Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 11ª Rodada Pesquisa de Salmonella spp. em Matriz Ovo RELATÓRIO FINAL

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2 Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 11ª Rodada Pesquisa de Salmonella spp. em Matriz Ovo RELATÓRIO FINAL ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS Avenida Brasil, Manguinhos Rio de Janeiro - RJ Brasil - Cx. Postal 96 - CEP: COMISSÃO ORGANIZADORA DA RODADA - COMISSÃO DO PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Armi Wanderley da Nóbrega Coordenador Geral Marcus Henrique Campino de la Cruz Coordenador Técnico Maria Helena Wohlers Morelli Cardoso Coordenadora da Qualidade - COMITÊ TÉCNICO Carla de Oliveira Rosas Marcelo Luiz Lima Brandão Silvia Maria Lopes Bricio Valéria de Mello Medeiros Autorizada a emissão Armi Wanderley da Nóbrega (Coordenador Geral) 10/Janeiro/014

3 SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Produção dos Itens de Ensaio Escolha da Matriz Preparo do Item de Ensaio Faixa de Concentração Esperada Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Envio dos Itens de Ensaio Análise dos Resultados Resultados das Medições dos Laboratórios Valores Designados Análise Estatística Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio Avaliação da Estabilidade dos Itens de Ensaio Avaliação de Desempenho dos Participantes Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Avaliação da Homogeneidade Avaliação da Estabilidade Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes Laboratórios Participantes Resultados dos Laboratórios Participantes Avaliação dos Laboratórios Participantes Conclusões e Comentários Confidencialidade Referências Bibliográficas Laboratórios Participantes Anexo A Homogeneidade Segundo o Protocolo Harmonizado Página de 18

4 1. Introdução Ensaio de proficiência (EP) é o uso de comparações interlaboratoriais com o objetivo de avaliar a habilidade de um laboratório em realizar um determinado ensaio ou medição de modo competente e demonstrar a confiabilidade dos resultados gerados. Em um contexto geral, o ensaio de proficiência propicia aos laboratórios participantes: avaliação do desempenho e monitoração contínua; evidência de obtenção de resultados confiáveis; identificação de problemas relacionados com a sistemática de ensaios; possibilidade de tomada de ações corretivas e/ou preventivas; avaliação da eficiência de controles internos; determinação das características de desempenho e validação de métodos e tecnologias; padronização das atividades frente ao mercado e reconhecimento de resultados de ensaios, em nível nacional e internacional. Com a crescente demanda por provas regulares e independentes de competência pelos organismos reguladores e clientes, o ensaio de proficiência é relevante para todos os laboratórios que testam a qualidade de produtos. Além do baixo número de provedores de ensaios de proficiência na área de alimentos, os custos cobrados para a participação nestes ensaios principalmente de provedores internacionais, são normalmente muito elevados, o que inviabiliza, em muitos casos, a participação de um laboratório em um número maior de ensaios. A qualidade microbiológica dos alimentos é uma das grandes preocupações da saúde pública em todo o mundo. O controle da qualidade dos alimentos e as análises laboratoriais em casos de surtos de toxinfecções alimentares ocorridos no território brasileiro são de responsabilidade da rede de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). Logo, a qualidade e confiabilidade dos ensaios realizados para o controle microbiológico dos alimentos, nestes laboratórios são de suma importância para garantir que os produtos analisados sejam avaliados corretamente e não venham a causar danos à saúde do consumidor. Assim, a realização de programas de ensaio de proficiência no Brasil, na área de microbiologia de alimentos é fundamental para o aumento da confiabilidade dos resultados das medições aqui realizadas, trazendo maior confiabilidade aos resultados emitidos, facilitando o comércio internacional e prevenindo barreiras técnicas. Visando a promoção da saúde e em apoio a maior competitividade da indústria nacional, o INCQS promoveu o Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 11ª Rodada pesquisa de Salmonella spp. em Matriz Ovo, seguindo as diretrizes da ABNT ISO/IEC 17043, apresentando neste relatório os resultados da avaliação de desempenho dos laboratórios participantes. Página 3 de 18

