Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros 7ª Rodada Matriz Maçã RELATÓRIO FINAL COMISSÃO ORGANIZADORA DA RODADA

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2 Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros 7ª Rodada Matriz Maçã RELATÓRIO FINAL ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS Avenida Brasil, Manguinhos Rio de Janeiro - RJ Brasil - Cx. Postal CEP: COMISSÃO ORGANIZADORA DA RODADA - COMISSÃO DO PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Armi Wanderley da Nóbrega Coordenador Geral Marcus Henrique Campino de la Cruz Coordenador Técnico Maria Helena Wohlers Morelli Cardoso Coordenadora da Qualidade - COMITÊ TÉCNICO Lucia Helena Pinto Bastos Maria Helena Wohlers Morelli Cardoso Autorizada a emissão Armi W. da Nóbrega (Coordenador Geral) 05/Dezembro/2012

3 SUMÁRIO 1. Introdução Objetivos Produção dos Itens de Ensaio Escolha da Matriz Preparo da Polpa de Maçã Fortificação da Matriz Faixa de Valor Esperada Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Envio dos Itens de Ensaio Análise dos Resultados Resultados das Medições dos Laboratórios Estabelecimento dos Valores Designados Análise Estatística Análise de Resíduos Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio Desvio Padrão para Avaliação de Proficiência Índice z Análise Robusta Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Avaliação da Homogeneidade Avaliação da Estabilidade Atribuição dos Valores Designados Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes Laboratórios Participantes Resultados dos Laboratórios Participantes Considerações Sobre os Métodos de Análise Recuperação, Limite de Detecção e Limite de Quantificação Método de Extração e Método de Limpeza Cálculo do Índice z Capacidade Analítica e Viabilidade Analítica Agrotóxicos não Fortificados na Amostra, porém Encontrados pelos Laboratórios Conclusões e Comentários Confidencialidade Referências Bibliográficas Laboratórios Participantes Anexo A Homogeneidade Segundo a Norma ISO Anexo B Valor Designado Segundo a Norma ISO Página 2 de 32

4 1. Introdução Ensaio de proficiência (EP) é o uso de comparações interlaboratoriais com o objetivo de avaliar a habilidade de um laboratório em realizar um determinado ensaio ou medição de modo competente e demonstrar a confiabilidade dos resultados gerados. Em um contexto geral, o ensaio de proficiência propicia aos laboratórios participantes: avaliação do desempenho e monitoração contínua; evidência de obtenção de resultados confiáveis; identificação de problemas relacionados com a sistemática de ensaios; possibilidade de tomada de ações corretivas e/ou preventivas; avaliação da eficiência de controles internos; determinação das características de desempenho e validação de métodos e tecnologias; padronização das atividades frente ao mercado e reconhecimento de resultados de ensaios, em nível nacional e internacional. Com a crescente demanda por provas regulares e independentes de competência pelos organismos reguladores e clientes, o ensaio de proficiência é relevante para todos os laboratórios que testam a qualidade de produtos. Além do baixo número de provedores de ensaios de proficiência na área de alimentos, os custos cobrados para a participação nestes ensaios principalmente de provedores internacionais, são normalmente muito elevados, o que inviabiliza, em muitos casos, a participação de um laboratório em um número maior de ensaios. Uma avaliação dos níveis residuais de agrotóxicos em produtos hortifrutigranjeiros é muito importante para referenciar os produtores quanto às boas práticas agrícolas e, quando constatada irregularidades, permitir a tomada de medidas preventivas e de controle antes que resíduos destas substâncias afetem o meio ambiente e a saúde da população ou causem graves perdas econômicas. Por ser muito elevado o número de agrotóxicos utilizados nos alimentos, por se encontrarem em concentrações muito baixas (da ordem de g.kg -1 ), e também por estarem presentes em uma grande variedade de matrizes, cada uma com suas particularidades, a identificação e a quantificação destas substâncias nos alimentos torna-se bastante complexa. Não obstante, é crescente a exigência no mercado internacional quanto a níveis de resíduos de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros, tornando-os cada vez mais reduzidos. Assim, a realização de programas de ensaio de proficiência no Brasil é fundamental para o aumento da confiabilidade dos resultados das medições aqui realizadas, trazendo maior confiabilidade aos resultados emitidos, facilitando o comércio internacional e prevenindo barreiras técnicas. Visando a promoção da saúde e em apoio a maior competitividade da indústria nacional, o INCQS promoveu o Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros, 7ª Rodada - Matriz Maçã, seguindo as diretrizes da ISO/IEC 17043, apresentando neste relatório os resultados da avaliação de desempenho dos laboratórios participantes. Página 3 de 32

5 2. Objetivos O objetivo deste Ensaio de proficiência é fornecer aos laboratórios participantes uma ferramenta efetiva para verificar sua competência nos ensaios de identificação de agrotóxicos em polpa de Maçã. Este EP também poderá contribuir para: Identificar e quantificar os agrotóxicos presentes em polpa de Maçã utilizando método analítico de rotina utilizado no laboratório; Promover o aumento da confiança nos resultados das medições dos laboratórios participantes; Determinar o desempenho de laboratórios para o ensaio proposto; e Propiciar subsídios aos laboratórios para a identificação e solução de problemas. 3. Produção dos Itens de Ensaio Os procedimentos de preparo dos itens de ensaio e as análises foram realizados no Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos do INCQS/FIOCRUZ, acreditado pelo Inmetro na norma ABNT ISO/IEC Escolha da Matriz A maçã foi escolhida pela importância desse alimento em relação aos seus principais grupos de consumo, as crianças e os idosos e em acordo com a capacidade analítica do Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos/INCQS. Outro aspecto importante a ser considerado é a presença de resíduos de agrotóxicos nesta matriz evidenciada pelo programa PARA da ANVISA Preparo da Polpa de Maçã As maçãs foram adquiridas no mercado da cidade do Rio de Janeiro e avaliadas quanto a viabilidade de uso para a fortificação com os agrotóxicos desejados. As maçãs, descascadas e sem as sementes, foram triturados em liquidificador e parte da polpa resultante foi separada e congelada para servir como branco de matriz. O restante da polpa foi fortificado com os agrotóxicos desejados, homogeneizado, e posteriormente dividido em alíquotas de 40 g ± 10 g, que foram transferidas para frascos de vidro com tampa de rosca, previamente rotulados, cada frasco com amostra passando, então, a representar um item de ensaio. Os frascos foram armazenados em freezer (-10 à -25 C), até o momento de serem enviados aos laboratórios participantes Fortificação da Matriz As soluções de agrotóxicos para fortificação da matriz foram preparadas, segundo as Boas Práticas de Laboratório, a partir dos padrões de agrotóxicos listados na Tabela 1. Página 4 de 32

