Curso/Disciplina: Direito Civil (Família e Sucessões) Aula: Filiação Professor(a): Aurélio Bouret Monitor(a): Bruno Warwar Marcolino. Aula nº.
|
|
- Maria de Belem Suzana Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil (Família e Sucessões) Aula: Filiação Professor(a): Aurélio Bouret Monitor(a): Bruno Warwar Marcolino Tema: Filiação Aula nº. 22 Leitura obrigatória: Art até 1617 do Código Civil. CAPÍTULO II Da Filiação Art Os filhos, havidos ou não da relação de casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. Art Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos: I - nascidos cento e oitenta dias, pelo menos, depois de estabelecida a convivência conjugal; II - nascidos nos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal, por morte, separação judicial, nulidade e anulação do casamento; III - havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido; IV - havidos, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes de concepção artificial homóloga; V - havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha prévia autorização do marido. Art Salvo prova em contrário, se, antes de decorrido o prazo previsto no inciso II do art , a mulher contrair novas núpcias e lhe nascer algum filho, este se presume do primeiro marido, se nascido dentro dos trezentos dias a contar da data do falecimento deste e, do segundo, se o nascimento ocorrer após esse período e já decorrido o prazo a que se refere o inciso I do art Art A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, ilide a presunção da paternidade. Art Não basta o adultério da mulher, ainda que confessado, para ilidir a presunção legal da paternidade. Art Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher, sendo tal ação imprescritível. Parágrafo único. Contestada a filiação, os herdeiros do impugnante têm direito de prosseguir na ação. Art Não basta a confissão materna para excluir a paternidade. Art A filiação prova-se pela certidão do termo de nascimento registrada no Registro Civil. Art Ninguém pode vindicar estado contrário ao que resulta do registro de nascimento, salvo provando-se erro ou falsidade do registro.
2 Página2 Art Na falta, ou defeito, do termo de nascimento, poderá provar-se a filiação por qualquer modo admissível em direito: I - quando houver começo de prova por escrito, proveniente dos pais, conjunta ou separadamente; II - quando existirem veementes presunções resultantes de fatos já certos. Art A ação de prova de filiação compete ao filho, enquanto viver, passando aos herdeiros, se ele morrer menor ou incapaz. Parágrafo único. Se iniciada a ação pelo filho, os herdeiros poderão continuá-la, salvo se julgado extinto o processo. CAPÍTULO III Do Reconhecimento dos Filhos Art O filho havido fora do casamento pode ser reconhecido pelos pais, conjunta ou separadamente. Art Quando a maternidade constar do termo do nascimento do filho, a mãe só poderá contestála, provando a falsidade do termo, ou das declarações nele contidas. Art O reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento é irrevogável e será feito: I - no registro do nascimento; II - por escritura pública ou escrito particular, a ser arquivado em cartório; III - por testamento, ainda que incidentalmente manifestado; IV - por manifestação direta e expressa perante o juiz, ainda que o reconhecimento não haja sido o objeto único e principal do ato que o contém. Parágrafo único. O reconhecimento pode preceder o nascimento do filho ou ser posterior ao seu falecimento, se ele deixar descendentes. Art O reconhecimento não pode ser revogado, nem mesmo quando feito em testamento. Art O filho havido fora do casamento, reconhecido por um dos cônjuges, não poderá residir no lar conjugal sem o consentimento do outro. Art O filho reconhecido, enquanto menor, ficará sob a guarda do genitor que o reconheceu, e, se ambos o reconheceram e não houver acordo, sob a de quem melhor atender aos interesses do menor. Art São ineficazes a condição e o termo apostos ao ato de reconhecimento do filho. Art O filho maior não pode ser reconhecido sem o seu consentimento, e o menor pode impugnar o reconhecimento, nos quatro anos que se seguirem à maioridade, ou à emancipação. Art Qualquer pessoa, que justo interesse tenha, pode contestar a ação de investigação de paternidade, ou maternidade. Art A sentença que julgar procedente a ação de investigação produzirá os mesmos efeitos do reconhecimento; mas poderá ordenar que o filho se crie e eduque fora da companhia dos pais ou daquele que lhe contestou essa qualidade. Art A filiação materna ou paterna pode resultar de casamento declarado nulo, ainda mesmo sem as condições do putativo.
