Ensaio de Proficiência para Determinação do Teor de Princípio Ativo 7ª Rodada - Solução de Paracetamol RELATÓRIO FINAL

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2 Ensaio de Proficiência para Determinação do Teor de Princípio Ativo 7ª Rodada - Solução de Paracetamol RELATÓRIO FINAL ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS Avenida Brasil, Manguinhos Rio de Janeiro - RJ Brasil - Cx. Postal CEP: COMISSÃO ORGANIZADORA DA RODADA - COMISSÃO DO PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Armi Wanderley da Nóbrega Coordenador Geral Marcus Henrique Campino de la Cruz Coordenador Técnico Maria Helena Wohlers Morelli Cardoso Coordenadora da Qualidade - COMITÊ TÉCNICO Euclides Quintino da Silva Filho Lilian de Figueiredo Venâncio Mariete Ferreira Lemos Solange Maria Coutinho Brandão Autorizada a emissão Armi W. da Nóbrega (Coordenador Geral) 24/SETEMBRO/2012

3 SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Produção dos Itens de Ensaio Escolha da Matriz Preparo do Item de Ensaio Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Envio dos Itens de Ensaio Análise dos Resultados Resultados das Medições dos Laboratórios Estabelecimento dos Valores Designados Análise Estatística Análise de Resíduos Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio Desvio Padrão para Avaliação de Proficiência Índice z Análise Robusta Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Avaliação da Homogeneidade Avaliação da Estabilidade Estabilidade de Armazenamento Estabilidade de Transporte Atribuição dos Valores Designados Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes Laboratórios Participantes Resultados dos Laboratórios Participantes Considerações Sobre as Metodologias de Análise Cálculo do Índice z Conclusões Confidencialidade Referências Bibliográficas Laboratórios Participantes Anexo A Homogeneidade Segundo a Norma ISO Anexo B Valor Designado Segundo a Norma ISO Página 2 de 19

4 1. Introdução Ensaio de proficiência (EP) é o uso de comparações interlaboratoriais com o objetivo de avaliar a habilidade de um laboratório em realizar um determinado ensaio ou medição de modo competente e demonstrar a confiabilidade dos resultados gerados. Em um contexto geral, o ensaio de proficiência propicia aos laboratórios participantes: avaliação do desempenho e monitoração contínua; evidência de obtenção de resultados confiáveis; identificação de problemas relacionados com a sistemática de ensaios; possibilidade de tomada de ações corretivas e/ou preventivas; avaliação da eficiência de controles internos; determinação das características de desempenho e validação de métodos e tecnologias; padronização das atividades frente ao mercado e reconhecimento de resultados de ensaios, em nível nacional e internacional. Com a crescente demanda por provas regulares e independentes de competência pelos organismos reguladores e clientes, o ensaio de proficiência é relevante para todos os laboratórios que testam a qualidade de produtos. Além do baixo número de provedores de ensaios de proficiência na área de medicamentos, os custos cobrados para a participação nestes ensaios principalmente de provedores internacionais, são normalmente muito elevados, o que inviabiliza, em muitos casos, a participação de um laboratório em um número maior de ensaios. Assim, a realização de programas de ensaio de proficiência no Brasil é fundamental para o aumento da confiabilidade dos resultados das medições aqui realizadas, trazendo maior confiabilidade aos resultados emitidos, facilitando o comércio internacional e prevenindo barreiras técnicas. Visando a promoção da saúde e em apoio a maior competitividade da indústria nacional, o INCQS promoverá o Ensaio de Proficiência para Determinação do Teor de Princípio Ativo 7ª Rodada - Solução de Paracetamol, seguindo as diretrizes da ISO/IEC e ILAC G-13, apresentando neste relatório os resultados da avaliação de desempenho dos laboratórios participantes. 2. Objetivos O objetivo deste Ensaio de Proficiência é fornecer aos laboratórios participantes uma ferramenta efetiva para verificar sua competência nos ensaios de rotina. Este EP também poderá contribuir para: Determinar o desempenho de laboratórios na determinação do teor de paracetamol em solução; Propiciar subsídios aos laboratórios para a identificação e solução de problemas. Página 3 de 19

