ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

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1 Mensagem nº 57 de 2011 Canoas, 25 de agosto de A Sua Excelência o Senhor Vereador César Augusto Ribas Moreira Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas - RS Senhor Presidente, Ao cumprimentá-lo cordialmente, comunico à Vossa Excelência que no uso das prerrogativas conferidas pelo inciso V do art. 66 da Lei Orgânica Municipal decidi VETAR TOTALMENTE, o Projeto de Lei Legislativo nº 27, de 2011, que Concede a isenção de IPTU, Taxa de Limpeza e Taxa de Bombeiros para imóvel pertencente aos portadores de doenças graves incapacitantes. MOTIVOS DO VETO O Projeto de Lei em tela, aprovado pela Câmara Municipal de Vereadores, dispõe sobre a concessão da isenção de IPTU, taxa de limpeza e taxa de bombeiros para imóvel pertencente aos portadores de doenças graves incapacitantes. O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJ/RS) consideram, em seus julgamentos, que a alínea b do inciso II do 1º do art. 61 da Constituição 1 não se estende aos Estados e Municípios, porque esse dispositivo diz respeito apenas à iniciativa exclusiva do Presidente da República no tocante às leis que versem matéria tributária dos Territórios 2. Por isso, existem diversas decisões destes Tribunais no sentido de que a legitimidade de iniciativa em matéria tributária não é privativa ao Chefe do Poder Executivo Estadual e Municipal, sendo afeta também aos respectivos Legislativos, aos cidadãos, etc. No entanto, conforme o próprio TJ/RS em recente decisão, este raciocínio é válido apenas para as leis que criam ou aumentam tributos, não prevalecendo para as leis tributárias benéficas (aquelas que acarretam diminuição de receita, como as leis que concedem isenções tributárias, que parcelam débitos fiscais, que aumentam prazos para o 1 Segundo o STF, a disciplina jurídica do processo de elaboração das leis tem matriz essencialmente constitucional, pois residem, no texto da Constituição e nele somente, os princípios que regem o procedimento de formação legislativa, inclusive aqueles que concernem ao exercício do poder de iniciativa das leis (MS , Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em , Plenário, DJ de ). 2 ADI 2464/AP, Rel. Min. Ellen Gracie....

2 Cont. Mensagem nº 57 de 2011 fl. 2 normal recolhimento de tributos, etc), as quais continuam a ser de iniciativa privativa do Chefe do Executivo, porque somente ele teria condições objetivas para apurar os efeitos que leis deste tipo produzirão nas finanças públicas 3. Em síntese, esta decisão sustenta-se na seguinte lógica: se existe impedimento constitucional para a competência concorrente do Legislativo na edição de lei que preveja aumento de despesa ao Executivo, consequentemente também não estaria o parlamento autorizado a legislar para a redução de receita. Com efeito, os dispositivos constitucionais que tratam das finanças públicas, especialmente os arts. 165 e 166 da Constituição, que conferem ao Chefe do Executivo a iniciativa privativa das leis que estabelecem os orçamentos anuais, determinam que o projeto de lei orçamentária deve ser acompanhado de demonstrativo das consequências nas receitas e despesas decorrentes de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. Assim sendo, nada pode ser alterado, na matéria de isenção tributária, sem a prévia anuência do Chefe do Poder Executivo. Aliás, é exatamente nesse sentido que deve ser interpretado o inciso II do parágrafo único do art. 46 da Lei Orgânica Municipal, que estabelece a competência privativa do Prefeito Municipal para iniciar o processo legislativo de matéria tributária e que está em perfeita consonância com os dispositivos constitucionais acima referidos. A outra inconstitucionalidade do projeto de lei em questão reside na definição dos pressupostos da isenção. Os arts 1º e 2º, dispositivos que tratam das hipóteses de incidência da norma, são insuficientes para apurar quais serão os beneficiados com a isenção de IPTU, taxa de limpeza e taxa de bombeiros. Isso porque eles não delimitam plenamente as doenças graves e incapacitantes, e os doentes em estágio terminal, admitindo inclusive outras doenças em estágio terminal. Conforme o TJ/RS, a lei que institui isenção tributária deve definir os requisitos para fruição do benefício por se tratar de matéria submetida à reserva legal, sendo inconstitucional a lei que deixa de declinar os requisitos da isenção dada a vaguidão da hipótese de incidência que impede a identificação dos contribuintes favorecidos, tal qual ocorre no caso, porque importa em delegação proibida ao Executivo que exercerá função normativa própria do Legislativo 4. Desta forma, forçosa a conclusão de que, em que pese as nobres intenções, padece de vícios insanáveis razão pela qual o veto, ora formulado, é medida legal que se impõe. 3 Ação Direta de Inconstitucionalidade n , Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Arno Werlang. 4 Ação Direta de Inconstitucionalidade n , Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Maria Isabel de Azevedo Souza.

3 Cont. Mensagem nº 57 de 2011 fl. 3 consideração. São as razões do veto. Colho o ensejo para reiterar votos de elevada estima e distinta Jairo Jorge da Silva Prefeito Municipal

4 LEI Nº Concede a isenção de IPTU, Taxa de Limpeza e Taxa de Bombeiros para imóvel pertencente aos portadores de doenças graves incapacitantes. O Prefeito Municipal de Canoas. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte LEI: Art. 1º Concede a isenção de IPTU, Taxa de Limpeza e Taxa de Bombeiros para imóvel pertencente aos portadores de doenças graves incapacitantes e aos doentes em estágio terminal irreversível, desde que destinado, exclusivamente, ao uso residencial. Parágrafo único. Havendo mais de 1 (um) prédio sobre o referido imóvel, somente será isento aquele que servir de moradia aos beneficiários desta Lei, com as respectivas acessórias do mesmo. Art. 2º Entende-se como doenças incapacitantes as seguintes moléstias: câncer, síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação, fibrose cística (muscoviscidose), síndromes da Trombofilia, Charcot-Marie-Tooth, Dow, Arterite de Takayasu (AT), hipertensão arterial pulmonar, acidente vascular cerebral com comprometimento motor ou neurológico, doença de Alzheimer, portadores de esclerose lateral amiotrófica e esclerodermia, distrofia muscular progressiva e outras em estágio terminal. Art. 3º Para usufruir os benefícios de que trata esta Lei, o interessado deverá observar os seguintes requisitos: I - protocolar requerimento solicitando a isenção na Prefeitura; II - apresentar laudo pericial, emitido por serviço médico oficial do Município, que fixará o prazo de validade do laudo pericial e em caso de moléstias passíveis de controle, atestará que a doença implica em incapacidade laboral e despesas elevadas; III - atestado que comprove ser o imóvel objeto do pedido de isenção única propriedade em seu nome ou de seu cônjuge. Art. 4º Terá também direito aos benefícios desta Lei o portador de doença incapacitante ou doente em estágio terminal irreversível, que na condição de locatário, por força de contrato válido esteja obrigado ao pagamento dos tributos, observadas sempre as exigências do artigo 3º desta Lei. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS, em Jairo Jorge da Silva Prefeito Municipal

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