3 Página3 Breves considerações Não há discriminação de filhos. Nem mesmo por adoção. A lei irá trazer presunções de paternidade. Numa leitura mais apressada da lei está adstrita somente ao casamento. A doutrina e Jurisprudência, inclusive do STJ, entendem que esta presunção também irá existir na união estável. Presunção relativa pois pode haver ação contestatória (negatória) de paternidade. Cabe prova em contrário. Passamos a análise de presunção de paternidade: art. 1597, I e II. Decorrentes do casamento e União Estável. Presunção de paternidade fora do casamento e União Estável: A questão que decorre do reconhecimento de paternidade pode ser espontânea mas pode vir por meio de ação de investigação de paternidade. Outras presunções de reconhecimento de paternidade que não são provenientes do casamento: Decorrentes de técnicas de reprodução assistida. Encontramos nos art. 1597, III, IV e V do CC/02. Técnica de fecundação artificial ou técnica de reprodução assistida: São sinônimos. 1. A inseminação artificial: Expressão constante no inciso 5. Técnica onde a fecundação se dá dentro do corpo da mulher (útero). 2. Fecundação in vitro: Colhido o material genético feminino e masculino e em laboratório será feito embriões. É o chamado bebê de proveta. Irão se diferenciar no momento em que a fecundação ocorre. Ambas podem se dar por maneira heteróloga ou homóloga. Homóloga pois se trata dos mesmos cônjuges. Já no heteróloga trata-se do material genético proveniente fora do casamento mediante autorização do pai. No caso de morte, divórcio, o Conselho Federal de Medicina já disciplina esta questão em razão de doação de espermatozoides. Preocupação com filiação post mortem. Na Resolução do Conselho Federal de Medicina permite sim que a técnica de reprodução assistida seja feita inclusive por mães solteiras e também casais homossexuais. Falha na prestação de serviço em caso de material genético com doença não prevista: Cabe indenização contra clínica de danos morais. (Compensação). Enunciado 106 do CJF: Para que seja (...) Outra questão: Embriões excedentários - No caso da fecundação in vitro, o excesso de art. 1798: O espermatozoide congelado tem capacidade sucessória? Pode ser herdeiro do falecido que o autorizou ser concebido? Duas correntes: Primeira corrente: O embrião congelado não é herdeiro (legítimo), pois a lei, no art cc/02 que serão considerados herdeiros apenas se estiver em gestação. Confirmado pelo art. 1799, CC/02: Art Na sucessão testamentária podem ainda ser chamados a suceder: I - os filhos, ainda não concebidos, de pessoas indicadas pelo testador, desde que vivas estas ao abrir-se a sucessão;
4 Página4 Segunda Corrente: Prevalece o entendimento doutrinário do art em consonância com o art , IV IV - havidos, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes de concepção artificial homóloga; Enunciado 267 do Conselho da Justiça Federal: A regra do art do Código Civil deve ser estendida aos embriões formados mediante o uso de técnicas de reprodução assistida, abrangendo, assim, a vocação hereditária da pessoa humana a nascer cujos efeitos patrimoniais se submetem às regras previstas para a petição da herança. Outro ponto interessante: Gestação em útero alheio. Barriga de Aluguel (Deveria se chamar barriga em comodato). Hipótese em que uma mulher não consegue gerar uma criança. Resolução do Conselho Federal de Medicina: VII - SOBRE A GESTAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO (DOAÇÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO) As Clínicas, Centros ou Serviços de Reprodução Humana podem usar técnicas de RA para criarem a situação identificada como gestação de substituição, desde que exista um problema médico que impeça ou contra-indique a gestação na doadora genética. 1 - As doadoras temporárias do útero devem pertencer à família da doadora genética, num parentesco até o segundo grau, sendo os demais casos sujeitos à autorização do Conselho Regional de Medicina. (grifo nosso) É possível registrar duas mães. Provimento 52 de 2016 do CNJ. Veja abaixo: PROVIMENTO Nº 52, DE 14 DE MARÇO DE Dispõe sobre o registro de nascimento e emissão da respectiva certidão dos filhos havidos por reprodução assistida.
5 Página5 A CORREGEDORA NACIONAL DE JUSTIÇA, MINISTRA NANCY ANDRIGHI, no uso de suas atribuições legais e constitucionais. CONSIDERANDO o previsto no art o. da Constituição Federal, e no art do Código Civil: CONSIDERANDO as disposições do Provimento n 13/2010 da Corregedoria Nacional de Justiça, bem como da Resolução n 175/2013 deste Conselho; CONSIDERANDO o acórdão proferido pelo Supremo Tribunal Federal, em 05/05/2011, no julgamento conjunto da ADPF n 132/RJ e da ADI n 4277/DF, em que foi reconhecida a união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como família, com eficácia erga omnes e efeito vinculante para toda a Administração Pública e os demais órgãos do Poder Judiciário: CONSIDERANDO o acórdão proferido pela Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça, em 25/10/2011, no julgamento do REsp /RS, que garantiu às pessoas do mesmo sexo o direito ao casamento civil; CONSIDERANDO a Resolução n 2.121/2015. do Conselho Federal de Medicina, que estabelece as normas éticas para o uso de técnicas de reprodução assistida, tornando-a o dispositivo deontológico a ser seguido por todos os médicos brasileiros: CONSIDERANDO a necessidade de uniformização em todo território nacional do registro de nascimento e da emissão da respectiva certidão para os filhos havidos por técnica de reprodução assistida, de casais heteroafetivos e homoafetivos. RESOLVE: Art. 1o. O assento de nascimento dos filhos havidos por assistida, será inscrito no livro "A", independentemente de prévia observada a legislação em vigor, no que for pertinente, mediante o comparecimento de ambos os pais, seja o casal heteroafetivo ou homoafetivo. munidos da documentação exigida por este provimento. 1o. Se os pais forem casados ou conviverem em união estável, poderá somente um deles comparecer no ato de registro, desde que apresentado o termo referido no art. 2o. 1o. inciso III deste Provimento. 2o. Nas hipóteses de filhos de casais homoafetivos, o assento de nascimento deverá ser adequado para que constem os nomes dos ascendentes, sem haver qualquer distinção quanto à ascendência paterna ou