6 Tabela 1: Padrões de agrotóxicos utilizados no preparo das soluções. Agrotóxicos Pureza do Certificado (%) Cipermetrina 92,0 Fentiona 95,5 Malationa 99,0 Pirazofós 98,5 A solução foi preparada utilizando os padrões listados acima, em solvente orgânico grau cromatográfico Faixa de Valor Esperada As concentrações nominais teóricas finais dos agrotóxicos que foram adicionados à polpa de maçã foi de aproximadamente 0,05 mg.kg Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio Foram separados aleatoriamente dez itens de ensaio representativos do conjunto preparado para o teste de homogeneidade. A amostra de polpa de maçã de cada item de ensaio foi dividida em duas partes, que foram analisadas de forma independente. Para o estudo de estabilidade, os itens de ensaio contendo a polpa de maçã reservados para este estudo, foram avaliados em seis períodos diferentes, compreendidos entre o preparo do item de ensaio pelo INCQS e o período final de entrega dos resultados pelos laboratórios participantes. Os testes estatísticos foram feitos segundo a norma ISO e a ISO GUIA 35; os resultados obtidos nos testes estão apresentados nos itens 5.1 e 5.2 deste relatório Envio dos Itens de Ensaio Para cada laboratório inscrito na 7ª Rodada do Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros Matriz Maçã foram enviados dois itens de ensaio contendo, cada um, cerca de 40 ± 10g da polpa de Maçã congelada, sendo um frasco com amostra não fortificada (isenta dos agrotóxicos adicionados) e outra com amostra fortificada. Os frascos foram armazenados em freezer (-10 a -25 C) até o momento em que foram enviados aos laboratórios participantes, por via aérea, em uma caixa de isopor contendo gelo seco, devidamente lacrada. Os itens de ensaio foram distribuídos aos participantes em frascos rotulados com as seguintes informações: nome do programa, item a ser ensaiado, código da amostra e rodada em questão. Página 5 de 32

7 4. Análise dos Resultados 4.1. Resultados das Medições dos Laboratórios Os laboratórios receberam dois itens de ensaio contendo amostra de polpa de maçã e foram orientados a proceder como uma análise de uma amostra de rotina. Além dos resultados analíticos, expressos em mg.kg -1, os laboratórios participantes informaram também a recuperação (%), o limite de detecção e o limite de quantificação, inerentes ao método empregado, através do Formulário de Registro de Resultados, e outras informações sobre as técnicas e os equipamentos utilizados nos ensaios Estabelecimento dos Valores Designados As técnicas de estatística robusta são utilizadas para minimizar a influência de resultados extremos sobre estimativas de média e desvio-padrão. Assim, a Coordenação deste Ensaio de Proficiência adotou como valores designados para cada agrotóxico, aqueles oriundos do cálculo da estatística robusta apresentado no item 5.6 da norma lso 13528, que é uma norma específica de métodos estatísticos para uso em EP por comparações interlaboratoriais. Seguindo os critérios desta norma, os valores designados foram obtidos pela média robusta dos resultados emitidos por todos os laboratórios participantes, que reportaram valores de recuperação dentro dos limites estabelecidos pelo SANCO (2012), e pelo INCQS, conforme os procedimentos estatísticos descritos no item deste relatório Análise Estatística Neste tópico estão descritas as análises estatísticas utilizadas para a avaliação da homogeneidade e da estabilidade das amostras, para a obtenção dos valores designados e suas incertezas, do desvio padrão utilizado na avaliação dos laboratórios (desvio padrão de Horwitz), bem como para a avaliação do desempenho dos laboratórios participantes Análise de Resíduos A análise de resíduos foi empregada para avaliar a estabilidade das amostras de polpa de maçã em relação aos valores de referência das concentrações dos agrotóxicos utilizados neste EP. Assim, foram estimadas as variâncias dos valores utilizados na regressão linear, observando-se se os valores de concentração apresentavam alguma tendência através da ferramenta estatística de análise de variância (ANOVA). Os agrotóxicos foram considerados estáveis quando a inclinação da reta (ou a não linearidade) não foi significativa. Página 6 de 32

8 Avaliação da Homogeneidade dos Itens de Ensaio A norma ISO (item 4.4, anexo B) foi seguida na avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio. A norma em questão permite incluir o desvio padrão devido à heterogeneidade das amostras, no desvio padrão de avaliação de proficiência (Horwitz) caso estas não se mostrem suficientemente homogêneas. Um resumo do procedimento estabelecido na norma ISO para avaliação da homogeneidade dos itens de ensaio é apresentado no Anexo A Desvio Padrão para Avaliação de Proficiência Nesta rodada de ensaio de proficiência o desvio padrão para avaliação de proficiência dos laboratórios participantes foi calculado como recomendado no item 6.4 da norma ISO 13528, isto é, como proposto originalmente por Horwitz, (Horwitz, 1980), onde a precisão interlaboratorial é avaliada em termos de um desvio padrão de reprodutibilidade (Equação 1). σ H 0,02c onde : c é o nível de concentração expresso em fração mássica e H é o desvio padrão de Horwitz. Adotando-se as modificações propostas por Thompson (Thompson, 2000) onde se leva em consideração os níveis de concentração do analito expressos em fração mássica, conforme as Equações 2, 3 e 4: 0,8495 H 0, 22c, se c < 1,2 x 10-7 (2) 0,8495,02, se 1,2 x 10-7 c 0,138 (3) H 0 c 0,5,01, se c > 0,138 (4) H 0 c onde : c é o nível de concentração expresso em fração mássica e H é o desvio padrão de Horwitz modificado. (1) Índice z Para a qualificação dos resultados dos laboratórios, o índice z (z-score, medida da distância relativa do resultado da medição do laboratório em relação ao valor designado do ensaio de proficiência) foi calculado de acordo com a Equação 5. * x i x z (5) H Onde x i representa o valor do laboratório participante, x* representa o valor designado (média robusta) e H o desvio padrão de Horwitz. Página 7 de 32

