MPEG-7. Padrão ISO finalizado em Julho de Denominado Interface de descrição de conteúdo multimídia :
|
|
- Margarida Canela Custódio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Padrão MPEG-7
2 MPEG-7 Padrão ISO finalizado em Julho de Denominado Interface de descrição de conteúdo multimídia : Forma padrão de descrição de informações multimídia associadas ao conteúdo para permitir indexação/busca eficiente de informações MPEG-7 especifica: Um conjunto de esquemas e descritores Uma linguagem para especificar esquemas (Description Definition Language ou DDL) Um esquema para codificar a descrição, facilitando a indexação, armazenagem e transporte
3 MPEG-7: Outras características Padroniza a forma de definição de ligações entre objetos mídia e descrições textuais Ataca problemas como direitos de cópia, autenticação e integridade de conteúdo Resumindo: MPEG-7 tenta integrar todas as características envolvendo um sistema de busca de conteúdos multimídia Exemplos de ferramentas: Four Eyes, NeTra-V, WebSeek, MARS, VideoQ, QBIC, ARTISAN, STAR, ORBIT, VisualSeek, WebClip, DrawSeek, VideoTrails, VideoBase, Vortex, MUVIS, DARWIN, MetaSeek, InLumine e SaFe
4 Lado produção: Usando o Padrão MPEG-7 Geração de descrições Estrutura (ex. Segmentos) Conteúdo (baixo e alto-nível) Busca e Filtragem Suporte à produção de programa Preparação para entrega Lado terminal: Busca Busca orientada a conteúdo (ex, classificação e anotação estruturada) Interface usuário Fornecer informação sobre material relacionado Disparar eventos na interface do usuário baseando-se nas mudanças de cena ou nos novos materiais relacionados
5 Ferramentas
6 MPEG-7
7 MPEG-7
8 MPEG-7
9 RICOH MOVIETOOL
10 Video Description Tool (VIDETO)
11 COALA LOGCREATOR Parte 1 Segmentação Automática
12 COALA LOGCREATOR Parte 2 Agrupamento dos Segmentos
13 COALA LOGCREATOR Anotação dos Segmentos
14 VANNOTEA
15 CANNOT Framework ot
16 CANNOT O que é? O CANNOT, não é uma ferramenta para anotações de vídeos É um framework: conjunto de métodos e funções que facilitam e padronizam o desenvolvimento de aplicações voltadas para anotações de vídeos
17 Processo de Anotação de Vídeo
18 Estrutura Modular CANNOT
19 Caso de Uso Integrado
20 Estudo de Caso 1
21 Estudo de Caso 2
22 Estudo de Caso 3
23 Estudo de Caso 4 MPEG-7 Video Browsing Environment Módulos de Consulta Visual Interativa Query TimeLine GraphMiner Framework CANNOT DataAccess DAO Presentation Players JMF Xine... QuickTime. Sql Server Postgree SQL... XML
24 Estudo de Caso 4
25 Padrão MPEG-21
26 MPEG-21 Denominado Framework Multimídia, tenta definir todos os elementos necessários para definição de uma infraestrutura de entrega (consumo) de conteúdo multimídia Defining the technology needed to support Users to exchange, access, consume, trade and otherwise manipulate Digital Items in an efficient, transparent and interoperable way Integração de geradores de conteúdo, produtoras, distribuidores e provedores de serviço
27 MPEG-21 Em desenvolvimento, visando criar uma infraestrutura para a multimídia ubíqua. Aspectos enfocados: 1. Network delivery 2. Quality and flexibility of service 3. Quality of content (rendering) 4. Quality of content (artistic) 5. Ease of use (online and offline) of services and devices 6. Interoperability of physical media formats 7. Payment/subscription models (online and offline) 8. Multiplatform decoding and rendering 9. Searching, filtering, locating, retrieving, and storing content 10.Consumer content publishing 11.Usage rights of consumers 12.Consumer privacy