5 3. Produção dos Itens de Ensaio Os procedimentos de preparo dos itens de ensaio e as análises foram realizados no Laboratório de Medicamentos, Cosméticos e Saneantes do Setor de Medicamentos/Dissolução do INCQS/FIOCRUZ. A metodologia analítica empregada nos estudos de homogeneidade e estabilidade atende aos critérios da norma ABNT ISO/IEC Escolha da Matriz O Paracetamol, também conhecido como acetaminofeno, é um fármaco com propriedades analgésicas podendo ser encontrado em várias formas de apresentação: cápsulas, comprimidos, gotas xaropes e injetáveis. Atualmente é um dos analgésicos mais utilizados, sendo muito empregado para o tratamento dos sintomas da dengue. Tem como fator crítico a dose terapêutica que, sendo respeitada, não provoca nenhum risco a saúde Preparo do Item de Ensaio Foi utilizado o produto comercial Tylenol gotas 200mg/mL Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Foram separados aleatoriamente dez itens de ensaio representativos do conjunto preparado para o teste de homogeneidade. Cada item de ensaio foi dividido em duas partes, que foram analisados de forma independente. Foram realizados os estudo de estabilidade de curta duração e de longa duração. O de curta duração foi desenhado no modelo isócrono (Lamberty, Schimmel e Pauwels 1997), na temperatura de 40±5ºC, e o de longa no modelo clássico, na temperatura de armazenamento/referência (temperatura ambiente 20±3 0 C). Esta última avaliação foi realizada após o preparo das amostras, no período compreendido entre o envio dos itens de ensaio e o prazo final de recebimento dos resultados pelos laboratórios participantes. Os testes estatísticos foram feitos segundo a norma ISO e a ISO GUIDE 35; os resultados obtidos nos testes estão apresentados nos itens 5.1 e 5.2 deste relatório Envio dos Itens de Ensaio Para cada laboratório inscrito na 7ª Rodada do Ensaio de Proficiência para Determinação do Teor de Princípio Ativo Solução de Paracetamol foi enviado um (1) item de ensaio contendo, cada um, 5 ± 0,5mL de solução de paracetamol. Os Itens de Ensaio foram armazenados em temperatura ambiente (20±5 C) até o momento em que foram enviados aos laboratórios participantes (Sedex ). Página 4 de 19

6 Os itens de ensaio foram enviados aos participantes em frascos de vidro, rotulados com as seguintes informações: nome do programa, item a ser ensaiado, código da amostra e rodada em questão. 4. Análise dos Resultados 4.1. Resultados das Medições dos Laboratórios Os laboratórios receberam um item de ensaio contendo solução de paracetamol e foram orientados a proceder como uma análise de rotina. Além do resultado analítico, expresso em mg.ml -1, os laboratórios participantes informaram também a quantidade de amostra e de padrão utilizado, o solvente de diluição e as diluições utilizadas, inerentes ao método empregado, através do Formulário de Registro de Resultados, e outras informações sobre as técnicas e os equipamentos utilizados nos ensaios Estabelecimento dos Valores Designados As técnicas de estatística robusta são utilizadas para minimizar a influência de resultados extremos sobre estimativas de média e desvio-padrão. Assim, a Coordenação deste Ensaio de Proficiência adotou como valor designado para concentração de paracetamol, aquele oriundo do cálculo da estatística robusta apresentado no item 5.6 da norma lso 13528, que é uma norma específica de métodos estatísticos para uso em EP por comparações interlaboratoriais. Seguindo os critérios desta norma, o valor designado foi obtido pela média robusta dos resultados emitidos pelos laboratórios participantes, que reportaram todas as informações relativas à obtenção do resultado final na planilha, e pelo INCQS, conforme os procedimentos estatísticos descritos no item deste relatório Análise Estatística Neste tópico estão descritas as análises estatísticas utilizadas para a obtenção do valor designado e sua incerteza, do desvio padrão utilizado na análise da proficiência, para a avaliação da homogeneidade e da estabilidade dos itens de ensaio, bem como para a avaliação do desempenho dos laboratórios participantes Análise de Resíduos A análise de resíduos foi empregada para avaliar a estabilidade dos itens de ensaio em relação aos valores de referência da concentração de paracetamol utilizada neste EP. Assim, foram estimadas as variâncias dos valores utilizados na regressão linear, observando-se se o valor de concentração apresentava alguma tendência através da ferramenta estatística de análise de variância (ANOVA). A concentração de paracetamol foi considerada estável quando a inclinação da reta (ou a não linearidade) não foi significativa. Página 5 de 19