9 A interpretação do valor do índice z está descrita abaixo: z 2 - Resultado satisfatório 2 < z < 3 - Resultado questionável z 3 - Resultado insatisfatório Análise Robusta Nesta rodada o valor designado (x*) e sua incerteza foram calculados através da análise robusta (ISO 13528), documento complementar à ISO/IEC O procedimento adotado no cálculo do valor designado e de sua incerteza é descrito no Anexo B. 5. Resultados da Avaliação da Homogeneidade e Estabilidade dos Itens de Ensaio 5.1. Avaliação da Homogeneidade Para o teste de homogeneidade foram separados, aleatoriamente, 10 itens de ensaio contendo cada um aproximadamente 40g de amostra, representativas da polpa de maçã preparada. Para cada item de ensaio foram realizadas duas análises completas produzindo, para cada agrotóxico, dois resultados (A e B), como mostrado na Tabela 2. Tabela 2: Dados gerados no teste de homogeneidade, em mg.kg -1. Agrotóxico Identificação da Amostra Cipermetrina Fentiona Malationa Pirazofós A B A B A B A B 1 0,062 0,054 0,028 0,035 0,027 0,030 0,045 0, ,059 0,058 0,031 0,026 0,029 0,032 0,051 0, ,055 0,057 0,028 0,027 0,033 0,030 0,045 0, ,050 0,055 0,024 0,030 0,029 0,028 0,045 0, ,053 0,059 0,034 0,025 0,030 0,029 0,045 0, ,056 0,054 0,025 0,030 0,025 0,030 0,046 0, ,050 0,060 0,031 0,035 0,030 0,029 0,048 0, ,057 0,057 0,027 0,026 0,027 0,032 0,047 0, ,053 0,061 0,028 0,020 0,028 0,026 0,043 0, ,051 0,054 0,034 0,024 0,029 0,030 0,045 0,040 A Tabela 3 apresenta os resultados da análise estatística do estudo de homogeneidade dos diferentes agrotóxicos. Tabela 3: Sumário das análises estatísticas para o estudo de Homogeneidade, em (mg.kg -1 ). Agrotóxico Média (1) 0,3 s x s w s s Resultado Cipermetrina 0, , , , , ,0 Suficientemente homogêneo Fentiona 0, , , , , ,0 Suficientemente homogêneo Malationa 0, , , , , ,0 Suficientemente homogêneo Pirazofós 0, , , , , ,0 Suficientemente homogêneo (1) Desvio padrão de Horwitz (modificado por Thompson), correlacionado a concentração média das vinte amostras, para cada agrotóxico. Página 8 de 32

10 Apesar das variâncias analíticas (s w ) para todos os agrotóxicos terem apresentado valores mais altos que o desvio padrão das médias (s x ), indicando baixa repetitividade do método e fazendo com que o termo do desvio padrão entre as amostras fosse considerado zero, os itens de ensaio se apresentaram suficientemente homogêneos para a finalidade deste Ensaio de Proficiência. Isto pode ser visualizado pelo gráfico (Figura 1) de concentração x ordem de análise, que não apresentou tendências. Desta forma, consideraram-se os itens de ensaio suficientemente homogêneos para a finalidade deste Ensaio de Proficiência, com relação aos valores de concentração dos agrotóxicos Cipermetrina, Fentiona, Malationa e Pirazofós. Página 9 de 32

11 Figura 1: Valores de concentração x ordem de análise dos agrotóxicos. Página 10 de 32

12 5.2. Avaliação da Estabilidade A estabilidade das amostras armazenadas em freezer (-10 a -25 C), quanto a flutuações temporais na concentração dos diferentes agrotóxicos, foi avaliada no decorrer do EP (Tabela 4). A avaliação foi realizada utilizando-se a análise de resíduos da regressão linear. Os itens de ensaio foram considerados suficientemente estáveis para a finalidade deste Ensaio de Proficiência (Tabela 5). Tabela 4: Dados obtidos no teste de Estabilidade, em mg.kg -1. Agrotóxico Data Cipermetrina Fentiona Malationa Pirazofós A B A B A B A B 0 0,055 0,057 0,029 0,028 0,029 0,030 0,046 0, ,057 0,062 0,026 0,026 0,037 0,038 0,037 0, ,053 0,051 0,030 0,031 0,045 0,046 0,035 0, ,048 0,047 0,021 0,023 0,033 0,033 0,022 0, ,054 0,051 0,018 0,018 0,025 0,022 0,027 0, ,057 0,057 0,025 0,020 0,038 0,035 0,041 0, ,051 0,050 0,021 0,021 0,036 0,038 0,048 0,052 Tabela 5: Análise de regressão para os agrotóxicos em polpa de maçã, em mg.kg -1.dias -1. Agrotóxico Coeficiente Angular Erro padrão Intervalo de confiança Inferior Superior Resultado Cipermetrina -0, , , ,00018 Estável Fentiona -0, , , ,00005 Estável Malationa 0, , , ,00051 Estável Pirazofós 0, , , ,00069 Estável Os resultados obtidos no tratamento estatístico dos dados obtidos mostraram que o valor do intervalo de confiança para o coeficiente angular abrange o valor zero (0), concluindo-se, portanto, que este é um valor possível ao coeficiente angular da curva que descreve a estabilidade e que os itens de ensaio mostraram-se suficientemente estáveis nas condições estabelecidas para a realização do estudo. 6. Atribuição dos Valores Designados Os valores designados relativos aos agrotóxicos empregados neste ensaio de proficiência foram calculados segundo procedimento estatístico descrito no item 4.3.5; os respectivos desvios padrão para avaliação de proficiência foram obtidos pelas equações modificadas baseadas no modelo de Horwitz, conforme o item Os resultados dos cálculos dos valores designados e dos desvios padrões de Horwitz, com alguns parâmetros associados, estão apresentados na Tabela 6. Página 11 de 32