28 Convergência Multimídia Os padrões trabalham juntos...
29 TV e Internet: Convergência de redes Broadcast & Telecom Broadcaster Service Provider Internet / Telecom Services Broadcast Network Core Transport Core Network IP, ATM, SDH, WDM Internet Headend HFC LMDS Access Node POTS/ISDN xdsl/fibre PMP/UMTS User Terminal
30 Internet & DTV Internet TV Content Creation Packaging Agg.tion Navigation Multiplex, Customer interface Delivery Usage, Consumer device CA Software EPG DTV Content owner / provider Broadcaster / TV Company Dig. Platform service provider Network operator Set-top box USER Internet Content owner / provider Portal ISP Telco PC
31 Internet TV: Convergência TV e Internet Combinar MPEG-2, MPEG-4, MPEG-7, DVB- MHP e Internet para difusão de conteúdo multimídia interativo. Integração da cadeia produtiva da TV Digital e da Internet Possibilitar a criação de informação personalizada através de canais de broadcasting e/ou Internet Projeto SAMBITS:
32 Internet Network Adapter Internet Interface Module Broadcast Network Adapter Broadcast Interface Module Sistema Internet TV Content Producer Content Provider Consumer Local interaction Broadcast Service Broadcast Channel DVB-S, DVB-S, DVB-C, DVB-C, DVB-T DVB-T ATSC, ARIB Local interaction Internet Service Internet Channel PSTN/ISDN, PSTN/ISDN, Cable Cable (Coax (Coax & Fiber) Fiber) Satellite Satellite Forward Interaction path Return Interaction path SAMBITS Integrated Receiver Decoder SAMBITS User Terminal (STB)
33 Set-top box típico MPEG-4 ISDB-T driver ISDB-T card
Padrões de Middleware para TV Digital
Padrões de Middleware para TV Digital Alexsandro Paes, Renato Antoniazzi UFF Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Departamento de Engenharia de Telecomunicações Mestrado em Telecomunicações
Leia maisEngenheiro Eletrônico pela PUC-RJ e mestrando da Universidade Federal Fluminense.
Padrões de Middleware para TV Digital Este tutorial apresenta o conceito de middleware para TV Digital, os atuais padrões de mercado e uma comparação entre eles, em termos de funcionalidades disponibilizadas.
Leia maisIntrodução Padrão Brasileiro de TV Digital. Desenvolvimento de Aplicações Interativas. Trabalhos em andamento
Introdução Padrão Brasileiro de TV Digital Middleware GINGA Desenvolvimento de Aplicações Interativas Linguagem NCL (Nested Context Language) Trabalhos em andamento 1 2 3 4 Maior resolução de imagem Melhor
Leia maisJornalismo Multiplataforma. Tecnologias Redes e Convergência. eduardo.barrere@ice.ufjf.br
Jornalismo Multiplataforma Tecnologias Redes e Convergência eduardo.barrere@ice.ufjf.br Panorama Em 2011, a TV atingiu 96,9% (http://www.teleco.com.br/nrtv.asp) TV Digital Uma novidade???? TV Digital Resolve
Leia maisPADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL
Niterói, RJ, Brasil, 8-10 de novembro de 2005. PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL Alexsandro Paes, Renato H. Antoniazzi, Débora C. Muchaluat Saade Universidade Federal Fluminense (UFF) / Centro Tecnológico
Leia maisVídeo Sob Demanda. Elaine Calvet Mestrado Redes Telecom, UFF Disciplina: Sistemas Multimídia Prof.ª Debora
Vídeo Sob Demanda Elaine Calvet Mestrado Redes Telecom, UFF Disciplina: Sistemas Multimídia Prof.ª Debora Agenda Introdução Definição do Serviço VoD Desafios do Serviço Tecnologia Necessária Estudo de
Leia maisUm framework para o desenvolvimento de aplicações interativas para a Televisão Digital