5 . Objetivos O objetivo deste Ensaio de Proficiência é fornecer aos laboratórios participantes uma ferramenta efetiva para verificar sua competência nos ensaios de pesquisa de Salmonella spp. em matriz ovo, utilizando metodologia analítica utilizada na rotina. Este EP também poderá contribuir para: Promover o aumento da confiança nos resultados das medições dos laboratórios participantes; Avaliar o desempenho de laboratórios para o ensaio proposto; e Propiciar subsídios aos laboratórios para a identificação e solução de problemas. 3. Produção dos Itens de Ensaio Os procedimentos de preparo dos itens de ensaio e as análises foram realizados no Setor de Alimentos do Departamento de Microbiologia (DM) do INCQS/Fiocruz, acreditado segundo os requisitos da norma ABNT ISO/IEC 1705 na quantificação deste micro-organismo Escolha da Matriz Dentre os surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) registrados pelo Ministério da Saúde no período de 000 a 011, os ovos e produtos a base de ovos são os alimentos mais envolvidos, sendo responsáveis por uma média de 76 surtos por ano. No Brasil a RDC nº1/001, que estabelece os padrões microbiológicos para alimentos, prevê para a avaliação da qualidade de gema desidratada ausência de Salmonella spp Preparo do Item de Ensaio Foi utilizado como matriz uma solução de emulsão de gema de ovo 50% (Difco) livre de contaminação. A cultura bacteriana foi preparada com uma cepa de Salmonella spp. da Coleção de Micro-organismos de pesquisa do INCQS/FIOCRUZ, identificada como P A suspensão bacteriana foi utilizada para o preparo de dois lotes, com concentrações de células distintas, que foram disponibilizados juntos na mesma rodada do EP. Um dos lotes foi preparado, a partir da homogeneização da matriz com a suspensão de células da cepa de Salmonella spp. Para o preparo do outro lote, além da suspensão de Salmonella spp. foi também utilizado uma suspensão de células de uma cepa de E. coli da coleção de isolados do Setor de Alimentos do Departamento de Microbiologia, identificada como EC 03. Cada um dos dois lotes foi preparado a partir da homogeneização da solução de gema de ovo, com uma das suspensão de células em uma concentração adequada ao preparo do lote. Após a homogeneização, volumes de 1mL foram distribuídos em frascos de vidro estéreis. Posteriormente, os frascos foram congelados em ultrafreezer a aproximadamente -70 ºC e submetidos a um ciclo de liofilização de 4 horas. Página 4 de 18

