5 Grécia clássica, redistribuição e mercados.
|
|
- Eliana Paixão Peixoto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Grécia clássica, redistribuição e mercados. O período da história da Grécia denominado Clássico situa-se entre os séculos V e IV antes de Cristo. É a época das polis e da democracia e também de uma forma econômica singular - foco do estudo de Polanyi. Para ele a sociedade ateniense do período clássico é um exemplo de como o conceito de enraizamento social foi aplicado: a disposição dos recursos, trabalho, produção e serviços são definidos por obrigações e relações sociais (POLANYI, 1944; WJUNISKI e FERNANDEZ, 2008). O mundo antigo não contemplava a pobreza e a riqueza da mesma forma que o fazemos atualmente. No mundo greco-romano a idéia de uma solução para a pobreza era inimaginável. A pobreza sempre foi companheira da Grécia 1 Herodotus Demaratus A pobreza era um fato comum na Grécia sua agricultura limitada levou a uma cultura material de simplicidade: dieta de base vegetariana: grãos, azeitonas, figos, vinho. Vestimentas simples: faixas de tecido de algodão ou de pelo de cabra (sakkos) envolvidas no corpo de diversas formas diferentes, faixas de couro enrolada nos pés (sandálias), arquitetura de linhas retas e simples que prevaleceu nos períodos Arcaico e Clássico. Os atletas se exercitavam nus. Mesmo nas classes mais favorecidas não havia o hábito de ostentar jóias e roupas chamativas. As comunidades menores eram naturalmente mais igualitárias - por seu estreito espectro, ricos e pobres viviam mais próximos. A pobreza da terra refletia-se no caráter igualitário das polis. (DESMOND, 2006, p. 2-3) 1 Herodotus, apud DESMOND, 2006, p. 2
2 42 Atenas oferece um exemplo de interação entre política e economia. Um aspecto importante na economia ateniense era a coexistência de duas esferas econômicas: o mercado interno (denominado agora) e o controle do governo sobre a economia. No inicio do século V a.c., o agora em conceitos modernos, um tipo de mercado - fazia parte da organização econômica da polis ateniense, enquanto os magistrados e outros órgãos oficiais formavam seu corpo político. O agora não era o que conhecemos hoje como um sistema de livre oferta e demanda disciplinado através da competição e interdependência com outros mercados. Ele representava um instrumento de oferta de produtos cujos preços, moeda e acesso eram controlados por órgãos políticos. As autoridades permitiam o funcionamento do agora, limitando seu escopo de atuação na polis e controlando seu funcionamento (POLANYI, 1960). Polanyi divide a economia ateniense em três esferas principais: a economia patriarcal, o mercado e o planejamento do governo, sendo que os dois últimos são os mais relevantes. Wjuniski e Fernandez (2008) explicam o funcionamento destes três âmbitos descritos por Polanyi: A primeira esfera, economia patriarcal, está presente nas famílias grandes, ricas e tradicionais. Os alimentos eram produzidos ou comprados, estocados e usados de forma redistributiva para toda família. Este tipo de organização é originário de tribos antigas e ainda existia na polis. A família era responsável por todos os seus membros, incluindo os escravos e tinha como obrigação cuidar de todos, providenciando o mínimo necessário para a sobrevivência. A segunda esfera, o mercado, denominado agora, tinha como objetivo distribuir os recursos de forma eficiente permitindo o suprimento de alimentos e bens essenciais na economia. Era usado primordialmente pelas pequenas famílias e trabalhadores livres, que não tinham os recursos das grandes famílias e precisavam vender seus produtos rapidamente já que as condições de estocagem na época eram limitadas. A terceira esfera era o estado, o principal articulador da economia. Tinha a responsabilidade de zelar pelo suprimento de bens essenciais e proteger a economia de choques externos. O estado podia fazer qualquer intervenção no mercado com o propósito de garantir o abastecimento e controlar os preços. Ele controlava a importação de produtos, grãos na sua maioria e também estocava alimentos para períodos de crise no abastecimento. O objetivo maior era proteger os cidadãos garantindo os bens necessários. O estado podia fazer intervenções no mercado a qualquer momento, controlando o abastecimento, fixando preços e tomando quaisquer medidas que julgasse indispensáveis para