Um framework para o desenvolvimento de aplicações interativas para a Televisão Digital Adriano Simioni, Valter Roesler Departamento de Informática Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) Av. Unisinos,
Leia mais1 Introdução. 1.1. Motivação
1 Introdução A adoção do Ginga-NCL como middleware declarativo do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital) estabeleceu um marco no desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital terrestre
Leia maisBart Van Utterbeeck SSPI Broadcast day 5 de junho 2007. Shaping the future of satellite communications 1
Bart Van Utterbeeck SSPI Broadcast day 5 de junho 2007 1 O que é DVB-S2? Novo padrão DVB para transmissão digital por satélite (2004) Deve substituir DVB-S & DVB-DSNG no futuro Digital Video Broadcasting
Leia maisDistribuição de conteúdos multi-plataforma
Distribuição multi-plataforma e work-flow em cinema e televisão digitais Artur Pimenta Alves (INESC Porto/U.Porto) Ernesto Santos (MOG Solutions) Maria Teresa Andrade (INESC Porto/U.Porto) Distribuição
Leia maisTV Digital : Convergência e Interatividade. 2010 HXD Interactive Television
TV Digital : Convergência e Interatividade. A TELEVISÃO. A Televisão... o mais subversivo instrumento da comunicação deste século!" Assis Chateaubriand (1950). A Televisão Sem TV é duro de dizer quando
Leia maisPADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL
PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL Rafael V. Coelho Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Rio Grande - RS rafaelvc2@gmail.com Resumo. Este trabalho discute os tipos de Middleware usados
Leia maisFast News Gathering: Eventos e Jornalismo via Satélite. Bart Van Utterbeeck
Fast News Gathering: Eventos e Jornalismo via Satélite Bart Van Utterbeeck 1 Agenda Fast News Gathering Contexto DualFlow Casos de referência Tour de France Al Sumaria 2 O mundo do Broadcast (Tendências)
Leia maisFUNDAMENTOS DE TV DIGITAL. Objetivos do Sistema Digital. Digital. Comparação. (NTSC x ATSC) Transmissão simultânea de várias programações
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL Prof. Alexandre A. P. Pohl Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial - CPGEI 1 Objetivos do Sistema
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br Surgiu final década de 1980 Tecnologia de comutação em infraestrutura redes RDSI-FL(B-ISDN) Recomendação I.121 da ITU-T(1988)
Leia maisEntretenimento e Interatividade para TV Digital
Entretenimento e Interatividade para TV Digital Desenvolvimento de Aplicativos para TV Digital Interativa Rodrigo Cascão Araújo Diretor Comercial Apresentação da Empresa A EITV desenvolve software e provê
Leia maisO Mercado de TV Assinatura
STA O Mercado de TV Assinatura André Sanches - NET Serviços Bem vindo! Dados do setor; Tecnologias; Evolução tecnologia/serviços; 3 Play ; Pirataria. Objetivo Dados do setor Fonte ABTA Dez/ 2,7 Milhões
Leia maisLeitura Complementar: Redes de Acesso
Leitura Complementar: Redes de Acesso Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br Redes de Acesso? Agenda Introdução Visão de uma Rede Broadband A Rede de Acesso Tecnologias de rede de acesso Crescimento da
Leia maisUFF-Fundamentos de Sistemas Multimídia. Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN)
Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) Objetivos da Apresentação Apresentar as arquiteturas de Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) com a ilustração de aplicações em ambientes corporativos e residenciais.