7 Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio A norma ISO (item 4.4, anexo B) foi seguida na avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio. A norma em questão permite incluir o desvio padrão devido à heterogeneidade das amostras, no desvio padrão de avaliação de proficiência. Um resumo do procedimento estabelecido na norma ISO para avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio é apresentado no Anexo A Desvio Padrão para Avaliação de Proficiência Nesta rodada de ensaio de proficiência o desvio padrão para avaliação de proficiência dos laboratórios participantes foi calculado como recomendado no item 6.4 da norma ISO 13528, isto é, como proposto originalmente por Horwitz, (Horwitz, 1980), onde a precisão interlaboratorial é avaliada em termos de um desvio padrão de reprodutibilidade (Equação 1). 0,8495 σ H = 0,02c (1) onde : c é o nível de concentração expresso em fração mássica e σ H é o desvio padrão de Horwitz. Adotando-se as modificações propostas por Thompson (Thompson, 2000) onde se leva em consideração os níveis de concentração do mensurando expressos em fração mássica, conforme as Equações 2, 3 e 4: σ = 0, 22c, se c < 1,2 x 10-7 (2) 0,8495 σ = 0,02c, se 1,2 x 10-7 c 0,138 (3) 0,5 σ = 0,01c, se c > 0,138 (4) Índice z Para a qualificação dos resultados dos laboratórios, o índice z (z-score, medida da distância relativa do resultado da medição do laboratório em relação ao valor designado do ensaio de proficiência) foi calculado de acordo com a Equação 5. Y i Y ref z = (5) σ onde: Y i representa o valor do laboratório participante, Y ref representa o valor designado e σ, o desvio padrão de Horwitz modificado. A interpretação do valor do índice z está descrita abaixo: z 2 - Resultado satisfatório 2 < z < 3 - Resultado questionável z 3 - Resultado insatisfatório Página 6 de 19

8 Análise Robusta Nesta rodada o valor designado foi calculado através da análise robusta (ISO 13528), documento complementar à ISO/IEC 17043, e o desvio padrão estimado através das equações derivadas do modelo geral de Horwitz (Item 4.3.3). O procedimento adotado no cálculo do valor designado é descrito no Anexo B. 5. Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio 5.1. Avaliação da Homogeneidade Para o teste de homogeneidade foram separados, aleatoriamente, 10 itens de ensaio contendo, amostras representativas dos itens de ensaio preparados. Para cada item de ensaio foram realizadas duas análises completas, utilizando em cada uma cerca de 1mL de solução, produzindo dois resultados (A e B), como mostrado na Tabela 1. Tabela 1: Dados gerados no teste de homogeneidade, em mg.ml -1. Item Concentração de Paracetamol A B 1 198, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,691 A Tabela 2 apresenta os resultados da análise estatística do estudo de homogeneidade para a solução de Paracetamol. Tabela 2: Sumário das análises estatísticas para o estudo de Homogeneidade, em (mg.ml -1 ). Solução Média σˆ (1) 0,3σˆ s x s w s s Resultado Paracetamol 197,162 4,440 1,332 1,232 1,668 0,356 Suficientemente homogêneo (1) Desvio padrão de Horwitz (modificado por Thompson), correlacionado a concentração média das vinte amostras Os itens de ensaio se apresentaram suficientemente homogêneos para a finalidade deste Ensaio de Proficiência Avaliação da Estabilidade Estabilidade de Armazenamento A estabilidade dos itens de ensaio armazenados em temperatura ambiente (20±5 C), quanto a flutuações temporais na concentração de paracetamol, foi avaliada no decorrer do EP (Tabela 3). A avaliação foi realizada utilizando-se a análise de resíduos da Página 7 de 19