13 Tabela 6: Valores designados, incerteza dos valores designados e desvios padrão de Horwitz. Valor designado u Agrotóxico c (VD) U (VD) Desvio Padrão (σ (mg.kg -1 ) (mg.kg -1 k H ) ) (mg.kg -1 ) (mg.kg -1 HorRat (s*/σ ) H ) (1) Cipermetrina 0,0492 0,0036 2,23 0,0081 0,0108 0,9675 Fentiona 0,0289 0,0036 2,32 0,0085 0,0064 1,4511 Malationa 0,039 0,0048 2,25 0,011 0,009 1,543 Pirazofós 0,062 0,0092 2,28 0,021 0,014 1,809 (1) Parâmetro associado à qualidade do desvio padrão e a dispersão dos resultados do ensaio de proficiência. Para maiores informações, ver Horwitz e Albert (2006) Como todas as incertezas combinada do valor designado foram maiores que 0,3σ H, estas não podem ser negligenciadas. 7. Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes 7.1. Laboratórios Participantes Vinte e um laboratórios se inscreveram na 7ª Rodada do Programa de Ensaio de Proficiência para a Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros Matriz Maçã, e todos (81,0 %) enviaram os resultados. Contudo, dois (9,5 %) dos laboratórios participantes, AGR 07/003 e AGR 07/086, não testaram nenhum dos quatros agrotóxicos adicionados à polpa de maçã. Dos laboratórios participantes, onze (52,4 %) são acreditados na norma ISO/IEC na análise de resíduos de agrotóxico. Todos informaram a utilização de material de referência certificado, apesar de não ter sido informado na planilha de resultados um produtor acreditado. Dos dez laboratórios participantes não acreditados, cinco (50,0 %) possuíam o método completamente validado para a análise em questão Resultados dos Laboratórios Participantes Os dados reportados pelos laboratórios participantes do ensaio de proficiência foram tratados de acordo com os procedimentos descritos na ISO/IEC A Tabela 7 apresenta os resultados dos laboratórios para as análises dos agrotóxicos, a recuperação, o limite de detecção e o limite de quantificação. As técnicas cromatográficas, bem como os métodos de extração, clean up e quantificação, utilizadas pelos laboratórios participantes estão apresentadas na Tabela 8. Os gráficos da dispersão dos resultados dos laboratórios participantes em função dos agrotóxicos encontram-se nas Figuras 2 (Cipermetrina), 3 (Fentiona), 4 (Malationa) e 5 (Pirazofós). Neste gráfico a linha central representa o valor designado e as linhas pontilhadas o intervalo da incerteza expandida (U) do valor designado. Página 12 de 32

14 Tabela 7: Resultados por análise (Res; mg.kg -1 ), Recuperação (Rec; %), Limite de Detecção (LD; mg.kg -1 ), Limite de Quantificação (LQ; mg.kg -1 ), ND = Não detectado e NT = Não testado. Agrotóxicos Código Cipermetrina Fentiona Malationa Pirazofós dos Laboratórios Res. Rec. L.D. L.Q. Res. Rec. L.D. L.Q. Res. Rec. L.D. L.Q. Res. Rec. L.D. L.Q. AGR 07/001 0,040 95,00 0,005 0,010 NT NT NT AGR 07/002 0, ,005 0, ,01 0, ,01 0, ,01 AGR 07/003 NT NT NT NT - - AGR 07/005 0,0781-0,002 0,004 0,0230-0,001 0,002 0,0173-0,001 0,002 NT AGR 07/010 NT ND ,025 0,050 0, ,005 0,010 0, ,005 0,010 AGR 07/014 (1) 0,055 91,4 0,01 0,02 0, ,1 0,008 0,01 0,021 85,6 0,008 0,01 0,053 84,6 0,008 0,01 AGR 07/016 0,029 95,7 0,01 0,02 0,028 85,3 0,008 0,02 0,030 89,0 0,005 0,01 0,084 91,4 0,03 0,05 AGR 07/022 (2) 0, ,005 0,01 0,034 73,3 0,005 0,01 0,054 85,9 0,005 0,01 0,066 75,5 0,005 0,01 AGR 07/025 0, ,01 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 AGR 07/029 NT ,028-0,004 0,0125 0,056-0,004 0,0125 NT AGR 07/034 0,061 90,7 0,003 0,01 0,031 92,9 0,0025 0,005 0,033 64,5 0,0025 0,005 0,062 93,4 0,0025 0,005 AGR 07/036 0, ,003 0,01 ND 101 0,003 0,01 0, ,003 0,01 0, ,003 0,01 AGR 07/037 NT NT ,06 90,80 0,005 0,01 NT AGR 07/038 0,055 94,01 0,0033 0,01 NT NT NT AGR 07/041 0, ,7 0,001 0,01 0,025 70,5 0,001 0,01 0, ,001 0,01 NT AGR 07/055 0,08-0,04 0,06 ND - 0,03 0,1 0,1-0,03 0,1 0,1-0,03 0,1 AGR 07/060 0, ,02 0,04 0, ,02 0,04 0, ,005 0,01 0, ,005 0,01 AGR 07/086 NT NT NT NT AGR 07/088 0, ,1 0,005 0,01 0, ,5 0,005 0,01 0,051 90,3 0,005 0,01 0, ,5 0,05 0,01 AGR 07/090 0, ,4 0,005 0,01 NT , ,005 0,02 NT AGR 07/096 0,05-0,003 0,02 0,04 89,8 0,003 0,01 0,04 67,9 0,003 0,01 0, ,003 0,01 INCQS (3) 0, ,008 0,02 0, ,01 0,03 0, ,001 0,01 0, ,008 0,01 (1) Identificou também o metabólito da Fentiona, a Fentiona Sulfóxido; (2) Identificou e quantificou também o metabólito da Fentiona, a Fentiona Sulfóxido. Só foi considerado o valor da Fentiona; (3) Resultado = valor médio do estudo de homogeneidade; Página 13 de 32