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Interativas. GINGA NCL e LUA. Projeto TV Digital Social
Desenvolvimento de Aplicações Interativas GINGA NCL e LUA Projeto TV Digital Social Marco Antonio Munhoz da Silva DATAPREV Gestor do Proejeto TV Digital Social AGENDA Divisão dos assuntos em quatro partes
Leia maisDado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:
MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação
Leia maisProposta de Projeto Piloto Grupo de Trabalho Segunda Fase
Proposta de Projeto Piloto Grupo de Trabalho Segunda Fase GTTV Grupo de Trabalho de TV Digital Guido Lemos Universidade Federal da Paraíba Setembro de 2006 1. Concepção do serviço 1.1. Descrição do serviço
Leia maisGTTV - Grupo de Trabalho de Televisão Digital. Guido Lemos de Souza Filho LAViD - DI CCEN UFPB
GTTV - Grupo de Trabalho de Televisão Digital Guido Lemos de Souza Filho LAViD - DI CCEN UFPB Sistema de TV Digital ITV Middleware (eg. MHP or DASE) Real-Time Operating System Device Drivers Conditional
Leia maisWeb Services. (Introdução)
Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação
Leia maisO que são Bancos de Dados?
SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados
Leia maisB ringing Al l U sers to the Television
PUC Minas Campus de Poços de Caldas Departamento de Ciência da Computação Laboratório de Televisão Digital Interativa B ringing Al l U sers to the Television Prof. Dr. João Benedito dos Santos Junior Coordenador
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas para TV Digital. Prof. Fabrício J. Barth fbarth@tancredo.br Faculdades Tancredo Neves
Desenvolvimento de Sistemas para TV Digital Prof. Fabrício J. Barth fbarth@tancredo.br Faculdades Tancredo Neves Objetivo Apresentar os conceitos básicos para o desenvolvimento de sistemas para TV Digital.
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisDESENVOLVIMENTO & INTEGRAÇÃO DE SET-TOP-BOX 30/06/2010
DESENVOLVIMENTO & INTEGRAÇÃO DE SET-TOP-BOX 30/06/2010 1 Sistema Distribuição DTH HEADEND Serviços de Áudio e Vídeo Dados (aplicações interativas, jogos, CAS, etc.) Footprint Definição da configuração
Leia maisMicrosoft.NET. Desenvolvimento Baseado em Componentes
Microsoft.NET Lirisnei Gomes de Sousa lirisnei@hotmail.com Jair C Leite jair@dimap.ufrn.br Desenvolvimento Baseado em Componentes Resolução de problemas específicos, mas que podem ser re-utilizados em
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisTelevisão Digital Interativa se faz com Ginga. Guido Lemos de Souza Filho LAVID DI - UFPB
Televisão Digital Interativa se faz com Ginga Guido Lemos de Souza Filho LAVID DI - UFPB Instituições Selecionadas para Elaborar Propostas de Alternativas Tecnológicas Requisitos básicos b do SBTVD Robustez
Leia maisStreaming e Compressão de Vídeo para a Web. Introdução à Ciência da Informação
Streaming e Compressão de Vídeo para a Web Introdução à Ciência da Informação Streaming: Visão Geral Etapas de captura, composição, edição e efeitos: Softwares para Áudio: Sound Forge, Sonar, ProTools
Leia maisIntegrated Network Operations Support System ISO 9001 Certified A Plataforma Integradora Integrated Platform O INOSS V2 é uma poderosa plataforma de operação e gestão centralizada de redes e serviços de
Leia maisComentários à Consulta Pública da Anatel n 291, de 12 de Abril de 2001
COMENTÁRIOS 1 (8) Comentários à Consulta Pública da Anatel n 291, de 12 de Abril de 2001 1. Introdução A Nokia é o maior fabricante mundial de terminais móveis e um dos maiores fabricantes de equipamentos
Leia maisDVB - H. Digital Video Broadcasting for Handheld devices
DVB - H Digital Video Broadcasting for Handheld devices DVB - H Porquê um Novo Standard Porque não utilizar apenas as redes UMTS? Para distribuição massiva de dados uma solução de broadcasting é mais económica
Leia maisDistribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido. Sistema ISDB-Tb. Fabrízio Reis
Distribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido Sistema ISDB-Tb Fabrízio Reis SFN BTS Distribuição do Conteúdo Tecnologia possibilitando a entrega de diferentes conteúdos em diferentes áreas de uma rede
Leia maisII- profissional tecnicamente capacitado, com conhecimentos cientificamente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 240, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Leia maisJorge Fernandes (jhcf@cic.unb.br) 1,2 Guido Lemos (guido@di.ufpb.br) 3 Gledson Elias Silveira (gledson@di.ufpb.br) 3
Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas Dia 1 Minicurso com duração de 6 Horas, Apresentado na XXIII Jornada de Atualização em Informática do XXIV Congresso
Leia maisO Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim
O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV
Leia maisPROCEDIMENTO PADRÃO. HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ITENS REVISADOS 1.1 13/01/2006 Alteração do PID de recepção de 1050 para 1070.