3 43 manter o estoque necessário de alimentos na cidade. É neste sentido que Polanyi defende que o mercado tem um papel redistributivo: ele é controlado pelo estado para atingir seus objetivos. Este é o aspecto principal analisado por Polanyi na economia ateniense. O mercado era limitado e seus limites eram delineados pelo estado. Em épocas normais, quando os alimentos eram oferecidos com os preços habituais, o mercado funcionava sem intervenção. Mas em momentos de crise, quando os alimentos eram negociados a preços considerados abusivos, o estado intervinha com as políticas necessárias para estabilizar a oferta. Este era o principio que governava Atenas no período clássico: os cidadãos deveriam obter os recursos mínimos necessários à sobrevivência e o mercado era instrumento do estado para atingir este objetivo. Ou seja, a economia estava enraizada nos objetivos da sociedade ateniense (WJUNISKI e FERNANDEZ, 2008). As seções Pobreza na Grécia e Mercados estão baseadas na obra de Desmond (2006), The Greek Praise of Poverty - Origins of Ancient Cynism Pobreza na Grécia É difícil generalizar as condições econômicas de toda Grécia no Século IV A.C. O crescimento da população fez com que a quantidade disponível de alimentos se tornasse uma questão de estado. Ter alimentos em quantidade suficiente já era uma preocupação de Atenas e tornou-se ainda mais forte após o fim da Guerra do Peloponeso quando a esquadra de Lisandro (Esparta) derrotou a de Atenas. Os navios atenienses não podiam mais navegar para o Mar Negro, Chipre, Egito ou Sicilia para fazer alianças. Ao longo deste século o comércio de grãos era o primeiro assunto discutido nas assembléias de Atenas. Muitas leis foram aprovadas para garantir e estimular a entrada de comerciantes de grãos em seus portos. Com a falta de segurança nos mares e constante ameaça de má colheita ocorreram períodos com grave escassez de alimentos nos anos 390, 376, 362,361, 360 e uma grande crise de abastecimento no ano de 357 A.C. Outras cidades da região dependentes da importação de grãos e com mercados menos atrativos que Atenas enfrentarem dificuldades ainda mais severas.
4 44 Os gregos tendiam a tratar a riqueza não como um fator material, mas como um fenômeno ético e político. Herodotus Demaratus refere-se à pobreza como companheira constante da Grécia para enfatizar o valor marcial da raça - especialmente dos Espartanos - sendo o fator econômico secundário. A ausência de uma força tecnológica levou os gregos a abandonar a questão da produção e focar no consumo e conservação. Pode-se observar que através da história as propostas econômicas envolvem a contenção dos desejos individuais e a distribuição mais justa da riqueza. Como a escassez era um fato da vida, a frugalidade (eutelia) torna-se uma virtude necessária: Antiphon escrevera: os deuses deliciam-se na frugalidade 2. A exaltação da frugalidade pode ser considerada como parte do esforço para desencorajar as desigualdades: a moderação e a frugalidade tornaram-se gestos patrióticos O mercado Historiadores dividiram o mercado da Grécia em duas esferas: As mercadorias básicas - grãos, azeitonas e vinhos cultivados e comercializados localmente; e as mercadorias de luxo que na economia pré-industrial eram os itens importados - roupas e tinturas para tecidos, comidas exóticas, metais, marfim, curiosidades itens cujo valor de venda compensava os riscos da navegação e especulação. A dieta do pobre urbano em Atenas consistia de peixe salgado da região de Hellespont [...] Atica tinha suas árvores frutíferas [...] o campo dominava as cidades economicamente, pois era o centro da produção essencial: alimentos e tecidos (DESMOND, 2006, p.62). É importante lembrar que os produtos consumidos pelos pobres eram produzidos localmente. A partir desta observação pode-se inferir que os hábitos de consumo dos pobres eram definidos em grande parte pela região onde habitavam. A conservação, estoque e transporte dos alimentos eram itens que encareciam os produtos, portanto não eram consumidos pelos pobres. O comércio entre as cidades eram direcionados para atender à demanda das pessoas mais abastadas. 2 Péricles: Thuc Antiphon, apud DESMOND, 2006, p. 5
5 45 O poeta cômico Hermippus descreve os bens de luxo da época: De Kyrene provêm os talos de silphium (planta) e o couro de boi De Hellespont a cavala e os peixes salgados de todas as variedades Da Tessalia, pudins e costelas de boi De Syracusa, porcos e queijo Do Egito, equipamentos para embarcações e livros Da síria, olíbano (espécie de incenso) Da adorável Creta, cipreste para as oferendas aos deuses Da África, o precioso e abundante marfim De Rodes, ervas e figo seco, trazendo doces sonhos De Euboia, peras e suculentas maças... De Pagasi, escravos, marcados ou não De Paphlagonians, bolotas de Zeus (acorns) e amêndoas brilhantes que adornam os banquetes Da Fenicia, o fruto da palmeira e o mais puro trigo De Cartago, tapetes e almofadas multicoloridas (HERMIPPUS. Phormophoroi, fr.63(kock)=ath.27e-28a. apud DESMOND, 2006, p.61-62, tradução nossa) Polanyi, por sua vez, faz outra distinção do mercado doméstico versus mercado externo na cidade de Atenas. De acordo com sua análise, o mercado doméstico tinha como objetivo distribuir os recursos de forma eficiente e também servir como mecanismo de redistribuição do estado. Seus participantes eram os cidadãos da polis. Por outro lado, o comércio externo e o planejamento do governo tinham por objetivo garantir o suprimento de alimentos, sendo que os negociantes do mercado externo eram regulados pelo estado. As seções abaixo: Mercado Interno x Mercado Externo e O Papel do Estado estão baseadas no trabalho de WJUNISKI e FERNANDEZ (2008, p ). Estes autores, por sua vez fundamentaram seu trabalho no livro de Polanyi editado postumamente em 1977, The Livelihood of Man, capítulos 12, 13, 15 e 16.