6 3.3. Faixa de Concentração Esperada Os itens de ensaio apresentaram concentrações aproximadas de,5 x 10 3 UFC.mL -1 (3,4 log 10 UFC.mL -1 ) no primeiro lote produzido e 3,5 x 10 UFC.mL -1 (3,5 log 10 UFC.mL -1 ) no segundo lote, para Salmonella spp. e de 7,5 x 10 UFC.mL -1 (,9 log 10 UFC.mL -1 ) para E. coli no segundo lote Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Foram separados aleatoriamente vinte itens de ensaio de cada lote representativos do conjunto preparado para o teste de homogeneidade. Após a reconstituição e homogeneização do liófilo, foram preparadas diluições decimais analisadas sob condições de repetitividade. Foram realizados estudos de estabilidade de curta duração (transporte) e de longa duração (armazenamento e referência). Para os estudos de longa duração foi feito o controle de estoque a -70 ºC (temperatura de referência) e a -0 ºC (temperatura de armazenamento durante o EP). Os testes da estabilidade a -70 ºC e -0 ºC foram iniciados após o preparo do lote e abrangeram o tempo disponibilizado aos laboratórios participantes do EP para a análise do item de ensaio. A estabilidade de curta duração, que verificou a influência da temperatura nas condições de transporte, foi estudada por 4 dias, em diferentes temperaturas: 4 ºC, 30 ºC e 35 ºC, utilizandose o modelo Isócrono (Lamberty, Schimmel e Pauwels, 1997). Os testes estatísticos foram feitos segundo o Protocolo Harmonizado (Homogeneidade) e a ISO GUIDE 35 (Estabilidade); os resultados obtidos nos testes estão apresentados nos itens 5.1 e 5. deste relatório Envio dos Itens de Ensaio Para cada laboratório inscrito no Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 11ª Rodada Pesquisa de Salmonella spp. em Matriz Ovo foram enviados quatro itens de ensaio contendo, cada um, 1 ml de solução de ovo liofilizado. Um dos itens de ensaio continha somente Salmonela spp., outros dois itens continham Salmonella spp. e E. coli e o último item continha somente E. coli. 1 Os frascos foram armazenados em ultrafreezer a aproximadamente -70 ºC até o momento em que foram enviados aos laboratórios participantes. O envio aos laboratórios foi por via aérea, em uma caixa de isopor contendo gelo seco e devidamente lacrada. Os itens de ensaio foram distribuídos aos participantes em frascos rotulados com as seguintes informações: nome do programa, item a ser ensaiado, código da amostra e rodada. 1 Para mais informações sobre o preparo e a concentração deste item de ensaio, consultar o relatório final da rodada MIB 10/13, disponível em Página 5 de 18

7 4. Análise dos Resultados 4.1. Resultados das Medições dos Laboratórios Os laboratórios receberam quatro itens de ensaio contendo amostra de ovo liofilizado e foram orientados a proceder como nas análises rotineiras realizadas no laboratório, a expressar os resultados analíticos com PRESENÇA ou AUSÊNCIA de Salmonella spp. e informar a metodologia e os meios de cultura utilizados nas análises do EP no Formulário de Registro de Resultados. 4.. Valores Designados A composição de cada um dos itens de ensaio enviados aos participantes foi de conhecimento exclusivo da coordenação do EP Análise Estatística Neste tópico estão descritas as análises estatísticas utilizadas para a avaliação da homogeneidade e da estabilidade das amostras, bem como para a avaliação do desempenho dos laboratórios participantes Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio O Protocolo Harmonizado foi seguido na avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio. Um resumo do procedimento estabelecido neste documento para avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio é apresentado no Anexo A Avaliação da Estabilidade dos Itens de Ensaio Esses testes foram empregados para se avaliar a estabilidade da concentração de Salmonella spp. e de Escherichia coli na matriz em função do tempo (longa duração) e do tempo-temperatura (curta duração). Assim, foram estimadas as variâncias dos valores utilizados na regressão linear, observando-se se os valores de contagem apresentavam alguma tendência, através da ferramenta estatística de análise de variância (ANOVA). A concentração de Salmonella spp. e de Escherichia coli foi considerada estável quando a inclinação da reta (ou a não linearidade) não foi significativa e o gráfico da concentração em função do tempo não apresentou tendências Avaliação de Desempenho dos Participantes Os resultados reportados pelos laboratórios foram avaliados em relação a sua especificidade, sensibilidade e exatidão como proposto por Greenhalgh (1997). O laboratório teve o seu resultado considerado satisfatório quando obteve o valor de exatidão de 100%. Este valor foi calculado em função das respostas relatadas pelos laboratórios aos itens de ensaio enviados. Foram adotados os seguintes critérios: Página 6 de 18