DATA: 23/01/2009 HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ITENS REVISADOS 1.1 13/01/2006 Alteração do PID de recepção de 1050 para 1070. 1.2 12/07/2006 Alteração da frequência de recepção, symbol rate (taxa
Leia maisO que é a UML? Introdução a UML. Objetivos da Modelagem. Modelos. A UML não é. Princípios da Modelagem. O que é um modelo?
O que é a UML? Introdução a UML Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário + regras de combinação
Leia maisREDES DE COMPUTADORES II. Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br
REDES DE COMPUTADORES II Ricardo José Cabeça de Souza www.ricardojcsouza.com.br REDE PÚBLICA x REDE PRIVADA Rede Pública Circuitos compartilhados Rede Privada Circuitos dedicados Interligação entre Dispositivos
Leia maisComo recuperar e mudar o endereço IP de Um ou Mais Servidores Cisco ICM NT do RateMux C6920
Como recuperar e mudar o endereço IP de Um ou Mais Servidores Cisco ICM NT do RateMux C6920 Índice Introdução Antes de Começar Convenções Pré-requisitos Componentes Utilizados Como se conectar ao RateMux
Leia mais5.1. Análise Comparativa
5 Conclusões O objetivo desta dissertação foi apresentar o ambiente de autoria Composer, o qual é voltado para a criação de programas NCL, versão 3.0, para TV digital interativa. Da mesma forma que no
Leia maisAula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:
Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços
Leia maisTaitell Telecom. Equipamentos e Soluções
Taitell Telecom Equipamentos e Soluções Solução de Vídeo MultiPortal Sobre a VoipSwitch VoipSwitch Inc. (www.voipswitch.com) é uma das líderes no mercado de VoIP, oferecendo plataforma completa para empresas
Leia maisCall Center Sistema de Atendimento ao Cliente (CRM)
Call Center Sistema de Atendimento ao Cliente (CRM) Apresentação O software de CRM permite a gestão do relacionamento com o público, seja pessoa física ou jurídica, clientes ou não. A partir dele, é possível
Leia maisO uso do gestor de conteúdos plone no suporte a processos de software
O uso do gestor de conteúdos plone no suporte a processos de software Fernando Silva Parreiras Objetivo Demonstrar a aplicação de ferramentas de gestão de conteúdo, especificamente o plone, no apoio a
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisPROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação
Leia maisSistema generationq. iq - pós produção em high-end. eq edição de efeitos online. QEdit Pro turkey, sistema online SD baseado em PC
Sistema generationq iq - pós produção em high-end eq edição de efeitos online QEdit Pro turkey, sistema online SD baseado em PC gq gráficos close-to-air QPaintbox Pro turkey, sistemas gráficos baseado
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisUma Arquitetura de IPTV Utilizando Software Livre
Uma Arquitetura de IPTV Utilizando Software Livre Danilo F. S. Santos, Sabrina F. Souto, Hyggo O. Almeida e Angelo Perkusich 1 Laboratório de Sistemas Embarcados e Computação Pervasiva Centro de Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2004.2 ANOTAÇÃO EM VÍDEO PARA TELEDIAGNÓSTICO USANDO TV-DIGITAL EM DISPOSITIVOS MÓVEIS TRABALHO DE GRADUAÇÃO