6 Mercado interno x mercado externo Polanyi diferencia os mercados internos e externos de Atenas através da pessoa responsável pelo comércio. O comerciante do mercado doméstico trabalhava no agora e era denominado kapelos. Era cidadão de Atenas e vivia da receita do comércio. Trabalhar em agora era sua escolha, já que por ser cidadão da polis tinha o direito de trabalhar em outra atividade econômica. Já o comerciante do mercado externo, denominado emporos, era um estrangeiro, portanto não tinha os direitos de cidadão. A única atividade permitida para ele era ser um emporos, não era uma escolha, mas uma conseqüência de sua condição enquanto estrangeiro. A presença do comerciante externo era normalmente resultado de guerras entre as cidades. Eles eram pessoas que moravam em cidades que haviam sido dominadas pela guerra, não tinham lar nem direitos. Portanto, a única atividade econômica permitida era tornar-se um emporos. Alguns deles viviam fora das cidades, viajando de uma polis para outra; outros tinham uma residência fixa, morando como estrangeiro numa determinada cidade e viajando para trabalhar. Na visão de Polanyi, esta diferença comprovava o quanto os dois sistemas estavam separados: o mercado interno fazia parte da cidade, era formado por cidadãos com o propósito de servir seus afins. Inversamente, o comércio externo era exercido por estrangeiros, regulado pelo estado, com o principal objetivo de garantir a subsistência da cidade. O uso da moeda em Atenas foi outro aspecto abordado por Polanyi. De acordo com o autor, o conceito contemporâneo de moeda não existia na economia do período clássico - o comércio e a moeda eram entidades separadas. A moeda para os gregos era uma instituição da cidade e não um meio de troca. Não possuía valor para câmbio, não variava de acordo com a oferta e o metal não possuía um valor intrínseco. Seu valor era estabelecido pelo governo da cidade que determinava o preço e quanto de moeda poderia circular na economia. Havia também diferentes tipos de moeda para usos distintos. A moeda interna servia como meio de troca por mercadorias no agora, não variava de valor não sofria inflação, o preço era definido pela cidade de acordo com seus interesses. Este fato significava que a moeda era outra forma de controlar a economia já que o governo poderia alterar seu valor para estabelecer o equilíbrio do sistema. Havia também a moeda para uso externo, usada somente no mercado externo como pagamento aos emporos.