8 1. Onde os laboratórios indicaram corretamente a presença de Salmonella spp. o resultado foi considerado: Positivo ;. Onde os laboratórios indicaram erroneamente presença de Salmonella spp. o resultado foi considerado: Falso Positivo ; 3. Onde os laboratórios indicaram corretamente a ausência de Salmonella spp. o resultado foi considerado: Negativo ; 4. Onde os laboratórios indicaram erroneamente a ausência de Salmonella spp. o resultado foi considerado: Falso Negativo ; 5. Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio 5.1. Avaliação da Homogeneidade Para o teste de homogeneidade foram separados, aleatoriamente, 0 itens de ensaio de cada lote. Para cada item de ensaio foram realizadas duas análises completas produzindo dois resultados (A e B), como mostrado na Tabela 1. Tabela 1: Dados gerados no teste de homogeneidade, em UFC.mL -1. Item de Ensaio Lote de Salmonella spp. Contagem Log 10 Lote de Salmonella spp. + E. coli Salmonella spp. E. coli Contagem Log 10 Contagem Log 10 A B A B A B A B A B A B ,41 3, ,77, ,00, ,50 3, ,79, ,90, ,51 3, ,76, ,08, ,34 3, ,76, ,95, ,37 3, ,68, ,10 1, ,41 3, ,70, ,0 1, , 3, ,69, ,90, ,3 3, ,74, ,93 1, ,57 3, ,80, ,15, ,56 3, ,76, ,95 1, ,31 3, ,5, ,70, ,45 3, ,75, ,70, ,45 3, ,58, ,00 1, ,3 3, ,60, ,70 1, ,46 3, ,70, ,10, ,35 3, ,65, ,65 1, ,3 3, ,56, ,60 1, ,39 3, ,60, ,81 1, ,37 3, ,65, ,65 1, ,30 3, ,81, ,90 1,74 A Tabela apresenta os resultados da análise estatística do estudo de homogeneidade dos diferentes lotes. Página 7 de 18

9 Tabela : Sumário das análises estatísticas, em log 10 UFC.mL -1. Lotes Média p all s an s c Resultado sam Lote Salmonella spp. 3,38 0,5 0, ,005 0,0044 0,01189 Homogêneo Lote Salmonella spp. +,69 0,5 0, ,0009 0,0070 0,01011 Homogêneo E. coli,0 0,5 0, , ,0157 0,01813 Homogêneo O lote contendo só E. coli foi considerado suficientemente homogêneo para o propósito deste Ensaio de Proficiência e os dados da avaliação da homogeneidade do referido lote podem ser obtidos no relatório da rodada MIB 10/13. Desta forma, consideraram-se todos os itens de ensaio suficientemente homogêneos para a finalidade deste Ensaio de Proficiência. 5.. Avaliação da Estabilidade No decorrer do EP, foram avaliadas as flutuações temporais na concentração de Salmonella spp. e E. coli nas temperaturas de referência (-70 o C) e de armazenamento (-0 C) durante o EP (Tabelas 3, 4, 5 e 6). A influência da temperatura nas condições de transporte também foi estudada por 4 dias (Tabelas 7 e 8). Estas avaliações foram realizadas utilizando-se a análise de resíduos da regressão linear. Tabela 3: Estudo de estabilidade: Temperatura de referência (-70 o C) Lote de Salmonella spp. Dias Item 1 Item A B A B Log das Médias , , , , , , , , , ,37 UFC.mL -1 Tabela 4: Estudo de estabilidade: Temperatura de referência (-70 o C) Lote de Salmonella spp. + E. coli. Salmonella spp E. coli Dias Item 1 Item Log das Item 1 Item A B A B Médias A B A B Log das Médias , , , , , , , , , , , , , ,74 UFC.mL -1 Página 8 de 18