6 Página6 materna. Art. 2o. É indispensável, para fins de registro e da emissão da certidão de nascimento, a apresentação dos seguintes documentos: I - declaração de nascido vivo - DNV: (grifo nosso) II - declaração, com firma reconhecida, do diretor técnico da clínica, centro ou serviço de reprodução humana em que foi realizada a reprodução assistida, indicando a técnica adotada, o nome do doador ou da doadora, com registro de seus dados clínicos de caráter geral e características fenotípicas, assim como o nome dos seus beneficiários; III - certidão de casamento, certidão de conversão de união estável em casamento, escritura pública de união estável ou sentença em que foi reconhecida a união estável do casal. 1º. Nas hipóteses de doação voluntária de gametas ou de gestação por substituição, deverão ser também apresentados: I - termo de consentimento prévio, por instrumento público, do doador ou doadora, autorizando, expressamente, que o registro de nascimento da criança a ser concebida se dê em nome de outrem: II - termo de aprovação prévia, por instrumento público, do cônjuge ou de quem convive em união estável com o doador ou doadora, autorizando, expressamente, a realização do procedimento de reprodução assistida. III - termo de consentimento, por instrumento público, do cônjuge ou do companheiro da beneficiária ou receptora da reprodução assistida, autorizando expressamente a realização do procedimento. 2o. Na hipótese de gestação por substituição, não constará do registro o nome da parturiente, informado na declaração de nascido vivo - DNV. 3o. Nas hipóteses de reprodução assistida post-mortem, além dos documentos elencados acima, conforme o caso, deverá ser apresentado termo de autorização prévia específica do falecido ou falecida para o uso do material biológico preservado, lavrado por instrumento público. 4o. O conhecimento da ascendência biológica não importará no reconhecimento de vínculo de parentesco e dos respectivos efeitos jurídicos entre o doador ou a doadora e o ser gerado por meio da reprodução assistida. Art. 3o. É vedada aos Oficiais Registradores a recusa ao registro de nascimento e emissão da respectiva certidão para os filhos havidos por técnicas de reprodução assistida, nos termos deste Provimento
7 Página7 1o. A recusa prevista no caput deverá ser comunicada ao respectivo juiz corregedor para as providências disciplinares cabíveis. 2o. Todos os documentos referidos no art. 2o deste Provimento deverão permanecer arquivados em livro próprio do Cartório de Registro Civil. Art. 4o. Este Provimento entra em vigor na data de publicação. Brasília. 14 de março de Ministra NANCY ANDRIGHI Corregedora Nacional de Justiça
LEGISLAÇÃO FEDERAL DECRETO N , DE 14 DE MARÇO DE 2016
ANO XIV N. 40 15 /03/2016 1) DECRETO N. 8.691, DE 14 DE MARÇO DE 2016 - Altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999. 2) PORTARIA SECRETARIA-GERAL N.
Leia maisAula 42 DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS
Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Família e Sucessões Aula: Disposições Testamentárias Professor (a): Aurélio Bouret Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 42 DISPOSIÇÕES TESTAMENTÁRIAS Tem de se
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Ação negatória de paternidade.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 30/10/2017. Inseminação artificial caseira anestésico ou instrumento apropriado. é feita sem auxílio do
Leia mais2) Interpretação e Semiótica BIODIREITO E SEUS REFLEXOS NO DIREITO DE FAMÍLIA I- INTERPRETAÇÃO JURÍDICA. 1) Positivismo x Normativismo Concreto
BIODIREITO E SEUS REFLEXOS NO DIREITO DE FAMÍLIA I- INTERPRETAÇÃO JURÍDICA 1) Positivismo x Normativismo Concreto 2) Interpretação e Semiótica a) Suporte Físico (Enunciado) Denis Domingues Hermida 2) Tridimensionalidade
Leia mais2) Interpretação e Semiótica BIODIREITO E SEUS REFLEXOS NO DIREITO DE FAMÍLIA I- INTERPRETAÇÃO JURÍDICA. 1) Positivismo x Normativismo Concreto
BIODIREITO E SEUS REFLEXOS NO DIREITO DE FAMÍLIA I- INTERPRETAÇÃO JURÍDICA 1) Positivismo x Normativismo Concreto 2) Interpretação e Semiótica a) Suporte Físico (Enunciado) Denis Domingues Hermida 2) Tridimensionalidade
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 25/10/2017. Divórcio estrangeiro. O divórcio feito no estrangeiro precisava ser homologado no STF para
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 05/11/2018
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 05/11/2018 Divórcio estrangeiro. O divórcio feito no estrangeiro precisava ser homologado no STF para ter validade,
Leia maisProf. Me. Carlos Eduardo Dipp. Advogado em Curitiba/PR e Professor de Direito de Família.
