Direito Civil Internacional:
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- Yan Barreto
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1 Direito Civil Internacional:. Celebração, Impedimentos, Relações Pessoais e Patrimoniais dos Cônjuges, Anulação, Invalidade e Efeitos no Brasil de Sentenças Estrangeiras de Separação de Divórcio. Professora Raquel Perrota Parte I
2 - O Código Civil Brasileiro estabelece em seu art o casamento estabelece comunhão plena de vida, com base na igualdade de direitos e deveres dos cônjuges.
3 - O art /CC traz que o casamento se realiza no momento em que o homem e a mulher manifestam, perante o juiz, a sua vontade de estabelecer vínculo conjugal, e o juiz os declara casados.
4 - Para Pontes de Miranda, o casamento é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexo diferente e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens (...)
5 - (...), à sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a criar e a educar a prole que de ambos nascer
6 - Em todas as definições trazidas pela doutrina o casamento é apresentado como união entre homem e mulher, isto é, entre pessoas de sexo diferente.
7 - Esse requisito, entretanto, foi afastado pelo STJ (Resp nº RS, 4ª Turma, rel. Min Luis Felipe Salomão, j ), que reconhece expressamente a inexistência do óbice relativo à igualdade de sexos (uniões homoafetivas).
8 - Nesses termos, entende o STJ que não será negada essa via a nenhuma família que por ela optar, independentemente de orientação sexual dos nubentes, uma vez que as famílias constituídas por pares homoafetivos possuem os mesmos núcleos axiológicos daquelas constituídas por casais heteroafetivos, quais sejam, a dignidade das pessoas e o afeto
9 - A União Estável, por sua vez, consubstancia-se numa relação de convivência entre duas pessoas, que é duradoura e estabelecida com o fim de constituição familiar.
10 - O art do Código Civil estabelece: É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
11 - Importante notar, que o STF, na ADPF 132 (rel. Mini. Ayres Britto, j ), não exige a diversidade de sexos ao dizer que, ante a possibilidade de interpretação em sentido preconceituoso ou discriminatório do art do Código Civil, não resolúvel à luz dele próprio, faz-se necessária a utilização da técnica de interpretação conforme à Constituição.
12 - Isso para excluir do dispositivo em causa qualquer significado que impeça o reconhecimento da união contínua, pública e duradoura entre pessoas do mesmo sexo como família. Reconhecimento que é de ser feito segundo as mesmas regras e com as mesmas consequências da união estável heteroafetiva.
13 - Nessa toada, têm-se que CNJ, em 2013, trouxe à baila a Resolução nº 175 para estabelecer a vedação às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo.
14 - No contexto do Direito Internacional, vê-se que até p século XVI, toda matéria relativa a casamento era disciplinada pelo Direito Canônico, uma espécie de direito uniforme no que pertine ao casamento, aplicável a todos os povos.
15 - Já no século XVIII, com a pluralidade legislativa, o casamento passou a ser disciplinado pelas normas de Direito Internacional Privado.
16 - Ulrich Huber veio a estabelecer um só critério para a forma e substância do casamento, qual seja, o local da celebração do ato. - Posteriormente, os conflitos do direito de família passaram a ser solucionados por meio de dois sistemas: o plural ou analítico; e o sintético ou unitário.
17 - Para o sistema plural ou analítico (Joseph Story), a lei que rege os atos do casamento é a do lugar de sua celebração. - O domicílio conjugal disciplinaria as relações pessoais entre os cônjuges, como divórcio e bens móveis, sendo aplicável aos bens imóveis a lex rei sitae.
18 - Já o sistema sintético ou unitário possui como norma um só princípio para as diversas relações de família, mudando apenas o elemento de conexão. - Por exemplo, para Savigny, o domicílio, para Mancini, a nacionalidade. - O casamento se rege, assim, pela lei pessoal.
19 - A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro estabelece que a capacidade dos nubentes deve ser aquela regida pela lei pessoal de cada um deles.
20 - Quanto à celebração, o casamento está subordinado à lei do local de celebração do ato (locus regit actum). - Assim, toda aquele que pretender casar-se perante uma autoridade brasileira competente deverá preencher os requisitos trazidos Código Civil Brasileiro.
21 Art. 7o A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. 1o Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração.
22 - Há que se atentar, também, para os impedimentos, que, na visão de Washington de Barros Monteiro, são circunstâncias que impossibilitam a realização de determinado matrimônio. - Tratam-se de circunstâncias ou situações de fato ou de direito, expressamente especificadas na lei, que vedam a realização do casamento.
23 - O Código Civil Brasileiro os prevê em seu artigo 1.521, trazendo que não podem casar: os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil; os afins em linha reta;
24 os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive; o adotado com o filho do adotante; as pessoas casadas; o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
25 Art. 7o A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. 1o Realizando-se o casamento no Brasil, será aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e às formalidades da celebração.
26 - No contexto do Direito Civil Internacional, têm-se que não compete ao juiz brasileiro observar os impedimentos dirimentes da lei pessoal de qualquer um dos nubentes, salvo se ferir a ordem pública brasileira.
27 - Entretanto, devem os nubentes observar os impedimentos de sua legislação, porquanto, em voltando para as suas origens, o casamento não será reconhecido.
28 - Importante observar, neste contexto, o casamento por procuração. - O direito brasileiro admite o casamento por procuração, exigindo somente que na procuração constem poderes especiais para tal fim, e que haja o reconhecimento da firma do nubente.
29 - Em que pese a permissão da lei brasileira, há legislação que não autoriza a celebração de casamento por instrumento de procuração. - Trata-se de normativa que não macula a nossa ordem pública, e, portanto, o juiz brasileiro deve observá-la, haja vista a ausência de efeitos no país de origem do nubente.