15 Tabela 8: Técnicas cromatográficas (TC), Detector (Det.), Padronização interna (PI) ou externa (PE) e curva na matriz. Agrotóxicos Código dos Cipermetrina Fentiona Malationa Pirazofós Laboratórios PI x PE PI x PE PI x PE PI x PE TC Det. Matriz TC Det. Matriz TC Det. Matriz TC Det. (Níveis) (Níveis) (Níveis) (Níveis) Matriz AGR 07/001 CG EM/EM PE (7) SIM AGR 07/002 CG DFC PE (3) NÃO CG DFC PE (3) NÃO CG DFC PE (3) NÃO CG DCE PE (3) NÃO AGR 07/005 CG DCE PE (4) SIM CG DFC PE (5) SIM CG DFC PE (5) SIM AGR 07/ CG EM PI (7) NÃO CG EM PI (7) NÃO AGR 07/014 CG EM/EM PE (3) NÃO CL EM/EM PE (5) NÃO CL EM/EM PE (5) NÃO CL EM/EM PE (5) NÃO AGR 07/016 CG DCE PE (6) SIM CG DNF PE (6) SIM CG DNF PE (6) SIM CG DNF PE (6) SIM AGR 07/022 CL EM/EM PE (7) SIM CL EM/EM PE (7) SIM CL EM/EM PE (7) SIM CL EM/EM PE (7) SIM AGR 07/025 CL EM/EM PE (6) NÃO CL EM/EM PE (6) NÃO CL EM/EM PE (6) NÃO CL EM/EM PE (6) NÃO AGR 07/ CG EM PE (5) NÃO CG EM PE (5) NÃO AGR 07/034 CG EM/EM PE (7) SIM CL EM/EM PE (6) SIM CL EM/EM PE (6) SIM CL EM/EM PE (6) SIM AGR 07/036 CL EM/EM PE (1) SIM CL EM/EM PE (1) SIM CL EM/EM PE (1) SIM AGR 07/ CL EM/EM PE (3) SIM AGR 07/038 CG EM/EM PE (5) SIM AGR 07/041 CG DFC; DNF DFC; DNF DFC; DNF PE (1) - CG PE (1) - CG DCE; EM/EM DCE; EM/EM DCE; EM/EM PE (1) AGR 07/055 CG DCE PE (8) NÃO CG DFC PE (8) NÃO CG DFC PE (8) NÃO CG DFC PE (8) NÃO AGR 07/060 CG EM/EM PE (7) NÃO CG EM/EM PE (7) NÃO CL EM/EM PE (7) NÃO CL EM/EM PE (7) NÃO AGR 07/088 CG e EM/EM PE (6) SIM CG e EM/EM PE (6) SIM CG e EM/EM PE (6) SIM CG e EM/EM PE (6) SIM CL CL CL CL AGR 07/090 CG EM/EM PE (7) SIM CL EM/EM PE (7) SIM AGR 07/096 CG DCE PE (1) NÃO CL EM/EM PE (5) SIM CL EM/EM PE (5) SIM CL EM/EM PE (5) SIM INCQS CG µdce PE (1) SIM CG DFC PE (1) SIM CG DFC PE (1) SIM CG DFC PE (1) SIM CL = Cromatografia Líquida; CG = Cromatografia Gasosa; EM = Espectrometria de Massas; DCE = Detector por Captura de Eletróns; DFC = Detector de Fotometria de Chama; DNF = Detector específico de Nitrogênio e Fósforo Página 14 de 32

16 Figura 2: Dispersão dos resultados da Cipermetrina em polpa de maçã Página 15 de 32

17 Figura 3: Dispersão dos resultados da Fentiona em polpa de maçã Página 16 de 32

18 Figura 4: Dispersão dos resultados da Malationa em polpa de maçã Página 17 de 32

19 Figura 5: Dispersão dos resultados da Pirazofós em polpa de maçã Página 18 de 32

20 7.3. Considerações Sobre os Métodos de Análise Nesta rodada de EP os laboratórios foram orientados a reportarem também alguns parâmetros relativos à validação do método empregado Recuperação, Limite de Detecção e Limite de Quantificação Analisando a Tabela 7, podemos verificar que alguns laboratórios não reportaram os valores de recuperação e limites de detecção para os agrotóxicos. Alguns dos laboratórios têm seu método validado e outros não. Cabe observar nestes casos, a importância de se concluir todas as etapas de validação de um método analítico, para que o laboratório possa ter total controle metrológico sobre os seus resultados. Os laboratórios AGR 07/002, AGR 07/034 e AGR 0/096 apresentaram valores de recuperação abaixo da faixa aceitável tanto pelo Codex Alimentarius (2003) quanto pelo documento SANCO (2012), que é de 70 a 120%. Estes laboratórios, e os que não apresentaram valores de recuperação para suas análises, não tiveram os seus resultados utilizados no cálculo do Valor Designado, conforme estabelecido no protocolo da rodada Método de Extração e Método de Limpeza As Tabelas 9 e 10 apresentam um sumário dos métodos de extração e de limpeza utilizados pelos laboratórios. Tabela 9: Métodos de extração utilizados Método de Extração Laboratórios Líquido/Líquido (1) AGR 07/001, AGR 07/002, AGR 07/005, AGR 07/016, AGR 07/041, AGR 07/055, e AGR 07/060. AGR 07/010, AGR 07/014, AGR 07/022, AGR 07/025, AGR 07/034, QuEChERS AGR 07/036, AGR 07/037, AGR 07/038, AGR 07/088, AGR 07/090, e AGR 07/096. (1) Mini-luke, S19, Luke, outros Tabela 10: Métodos de limpeza utilizados Método de Limpeza Laboratórios DSPE AGR 07/014, AGR 07/034, AGR 07/036 (2), AGR 07/037 e AGR 07/096. Nenhuma AGR 07/016, AGR 07/022, AGR 07/025, AGR 07/029, AGR 07/055 e AGR 07/060. AGR 07/001, AGR 07/002, AGR 07/005, AGR 07/010, AGR 07/036 (2), Outras (1) AGR 07/038, AGR 07/041, AGR 07/088 e AGR 07/090. (1) SPE, grafite e GPC (2) Utilizou duas técnicas Página 19 de 32