7 47 Polanyi defende que o sistema misto era necessário para a subsistência da população. Atenas tinha inúmeras dificuldades geográficas e políticas para garantir a importação de grãos: solo pobre para agricultura e problemas políticos com as rotas comerciais. Após tornar-se uma grande cidade para a época e região, não podia mais sobreviver com sua produção interna, a importação de alimentos era essencial para a sobrevivência de seus cidadãos. O mercado interno era uma forma eficiente de alocar recursos e usar como meio de redistribuição em caso de necessidade. Em períodos normais o mercado funcionava livremente, mas em momentos de crise o estado podia usar o mercado interno de forma redistributiva, controlando os preços para garantir que seus cidadãos tivessem acesso aos bens essenciais à sobrevivência. Atenas adotou a dualidade de forma bastante pioneira, desenvolvendo o mercado interno enquanto adaptava seu funcionamento às condições externas O papel do estado A conexão entre os sistemas de comércio interno e externo era feita exclusivamente pelo estado. Ele controlava as quantidades e preços de todas as transações de comércio externo. Com este mecanismo podia-se regular a importação de alimentos e assim manter o nível de oferta no mercado interno. A decisão da quantidade de bens que podia entrar na cidade era determinada de acordo com as necessidades da cidade em cada período. O estado também comprava alimentos para estocar e para serem distribuídos em épocas de crise. Polanyi diz que as instâncias de comércio interno e externo eram tão separadas que os preços podiam ser completamente diferentes, principalmente em tempos de crise. O preço interno não era muito volátil, porque o estado sempre o controlava; mas o preço externo dependia das condições externas de colheita e segurança das rotas comerciais, o que provocava sua variação. Atenas utilizava sua força naval militar para controlar as rotas de comercio e buscar novas rotas. Através de sua grande esquadra, a cidade podia assegurar a importação de grãos e suprimentos para seus cidadãos. Segundo Polanyi, um aspecto interessante desta situação era que o imperialismo era um complemento da democracia e de sua política comercial interna. Para o autor, a guerra contra os Persas fez os governantes de Atenas perceberem como era importante preservar as rotas comerciais, já que as terras aráveis da Grécia eram muito pobres. A guerra mostrou o quanto Atenas era vulnerável ao corte de
8 48 suprimentos pelos inimigos, portanto o desenvolvimento de uma grande frota e o controle do comercio marítimo no Mediterrâneo tornou-se um objetivo econômico. A política externa tinha um papel semelhante. A diplomacia era usada para garantir a importação de grãos através de alianças com outras regiões. A cidade mantinha um grande número de emissários e mensageiros cuja função era negociar as importações com outras nações. Pode-se inferir que Atenas usava o imperialismo e a política externa como complemento do sistema econômico, já que o comércio externo de grãos era fundamental para a manutenção da democracia e para a sobrevivência da cidade. É importante salientar que Atenas não era a única cidade grega a usar este sistema, quase todas as polis do período Clássico tomaram estas medidas para garantir a subsistência de seus cidadãos. Polanyi a usou como exemplo por ser a mais bem sucedida e importante cidade-estado da Grécia O fim do período clássico Na conclusão de sua análise, Polanyi descreve o fim deste sistema e sua transformação no sistema de mercado externo. De acordo com o autor, no final do século IV a.c. um pouco antes da invasão macedônica, diversas características de um sistema de mercado externo poderiam ser percebidas em Atenas. A razão deste desenvolvimento foi a decadência da polis como resultado da guerra do Peloponeso. A guerra enfraqueceu a posição de Atenas no comércio e nas suas rotas. Com a redução da força militar a cidade não podia mais manter seu monopólio externo (POLANYI, 1977). Dois fatores foram importantes para sinalizar a mudança: a liberdade dos emporos e o desenvolvimento do mercado externo. Os mercadores externos passam a decidir onde vender seus produtos de acordo com o preço e deixam de ser reféns de uma cidade. O mercado externo começa a se desenvolver nas regiões portuárias em todo Mediterrâneo.
9 49 Este processo avançou rapidamente e começou a substituir o controle exercido pela polis. Mais tarde, com o sucesso militar de Alexandre da Macedônia, as rotas, as moedas e os impostos foram unificados. Seu império controlava toda a Grécia Mediterrânea garantindo total liberdade ao comércio exterior. As cidades não tinham mais forças militares nem mecanismos para intervir no mercado (POLANYI, 1977). Este foi o fim do sistema dual, do período clássico e o início do período Helenístico. Pode-se dizer que o fim da cidade-estado e o surgimento do mercado externo foram processos interligados. Este também foi o fim do período onde a cidade protegia seus cidadãos, garantindo um nível mínimo de subsistência Conclusões do capítulo A conclusão da análise de Polanyi da economia grega pode ser resumida da seguinte forma: Foi um período onde mercado e estado exerciam papéis importantes e onde havia a preocupação com o bem estar dos cidadãos, nas palavras de Polanyi (1977, p. 274, tradução nossa): Pode-se resumir a contribuição dos gregos dizendo que eles desenvolveram dois tipos de economia: a de mercado e a troca de mercado, assim como o planejamento e o tipo redistributivo. O desenvolvimento da polis na Grécia estava baseado na ideia de que a cidade deveria proteger seus cidadãos da pobreza e da falta de bens essenciais à sobrevivência. Sob esta perspectiva, entendiam que a economia deveria ser controlada para salvaguardar a comunidade das forças de mercado que pudessem causar rupturas no equilíbrio social. Os atenienses estavam cientes de que a subsistência era muito importante para estar sujeita somente às forças do mercado. O exemplo de Atenas ilustra o conceito de enraizamento social, onde a economia está subordinada às relações sociais. Os padrões de transação dominantes: redistribuição e trocas de mercado são controlados pelo estado para garantir o equilíbrio da comunidade evitando choques que pudessem provocar o rompimento da estrutura social vigente. Em relação à posição do pobre nas trocas comerciais, pode-se inferir que seu papel era restrito. O pobre só tinha acesso ao que era produzido próximo ao local onde habitava, os produtos comercializados através de trocas externas estavam disponíveis apenas para os mais ricos.