10 Tabela 5: Estudo de estabilidade: Temperatura de armazenamento (-0 o C) Lote de Salmonella spp. (UFC.mL -1 ). Item 1 (UFC.mL -1 ) Item (UFC.mL -1 ) Log das Médias Dias Replicata A Replicata A Replicata A Replicata B (Log 10 UFC.mL -1 ) , , , , , , , ,36 Tabela 6: Estudo de estabilidade: Temperatura de armazenamento (-0 o C) Lote de Salmonella spp. + E. coli (UFC.mL -1 ). Salmonella spp E. coli Dias Item 1 Item Log das Item 1 Item A B A B Médias A B A B Log das Médias , , , , , , , , , , , , , ,48 Tabela 7: Análise de Regressão - Diferentes estudos de estabilidade para o lote de Salmonella spp., em Log 10 UFC.mL -1.dias -1. Salmonella spp. Coeficiente Erro Intervalo de confiança Angular padrão Inferior Superior Resultado Referência -0, , , ,00019 Estável Armazenamento -0,001 0, ,0075 0,00031 Estável Transporte 4 o C 0, , , ,05394 Estável Transporte 30 o C -0,0304 0, , ,1098 Estável Transporte 35 o C 0, , ,0393 0,06094 Estável * apesar de terem passado na avaliação estatística, apresentaram tendência. Tabela 8: Análise de Regressão - Diferentes estudos de estabilidade para o lote de Salmonella spp.+ E. coli, em Log 10 UFC.mL -1.dias -1. Lote Salmonella spp. + Coeficiente Erro Int. de Confiança E. coli Angular padrão Inferior Superior Resultado Referência Salmonella 0, , ,0031 0,00538 Estável Armazenamento Salmonella -0,0009 0,0013-0, ,0046 Estável Transporte 4 o C Salmonella -0,0536 0,0133-0,0950 0,01401 Estável Transporte 30 o C Salmonella -0,1174 0, ,6351 0,0003 Estável * Transporte 35 o C Salmonella -0,9830 0,0545-0,4653-0,13137 Não Estável Referência E. Coli 0, , ,0077 0,00493 Estável Armazenamento E. Coli 0, , ,0016 0,00350 Estável Transporte 4 o C E. Coli -0,0119 0, ,1858 0,0860 Estável Transporte 30 o C E. Coli -0,1991 0,0618-0,4149-0,0490 Não Estável Transporte 35 o C E. Coli -0,76 0, , ,0774 Não Estável * apesar de terem passado na avaliação estatística, apresentaram tendência. Página 9 de 18

11 Os resultados obtidos no tratamento estatístico dos dados gerados nos estudos de estabilidade de referência e de armazenamento e de transporte à 4 0 C para os dois lotes, evidenciaram que o valor do intervalo de confiança para o coeficiente angular abrange o valor zero (0). Conclui-se, portanto, que os itens de ensaio mostraram-se suficientemente estáveis nestas condições. As outras temperaturas do estudo de estabilidade de transporte apresentaram tendências e não estabilidade e, por conta disto, os itens de ensaio foram considerados não estáveis a estas temperaturas. Os resultados da avaliação da estabilidade nas temperaturas de referência e de armazenamento, assim como a influência da temperatura nas condições de transporte do lote contendo somente E. coli podem ser obtidos no relatório da rodada MIB 10/ Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes 6.1. Laboratórios Participantes Vinte e oito laboratórios se inscreveram no Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 11ª Rodada Pesquisa de Salmonella spp. em Matriz Ovo, e todos enviaram os resultados. Dos laboratórios participantes, dois (7,1 %) são acreditados na norma ISO/IEC 1705 e outros quatro (14, %) estão em processo de acreditação neste ensaio. Os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) responderam por 71,4% da participação (0 laboratórios). Somados as Vigilâncias Sanitárias Municipais este percentual atinge a marca de 8,1% (3 laboratórios). Quatro laboratórios privados e outro do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento completam a lista de participantes. 6.. Resultados dos Laboratórios Participantes Os dados reportados pelos laboratórios participantes do EP foram tratados de acordo com os procedimentos descritos na ISO/IEC A Tabela 9 apresenta os resultados dos laboratórios para as análises dos dois itens de ensaio enviados, a técnica e a metodologia empregada. A Tabela 10 apresenta os resultados dos laboratórios para a análise de cada item de ensaio recebido, bem como os resultados relatados e o resultado final. Página 10 de 18