21 7.4. Cálculo do Índice z A avaliação de desempenho dos laboratórios participantes e do INCQS, expressa através do índice z (Equação 5), está apresentada na Tabela 11. Tabela 11: Valores do índice z obtidos pelos laboratórios participantes e pelo INCQS. Código do Laboratório CIPERMETRINA FENTIONA MALATIONA PIRAZOFÓS AGR 07/001-0,8 NT NT NT AGR 07/002-0,5-1,9-1,1-0,9 AGR 07/005 2,7-0,9-2,5 NT AGR 07/010 NT ND -0,1-2,8 AGR 07/014 0,5-1,2-2,1-0,6 AGR 07/016-1,9-0,1-1,1 1,7 AGR 07/022 0,8 0,8 1,7 0,3 AGR 07/025-0,8-1,4 0,1-1,6 AGR 07/029 NT -0,1 1,9 NT AGR 07/034 1,1 0,3-0,7 0,0 AGR 07/036-1,4 ND -1,7 5,1 AGR 07/037 NT NT 2,4 NT AGR 07/038 0,5 NT NT NT AGR 07/041-0,1-0,6 0,6 NT AGR 07/055 2,9 ND 7,0 2,8 AGR 07/060 1,0 3,3 0,1-0,9 AGR 07/088-1,4-1,5 1,4 0,9 AGR 07/090 0,4 NT 0,1 NT AGR 07/096 0,1 1,7 0,1 1,4 INCQS 0,6-0,1-1,2-1,2 NT = não testado; ND = Não detectado; Azul = resultado questionável, Vermelho = resultado insatisfatório. As Figuras 6 (Cipermetrina), 7 (Fentiona), 8 (Malationa) e 9 (Pirazofós) apresentam os resultados de índice z obtidos pelos laboratórios participantes para os agrotóxicos. Página 20 de 32

22 Figura 6: Gráfico de z-score dos laboratórios participantes para o Cipermetrina. Página 21 de 32

23 Figura 7: Gráfico de z-score dos laboratórios participantes para a Fentiona. Página 22 de 32

24 Figura 8: Gráfico de z-score dos laboratórios participantes para a Malationa. Página 23 de 32

25 Figura 9: Gráfico de z-score dos laboratórios participantes para o Pirazofós. Página 24 de 32

26 Alguns laboratórios informaram a Não Detecção do agrotóxico Fentiona, quando o mesmo estava presente na polpa de maçã. Se considerarmos o valor designado e sua incerteza (Tabela 6) teremos: (0,0289 ± 0,0085) mg.kg -1, com limite superior de 0,0374 mg.kg -1 e inferior de 0,0204 mg.kg -1. Assim, os laboratórios que reportaram resultados como < LQ ou Não Detectado, sendo seu limite de quantificação (LQ) inferior a 0,0204 mg.kg -1 para a Fentiona, foram considerados insatisfatórios. Nesta condição o lab AGR 07/036 foi considerado insatisfatório (LQ=0,01 mg.kg -1 ), os laboratórios AGR 07/010 (LQ= 0,05 mg.kg -1 ) e AGR 07/055 (LD de 0,1 mg.kg -1 ) satisfatórios. O ultimo lab (AGR 07/055) informou qualitativamente a presença da fentiona. Assim, de acordo com os resultados obtidos, sete dos dezenove laboratórios participantes obtiveram avaliações questionáveis ou insatisfatórias para, pelo menos, um agrotóxico analisado. De um total de cinquenta e sete resultados reportados, aproximadamente 82,5% foram considerados satisfatórios (quarenta e sete resultados), 12,3% foram considerados questionáveis (sete resultados), e 5,2% insatisfatórios (três resultados). O índice z é apenas um indicativo do desempenho do laboratório, cabendo a cada laboratório participante fazer a sua interpretação e implementar, caso necessário, as ações corretivas Capacidade Analítica e Viabilidade Analítica Neste EP foram avaliadas a Capacidade Analítica 1 dos laboratórios participantes e a Viabilidade Analítica 2 para a determinação dos agrotóxicos fortificados. A capacidade analítica de cada laboratório participante desta rodada do Ensaio de Proficiência 3 foi determinada através da análise do percentual de agrotóxicos analisados por cada laboratório, multiplicado pelo percentual de resultados satisfatórios para os agrotóxicos analisados. Os dados obtidos são apresentados na Tabela Capacidade de o laboratório determinar satisfatoriamente os agrotóxicos fortificados na amostra. CA = 1: O laboratório participante se mostrou capacitado para analisar todos os agrotóxicos fortificados na amostra satisfatoriamente, tendo obtido um índice z (item 7.4) satisfatório. CA = 0: O laboratório participante não se mostrou capacitado para analisar satisfatoriamente nenhum dos agrotóxicos fortificados na amostra, não tendo detectado o agrotóxico ou tendo obtido um índice z (item 7.4) insatisfatório ou questionável. 2 Viabilidade de determinação do agrotóxico pelo conjunto de laboratórios que participaram desta rodada do ensaio de proficiência. VA = 1: Todos os laboratórios se mostraram capacitados para analisar o agrotóxico satisfatoriamente, tendo obtido um índice z (item 7.4) satisfatório. VA = 0: Nenhum laboratório se mostrou capacitado para analisar o agrotóxico satisfatoriamente. 3 O resultado do INCQS não entra nos cálculos. Página 25 de 32