Localização Geográfica. -Sul da Europa, na Península Balcânica, junto ao mar Mediterrâneo.
O Mundo Grego - I Localização Geográfica -Sul da Europa, na Península Balcânica, junto ao mar Mediterrâneo. Povoamento -Arianos ou indo-europeus (aqueus, jônios, eólios e dórios). -Invasão dos Dórios (armas
Leia maisAntiguidade Clássica: Grécia
Antiguidade Clássica: Grécia Localização Localização Localização Período Creto-Micênico (XX a. C. XII a. C) Pinturas no palácio de Cnossos em Micenas Período Creto-Micênico (XX a. C. XII a. C) Escrita
Leia maisEscravismo Antigo. Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar e político
Escravismo Antigo Estrutura econômica Escravos produzem maior parte da riqueza Estrutura social Baseado na liberdade que se tem. Dois grupos sociais: à Livres: Desenvolvimento intelectual, artístico, militar
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES HISTÓRIA DESAFIO DO DIA. Conteúdo: A civilização cretense Os primeiros povos gregos
CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA Conteúdo: A civilização cretense Os primeiros povos gregos CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA Habilidades: Compreender o processo de formação da civilização grega.
Leia maisUnidade 1.1 Teorias de Comércio Internacional Baseado Livro: Manual de Comércio Exterior (Cap. 2) Causas do Comércio Internacional Os países comerciam por que? São diferentes uns dos outros, isto é apresentam
Leia maisCAPÍTULO: 5 AULAS: 9, 10, 11 e 12 GRÉCIA ANTIGA
CAPÍTULO: 5 AULAS: 9, 10, 11 e 12 GRÉCIA ANTIGA INTRODUÇÃO Período: 2000 a.c. 146 a.c. Região: Península Balcânica: Solo pobre e montanhoso. Várias ilhas. Uso da navegação. ORIGENS Ilha de Creta. Vida
Leia maisLEGADOS / CONTRIBUIÇÕES. Democracia Cidadão democracia direta Olimpíadas Ideal de beleza Filosofia História Matemática
LEGADOS / CONTRIBUIÇÕES Democracia Cidadão democracia direta Olimpíadas Ideal de beleza Filosofia História Matemática GEOGRAFIA, ECONOMIA E POLÍTICA Terreno montanhoso Comércio marítimo Cidades-estado
Leia maisPROVA BIMESTRAL História
6 o ano 2 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : 1. Observe a imagem. SHUTTERSTOCK Margem do rio Nilo no Egito Nas civilizações da Antiguidade, a presença dos rios é importante
Leia maisA CIDADE-ESTADO ESTADO GREGA ORIGEM DAS PÓLIS GREGAS Causas geomorfológicas A Grécia apresenta as seguintes características: - Território muito montanhoso; na Antiguidade, as montanhas estavam cobertas
Leia maisPARNAMIRIM - RN. 6º ano Professores: Ricardo Gomes Verbena Ribeiro
PARNAMIRIM - RN 6º ano Professores: Ricardo Gomes Verbena Ribeiro 1. CONTEXTO / INTRODUÇÃO Como vimos anteriormente, a Grécia, nada mais é do que o berço da cultura Ocidental, e como tal, nos deixou como
Leia mais- Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha sobre o Descobrimento do Brasil. - Fotografias da posse do presidente do Brasil
MATERIAL DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL 6 ANO 1) Classifique as fontes listadas abaixo em primarias e secundárias: - Vídeo do atentado terrorista ao World Trade Center em 2001 - Trecho da Carta de Pero
Leia maisHISTÓRIA Professores: Pedro Alexandre, Guga, André, Osvaldo
HISTÓRIA Professores: Pedro Alexandre, Guga, André, Osvaldo Comentário Geral Como sempre foi ressaltado em sala de aula, temas como Grécia, Idade Média, Revolução Francesa, Direitos Civis, refugiados,
Leia maisHistória/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano
História/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºhis302r RECUPERAÇÃO FINAL 2015 HISTÓRIA 6º ano Aluno(a), Seguem os conteúdos trabalhados no 2º trimestre. Como base neles você deverá iniciar seus
Leia maisHISTÓRIA REVISAO 1 REVISAO 2. Vídeo - Moisés Príncipe do Egito.