30 - Há, ainda, a figura do casamento consular, que é aquele celebrado perante a autoridade diplomática ou consular de ambos os nubentes. - É necessário que ambos possuam a mesma nacionalidade do cônsul ou autoridade diplomática.
31 LINDB, Art. 7o A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. 2o O casamento de estrangeiros poderá celebrar-se perante autoridades diplomáticas ou consulares do país de ambos os nubentes.
32 - As formalidades e impedimentos são pautados pela legislação de origem dos nubentes. - Entretanto, o casamento não deverá ser realizado se a lei do país onde estiver localizada a embaixada ou o consulado não permitir.
33 - O casamento será registrado em livro próprio, cabendo à autoridade competente expedir devida certidão.
34 CC, Art O casamento de brasileiro, celebrado no estrangeiro, perante as respectivas autoridades ou os cônsules brasileiros, deverá ser registrado em cento e oitenta dias, a contar da volta de um ou de ambos os cônjuges ao Brasil, no cartório do respectivo domicílio, ou, em sua falta, no 1o Ofício da Capital do Estado em que passarem a residir.
35 - No que toca a invalidade do casamento, a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro dispõe ser a lei pessoal a regulá-la. - Entretanto, tendo os nubentes domicílio diverso, a lei do primeiro domicílio conjugal irá reger os casos de invalidade do matrimônio.
36 LINDB, Art. 7o A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. 3o Tendo os nubentes domicílio diverso, regerá os casos de invalidade do matrimônio a lei do primeiro domicílio conjugal.
37 - Quanto ao regime de bens, seja ele convencional ou legal, deve obedecer à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio. - Sendo os domicílios distintos, a lei do primeiro domicílio conjugal regerá a matéria.
38 LINDB, Art. 7o A lei do país em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o começo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de família. 4o O regime de bens, legal ou convencional, obedece à lei do país em que tiverem os nubentes domicílio, e, se este for diverso, a do primeiro domicílio conjugal.
39 - Imperioso notar que o estrangeiro casado, que venha a se naturalizar brasileiro, poderá, mediante expressa anuência do cônjuge, requerer ao juiz a adoção do regime de comunhão parcial de bens.
40 LINDB, Art. 7o 5º - O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante expressa anuência de seu cônjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do decreto de naturalização, se apostile ao mesmo a adoção do regime de comunhão parcial de bens, respeitados os direitos de terceiros e dada esta adoção ao competente registro.
41 - O divórcio e a separação possuem tratamentos diversos nas legislações de variados países. - Quando se tem o divórcio realizado em outro país que não o Brasil, em que um ou ambos os cônjuges forem de nacionalidade brasileira, é necessário que haja a homologação da sentença estrangeira perante o Superior Tribunal de Justiça.
42 - Isso se faz necessário para que haja os devidos efeitos patrimoniais no Brasil, em decorrência da separação de bens, e também para que surtam os efeitos em relação aos direitos da pessoa, tais como o seu novo estado civil e o seu nome.
43 - A LINDB prevê em seu art. 7º, 6º, que o reconhecimento da sentença estrangeira de divórcio somente ocorrerá após um ano da data da sentença.
44 - Esse prazo é excepcionado quando a sentença houver sido antecedida de separação judicial por prazo de um ano. - Nesse caso, a homologação da sentença estrangeira de divórcio produzirá efeito imediato.
45 - Importante destacar que, para tanto, devem ser observadas as as condições estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no país.
46 LINDB, art. 7º, 6º O divórcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cônjuges forem brasileiros, só será reconhecido no Brasil depois de 1 (um) ano da data da sentença, salvo se houver sido antecedida de separação judicial por igual prazo, caso em que a homologação produzirá efeito imediato, obedecidas as condições estabelecidas para a eficácia das sentenças estrangeiras no país. (...)
47 - Em face da Emenda Constitucional nº 66 que instituiu o Divórcio Direto, não é mais necessário aguardar os prazos definidos para a separação judicial (2 anos para haver a separação de fato e 1 ano para a separação judicial); deste modo, a primeira parte do artigo supramencionado não tem mais eficácia no direito brasileiro, ocorrendo a homologação de forma direta.
48 - Nos termos da LINDB, o STJ poderá reexaminar, a requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que passem a produzir todos os efeitos legais.
49 LINDB, art. 7º, 6º (...) O Superior Tribunal de Justiça, na forma de seu regimento interno, poderá reexaminar, a requerimento do interessado, decisões já proferidas em pedidos de homologação de sentenças estrangeiras de divórcio de brasileiros, a fim de que passem a produzir todos os efeitos legais.
50 - Importante notar eu a sentença estrangeira de divórcio consensual já pode ser averbada diretamente em cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, sem a necessidade de homologação judicial do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
51 - A nova regra está no Provimento n. 53, de 16 de maio de 2016, editado pela corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi.
52 - A Corregedoria do CNJ regulamenta, assim, a averbação direta de sentença estrangeira de divórcio, atendendo à nova redação do artigo 961, parágrafo 5º, do novo Código de Processo Civil: a sentença estrangeira de divórcio consensual produz efeitos no Brasil, independentemente de homologação pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
53 - A averbação direta da sentença estrangeira de divórcio consensual não precisa de prévia manifestação de nenhuma autoridade judicial brasileira e dispensa a assistência de advogado ou defensor público.
54 - A regra vale apenas para divórcio consensual simples ou puro, que consiste exclusivamente na dissolução do matrimônio. - Havendo disposição sobre guarda de filhos, alimentos e/ou partilha de bens o que configura divórcio consensual qualificado, continua sendo necessária a prévia homologação pelo STJ.
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