27 Tabela 12: Capacidade analítica (CA) dos laboratórios participantes desta rodada do EP Código do laboratório % de agrotóxicos analisados (a) % de resultados satisfatórios frente ao total de agrotóxicos analisados (b) CA * = 10-4 a x b AGR 07/ ,25 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,25 AGR 07/ ,50 AGR 07/ ,75 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,50 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,50 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,25 AGR 07/ ,75 AGR 07/ ,25 AGR 07/ ,75 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,00 AGR 07/ ,50 AGR 07/ ,00 Com base nos dados apresentados na Tabela 12, observa-se que dos vinte e um laboratórios participantes, sete (33,3%) atingiram índices CA de 1,00, três (14,3%) atingiram índices CA de 0,75, quatro (19,0%) atingiram índices CA de 0,50, outros quatro laboratório (19,0%) índices CA de 0,25 e três laboratórios (14,3%) obtiveram índices CA de zero. Com base nos dados apresentados na Tabela 12, é possível realizar a avaliação da viabilidade analítica de determinação dos agrotóxicos fortificados, no universo de laboratórios participantes desta rodada do Ensaio de Proficiência. Esta avaliação está apresentada na Tabela 13. Tabela 13: Viabilidade Analítica (VA) na determinação dos agrotóxicos fortificados na amostra. Agrotóxico % de laboratórios que analisaram o agrotóxico (a) % de resultados satisfatórios (b) VA * = 10-4 a x b Cipermetrina ,67 Fentiona ,62 Malationa ,62 Pirazofós ,43 Os valores calculados de viabilidade analítica mostram que os quatro agrotóxicos apresentaram baixa viabilidade analítica, obtendo a substância pirazofós o valor mais crítico. Página 26 de 32

28 7.6. Agrotóxicos não Fortificados na Amostra, porém Encontrados pelos Laboratórios Como dito anteriormente, somente os laboratórios AGR 07/014 e AGR 07/022 informaram a presença de outro agrotóxico diferente dos utilizados na fortificação da polpa de tomate. Na realidade, foi informada a presença de Fentiona Sulfóxido, um metabólito da Fentiona. Isto explica, também, a concentração muito mais baixa do valor designado frente ao valor nominal efetivamente fortificado deste agrotóxico. 8. Conclusões e Comentários A análise criteriosa dos dados obtidos neste EP sugere: A maioria dos resultados reportados pelos laboratórios participantes (82,5%) atingiu o valor de índice z I2I. Contudo 33% dos laboratórios (sete) reportaram resultados insatisfatórios para pelo menos um agrotóxico dentre os estudados; Foi observada baixa viabilidade analítica para quatro agrotóxicos deste EP (cipermetrina, fentiona, malationa e pirazofós), sendo o menor valor obtido, entre os avaliados, para o pirazofós ( 0,50); De uma forma geral foi baixa a capacidade analítica individual dos participantes deste EP, pois somente 33% dos participantes obtiveram CA de 100%; A maioria dos laboratórios preencheu o formulário conforme estabelecido nas instruções, contudo, alguns campos importantes ainda foram deixados em branco; Para os laboratórios que obtiveram resultados insatisfatórios ou questionáveis, ações corretivas podem ser adotadas para o aprimoramento das suas medições. Uma avaliação detalhada, desde o recebimento do material e seu armazenamento, até o preenchimento do Formulário para Registro dos Resultados, e a avaliação de todos os passos da metodologia de análise, será importante para a identificação dos pontos críticos. O estabelecimento de ações corretivas e a contínua participação em ensaios de proficiência são ferramentas de grande contribuição para o aprimoramento das medições realizadas pelos laboratórios. 9. Confidencialidade Os resultados deste Ensaio de Proficiência são confidenciais, isto é, cada laboratório é identificado por código individual conhecido apenas pelos participantes da rodada e pela Coordenação deste Ensaio de Proficiência. Os resultados obtidos neste EP poderão ser utilizados em trabalhos e publicações do provedor mantendo evidentemente a confidencialidade dos laboratórios participante. Página 27 de 32

29 10. Referências Bibliográficas ABNT ISO/IEC Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração, ABNT ISO GUIA 35 Materiais de Referência Princípios Gerais e Estatísticos para Certificação., 2012 CHUI, Q. S. H.; BISPO, J. M. de A.; Iamashita, C. O.; O papel dos programas interlaboratoriais para a qualidade dos resultados analíticos. Química Nova, Vol. 27 (06), , CODEX ALIMENTARIUS. Guidelines on Good Laboratory Practice in Residue Analysis: CAC/GL , Rev Rome: FAO/WHO Joint Publications, DG-SANCO, European Comission, Method Validation and Quality Control Procedures For Pesticide Residues Analysis in Food and Feed. Document N o. SANCO/12495/2011, 01 Jan Horwitz, W; Albert, R; The Horwitz Ratio (HorRat): A Useful Index of Method Performance with Respect to Precision ; J. Assoc. off AOAC International.; 89(4); ; Horwitz, W; Kamps, L.R; Boyer, K.W; Quality Assurance in the Analysis of Foods for Trace Constituents ; J. Assoc. off Anal. Chem.; 63(6); ; Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados (VIM 2008). Rio de Janeiro, International Organization for Standardization ISO/IEC Conformity assessment General requirement for proficiency testing. Geneva, International Organization for Standardization ISO Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories. Pure Appl. Chem., Vol. 78, N o. 1, pp , Thompson, M. Recent trends in inter-laboratory precision at ppb and sub-ppb concentrations in relation to fitness for purpose criteria in proficiency testing. (DOI: /b000282h)Analyst, 125, , Página 28 de 32