12 Tabela 9: Resultados por análise e Metodologia Empregada (POSTIVO (+) ou NEGATIVO(-)). Código dos Itens de Ensaio Laboratórios # Resul. # Resul. # Resul. # Resul. Metodologias (1) MIB 11/ APHA MIB 11/ ISO 6579 MIB 11/ Outros () MIB 11/ MMAMAA MIB 11/ ISO 6579 MIB 11/ APHA MIB 11/ Outros () MIB 11/ MMAMAA e ISO 6579 MIB 11/ APHA MIB 11/ BAM MIB 11/ APHA MIB 11/ Outros () MIB 11/ APHA MIB 11/ BAM, APHA e outros () MIB 11/ AOAC MIB 11/ APHA MIB 11/ BAM MIB 11/ APHA MIB 11/ APHA MIB 11/ MMAMAA MIB 11/ APHA MIB 11/ Outros () MIB 11/ BAM MIB 11/ BAM MIB 11/ BAM MIB 11/ APHA MIB 11/ MMAMAA MIB 11/ APHA (1) APHA 4 th Edition AMERICAM PUBLIC HEALTH ASSOCIATION - Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods, 4 th, 001 MMAMAA da silva, N.; Junqueira, V. C. A.; Silveira, N. F.A.; Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água 4 ed, 010. BAM/FDA Chapter 5. Bacteriological Analytical Manual (BAM/FDA), 011. ISO 6579 Microbiology of food and animal feeding stuffs - Horizontal method for the detection of Salmonella spp.; 004. () AOAC ABNT ISO MLG 4.06 Página 11 de 18

13 Tabela 10: Resultados relatados pelos laboratórios, resultados esperados e resultado final (Rel. = Relatado; V.D.= Valor Designado) Código dos Itens de Ensaio Laboratórios # Rel. V.D. # Rel. V.D. # Rel. V.D. # Rel. V.D. RESULTADOS MIB 11/ POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO FALSO POSITIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ NEGATIVO POSITIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ POSITIVO NEGATIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO FALSO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO NEGATIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ NEGATIVO POSITIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO NEGATIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ NEGATIVO POSITIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO NEGATIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO NEGATIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ NEGATIVO POSITIVO FALSO NEGATIVO POSITIVO MIB 11/ NEGATIVO POSITIVO POSITIVO POSITIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO MIB 11/ POSITIVO POSITIVO POSITIVO NEGATIVO Em vermelho, resultados não-conformes. Página 1 de 18

14 6.3. Avaliação dos Laboratórios Participantes A avaliação de desempenho dos laboratórios participantes, expressa através da especificidade, da sensibilidade e da exatidão, está apresentada na Tabela 11. Tabela 11: Sensibilidade (%), especificidade (%), exatidão (%) e resultado final do laboratório. Código dos Laboratórios Sensibilidade Especificidade Exatidão Resultado MIB 11/010 Laboratórios PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/031 N.D NÃO PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/067 N.D NÃO PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ NÃO PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE MIB 11/ PROFICIENTE Assim, de acordo com os resultados obtidos, vinte em cinco laboratórios participantes obtiveram resultados satisfatórios (89,3 %), sendo que três laboratórios apresentaram resultados insatisfatórios (10,7 %). Nenhum laboratório informou dificuldade na solubilização do liófito. A metodologia mais utilizada foi a da AMERICAM PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, utilizada por doze laboratórios (4,9 %). Lembramos que o Ensaio de Proficiência é apenas um indicativo do desempenho do laboratório, cabendo a cada laboratório participante fazer a sua interpretação e implementar as ações corretivas, caso necessário. Página 13 de 18