Vídeo - Moisés Príncipe do Egito. Os hebreus Foram os primeiros povos monoteístas da história. Seus reis mais famosos foram Davi e Salomão. A Bíblia é uma fonte importante para o conhecimento sobre a história
Leia maisA História da Grécia Antiga se estende do século XX a.c. até o século II a.c. quando a região foi conquistada pelos romanos.
HISTÓRIA ANTIGA Grécia I - formação Situada no sul da Europa (Península balcânica), numa região de relevo acidentado e um arquipélago no Mar Egeu, a Grécia foi palco de uma civilização que se desenvolveu
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO HISTÓRIA FUNDAMENTAL 5 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP ROTEIRO DA UNIDADE 05 FINALIDADE: Com esta UE você terminará de estudar
Leia maisLista de Exercícios:
PROFESSOR(A): Ero AVALIAÇÃO RECUPERAÇÃO DATA DA REALIZAÇÃO ROTEIRO DA AVALIAÇÃO 2ª ETAPA AVALIAÇÃO RECUPERAÇÃO DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 6º CONTÉUDOS ABORDADOS Cap. 4: o mundo grego todos os temas Cap
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisGrécia Antiga. Profº Paulo Henrique
Grécia Antiga Profº Paulo Henrique Periodização Período pré-homérico (2800 1100 a.c.): povoamento da Grécia. Período homérico (1100 800 a.c): poemas Ilíada e Odisséia. Período arcaico (800 500 a.c) : formação
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisMUDANÇAS NO FEUDALISMO. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG
MUDANÇAS NO FEUDALISMO Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista São José de Montes Claros - MG MUDANÇAS NO FEUDALISMO A partir do século XI Expansão das áreas de cultivo, as inovações técnicas.
Leia maisMEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI A VIDA AMEAÇADA...
MEIO AMBIENTE E VIDA TEXTO PARA A CAMINHADA DE CORPUS CRISTI Daniel Cenci A VIDA AMEAÇADA... A vida é sempre feita de escolhas. A qualidade de vida resulta das escolhas que fazemos a cada dia. É assim
Leia maisTechnology and Security Risk Services. Novembro, 2003
Technology and Security Risk Services Novembro, 2003 1. Por que escrevemos o livro? 2. Objetivo do livro 3. Conteúdo do livro 4. Dúvidas Acesso aos sites financeiros cresceu 199% em dois anos; Os sites
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisANÁLISE DO FILME OS 300 & A CIDADE GREGA ESPARTA
FACELI FACULDADE SUPERIOR DE LINHARES DISCIPLINA DE HISTÓRIA DO DIREITO CURSO DE DIREITO / 1º DIREITO B ANÁLISE DO FILME OS 300 & A CIDADE GREGA ESPARTA BARBARA LICIA JAMARA FERREIRA P. ARAUJO JANE SCHULZ
Leia maisPROFESSOR: JORGE AUGUSTO MATÉRIA: HISTÓRIA 6º ANO
PROFESSOR: JORGE AUGUSTO MATÉRIA: HISTÓRIA 6º ANO ASSUNTO: GRÉCIA ANTIGA VIDEOAULA: 15 POLÍTICA Politicamente, Esparta era baseada na oligarquia. Diarquia: formada por dois reis, com autoridade religiosa
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisABSOLUTISMO E MERCANTILISMO
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO CONTEXTO No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa
Leia maisBRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750
BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisA CIVILIZAÇÃO CLÁSSICA: GRÉCIA. Profº Alexandre Goicochea História
A CIVILIZAÇÃO CLÁSSICA: GRÉCIA Profº Alexandre Goicochea História ORIGENS O mundo grego antigo ocupava além da Grécia, a parte sul da península Balcânica, as ilhas do mar Egeu, a costa da Ásia Menor, o
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisR.: R.: R.: R.: R.: R.: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================== 01- Como o relevo
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisINTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO
INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisO relacionamento amoroso em «ARRET»
O relacionamento amoroso em «ARRET» ARRET - O Diário da Viagem (2009) de J. A. Dal Col J. A. Dal Col ganhou motivação e inspiração para escrever a sua visão utópica do mundo (ARRET nome do nosso planeta
Leia maisUnidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade II Poder, Estudo e Instituições Aula 10 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo O Consulado: Economia, Educação