30 11. Laboratórios Participantes A lista dos laboratórios que enviaram os resultados à coordenação do Programa é apresentada na Tabela 14. Tabela 14: Laboratórios participantes da 7ª Rodada do Ensaio de Proficiência para Determinação de Agrotóxicos em Hortifrutigranjeiros Matriz Maçã. Agrosafety Monitoramento Agrícola LTDA Instituição Bioagri Análise de Alimentos LTDA Bioagri Alimentos Bioagri Laboratórios LTDA Laboratório de Análise de Resíduos Bioensaios Análises e Consultoria Ambiental Laboratório de Química Orgânica Resíduos e Contaminantes Centro de Qualidade Analítica LTDA CQA Laboratório de Cromatografia Dow AgroSciences Ind. LTDA Mogi Mirim Regulatory Laboratory Embrapa Meio Ambiente Laboratório de Resíduos e Contaminantes Eurofins do Brasil Análise de Alimentos LTDA Fundação Ezequiel Dias - FUNED Laboratório de Resíduos de Agrotóxicos/Serviço de Química Instituto Adolfo Lutz Núcleo de Contaminantes Orgânicos / Laboratório de Pesticidas Instituto Biológico IB Laboratório de Resíduos de Pesticidas LRP Instituto de Tecnologia de Pernambuco ITEP Laboratório de Análise de Resíduos de Agrotóxicos LabTox Instituto de Tecnologia do Paraná TECPAR Laboratório de Agroquímica - LAGRO Instituto Mineiro da Agropecuária IMA Laboratório de Análise de Resíduos e Agrotóxicos LARA Laboratório Central de Saúde Pública LACEN GO Seção de Toxicologia Laboratório Central de Saúde Pública LACEN RS IPB Laboratório Nacional Agropecuário LANAGRO/GO Laboratório Nacional Agropecuário LANAGRO/MG TASQA Serviços Analíticos LTDA Laboratório de Orgânica Ambiental Universidade de Brasília UnB Laboratório de Toxicologia Universidade Federal de Santa Maria UFSM Laboratório de Análise de Resíduos de Pesticidas LARP Total de participantes: 21 laboratórios O código de cada participante não está associado à ordem da lista de participantes. Página 29 de 32

31 Anexo A Homogeneidade Segundo a Norma ISO Primeiramente, seleciona-se aleatoriamente um número g (onde g 10) de amostras do lote de itens de ensaio preparado retiram-se duas porções de teste de cada item de ensaio e realizam-se as análises de todas as porções (2g) de forma aleatória, completando-se todas as séries de medição sob condições de repetitividade. Calcula-se a média, x t,., entre as duas porções de teste (x t,1 e x t,2 ), para cada amostra, e em seguida, calcula-se a media geral, x, definida como a média das médias de cada amostra. A partir destes valores, calcula-se o desvio padrão das médias das amostras, s x, conforme a Equação 1 e as diferenças entre as porções de teste, w t, também para cada amostra, a partir da Equação 2. s x ( x t,. x) 2 /( g 1) (1) wt x x (2) t, 1 t,2 A partir dos valores definidos acima, calcula-se o desvio padrão dentro das amostras s w e o desvio padrão entre as amostras s s, conforme as Equações 3 e 4, a seguir: s s w t²/( g) w 2 (3) s sx² ( sw² / 2) (4) As amostras podem ser consideradas adequadamente homogêneas para este ensaio de proficiência, se for atendido o critério definido na Equação 5: (5) onde, é o desvio padrão alvo, obtido através da equação de Horwitz (4.3.3), da concentração média para cada agrotóxico no estudo de homogeneidade. Caso este critério não seja alcançado, a norma ISO permite ainda a inclusão da variação existente entre as amostras, no desvio padrão para avaliação de proficiência, conforme a Equação 6: (6) Esta inclusão permite que possíveis variações na homogeneidade entre os itens de ensaio com relação aos valores de concentração, não influenciem diretamente na avaliação de desempenho do laboratório participante do EP. Contudo, inicialmente deve ser verificada a possibilidade de melhorias no processo de preparo das amostras. Página 30 de 32

32 Anexo B Valor Designado Segundo a Norma ISO A Norma ISO é um documento complementar à ISO GUIA 43 e fornece os métodos estatísticos a serem empregados nos ensaios de proficiência. Este documento descreve a análise robusta envolvendo o emprego da estimativa do algoritmo A para o cálculo do valor designado e do desvio padrão. Neste EP, somente o valor designado foi calculado através da análise robusta, sendo o desvio padrão estimado através das equações derivadas do modelo geral de Horwitz (4.3.3). Inicialmente, todos os valores objetos da análise (valores enviados pelos laboratórios participantes e pelo INCQS) foram colocados em ordem crescente. A seguir, foram calculados os valores da mediana de x i (x*) e do desvio padrão (s*), conforme as Equações 1 e 2. x* medianade x i (1) s* x * 1,483 med xi (2) Onde: med é a mediana; x i valor de concentração reportado pelo laboratório. Em seguida, foi calculado o valor de F i, segundo a Equação 3, e a partir da estimativa de F i, calculou-se o novo valor inferior (concentração inferior), e o novo valor superior (concentração superior), através das Equações 4 e 5. F i = 1,5s* (3) Novo Valor Superior = x* + F i (4) Novo Valor Inferior = x* - F i (5) Os novos valores, superior e inferior, foram comparados a cada um dos resultados individuais dos laboratórios participantes, e os que estavam acima do valor superior ou abaixo do valor inferior foram descartados, ou seja, foram considerados valores dispersos ou discrepantes e substituídos pelos novos valores superiores e inferiores. Este procedimento compreende a um ciclo ou Ciclo 0. Iniciou-se um novo ciclo, a partir do cálculo da média robusta (x*) 4 e do desvio padrão (s) dos novos valores encontrados, e a seguir calculou-se o novo desvio padrão robusto (s*) 5. O novo valor de s* foi calculado pela Equação 6: (6) 4 Na ISO quando se inicia o Ciclo 1, x* passa a ser denominado como média robusta, uma vez que advém de um algoritmo robusto. 5 Na ISO quando se inicia o Ciclo 1, s* passa a ser denominado como desvio padrão robusto, uma vez que advém de um algoritmo robusto. Página 31 de 32

33 Em seguida, calculou-se novamente o valor de F i, os novos valores superiores e inferiores, conforme descrito, respectivamente, nas Equações 3, 4 e 5, sendo os valores discrepantes substituídos pelos novos limites. Este procedimento corresponde a outro ciclo ou Ciclo 1. O ciclo é reiniciado até o momento em que os valores da nova média robusta (x*) e do novo desvio padrão robusto (s*) convergirem, ou seja, até que não haja nos ciclos, diferença entre eles. Neste momento o ciclo é finalizado e os novos valores de x* e s*, que são os valores da média robusta (valor designado do EP) e do desvio padrão robusto. Para a incerteza do valor designado descrito, será adotada a fórmula apresentada no item da norma ISO 13528, específica para valores designados obtidos a partir do algoritmo A. A incerteza padrão será calculada pela Equação 7: (7) Onde, s* é o desvio padrão robusto e p é o número de laboratórios Página 32 de 32

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