PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COMO ADVOGAR NA ÁREA DA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA

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1 COMO ADVOGAR NA ÁREA DA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA

2 O DIREITO É UMA CIÊNCIA QUE TEM UM CAMPO DE ATUAÇÃO MUITO AMPLO, PRINCIPALMENTE NA ÁREA DA SAÚDE.

3 DENTRE ESSAS ÁREAS INOVADORAS ESTÁ O BIODIREITO

4 O biodireito é um novo ramo jurídico que nasceu da união entre a bioética e o direito. É o ramo do Direito Público que se associa à bioética, estudando as relações jurídicas entre os direitos das pessoas e os avanços tecnológicos da medicina, a fim de proteger a dignidade da pessoa humana.

5 Seguem alguns temas estudados pelo Biodireito: Direitos do paciente (tratamento/planos de saúde) Eutanásia, distanásia, ortotanásia e mistanásia Aborto Aconselhamento genético Escolha de sexo (transexualidade) Transplantes de órgãos Homossexualidade Pesquisas com seres humanos Reprodução humana assistida

6 O(a) advogado(a) que deseja atuar na área da reprodução humana assistida precisa conhecer a Resolução do Conselho Federal de Medicina n /15 que normatiza as técnicas de reprodução humana assistida no Brasil. (Publicada no D.O.U. de 9 de maio de 2013)

7 É importante salientar que a infertilidade humana é considerada um problema de saúde pública, com implicações médicas e psicológicas.

8 1- Atuação do advogado na redação do TCI O Termo de Consentimento Informado é obrigatório para todos os pacientes submetidos às técnicas de reprodução assistida, indicando os aspectos médicos envolvidos, resultados obtidos naquele tipo de tratamento, além das informações biológicas, jurídicas e éticas.

9 2- Atuação do advogado no reconhecimento biológico da pessoa originária da reprodução humana assistida Será mantido, obrigatoriamente, o sigilo sobre a identidade dos doadores de gametas e embriões, bem como dos receptores.

10 3- Questões éticas e jurídicas que envolvem a consulta ao advogado As clínicas, centros ou serviços podem criopreservar espermatozoides, óvulos, embriões e tecidos gonádicos (fragmentos de ovários e testículos).

11 4- Outro motivo para consultar o advogado especializado na área de RA No momento da criopreservação, os pacientes devem expressar sua vontade, por escrito, quanto ao destino a ser dado aos embriões criopreservados em caso de divórcio, doenças graves ou falecimento, de um deles ou de ambos, e quando desejam doá-los.

12 5 Outro motivo para consultar um advogado Os embriões criopreservados com mais de cinco anos poderão ser descartados se esta for a vontade dos pacientes.

13 6- Outra questão ética e jurídica que exige a presença de um advogado As técnicas de RA podem ser utilizadas aplicadas à seleção de embriões submetidos a diagnóstico de alterações genéticas causadoras de doenças podendo nesses casos serem doados para pesquisa ou descartados.

14 7 Gestação de substituição (Doação Temporária de Útero) As doadoras temporárias do útero devem pertencer à família de um dos parceiros em parentesco consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau mãe; segundo grau irmã/avó; terceiro grau tia; quarto grau prima). Demais casos estão sujeitos à autorização do Conselho Regional de Medicina.

15 8 Consulta com advogado sobre reprodução assistida post-mortem É permitida a reprodução assistida post-mortem desde que haja autorização prévia específica do(a) falecido(a) para o uso do material biológico criopreservado, de acordo com a legislação vigente.

16 Como atuar na área da reprodução humana assistida? 1. Ser especialista na área. 2. Indico a construção de uma página no facebook só para tratar desse tema. 3. A experiência ensina que é importante fazer uma divulgação focada em um tipo de atuação na área. Ir ampliando aos poucos.