Leia maisCURSINHO PRÓ-ENEM 2015. E-mail: lucianojunior06@hotmail.com Telefone: 9250-8766
CURSINHO PRÓ-ENEM 2015 E-mail: lucianojunior06@hotmail.com Telefone: 9250-8766 Origens A história grega pode ser dividida em quatro grandes períodos: Homérico (séculos XII a VIII a.c.), Arcaico (séculos
Leia maisExemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1
Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisAvaliação de História 6º ano FAF *Obrigatório
08/06/2015 Avaliação de História 6º ano FAF Avaliação de História 6º ano FAF *Obrigatório 1. Nome Completo: * 2. Número: 3. Série: * Marcar apenas uma oval. 6ºA 6ºB Na Grécia Antiga se desenvolveu uma
Leia maisEquipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga
Equipe: Ronaldo Laranjeira Helena Sakiyama Maria de Fátima Rato Padin Sandro Mitsuhiro Clarice Sandi Madruga 1. Por que este estudo é relevante? Segundo o relatório sobre a Carga Global das Doenças (Global
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisO Mistério dos Maias. O que aconteceu com os Maias?
O Mistério dos Maias O que aconteceu com os Maias? O que aconteceu com os Maias? A cultura dos Maias do Período Clássico era muito avançada. A sociedade Maia era muito estável. Eles desenvolveram arte,
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisQUEM DESEJAR A PAZ, PREPARE-SE PARA A GUERRA. O Período republicano, foi marcado pelas conquistas territoriais que tornaram Roma a cidade-mundo
QUEM DESEJAR A PAZ, PREPARE-SE PARA A GUERRA O Período republicano, foi marcado pelas conquistas territoriais que tornaram Roma a cidade-mundo EXPANSÃO ROMANA = teve duas fases INTERNA EXTERNA Conquista
Leia maisDistinção entre Norma Moral e Jurídica
Distinção entre Norma Moral e Jurídica Filosofia do direito = nascimento na Grécia Não havia distinção entre Direito e Moral Direito absorvia questões que se referiam ao plano da consciência, da Moral,
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisTeoria do comércio Internacional
Teoria do comércio Internacional Teoria do comércio Internacional Surgimento de uma economia global; Comércio + ou - = conflito armado; Estado nacional moderno e a economia internacional moderna surgem
Leia maisA nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra.
A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra São Paulo 10 de janeiro de 2014 O contexto e a motivação Resumo da
Leia maisA arte na Grécia. Capítulo 3
A arte na Grécia Capítulo 3 Por volta do século X a. C, os habitantes da Grécia continental e das ilhas do mar Egeu formavam pequenas comunidades, distantes umas das outras, e falavam diversos dialetos.
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisGlobalização e solidariedade Jean Louis Laville
CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisRentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014
Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos
Leia maisVANTAGENS ABSOLUTAS e RELATIVAS (4.2-3.2aParte)
VANTAGENS ABSOLUTAS e RELATIVAS (4.2-3.2aParte) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004.
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia mais1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO
1. INTRODUÇÃO CONCEITUAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO E O CRESCIMENTO ECONÔMICO A análise da evolução temporal (ou dinâmica) da economia constitui o objeto de atenção fundamental do desenvolvimento econômico,
Leia maisPérsia, fenícia e palestina
Pérsia, fenícia e palestina Região desértica Atuais estados de Israel e Palestina Vários povos (semitas) estabelecidos no curso do Rio Jordão Palestina Hebreus (Palestina) Um dos povos semitas (cananeus,
Leia maisEstudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL
Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento
Leia maisESTUDO DE CASO MÓDULO XI. Sistema Monetário Internacional. Padrão Ouro 1870 1914
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI Sistema Monetário Internacional Padrão Ouro 1870 1914 Durante muito tempo o ouro desempenhou o papel de moeda internacional, principalmente por sua aceitabilidade e confiança.