Prof. Me. Carlos Eduardo Dipp Advogado em Curitiba/PR e Professor de Direito de Família. carlosdipp@vsdadvogados.com.br CRONOGRAMA DO WEBINAR (i) Reconhecimento de Paternidade (extrajudicial e judicial);
Leia maisPROVIMENTO Nº 041/2018-CGJ
PROVIMENTO Nº 041/2018-CGJ DISPONIBILIZADO NO DJE Nº 6.408, PÁG. 22, DE 12/12/2018 EXPEDIENTE Nº 8.2018.0010-000687-1 Registro Civil das Pessoas Naturais Altera as redações dos artigos 88- A e parágrafos;
Leia maisQUESTÕES DE REVISÃO 1ª N2
1. (MPE-GO/2014) Assinale a alternativa incorreta: a) A adoção por ambos os cônjuges ou companheiros poderá ser formalizada, desde que um deles tenha completado dezoito anos de idade, comprovada a estabilidade
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Presunção legal da paternidade: É presunção relativa. Previsto no art. 1.597 do C.C. Art. 1.597.
Leia maisCURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 20
CURSO CARREIRAS JURÍDICAS Nº 20 DATA 29/08/16 DISCIPLINA DIREITO CIVIL FAMÍLIA (MANHÃ) PROFESSORA REYVANI JABOUR MONITORA JAMILA SALOMÃO AULA 04/05 Ementa: Na aula de hoje serão abordados os seguintes
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 17/09/2018. União estável.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 17/09/2018. União estável. Procedimento da ação de reconhecimento e extinção da união estável. Procedimento ordinário
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 18/09/2017. Parentesco. Os parentes em linha reta são os ascendentes e os descendentes, os graus na linha
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE MINAS GERAIS ANA LUIZA DE ASSIS
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE MINAS GERAIS ANA LUIZA DE ASSIS BELO HORIZONTE - MG 2015 As técnicas de reprodução medicamente assistida podem ser divididas em intra-corpóreas e extracorpóreas, e,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Noções sobre o reconhecimento de paternidade Alisson Menezes Paggoto Noções sobre o reconhecimento de paternidade1) A filiação em face da Constituição Federal de 1988 A Constituição
Leia maisA ATUAÇÃO DOS REGISTRADORES CIVIS NO ÂMBITO DE MEDIDAS DESBUROCRATIZANTES E DESJUDICIALIZANTES:
A ATUAÇÃO DOS REGISTRADORES CIVIS NO ÂMBITO DE MEDIDAS DESBUROCRATIZANTES E DESJUDICIALIZANTES: UM ENFOQUE NOS NOVOS SERVIÇOS EM COLABORAÇÃO COM O PODER PÚBLICO. CRC Nacional PROVIMENTO Nº 46 do CNJ de
Leia maisINTRODUÇÃO A RESOLUÇÃO 175 DO CNJ, O CASAMENTO CIVIL E A CONVERSÃO DE UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO ENTRE PESSOAS DE MESMO SEXO.
O grande avanço representado pelo Provimento nº 52/CNJ: independe de ordem judicial o registro de nascimento de crianças concebidas por reprodução assistida *Letícia Franco Maculan Assumpção **Isabela
Leia maisConsentimento Livre e Esclarecido. Edson Borges Jr.
Consentimento Livre e Esclarecido Edson Borges Jr. 25 de julho de 1978 Louise Toy Brown (Oldham General Hospital de Manchester, Inglaterra) Patrick Steptoe e Robert Edwards 07 de outubro de 1984 (São José
Leia maisRELAÇÃO DE PARENTESCO
RELAÇÃO DE PARENTESCO Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Introdução: Parentes não é família; Cônjuges e companheiros = família; não parentes. 1.1 Conceito de parentesco: Parentesco é a relação jurídica
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (Aula 06/08/2018) Família e Sucessões.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu. (Aula 06/08/2018) Família e Sucessões. Formatos Familiares Contemporâneos. A união estável já é tratada
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. RESOLUÇÃO No , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO No- 1.957, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010 O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, alterada pela
Leia maisANEXO NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
ANEXO NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA I - PRINCÍPIOS GERAIS 1 - As técnicas de reprodução assistida (RA) têm o papel de auxiliar a resolução dos problemas de reprodução
Leia maisREPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA E OS IMPACTOS JURÍDICOS
REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA E OS IMPACTOS JURÍDICOS Há 40 anos atrás nasceu LOUISE BROWN, o primeiro bebê de proveta através de fertilização in vitro(fiv)em Odham na Inglaterra em 25/07/1978...e em 07/10/1978
Leia maisROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS
ROTEIRO DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA PARA ANALISTA DO BACEN NOÇÕES GERAIS 1) Espécies de Entidade familiar a. Família matrimonial (casamento). b. Família informal (união estável). c. Família monoparental
Leia maisDIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos
DIREITO DE FAMÍLIA ROTEIRO DE AULA Profa. Dra. Maitê Damé Teixeira Lemos Direito Matrimonial o Conceito: o Natureza jurídica do casamento: o Finalidades do casamento: o Princípios do casamento: o Esponsais
Leia maisEscrito por Rosana Torrano Dom, 26 de Novembro de :52 - Última atualização Dom, 26 de Novembro de :54
PROVIMENTO 63/2017 DO CNJ (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA) PACIFICA A POSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO DA PATERNIDADE OU MATERNIDADE SOCIOAFETIVA, PERANTE OS OFICIAIS DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS,
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 03
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Formatos Familiares Contemporâneos Conti.: a) Filiação Socioafetiva: Há equiparação da filiação
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010
RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2013/2013 A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Formatos Familiares Contemporâneos.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Família e Sucessões. (Aula 20/02/2018) Formatos Familiares Contemporâneos. A união estável
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 11/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 11/02/2019. Introdução ao direito de família para sucessões. Formatos Familiares Contemporâneos. União Homoafetiva.