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisTV Digital e IPTV e Tendências
TV Digital e IPTV e Tendências Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br carlos.ferraz@cesar.org.br Tópicos Principais motivações de TV digital Alta definição Multiprogramação Interatividade Mobilidade TVD aberta
Leia maisEDITOR GRÁFICO PARA SEQUENCIAMENTO E NAVEGAÇÃO USANDO REDES DE PETRI. Maicon Mueller prof. Dalton S. dos Reis
EDITOR GRÁFICO PARA SEQUENCIAMENTO E NAVEGAÇÃO USANDO REDES DE PETRI Maicon Mueller prof. Dalton S. dos Reis Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Trabalhos correlatos Desenvolvimento Resultados
Leia maisPadrões para Definição de Metadados
Padrões para Definição de Metadados Marcos Vinícius Salgado Monteiro mvsmonteiro@midiacom.uff.br 1- Introdução 2- MPEG-7 3- TV-Anytime 4- RDF 4.1- OWL 5- Conclusão Roteiro Introdução Hoje em dia, cada
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) SISTEMAS PARA INTERNET INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 68 A disciplina estuda a área da informática como um todo e os conceitos fundamentais, abrangendo
Leia maisNCL e Java. Aquiles Burlamaqui
Construindo programas de TV Digital Interativa usando NCL e Java Aquiles Burlamaqui Sumário Introdução Middleware Aplicações de TVDI Ginga NCL Ginga J Conclusões Introdução TV Digital Interativa O que
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisA Evolução das Telecomunicações no Brasil
A Evolução das Telecomunicações no Brasil Outras Apostilas em: www.projetode redes.co m.br www.redesde com p uta dores. com. br Prof. José Maurício dos Santos Pinheiro Centro Universitário de Volta Redonda
Leia maisGinga e a TV Digital Interativa no Brasil
Ginga e a TV Digital Interativa no Brasil Bruno Ghisi Engenheiro de Software weblogs.java.net/brunogh Alexandre Lemos Engenheiro de Software Objetivo Introduzir o conceito do cenário brasileiro de TV Digital,
Leia maisDOCSIS. A evolução do DOCSIS. 1.0 a 3.0. DOCSIS 1.0 a 3.0. 1 Marcelo Costa
DOCSIS A evolução do DOCSIS 1.0 a 3.0 1 O que é DOCSIS Data Over Cable Service Interface Specification (DOCSIS) É o método utilizado para transportar dados através da rede HFC (Hybrid Fiber Coaxial) utilizando
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS. Aula 09
FACULDADE CAMÕES PORTARIA 4.059 PROGRAMA DE ADAPTAÇÃO DE DISCIPLINAS AO AMBIENTE ON-LINE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL DOCENTE: ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ, MSC. ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: FEVEREIRO DE 2007. Internet,
Leia mais14/08/2008. Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados Disciplina: Projeto de Banco de Dados Relacional 1 Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2 Introdução a SQL 2 Leitura Obrigatória ELMASRI,
Leia maisMecanismo de Identificação de Recursos para Aplicações Interativas em Redes de TV Digital por Difusão
Mecanismo de Identificação de Recursos para Aplicações Interativas em Redes de TV Digital por Difusão Marcio Ferreira Moreno, Rogério Ferreira Rodrigues, Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática
Leia maiscomum apresentando, em caráter informativo, os três padrões anteriormente mencionados.