Leia maisAno: 6 Turma:6.1 e 6.2
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Final 3ª Etapa 2014 Disciplina: História Professor (a): Rodrigo Ano: 6 Turma:6.1 e 6.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisMaterial de Estudo para Recuperação 6 ano Historia do dinheiro no Brasil escambo 2.1- Outras formas de dinheiro cheque cartão de crédito
Material de Estudo para Recuperação 6 ano Historia do dinheiro no Brasil Já imaginou como seria a vida sem usar o dinheiro? Estranho, não? Pois há muitos e muitos séculos atrás ele não existia, mas, como
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisDIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação
Leia maisEXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA
EXPANSÃO EUROPÉIA E CONQUISTA DA AMÉRICA EXPANSÃO EUROPEIA E CONQUISTA DA AMÉRICA Nos séculos XV e XVI, Portugal e Espanha tomaram a dianteira marítima e comercial europeia, figurando entre as grandes
Leia maisAULA DE HISTÓRIA GRÉCIA ANTIGA 14/09/2009 GRÉCIA. Localização Península Balcânica sudeste da Europa Território Relevo Acidentado 80% montanhoso
AULA DE HISTÓRIA GRÉCIA ANTIGA GRÉCIA Localização Península Balcânica sudeste da Europa Território Relevo Acidentado 80% montanhoso ASPECTOS GEOGRÁFICOS Povos invasores formada por muitas ilhas a maior
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia mais1. (1,0) APONTE o nome da região em que foi desenvolvida a civilização grega.
PARA A VALIDADE DO QiD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.
Leia maisPROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012
PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado
Leia maisPanorama dos pré-socráticos ao helenismo
Panorama dos pré-socráticos ao helenismo Heidi Strecker* A filosofia é um saber específico e tem uma história que já dura mais de 2.500 anos. A filosofia nasceu na Grécia antiga - costumamos dizer - com
Leia maisOS CAMPONESES: Chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham
OS CAMPONESES: Chamados no Egito de felás, constituíam a imensa maioria da população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte
Leia maisA árvore das árvores
A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores
Leia maisA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR. Palestrante: Manuel Moreira
A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Palestrante: Manuel Moreira OBJECTIVOS DA SEGURANÇA SOCIAL A segurança social tem o fim primordial de libertar os membros da sociedade das preocupações
Leia maisDo Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;
Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisA Antiguidade Oriental Hebreus
A Antiguidade Oriental Hebreus (Monoteísmo e judaísmo) Mar Mediterrâneo Delta do Nilo Egito NASA Photo EBibleTeacher.com Península nsula do Sinai Mt. Sinai Mar Vermelho Canaã Tradicional Rota do Êxodo
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia mais1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa
1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada
Leia maisF-15 CIDADANIA & DIVERSIDADE
F-15 CIDADANIA & DIVERSIDADE Promovendo a Inclusão do Conceito de Gênero na Pesca Artesanal no Brasil A PERSPECTIVA INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Inclusão de direitos humanos e responsabilidades sociais
Leia maisAumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar
Leia maisO Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias. O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III
O Dinheiro ou a Circulação das Mercadorias O Capital Crítica da Economia Política Capítulo III 1 Funções Básicas 1. Medida de valores 2. Meio de circulação a) Metamorfose das mercadorias; b) O curso do
Leia maisGABARITO PRÉ-VESTIBULAR
LINGUAGENS 01. C 02. D 03. C 04. B 05. C 06. C 07. * 08. B 09. A 10. D 11. B 12. A 13. D 14. B 15. D LÍNGUA ESTRANGEIRA 16. D 17. A 18. D 19. B 20. B 21. D MATEMÁTICA 22. D 23. C De acordo com as informações,
Leia maisFUNDAMENTOS DA ECONOMIA
Aula 4 FUNDAMENTOS DA ECONOMIA 1.2.3 Noção de custo de oportunidade e de análise marginal A escassez de recursos leva os produtores a efetuar escolhas para produção de bens. Em um mundo de recursos limitados,
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisLista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre
Lista de exercícios Sociologia- 1 ano- 1 trimestre 01-O homo sapiens moderno espécie que pertencemos se constitui por meio do grupo, ou seja, sociedade. Qual das características abaixo é essencial para
Leia maisO Antigo Regime europeu: regra e exceção
PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU DOS SÉCULOS XVII E XVII O Antigo Regime europeu: regra e exceção Meta: Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social ANTIGO REGIME Regime político,
Leia maisCRITÉRIOS DE COMÉRCIO JUSTO
FAIRTRADE LABELLING ORGANIZATIONS INTERNATIONAL CRITÉRIOS DE COMÉRCIO JUSTO PARA Nozes e Sementes Oleaginosas DE Organizações de Pequenos Produtores PARTE A Critérios Genéricos de Comércio Justo para Organizações
Leia mais