9 regressão linear. Os itens de ensaio foram considerados suficientemente estáveis para a finalidade deste Ensaio de Proficiência (Tabela 4). Tabela 3: Dados gerados no teste de estabilidade de armazenamento, em mg.ml -1. Dias Paracetamol A B 0 196,71 197, ,62 195, ,63 198, ,39 200, ,75 195, ,90 197,32 Tabela 4: Análise de regressão para a [paracetamol] em solução, em mg.ml -1.dias -1. Intervalo de confiança Solução Coeficiente Angular Erro padrão Inferior Superior Resultado Paracetamol -0,0366 0,0309-0,1224 0,0493 Estável Estabilidade de Transporte A fim de avaliar a influencia da temperatura no transporte dos itens de ensaio, foi realizado um experimento onde 8 itens de ensaio foram colocados à temperatura de 40±5 º C simulando condições drásticas de transporte. O tempo que cada item de ensaio permaneceu à temperatura do estudo e os valores encontrados para as concentrações de paracetamol estão apresentados na Tabela 5. Os valores encontrados na análise de regressão são apresentados na Tabela 6. Tabela 5: Dados gerados no teste de estabilidade de transporte, em mg.ml -1. Dias Paracetamol A B 0 196,71 197, ,95 197, ,18 197, ,79 196, ,95 196,57 Tabela 6: Análise de regressão para a [Paracetamol] em solução, em mg.ml -1.dias -1. Intervalo de confiança Solução Coeficiente Angular Erro padrão Resultado Inferior Superior 40±5ºC -0,1358 0,1314-0,5540 0,2824 Estável Os resultados obtidos no tratamento estatístico dos dados gerados nos estudos de estabilidade de armazenamento e de transporte evidenciaram que o valor do intervalo de confiança para o coeficiente angular abrange o valor zero (0), concluindo-se, portanto, que este é um valor possível ao coeficiente angular da curva que descreve a estabilidade e que os itens de ensaio mostraram-se suficientemente estáveis nas condições estabelecidas nos estudos. Página 8 de 19

10 6. Atribuição dos Valores Designados O valor designado relativo à concentração de Paracetamol empregado neste ensaio de proficiência foi calculado segundo procedimento estatístico descrito no item 4.3.5; a incerteza do valor designado foi calculada de acordo com o que estabelece o item da norma ISO 13528; o desvio padrão para avaliação de proficiência foi obtido pelas equações modificadas baseadas no modelo de Horwitz, conforme o item O valor designado, a incerteza combinada, o fator de abrangência e a incerteza expandida e o seu respectivo desvio padrão estão apresentados na Tabela 7. Tabela 7: Valores designados e desvios padrão, em mg.ml -1. Solução Valor Designado u c (VD) k U (VD) Desvio Padrão (σ H ) Paracetamol 199,9 1,2 2,1 2,5 4,5 Como a incerteza combinada do valor designado foi menor que 0,3σ H, esta pode ser negligenciada. 7. Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes 7.1. Laboratórios Participantes Dezenove laboratórios se inscreveram na 7ª Rodada do Programa de Ensaio de Proficiência para a Determinação do Teor de Princípio Ativo Solução de Paracetamol, dezoito (94,7 %) enviaram os resultados. Dos laboratórios, quatro (22,2 %) são acreditados na norma ISO/IEC na análise de Teor de medicamentos. A maior parte deles, treze (72,2 %), possuía a vidraria calibrada e o equipamento qualificado para a análise em questão Resultados dos Laboratórios Participantes Os dados reportados pelos laboratórios participantes do ensaio de proficiência foram tratados de acordo com os procedimentos descritos na ISO/IEC e na ILAC G-13. A Tabela 8 apresenta os resultados dos laboratórios para a determinação do teor de paracetamol e os sumários das informações do método, da amostra e do padrão utilizados pelos laboratórios participantes. O gráfico da dispersão dos resultados dos laboratórios participantes, para concentração de paracetamol, encontra-se na Figura 1. Neste gráfico a linha central representa o valor designado e as linhas pontilhadas em azul a incerteza expandida do valor designado. Página 9 de 19