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Regime de bens.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Família e Sucessões. (Aula 27/02/2018) Regime de bens. Variedade de regime de bens. Comunhão
Leia maisTema: Do julgamento do STF sobre parentalidade socioafetiva e suas consequências
Curso de Férias: Direito Civil recentes transformações Tema: Do julgamento do STF sobre parentalidade socioafetiva e suas consequências Advogado em Curitiba; Mestre em Direito Civil pela UFPR; Diretor
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO CIVIL: FAMÍLIA E SUCESSÕES PROF.ª CARLA CARVALHO XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DE FAMÍLIA Temas recorrentes FAMÍLIA casamento; regime de bens partilha Alteração SUCESSÕES vocação
Leia maisDireito das Sucessões
Direito das Sucessões OBJETIVO Conhecer o instituto da herança e da vocação hereditária. ROTEIRO! Da herança! Ordem de vocação hereditária! Quem pode suceder! Quem não pode suceder! Da aceitação e renúncia
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA
REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA RESOLUÇÃO CFM nº 2.121/2015 Normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida. Revoga a Resolução CFM nº 2.013/13, publicada no DOU de 9 de maio de 2013,
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 02/10/2017. Variedade do regime de bens. Comunhão parcial de bens. Bens que não se comunicam na comunhão
Leia maisTribunal de Justiça do Estado do Paraná. Corregedoria-Geral da Justiça
Tribunal de Justiça do Estado do Paraná Corregedoria-Geral da Justiça Provimento Nº264 SEI Nº 0102975-68.2016.8.16.6000 O Des. EUGÊNIO ACHILLE GRANDINETTI, Corregedor-Geral da Justiça, nos usos de suas
Leia maisIntrodução ao Direito de Família Casamento e União Estável Formalidades Preliminares. Habilitação para o Casamento
Sumário 1 Introdução ao Direito de Família 1.1 Compreensão 1.2 Lineamentos Históricos 1.3 Família Moderna. Novos Fenômenos Sociais 1.4 Natureza Jurídica da Família 1.5 Direito de família 1.5.1 Características
Leia mais5 Celebração e Prova do Casamento, Ritos matrimoniais, Cerimônia do casamento, Suspensão da cerimônia, 85
Sumário Nota do Autor à lfi edição, xiii 1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 2 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da
Leia maisCONSIDERANDO que as mulheres estão postergando a maternidade e que existe diminuição da probabilidade de engravidarem com o avanço da idade;
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.168, DE 21.09.2017 Adota as normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida sempre em defesa do aperfeiçoamento das práticas e da observância aos princípios éticos
Leia maisMINI CÓDIGO CIVIL. 18ª edição Atualização de a n. 14
MINI CÓDIGO CIVIL 18ª edição Atualização de 16.09.2017 a 30.09.2017... n. 14 LEI 6.015, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1973 Dispõe sobre os Registros Públicos e dá outras providências. Alterações pela Lei 13.484/2017
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE DIFERENCIAM A UNIÃO ESTÁVEL DO CASAMENTO
ALGUNS ASPECTOS QUE DIFERENCIAM A UNIÃO ESTÁVEL DO CASAMENTO José Ricardo Afonso Mota: Titular do Ofício do Registro Civil e Tabelionato de Notas da cidade de Bom Jesus do Amparo (MG) A união estável,
Leia maisREPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA E FILIAÇÃO CIVIL
Olga Jubert Gouveia Krell Mestre e Doutora em Direito Público pela Faculdade de Direito do Recife (UFPE); tendo lecionado em diferentes Cursos jurídicos superiores do Recife, ela atualmente é professora
Leia maisLEI 6.015, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1973 Dispõe sobre os Registros Públicos e dá outras providências.
MINI CÓDIGO CIVIL LEI 6.015, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1973 Dispõe sobre os Registros Públicos e dá outras providências. Alterações pela MP 776/2017 Art. 19, 4º nova redação (Página 906) Art. 54, itens 9º e
Leia maisPROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO NO REGISTRO DA CRIANÇA CONCEBIDA POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL HOMÓLOGA POST MORTEM
PROCEDIMENTO PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO NO REGISTRO DA CRIANÇA CONCEBIDA POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL HOMÓLOGA POST MORTEM Rodrigo Vilela Barbosa, Ricardo Gabriel de Araújo Universidade do Oeste Paulista-
Leia maisUNIÃO ESTÁVEL. 1 Introdução: 1 Introdução: 28/09/2014. União Estável vs. Família Matrimonializada. CC/16: omisso. CF/88: art.