17 Advogados (as) podem e devem investir em ferramentas de prospecção e relacionamento.

18 Vamos realizar um planejamento básico: Foco de atuação Público-alvo Estratégias e ações de marketing Avaliação dos resultados esperados

19 Como fazer marketing? Artigos Apresentações Mídia Facebook (cuidado com o que você publica no seu face) Página na internet Blog

20 Vamos para um caso prático Uma cliente o procura e lhe explica que possui um plano de saúde. Em consulta médica, foi diagnosticada com uma patologia denominada endometriose profunda grau III. Diz ainda que já realizou uma série de tratamentos para a doença, mas a enfermidade continua progredindo. Alega ainda que a indicação médica é de realização de fertilização in vitro e que esse tratamento seria capaz de cumprir dupla tarefa, quais sejam, atender as necessidades dela e servir como tratamento. Por fim, disse que o plano de saúde negou (glosou) o tratamento, afirmando que não tem previsão contratual e que o artigo 10, inciso III, da Lei n /98.

21 Art. 10, inciso III, da Lei n /98 É instituído o plano-referência de assistência à saúde, com cobertura assistencial médico-ambulatorial e hospitalar, compreendendo partos e tratamentos, realizados exclusivamente no Brasil, com padrão de enfermaria, centro de terapia intensiva, ou similar, quando necessária a internação hospitalar, das doenças listadas na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, da Organização Mundial de Saúde, respeitadas as exigências mínimas estabelecidas no art. 12 desta Lei, exceto: III - inseminação artificial;

22 1. Você pegaria o caso? 2. Se sim, qual é o valor dos honorários? 3. Quais são os documentos necessários? 3.1 Cópia do prontuário médico 3.2 Cópia do TCI 3.3 Declaração do Médico indicando o tratamento

23 1. Competência Art. 46 do CPC = ação proposta, em regra, no domicílio do réu. Art. 101 do CDC = responsabilidade civil do fornecedor de produtos a ação pode ser proposta no domicílio do autor.

24 2. Partes Requerente: Beneficiário Requerido: Operadora do Plano de Saúde

25 3. Tese Jurídica A reprodução humana assistida considera o local onde é realizada a fecundação.

26 A inseminação artificial, mencionada expressamente pela lei, consiste na introdução de gameta masculino, por meio artificial, no corpo da mulher, aguardando-se a fecundação natural, a fertilização in vitro, pretendida pela agravante, é realizada fora do corpo da mulher, de modo que óvulo e espermatozoide são unidos numa proveta.

27 4. Fundamentação Legal Artigo 35-C, inciso III, da Lei 9.656/98 (obrigatória a cobertura do atendimento nos casos de planejamento familiar.

28 Nos termos da Lei 9.263/96, que regula o 7º do artigo 226 da Constituição Federal, o planejamento familiar é direito de todo cidadão, compreendido este planejamento como o conjunto de ações de regulação da fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal (artigos 1º e 2º).

29 Art. 51 do CDC Art. 51, 1º, incs. II e II do CDC Art. 1º, inciso III, da CF

30 Súmula do Tribunal de Justiça de São Paulo n. 102 Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de tratamentos sob argumento de sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de procedimento da ANS.

31 Súmula 96: do TJ de São Paulo Havendo expressa indicação médica de exames associados a enfermidade coberta pelo contrato, não prevalece a negativa de cobertura do procedimento.

32 Súmula 100 do TJ O contrato de plano/seguro saúde submete-se aos ditames do Código de Defesa do Consumidor e da Lei n /98 ainda que a avença tenha sido celebrada antes da vigência desses diplomas legais.

33 Dos Pedidos Procedência da demanda para realização da reprodução humana com pedido de tutela provisória de urgência (inaudita altera pars), além do dano moral in re ispa no valor mínimo de R$ ,00 (dez mil reais).

34 Tutela de urgência art. 300 do CPC Prioridade no feito art , inciso I, do CPC Sigilo - art. 189, inciso III, do CPC

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