1 Introdução A possibilidade de se encapsular dados, juntamente com o áudio e vídeo, em sistemas de TV Digital, abre espaço para uma vasta gama de oportunidades capaz de proporcionar uma maior interatividade
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Banco de Dados I Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Dados
Leia maisFundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações
Fundamentos dos Sistemas de Informação Organização de Dados e Informações http://professor.fimes.edu.br/milena milenaresende@fimes.edu.br Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados (DBMS) A implementação
Leia maisANIMAÇÕES WEB AULA 2. conhecendo a interface do Adobe Flash. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com
ANIMAÇÕES WEB AULA 2 conhecendo a interface do Adobe Flash professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com O layout do programa A barra de ferramentas (tools) Contém as ferramentas necessárias para desenhar,
Leia maisUMA PROPOSTA DE API PARA DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES MULTIUSUÁRIO E MULTIDISPOSITIVO PARA TV DIGITAL UTILIZANDO O MIDDLEWARE GINGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA UMA PROPOSTA DE API PARA DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES MULTIUSUÁRIO
Leia maisEvolução da Regulamentação do Setor de Telecomunicações. Sub-Comissão de Marcos Regulatórios da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado 21/05/2007
Evolução da Regulamentação do Setor de Telecomunicações Sub-Comissão de Marcos Regulatórios da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado 21/05/2007 Razões para mudar a legislação Antes de mudar, definir
Leia maisFERRAMENTA PARA CONSTRUÇÃO DE INTERFACES DE SOFTWARE A PARTIR DE DIAGRAMA DE CLASSES
FERRAMENTA PARA CONSTRUÇÃO DE INTERFACES DE SOFTWARE A PARTIR DE DIAGRAMA DE CLASSES Aluno: André Luis Becker Orientador: Prof. Everaldo Artur Grahl. Mestre Orientador, FURB Roteiro da Apresentação Introdução;
Leia maisAnatomia de uma Rede de Acesso
Anatomia de uma Rede de Acesso Parte II GTER 33 Maio - 2012 Anatomia de uma rede banda larga Parte II Agenda Evolução dos Dispositivos e das Redes de Acesso Banda Larga Modelos de Serviços PCC - Policy
Leia maisCase: BI disponível no Smartphone. Empresa : Indiana Seguros S/A. CIO : Reinaldo D Errico.
Case: BI disponível no Smartphone. Empresa : Indiana Seguros S/A. CIO : Reinaldo D Errico. Institucional 1943 Década de 90 Nacionalização Internacionalização Institucional COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA: 60% FAMÍLIA
Leia maisSISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS
SISTEMA DE AGENDAMENTO E GERENCIAMENTO DE CONSULTAS CLÍNICAS Pablo dos Santos Alves Alexander Roberto Valdameri - Orientador Roteiro da apresentação Introdução Objetivos Motivação Revisão bibliográfica
Leia maisJava Media Framework 2.1 Programação Multimídia em Java. SBMídia - 2000 Jorge Fernandes e Bob Natal, Junho de 2000
Java Media Framework 2.1 Programação Multimídia em Java SBMídia - 2000 Jorge Fernandes e Bob Natal, Junho de 2000 Conteúdo O que é a Java Media? Java Media Framework 2.1 Versão Otimizada para Windows 5.10MB
Leia maisUso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos.