11 Tabela 8: Método (S=Sim; N=Não), sumário das informações e resultados. Laboratório Método Acreditado Calibrada Qualificado Quantidade de Amostra Padrão Determinação Resultado Quantidade Fornecedor Replicatas Leituras Item # Concentração MED 07/001 N S N 1mL 40mg SQR/FB ,5 MED 07/003 N S S 5g 25mg SQR/FB ,74 MED 07/005 S S S 1,14g 10mg USP ,84 MED 07/010 N N S 1mL 50mg SQR/FB ,8 MED 07/014 N S N 0,1g 25mg SQR/FB ,3 MED 07/017 N - S 1mL 10mg SQR/FB ,9 MED 07/022 N S S 1mL 25mg Outros ,78 MED 07/025 N S S 0,25mL 50mg SQR/FB ,4 MED 07/029 N S S 0,5mL 10mg SQR/FB ,02 MED 07/035 N S N 1g 25mg SQR/FB ,4 MED 07/039 N N N 0,1mL 15mg SQR/FB , MED 07/041 N S S 1,14g 20mg SQR/FB ,6 MED 07/056 S S S - 10mg SQR/FB ,82 MED 07/060 S S S 500uL 50mg SQR/FB ,60 MED 07/087 S S S 0,5mL 10mg SQR/FB ,48 MED 07/089 N S S 500mg 25mg SQR/FB ,3 MED 07/091 N S S 1mL 10mg SQR/FB ,28 MED 07/097 N S S 100mg 50mg SQR/FB ,9 INCQS N S S 1,14g 20mg SQR/FB Est. Homogeneidade - 197,2 SQR/FB = Substância Química de Referência/Farmacopéia Brasileira USP = United States Pharmacopeia Página 10 de 19

12 Figura 1: Dispersão dos resultados da concentração de paracetamol em solução Página 11 de 19

13 7.3. Considerações Sobre as Metodologias de Análise Nesta rodada de EP os laboratórios foram orientados a reportarem também alguns parâmetros relativos ao método empregado. Assim pela análise do sumario dos resultados (Tabela 8), podemos considerar o seguinte: Somente um dos laboratórios participantes não informou se a vidraria era calibrada e poucos laboratórios são acreditados na ISO para esta análise. A menor massa de amostra utilizada foi de 0,1 gramas, dez vezes menor que o utilizado no estudo de homogeneidade do INCQS (~1g) e cinquenta vezes menor do que a maior massa utilizada, 5g. As massas de padrão utilizada também variaram muito, desde 10 à 50 miligramas Cálculo do Índice z A avaliação de desempenho dos laboratórios participantes e do INCQS, expressa através do índice z (Equação 5), está apresentada na Tabela 9. Tabela 9: Valores do índice z obtidos pelos laboratórios participantes e pelo INCQS. Código do Laboratório Paracetamol Item z-score MED 07/001 #018 0,4 MED 07/003 #008 0,4 MED 07/005 #015 0,4 MED 07/010 #079-1,1 MED 07/014 #071-0,6 MED 07/017 #062 0,7 MED 07/022 #045 0,2 MED 07/025 #056-1,2 MED 07/029 #022 0,9 MED 07/035 #005-1,0 MED 07/039 #023 0,0 MED 07/041 #074-0,5 MED 07/056 #047 0,0 MED 07/060 #050-1,2 MED 07/087 #048 1,0 MED 07/089 #034 0,3 MED 07/091 #061 2,3 MED 07/097 #032 0,7 INCQS H m -0,6 Azul = resultado questionável; H m = Média da homogeneidade A Figura 2 apresenta o resultado de índice z obtidos pelos laboratórios participantes para a concentração de paracetamol. Página 12 de 19

14 Figura 2: Gráfico de z-score dos laboratórios participantes para a concentração de paracetamol. Página 13 de 19

15 Assim, de acordo com os resultados obtidos, somente um laboratório participante obteve resultado questionável para o item analisado. De um total de dezoito resultados reportados, aproximadamente 94,4% foram considerados satisfatórios (dezessete resultados) e 5,6% questionável (um resultado). O índice z é apenas um indicativo do desempenho do laboratório, cabendo a cada laboratório participante fazer a sua interpretação e implementar as ações corretivas, caso necessário. 8. Conclusões A análise criteriosa dos dados gerados neste EP sugere: Desempenho dos laboratórios: pode-se considerar como altamente satisfatório, uma vez que apenas um (5,3%) dos laboratórios participantes obteve resultado questionável; Preenchimento do formulário: a maioria dos laboratórios preencheu o mesmo conforme estabelecido, contudo, alguns campos importantes ainda foram deixados em branco prejudicando a avaliação dos resultados; Ações corretivas: Para os laboratórios que obtiveram resultados insatisfatórios ou questionáveis, ações corretivas devem ser adotadas para o aprimoramento das suas medições, particularmente quando resultados insatisfatórios foram também obtidos em rodada anterior desse EP. Uma avaliação detalhada, desde o recebimento do material e seu armazenamento, até o preenchimento do Formulário para Registro dos Resultados, e a avaliação de todos os passos da metodologia de análise, serão importantes para a identificação dos pontos críticos. Finalmente, é importante ressaltar que o estabelecimento de ações corretivas e a contínua participação em ensaios de proficiência desta natureza são ferramentas de grande contribuição para o aprimoramento das medições realizadas pelos laboratórios. Página 14 de 19