15 7. Conclusões e Comentários A análise criteriosa dos dados gerados neste EP sugere: Desempenho dos laboratórios: pode-se considerar satisfatório, visto que somente três laboratórios apresentaram resultados Falso Positivo ou Falso Negativo; Preenchimento do formulário: Quase todos os laboratórios preencheram o formulário conforme estabelecido; Ações corretivas: Para os laboratórios que obtiveram resultados insatisfatórios, ações corretivas devem ser adotadas para o aprimoramento das suas medições, particularmente quando resultados insatisfatórios foram também obtidos em rodada anterior desse EP. Uma avaliação detalhada, desde o recebimento do material e seu armazenamento, até o preenchimento do Formulário para Registro dos Resultados, e a avaliação de todos os passos da metodologia de análise, serão importantes para a identificação dos pontos críticos. Finalmente, é importante ressaltar que o estabelecimento de ações corretivas e a contínua participação em ensaios de proficiência desta natureza são ferramentas de grande contribuição para o aprimoramento das medições realizadas pelos laboratórios. 8. Confidencialidade Os resultados deste Ensaio de Proficiência são confidenciais, isto é, cada laboratório é identificado por código individual conhecido apenas pelos participantes da rodada e pela Coordenação deste Ensaio de Proficiência. Os resultados obtidos neste EP poderão ser utilizados em trabalhos e publicações do provedor mantendo evidentemente a confidencialidade dos laboratórios participante. Página 14 de 18

16 9. Referências Bibliográficas ABNT ISO/IEC Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 005. ABNT ISO/IEC Avaliação de Conformidade Requisitos Gerais Para Ensaios de Proficiência, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 011. ABNT ISO GUIA 35. Materiais de Referência Princípios Gerais e Estatísticos para Certificação, Associação Brasileira de Normas Técnicas, 01. KORNACHI, J.L.; JOHNSON, J.L. Enterobacteriaceae, Coliformes and Escherichia coli as Quality and Safety Indicators. In: Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Food, 4º ed., 001. Washington, D.C.: APHA Chapter 8, p GREENHALGH, T. How to read a paper - Papers that reports diagnostic or screening tests. BMJ, v315, p.540-3, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados (VIM 01). Edição Luso- Brasileira. Rio de Janeiro, 01. International Organization for Standardization ISO Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons, 005. A. Lamberty, H. Schimmel e J. Pauwels, The Study of the Stability of Reference Materials by Isochronous Measurements Fresenius J. Anal. Chemistry, pp , The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories. Pure Appl. Chem; Vol. 78, N o. 1, pp , 006. Página 15 de 18

17 10. Laboratórios Participantes A lista dos laboratórios que enviaram os resultados à coordenação do Programa é apresentada na Tabela 1. Tabela 1: Laboratórios participantes do Ensaio de Proficiência em Microbiologia de Alimentos 11ª Rodada Pesquisa de Salmonella spp. em Matriz Ovo. BioQuality Análises, Pesquisa e Desenvolvimento Ltda Centro de Laboratório Regional IAL Campinas Instituição Centro de Laboratório Regional IAL Ribeirão Preto VI Núcleo de Ciências Químicas e Bromatológicas Laboratório de Microbiologia de Alimentos Centro de Laboratório Regional IAL Santo André VIII Centro de Laboratório Regional IAL Santos Laboratório de Microbiologia Alimentar Divisão de Produtos do LACEN AC Laboratório de Microbiologia de Produtos Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde/IPB LACEN RS Seção de Microbiologia Fundação Ezequiel Dias LACEN MG Iberpharm Laboratórios do Brasil Ltda Instituto Oswaldo Cruz Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão LACEN MA Laboratório Central de Saúde Pública LACEN AL Laboratório Central de Saúde Pública LACEN CE Laboratório Central de Saúde Pública LACEN - MS Laboratório Central de Saúde Pública LACEN TO Laboratório Central de Saúde Pública do DF LACEN DF Laboratório de Microbiologia de Alimentos Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Almino Fernandes LACEN RN Laboratório Central de Saúde Pública Prof. Gonçalo Moniz LACEN BA Laboratório de Microbiologia de Alimentos Laboratório Central do Estado do Pará LACEN PA Setor de Microbiologia de Alimentos Laboratório Central do Estado do Paraná LACEN PR Seção de Microbiologia de Alimentos Laboratório Central Noel Nutels LACEN- RJ Microbiologia de Alimentos da Gerência de Controle Sanitário e Ambiental Laboratório de Microbiologia de Alimentos LACEN RO Laboratório de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros Secretaria de Estado da Saúde LACEN GO Laboratório Nacional Agropecuário LANAGRO - MG Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria de Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde (COVISA) Laboratório de Controle de Qualidade em Saúde Prefeitura Municipal de Guarulhos Laboratório Municipal de Saúde Pública Dr. Jefferson de Araújo Pró Ambiente Análises Químicas e Toxicológicas LTDA Laboratório de Microbiologia Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Chapecó PEP SENAI/SC Subsecretaria de Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro Laboratório de Controle de Produtos Total de participantes: 8 laboratórios O código de cada participante não está associado à ordem da lista de participantes. Página 16 de 18