Gestão de Conteúdo web através de ontologias: conceitos e aplicações Fernando Silva Parreiras Contextualização O que? Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos. Quem? Gerentes, consultores
Leia mais1.1. Aplicações de TVD dinâmicas
1 Introdução Uma aplicação de TV Digital (TVD) comumente é composta por um vídeo principal associado a outros objetos (aplicações, imagens, vídeos, textos etc.), que são transmitidos em conjunto possibilitando
Leia maisSoftware de gerenciamento de impressoras
Software de gerenciamento de impressoras Este tópico inclui: "Usando o software CentreWare" na página 3-10 "Usando os recursos de gerenciamento da impressora" na página 3-12 Usando o software CentreWare
Leia maisEtec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente 2014. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Informática
Etec Monsenhor Antonio Magliano Plano de Trabalho Docente 2014 Etec: Monsenhor Antonio Magliano Ensino Técnico Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional:
Leia maisAgenda: INTRODUÇÃO HISPAMAR PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE O BRASIL PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE A AMERICA LATINA PROCESSAMENTO A BORDO - AMERHIS
Agenda: INTRODUÇÃO HISPAMAR PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE O BRASIL PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE A AMERICA LATINA PROCESSAMENTO A BORDO - AMERHIS /0* -').' +,,* ()%*(' %'( $ # 30º e 61º Oeste: Coberturas
Leia maisAcompanhamento e Rastreabilidade de Explosivos
Acompanhamento e Rastreabilidade de Explosivos A solução para implementar a diretiva UE de identificação 2008/43/CE e 2012/4/UE Para pequenas, médias e grandes empresas Considerável potencial de melhoria
Leia maisIntrodução Dalvik Linux 2.6. Android. Diogo de Campos, João Paulo Pizani Flor, Maurício Oliveira Haensch, Pedro Covolan Bachiega
Android Diogo de Campos, João Paulo Pizani Flor, Maurício Oliveira Haensch, Pedro Covolan Bachiega Universidade Federal de Santa Catarina November 18, 2008 Agenda 1 Introdução 2 Dalvik 3 Linux 2.6 Introdução
Leia maisANEXO 2. Fundamentos e Padrões de TV Digital Distribuição de Vídeo em Redes IP
ANEXO 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DE TV DIGITAL E IPTV A2.1. ORGANIZAÇÃO E MÓDULOS O curso de Pós-graduação em Engenharia de Sistemas de TV Digital tem 368 horas de atividades presenciais
Leia maisMiddleware Ginga. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil
Fundamentos de Sistemas Multimídia Prof. ª Débora C. Muchaluat Saade Middleware Ginga Jean Ribeiro Damasceno Escola de Engenharia (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil jeanrdmg@yahoo.com.br Introdução
Leia maisLaboratório de Banco de Dados
Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT Sistemas de Informação Laboratório de Banco de Dados Prof. Clóvis Júnior Laboratório de Banco de Dados Conteúdo Administração de Usuários de Papéis; Linguagens
Leia maisRCO2. WAN: MetroEthernet
RCO2 WAN: MetroEthernet 1 Carrier Ethernet Carrier Ethernet: definido pelo MEF como: Uma rede e serviços de transmissão ubíquos e padronizados definidos por cinco atributos que os diferem de LANs Ethernet
Leia maisIntrodução ao Delphi. Introdução. Edições do Software. Capítulo 1. InforBRás - Informática Brasileira Ltda. O Que é o Delphi.
Capítulo 1 O Que é o Delphi Diferenças entre Delphi Client/Server do Delphi for Windows Características que compõem o Integrated Development Invironment (IDE) Como o Delphi se encaixa na família Borland
Leia maisO Processo de Desenvolvimento de Software
O Processo de Desenvolvimento de Software Objetivos Contextualizar Análise e Projeto de software dentro de uma metodologia de desenvolvimento (um processo de desenvolvimento de software) Um processo de
Leia maisComo utilizar a central de gerenciamento VPN.
Como utilizar a central de gerenciamento VPN. Construir conexões VPN entre vários roteadores pode ser uma tarefa demorada. Em cada um dos roteadores há diversos parâmetros que precisam ser sincronizados,
Leia maisFACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais
FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Bancos de Dados Conceitos Fundamentais Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisBanco de Dados. Profª. Ana Leda
Banco de Dados Profª. Ana Leda Introdução 1 DADO PROCESSAMENTO INFORMAÇÃO 2 Dados x Informação DADO = REPRESENTAÇÃO DE UM FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC. ENTIDADE = FATO, OBJETO, EVENTO, PESSOA, ETC,
Leia maisIntrodução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas
Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas Jorge Fernandes 1,2, Guido Lemos 3 e Gledson Silveira 3 1 Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília
Leia mais