PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DIREITOS DA MULHER COM CÂNCER DE MAMA

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1 DIREITOS DA MULHER COM CÂNCER DE MAMA Aula Patrocinada pelos Cursos de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde e Direito do Consumidor 1

2 LEI Nº , DE 22 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início. 2

3 Firmado o diagnóstico, o início do tratamento ocorrerá dentro de 60 dias. Atendimento e tratamento gratuitos pelo SUS. 3

4 Lei n /99 Dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde - SUS nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer. 4

5 Art. 1 o As mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial de mama, decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer, têm direito a cirurgia plástica reconstrutiva. 5

6 Art. 2 o Cabe ao Sistema Único de Saúde - SUS, por meio de sua rede de unidades públicas ou conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva de mama prevista no art. 1 o, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias. 1 o Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo tempo cirúrgico. 2 o No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas. 6

7 Princípio Fundamental Constitucional Art. 1º da Constituição Federal A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade da pessoa humana. 7

8 Art. 196 da Constituição Federal A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 8

9 Art. 6º da Constituição Federal São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. 9

10 Art. 2º da Lei n /98 A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. 10

11 OPERADORAS DE PLANO DE SAÚDE Lei n /98 Artigo 10-A Cabe às operadoras definidas nos incisos I e II do 1 o do art. 1 o desta Lei, por meio de sua rede de unidades conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva de mama, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias, para o tratamento de mutilação decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer. 11

12 FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO - QUITAÇÃO Sistema Financeiro de Habitação (SFH) Financiamento de imóvel com instituição financeira Cláusula contratual que estipule quitação por morte ou invalidez permanente decorrente de doença. 12

13 Caso o paciente de câncer seja aposentado por invalidez permanente e sua renda esteja vinculado ao contrato, integrando a composição da renda familiar, na ficha cadastral do agente financeiro, deverá requerer na instituição financeira, responsável pelo contrato, a quitação da casa própria. 13

14 AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO C.C. DEVOLUÇÃO DE VALORES Comprovação de doença que torna o autor incapaz para o trabalho. Fato gerador para a indenização securitária de acordo com o contrato de financiamento imobiliário firmado entre as partes. Sentença mantida. Recurso improvido. (TJSP; Apelação ; Relator (a): Maria de Lourdes Lopez Gil; Órgão Julgador: 7ª Câmara de Direito Privado; Foro de Nhandeara - Vara Única; Data do Julgamento: 08/08/2018; Data de Registro: 08/08/2018) 14

15 ATENÇÃO Se cada cônjuge contribuiu, na composição da renda familiar para efeito do financiamento, com 50% de seus rendimentos, a parte que ficou inválida por acidente ou moléstia grave, terá direito à quitação proporcional à sua renda naquele financiamento, no caso 50%. 15

16 GRATUIDADE DOS MEDICAMENTOS O SUS oferece medicamento gratuito para tratamento de câncer de mama. As operadoras dos planos de saúde também são obrigadas a oferecer medicamento para tratamento de câncer de mama. 16

17 Artigo 12, inciso II, alínea g, da Lei n /98 A operadora do plano de saúde é obrigada a autorizar cobertura para tratamentos antineoplásicos ambulatoriais e domiciliares de uso oral, procedimentos radioterápicos para tratamento de câncer e hemoterapia, na qualidade de procedimentos cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em âmbito de internação hospitalar. 17

18 PLANO DE SAÚDE Autora com recidiva de câncer de mama Prescrição médica para utilização do medicamento denominado fulvestranto 500mg Negativa de cobertura sob a alegação de exclusão contratual Uso off label Contrato que não restringe a cobertura da doença Cláusulas contratuais que devem ser interpretadas de forma mais favorável à consumidora (art. 47, do CDC) Escolha do tratamento que não cabe ao plano de saúde, mas sim ao médico que assiste a paciente Abusividade da recusa, sob pena de inviabilizar o objeto do próprio ajuste e colocar a paciente em situação de desvantagem excessiva Cobertura devida Súmulas 102 e 95, TJSP Decisão mantida Apelo improvido. TJSP; Apelação ; Relator (a): Fábio Podestá; Órgão Julgador: 5ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível - 5ª Vara Cível; Data do Julgamento: 17/10/2018; Data de Registro: 18/10/2018) 18

19 Súmula 95 do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Havendo expressa indicação médica, não prevalece a negativa de cobertura do custeio ou fornecimento de medicamentos associados a tratamento quimioterápico. ATENÇÃO: Essa súmula é aplicada apenas para o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. 19

20 Súmula 102 do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Havendo expressa indicação médica, é abusiva a negativa de cobertura de custeio de tratamento sob o argumento da sua natureza experimental ou por não estar previsto no rol de procedimentos da ANS. ATENÇÃO: Essa súmula é aplicada apenas para o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo 20

21 ISENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA Lei n , de 22 de dezembro de 1988 Altera a legislação do imposto de renda e dá outras providências. 21

22 Artigo 6º Ficam isentos do imposto de renda os seguinte rendimentos percebidos por pessoas físicas: 22

23 XIV os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional, tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, síndrome da imunodeficiência adquirida, com base em conclusão da medicina especializada, mesmo que a doença tenha sido contraída depois da aposentadoria ou reforma; 23

24 CONGELAMENTO DOS ÓVULOS Pelo SUS Pelas operadoras dos planos de saúde Custo R$ 6.000,00 a R$ ,00 para realizar o congelamento dos óvulos. 24

25 PLANO DE SAÚDE Risco da Atividade - Paciente diagnosticada com tumor fibroso solitário na região pélvica, sendo submetida à cirurgia para ressecção do tumor, e indicado tratamento de Radioterapia pela técnica de modulação da intensidade do feixe (IMRT) Anterior prescrição médica de tratamento de indução de ovulação para congelamento de seus óvulos, por meio de fertilização assistida, para preservar sua capacidade reprodutiva, diante do grande risco de sofrer lesões no ovário remanescente e no útero, prejudicando sua vida reprodutiva Cobertura integral devida - Se o tratamento radioterápico a que vai se submeter a paciente, coberto pelo plano, pode vir a comprometer sua capacidade reprodutiva, não pode a Operadora desobrigar-se de cobrir as despesas necessárias para a preservação da possibilidade de uma futura gravidez, por não poder garantir que mesmo com a técnica IMRT, não ocorrerão outros danos à saúde da paciente e a sua infertilidade, inserindo-se tal obrigação no risco da atividade da prestadora de serviço (art. 927, parágrafo único, do Código Civil), ainda que não se cuide de relação de consumo, por cuidar-se plano de autogestão, a qual não pode arguir exclusão contratual para risco de dano que não pode impedir - Recurso provido. (TJSP; Apelação ; Relator (a): Alcides Leopoldo; Órgão Julgador: 4ª Câmara de Direito Privado; Foro Central Cível - 18ª Vara Cível; Data do Julgamento: 25 22/03/2018; Data de Registro: 03/04/2018)

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