16 9. Confidencialidade Os resultados deste Ensaio de Proficiência são confidenciais, isto é, cada laboratório é identificado por código individual que é conhecido apenas por ele e pela Coordenação deste Ensaio de Proficiência. Os resultados poderão ser utilizados em trabalhos e publicações pelo INCQS respeitando-se a confidencialidade dos laboratórios. 10. Referências Bibliográficas ABNT ISO/IEC Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração, ANVISA. Farmacopéia Brasileira, v2. Brasília, CHUI, Q. S. H.; BISPO, J. M. de A.; Iamashita, C. O.; O papel dos programas interlaboratoriais para a qualidade dos resultados analíticos. Química Nova, Vol. 27 (06), , Horwitz, W; Kamps, L.R; Boyer, K.W; Quality Assurance in the Analysis of Foods for Trace Constituents ; J. Assoc. off Anal. Chem.; 63(6); ; Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados (VIM 2008). Rio de Janeiro, International Laboratory Accreditation Cooperation - ILAC G13. Guidelines for the requirements for the competence of providers of proficiency testing schemes, 2007 International Organization for Standardization ISO/IEC Conformity assessment General requirement for proficiency testing. Geneva, International Organization for Standardization ISO GUIDE 35 - Reference materials General and statistical principles for certification. Geneva, 2006 International Organization for Standardization ISO Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories. Pure Appl. Chem., Vol. 78, N o. 1, pp , Thompson, M. Recent trends in inter-laboratory precision at ppb and sub-ppb concentrations in relation to fitness for purpose criteria in proficiency testing. (DOI: /b000282h)Analyst, 125, , Página 15 de 19

17 11. Laboratórios Participantes A lista dos laboratórios que enviaram os resultados à coordenação do Programa é apresentada na Tabela 10. Tabela 10: Laboratórios participantes da 7ª Rodada do Ensaio de Proficiência para Determinação do Teor de Princípio Ativo Solução de Paracetamol. Análises Laboratório Ensaios Farmacêuticos Ltda Bioagri Laboratórios LTDA Laboratórios/Instituição ICF Instituto de Ciências Farmacêuticas de Estudos e Pesquisas Ltda Laboratório de Controle Físico e Químico / Divisão de Controle de Qualidade do LACEN MG Laboratório de Estudo de Estabilidade de Produtos do LACEN MG LACEN CE LACEN DF LACEN GO LACEN RJ LACEN RN LACEN RS LACEN SP LACEN PA LACEN ES Nanocore Biotecnologia S.A PHARMACONTROL LABORATORIO DE CONTROLE DE QUALIDADE LTDA Proquimo Laboratório Indústria C. Rep. Pr. Q. Farm.Biologicos Ltda Serviço de Medicamentos, Saneantes e Cosméticos do LACEN MG Total de participantes: 18 laboratórios O código de cada participante não está associado à ordem da lista de participantes. Página 16 de 19