UNIÃO ESTÁVEL Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima União Estável vs. Família Matrimonializada CC/16: omisso CF/88: art. 226, 3º Hoje: CC/02 (arts. 1.723 a 1.726) Concubinato. Já está superada a divergência
Leia maisDA NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE MATERNIDADE OU PATERNIDADE SOCIOAFETIVA: O PROVIMENTO Nº 52/CNJ NÃO DÁ SOLUÇÃO A TODOS OS CASOS
DA NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO DO RECONHECIMENTO DE MATERNIDADE OU PATERNIDADE SOCIOAFETIVA: O PROVIMENTO Nº 52/CNJ NÃO DÁ SOLUÇÃO A TODOS OS CASOS *Letícia Franco Maculan Assumpção **Isabela Franco
Leia maisEnunciados dos Magistrados das Varas de Família e Sucessões de SP
Enunciados dos Magistrados das Varas de Família e Sucessões de SP 1. A transmissibilidade da obrigação alimentar (art. 1.700 CC) pressupõe seu prévio estabelecimento por acordo ou sentença judicial, antes
Leia maisCurso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 5 DO PACTO ANTENUPCIAL
Curso de Direito - Parte Especial - Livro IV - Do Direito de Família - Prof. Ovídio Mendes - Fundação Santo André 1 / 5 DO PACTO ANTENUPCIAL P A R T E E S P E C I A L LIVRO IV DO DIREITO DE FAMÍLIA TÍTULO
Leia maisProvimento nº 04/07-CGJ - Corregedoria Regulamenta Escrituras de Partilha, Separação e Divórcio Qui, 08 de Fevereiro de :51
Processo nº 0010-07/000091-0 Parecer nº 08/2007-SLA O desembargador Jorge Luís Dall Agnol, Corregedor-Geral da Justiça, no uso de suas atribuições, considerando a publicação da Lei nº 11.441/07, que alterou
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2007
PROJETO DE LEI N.º, DE 2007 Regulamenta o artigo 226 3º da Constituição Federal, união estável, institui o divórcio de fato. O Congresso Nacional decreta: DA UNIÃO ESTAVEL Art. 1º- É reconhecida como entidade
Leia maisCIVIL DIREITO DE FAMÍLIA
DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA O direito de família é, de todos os ramos do direito, o mais intimamente ligado à própria vida, uma vez que, de modo geral, as pessoas provêm de um organismo familiar e
Leia maisDESPACHO COJUR CFM N. 285/2016. (Aprovado em Reunião de Diretoria em 06/07/2016)
DESPACHO COJUR CFM N. 285/2016 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 06/07/2016) EMENTA: O Provimento CNJ 52/2016 fere o sigilo médico e a intimidade do doador de gametas e embriões, prejudicando a relação
Leia maisSubseção II: Atos e comunicados da Corregedoria Geral da Justiça
Disponibilização: segunda-feira, 12 de setembro de 2016 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano IX - Edição 2198 10 Núcleo de Repercussão Geral e Recursos Repetitivos (NURER)
Leia maisDIREITO CIVIL. Direito das Sucessões. Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1. Prof ª. Taíse Sossai
DIREITO CIVIL Direito das Sucessões Sucessão Legítima Ordem de Vocação Hereditária Parte 1 Prof ª. Taíse Sossai - Sucessão legítima: opera por força da lei (arts. 1.829 e 1.790) - Impositiva: Havendo herdeiros
Leia maisNORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA
NORMAS ÉTICAS PARA A UTILIZAÇÃO DAS TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO ASSISTIDA I - PRINCÍPIOS GERAIS 1 - As técnicas de reprodução assistida (RA) têm o papel de auxiliar a resolução dos problemas de reprodução humana,
Leia maisESTUDO DIRIGIDO. 01. Relativamente ao reconhecimento dos filhos havidos fora do casamento é correto afirmar:
Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade Trajano Curso: Direito Disciplina: Direito Civil VI Orientadora: MSc. Patrícia Fontanella Acadêmico (a): ESTUDO DIRIGIDO DINIZ, Maria Helena. Curso de direito
Leia mais2- EM BELO HORIZONTE, MG, O PROVIMENTO VEM SENDO UTILIZADO NOS CASOS DE GESTAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO
Artigo: Novas considerações sobre o provimento nº 52/CNJ, que disciplinou o reconhecimento extrajudicial da filiação decorrente da reprodução assistida * Letícia Franco Maculan Assumpção ** Isabela Franco
Leia maisNotas sobre registo de Nascimento
Notas sobre registo de Nascimento O nascimento ocorrido em território português deve ser declarado no prazo de 20 dias em qualquer Conservatória do Registo Civil, ou em unidade de saúde em que esteja instalado
Leia maisEdição nº 174/2015 Brasília - DF, terça-feira, 29 de setembro de Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015.
Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015. Designação da Juíza Soníria Rocha Campos D?Assunção, para exercer a Coordenação do Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais,
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 2.168/2017
RESOLUÇÃO CFM nº 2.168/2017 Publicada no D.O.U. de 10 nov. 2017, Seção I, p. 73 Adota as normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida sempre em defesa do aperfeiçoamento das práticas
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 19/09/2018. Parentesco. Espécies de parentesco. Sogro / Sogra Genro / Nora 3- Afinidade Enteado / Enteada Madrasta
Leia maisConceito de família. João Benício Aguiar. João Benício Aguiar
Conceito de família O que é família? Arranjos familiares: Família tradicional: pai, mãe e um ou mais filhos. Monoparental: composta por apenas um dos progenitores: pai ou mãe. Os motivos que possibilitam
Leia maisContinuando o estudo de sucessão legítima
Curso/Disciplina: Direito Civil (Família e Sucessões) Aula: 37 Professor(a): Aurélio Bouret Monitor(a): Vanessa Souza Aula nº. 37 Continuando o estudo de sucessão legítima Continuando o estudo de sucessão
Leia maisPosicionamento Ético e Legal
Homossexualidade e RA no Contexto Psicológico, Social e Ético Posicionamento Ético e Legal 1 http://fertility.com.br/producao-cientifica-2016/ 2 Novos tipos de Famílias Família Tradicional ou Biparental
Leia maisDIREITO CIVIL MARATONA OAB SUPER REVISÃO PARA O XX EXAME DE ORDEM PROFESSORA RAQUEL BUENO DIREITO CIVIL
DIREITO CIVIL MARATONA OAB SUPER REVISÃO PARA O XX EXAME DE ORDEM PROFESSORA RAQUEL BUENO DIREITO CIVIL 1 2 O DIÁRIO DE LAURA LEDA E ADÃO LANCE ALIMENTOS GRAVÍDICOS LEI 11.804/2008 LAURINHA REGISTRO CIVIL
Leia maisReprodução Assistida. Um guia fácil e descomplicado de Saúde e Direito. Maia&Munhoz Consultoria e Advocacia
Reprodução Assistida Um guia fácil e descomplicado de Saúde e Direito Maia&Munhoz Consultoria e Advocacia 1ª Edição - 2018 Explicando os Princípios Gerais... 4 Reprodução Assistida e Oncologia... 4 Reprodução
Leia maisDivórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do Regime de Bens do Matrimônio
Divórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do Regime de Bens do Matrimônio Divórcio e Separação Consensuais; Extinção Consensual de União Estável e Alteração do
Leia maisNele também são averbados atos como o reconhecimento de paternidade, a separação, o divórcio, entre outros, além de serem expedidas certidões.
Belo Horizonte 2015 No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais são registrados os atos mais importantes da vida de uma pessoa, como o nascimento, o casamento e o óbito, além da emancipação, da
Leia maisFACULDADE LEGALE. Curso de Pós Graduação em Direito da Diversidade Sexual, Racial e Religiosa
FACULDADE LEGALE Curso de Pós Graduação em Direito da Diversidade Sexual, Racial e Religiosa AULA 49-01 Reprodução Humana Assistida -Bioética; -Biodireito; - Normas do CFM; PROCRIAÇÃO ASSEXUADA: clonagem
Leia maisPARECER CONSULTA Nº
PARECER CONSULTA Nº 8-2012 Solicitante: M.A.G T.C.A.P Conselheiro Parecerista: DR. ALDAIR NOVATO SILVA CRM/GO 3579 Assunto: Reprodução assistida pleiteada por casal homoafetivo EMENTA: Todas as pessoas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina DIR317 Direito de família e sucessões
Catálogo de Graduação 01 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Direito - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia mais1 Introdução: 1 Introdução: FAMÍLIA, ENTIDADES FAMILIARES E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DE FAMÍLIA 17/08/2014
FAMÍLIA, ENTIDADES FAMILIARES E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO DE FAMÍLIA Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Introdução: Funções da família: religiosa, econômica, social e procracional. Hoje:
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 27/11/2017. Observe o Provimento nº 63 de 14/11/2017 da Corregedoria Nacional de Justiça. 1 Comentários
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Prática de família e sucessões: A-) Casamento: a) Impedimentos matrimoniais: Previsto perante
Leia maisCONVIVENTE: A PERSPECTIVA DE UM NOVO ESTADO CIVIL E SEUS REFLEXOS PARA O RCPN
CONVIVENTE: A PERSPECTIVA DE UM NOVO ESTADO CIVIL E SEUS REFLEXOS PARA O RCPN RODRIGO TOSCANO DE BRITO Doutor e Mestre em Direito Civil pela PUC-SP. Professor de Direito Civil da UFPB e da Escola da Magistratura.