18 Anexo A Homogeneidade Segundo o Protocolo Harmonizado Da temperatura de referência, foram retirados aleatoriamente vinte itens de ensaio. Os frascos foram analisados sob condições de repetitividade, segundo metodologia descrita por Feng et al. (00). Dos frascos representantes de cada um dos lotes, após a reconstituição dos liófilos, foram preparadas diluições sucessivas, de acordo com as concentrações conhecidas. Para o lote contendo somente Salmonella alíquotas de 1mL, em duplicata foram semeadas em placas vazias e estéreis. Foi aplicada uma camada de 10 ml de ágar VRBG. As placas foram submetidas a movimentos planos e circulares para a homogeneização do inóculo com o meio. Após a solidificação uma sobrecamada de 5 ml de ágar VRBG foi adicionada a placa. Para os lotes contendo Salmonella e E. coli e foi utilizada a mesma técnica descrita acima, no entanto utilizando o ágar VRBA em substituição ao VRBG. Para verificar a ocorrência de problemas estatísticos, os dados foram dispostos num gráfico simples de resultados x número de amostra e analisados visualmente em busca de características usuais em diagnóstico, tais como: (a) tendências ou descontinuidades; (b) distribuição não-aleatória de diferenças entre o primeiro e segundo resultado de ensaio; (c) arredondamento excessivo; e (d) resultados dispersos intra-amostras. Como não foi verificado nenhum problema estatístico, os dados foram usados para estimar as variâncias analíticas e amostral conforme descrito abaixo: Valores Dispersos Primeiramente foi aplicado o teste de Cochran aos resultados, com o propósito de eliminar possíveis valores dispersos. Assim, calculou-se a soma, S i, e a diferença, D i, de cada par de resultados, para i = 1 até 10. Calculou-se a soma dos quadrados S DD das m diferenças a partir da Equação 1: S DD D i A estatística do teste de Cochran (Equação ) é a razão entre e a soma dos quadrados das diferenças: D C S max DD (1) D max, a maior diferença ao quadrado, Foi calculada a razão acima e comparada com o valor crítico apropriados da tabela de teste de Cochran para um nível de confiança de 95 %. () Página 17 de 18

19 Não-homogeneidade significativa A mesma soma dos quadrados das diferenças (Equação 4) foi utilizada para calcular a variância analítica, s an, Equação 3. s an D / m MS (3) Onde D i é a diferença de cada par de resultados do teste de homogeneidade e m é o número de recipientes selecionados para o teste de homogeneidade. w i A seguir, calculou-se a variância V S das somas S i de acordo com a Equação 4: Onde s é a média de S i. vs MSB (si s) /(m 1) (4) Calculou-se a variância amostral, s sam, de acordo com a Equação 5 s sam (MS MS )/ (5) Calculou-se a variância amostral aceitável, all, como ( 0,3 p onde é o desvio padrão p para avaliação da homogeneidade. B w all ) Xm -1; 0,95 Tomando-se os valores de F 1 e F, onde F1 e F (m 1) crítico de homogeneidade para o ensaio como (Equação 6): (F m-1;m; 0,95 1), calculou-se o valor Como 1 all F san c F (6) s sam < c, não há evidência de que o desvio-padrão amostral na população de amostras ultrapassa a fração aceitável do desvio-padrão alvo. Página 18 de 18

20

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