18 Anexo A Homogeneidade Segundo a Norma ISO Primeiramente, seleciona-se aleatoriamente um número g (onde g 10) de amostras do lote de itens de ensaio preparado retiram-se duas porções de teste de cada item de ensaio e realizam-se as análises de todas as porções (2g) de forma aleatória, completando-se todas as séries de medição sob condições de repetitividade. Calcula-se a média, x t,., entre as duas porções de teste (x t,1 e x t,2 ), para cada amostra, e em seguida, calcula-se a media geral, x, definida como a média das médias de cada amostra. A partir destes valores, calcula-se o desvio padrão das médias das amostras, s x, conforme a Equação 1 e as diferenças entre as porções de teste, w t, também para cada amostra, a partir da Equação 2. s x 2 = ( x x) /( g 1) t,. (1) wt = x x (2) t, 1 t,2 A partir dos valores definidos acima, calcula-se o desvio padrão dentro das amostras s w e o desvio padrão entre as amostras s s, conforme as Equações 3 e 4, a seguir: sw = w t²/( 2 g) (3) s s = sx² ( sw² / 2) (4) As amostras podem ser consideradas adequadamente homogêneas para este ensaio de proficiência, se for atendido o critério definido na Equação 5: ss 0,3sˆ (5) onde, ŝ é o desvio padrão alvo, obtido através da equação de Horwitz (4.3.3), da concentração média para cada solução de paracetamol no estudo de homogeneidade. Caso este critério não seja alcançado, a norma ISO permite ainda a inclusão da variação existente entre as amostras, no desvio padrão para avaliação de proficiência, conforme a Equação 6: σ = σ 1² + ss² (6) Esta inclusão permite que possíveis variações na homogeneidade entre os itens de ensaio com relação aos valores de concentração, não influenciem diretamente na avaliação de desempenho do laboratório participante do EP. Contudo, inicialmente deve ser verificada a possibilidade de melhorias no processo de preparo das amostras. Página 17 de 19

19 Anexo B Valor Designado Segundo a Norma ISO A Norma ISO é um documento complementar à ISO GUIA 43 e fornece os métodos estatísticos a serem empregados nos ensaios de proficiência. Este documento descreve a análise robusta envolvendo o emprego da estimativa do algoritmo A para o cálculo do valor designado e do desvio padrão. Neste EP, somente o valor designado foi calculado através da análise robusta, sendo o desvio padrão estimado através das equações derivadas do modelo geral de Horwitz (4.3.3). Inicialmente, todos os valores objetos da análise (valores enviados pelos laboratórios participantes e pelo INCQS) foram colocados em ordem crescente. A seguir, foram calculados os valores da mediana de x i (x*) e do desvio padrão (s*), conforme as Equações 1 e 2. x * = mediana de (1) x i s* x * = 1,483 med x i (2) Onde: med é a mediana; x i valor de concentração reportado pelo laboratório. Em seguida, foi calculado o valor de F i, segundo a Equação 3, e a partir da estimativa de F i, calculou-se o novo valor inferior (concentração inferior), e o novo valor superior (concentração superior), através das Equações 4 e 5. F i = 1,5s* (3) Novo Valor Superior = x* + F i (4) Novo Valor Inferior = x* - F i (5) Os novos valores, superior e inferior, foram comparados a cada um dos resultados individuais dos laboratórios participantes, e os que estavam acima do valor superior ou abaixo do valor inferior foram descartados, ou seja, foram considerados valores dispersos ou discrepantes e substituídos pelos novos valores superiores e inferiores. Este procedimento compreende a um ciclo ou Ciclo 0. Iniciou-se um novo ciclo, a partir do cálculo da média robusta (x*) 1 e do desvio padrão (s) dos novos valores encontrados, e a seguir calculou-se o novo desvio padrão robusto (s*) 2. O novo valor de s* foi calculado pela Equação 6: =1,134 (6) 1 Na ISO quando se inicia o Ciclo 1, x* passa a ser denominado como média robusta, uma vez que advém de um algoritmo robusto. 2 Na ISO quando se inicia o Ciclo 1, s* passa a ser denominado como desvio padrão robusto, uma vez que advém de um algoritmo robusto. Página 18 de 19

20 Em seguida, calculou-se novamente o valor de F i, os novos valores superiores e inferiores, conforme descrito, respectivamente, nas Equações 3, 4 e 5, sendo os valores discrepantes substituídos pelos novos limites. Este procedimento corresponde a outro ciclo ou Ciclo 1. O ciclo é reiniciado até o momento em que os valores da nova média robusta (x*) e do novo desvio padrão robusto (s*) convergirem, ou seja, até que não haja nos ciclos, diferença entre eles. Neste momento o ciclo é finalizado e os novos valores de x* e s*, que são os valores da média robusta (valor designado do EP) e do desvio padrão robusto. Para a incerteza do valor designado, foi adotada a fórmula apresentada no item da norma ISO 13528, específica para valores designados obtidos a partir do algoritmo A. A incerteza padrão foi calculada pela Equação 7: =1,25 / (7) Onde, s * é o desvio padrão robusto e p é o número de laboratórios. Página 19 de 19

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