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 05
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Famílias contemporâneas Conti.: Duração razoável do processo deve ser levada em consideração, trata-se
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - : - Modalidade artificial de filiação, que busca imitar a filiação natural, bem por isso conhecida como filiação civil, porquanto decorre
Leia maisRelativamente incapaz
FIT/UNAMA Curso: Bacharelado em Direito Aula 05: Emancipação Disciplina: Teoria Geral do Direito Civil Professora Dra. Nazaré Rebelo E-mail: professoranazarerebelo@gmail.com EMANCIPAÇÃO Emancipação é a
Leia maisSugestões de aprimoramento à Resolução CFM 2.168/17 da CTRHA. Plenária Temática: Normas Éticas em Reprodução Assistida
da CTRHA Plenária Temática: Normas Éticas em Reprodução Assistida Características Básicas: Resolução recente = D.O.U em 10/Nov/2017 Tema relevante = Resoluções 1.358 de 1992 1.957 de 2010 2.013 de 2013
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Entre o ventre e o coração Maria Berenice Dias * Como citar este artigo: DIAS, Maria Berenice. Entre o ventre e o coração. Disponível em: http://www.blogdolfg.com.br.30 agosto. 2007.
Leia maisDIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I
DIREITO CIVIL IX FAMÍLIA I PARENTESCO RELAÇÃO QUE VINCULA ENTRE SI PESSOAS QUE DESCENDEM UMAS DAS OUTRAS, OU DE AUTOR COMUM (CONSANGUINIDADE), QUE APROXIMA CADA UM DOS CÔNJUGES DOS PARENTES DO OUTRO (AFINIDADE),
Leia maisDireito Civil Internacional:
Direito Civil Internacional:. Celebração, Impedimentos, Relações Pessoais e Patrimoniais dos Cônjuges, Anulação, Invalidade e Efeitos no Brasil de Sentenças Estrangeiras de Separação de Divórcio. Professora
Leia maisPós-Graduação. Direito das Famílias e das Sucessões
Pós-Graduação Direito das Famílias e das Sucessões - 2017 Disciplinas: 1) Evolução Histórica do Direito das Famílias: do Patriarcalismo à Afetividade, Avanços e Retrocessos 2) Contornos Contemporâneos
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR O ECA define três modalidades de família. São elas: NATURAL (art. 25, Caput) EXTENSA OU AMPLIADA (art. 25, único) SUBSTITUTA (art. 28) NATURAL Entende-se por família natural
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Disposições testamentárias.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 09/04/2018. Disposições testamentárias. Formas de instituição de herdeiros ou legatários. Observe os artigos
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V NOME DO CURSO: DIREITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Família: evolução histórica e espécies.
Leia maisCapacidade sucessória. Incapacidade sucessória. Dos excluídos da sucessão. Da indignidade. Da deserdação.
1 Capacidade sucessória. Incapacidade sucessória. Dos excluídos da sucessão. Da indignidade. Da deserdação. 2 CAPACIDADE SUCESSÓRIA: verart.1.787e1.798,cc Capacidade: aptidão da pessoa em adquirir direitos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (Aula 26/10/2017). Contrato de Doação. Doação. Fundamentação legal: Artigos 538 a 554 do Código Civil. Conceito:
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 08
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima 1-) Efeitos Patrimoniais Conti.: a) Princípios: Pacto antenupcial: Veja o pacto antenupcial disponibilizado
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 22/10/2018. Variedade do regime de bens. Separação de bens. Quando for colocada cláusula de não concorrência na
Leia maisPROVIMENTO 303/CGJ/2015: O QUE MUDOU NO PROCEDIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR
PROVIMENTO 303/CGJ/2015: O QUE MUDOU NO PROCEDIMENTO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR *Felipe de Mendonça Pereira Cunha O Provimento 303/CGJ/2015 foi publicado no Diário do Judiciário Eletrônico
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Beneficiários do RGPS Dependentes dos segurados Parte - 2 Prof. Bruno Valente - não emancipado; - de qualquer condição; - Menor de 21 anos; - Inválido / interditado. A emancipação
Leia maisENUNCIADOS SELECIONADOS DAS JORNADAS DE DIREITO CIVIL DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL
ENUNCIADOS SELECIONADOS DAS JORNADAS DE DIREITO CIVIL DO CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL I Jornada de Direito Civil, promovida pelo Centro de Estudos Judiciários (CEJ) do Conselho
Leia maisSOLICITAÇÃO DE CESSÃO TEMPORÁRIA DE ÚTERO
PARECER CRM/MS n 25/2017 PROCESSO CONSULTA 030/2017 INTERESSADAS: DRA. S.DE S.R. DRA. C.P. DE A. CONSELHEIRO PARECERISTA: GIL PACIFICO TOGNINI ASSESSOR JURÍDICO DO CRM-MS: DR. RODRIGO FLÁVIO BARBOZA DA
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Formatos Familiares Contemporâneos.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 26/02/2018. Formatos Familiares Contemporâneos. União Homoafetiva - ADI nº4.277/11 e Resolução 175 CNJ.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO SÃO PAULO/ JUNHO 2015
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO SÃO PAULO/ JUNHO 2015 Antes de ser um fato jurídico, a adoção é um fato social, praticado desde o início da humanidade; Provimento de herdeiro x permanência
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/08/2018. Formatos Familiares Contemporâneos.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula dia 29/08/2018. Formatos Familiares Contemporâneos. União Homoafetiva. A união homoafetiva é constituição familiar
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. 3ª aula de laboratório de sucessões ministrada dia 18/06/2018. Sucessão. Espécies. Sucessão testamentária é a disposição de
Leia mais