Distribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido. Sistema ISDB-Tb. Fabrízio Reis
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- Gabriel Henrique Prado Madeira
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1 Distribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido Sistema ISDB-Tb Fabrízio Reis
2 SFN BTS
3 Distribuição do Conteúdo Tecnologia possibilitando a entrega de diferentes conteúdos em diferentes áreas de uma rede com ótima eficiência de payload através de uma rede interconectada
4 O Que e a Regionalização? Tecnologia possibilitando a entrega de diferentes conteúdos em diferentes áreas de uma rede com ótima eficiência de payload através de uma rede interconectada
5 Compressed BTS Tunnel Distribution System O sistema ISDB-Tb usa o BTS que é incompatível com o sistema de sincronismo do padrão DVB-S/S2 que usa o padrão MPEG-2 BTS Tunnel = Adaptação do stream BTS para o formato DVB-S/S2 BTS Compression = Reduz a necessidade de banda através de um sistema sincronizado onde toda a informação desnecessária é removida e re-inserida na outra ponta BTS Tunnel + BTS Compression = solução para utilizar a infra de satélite com ocupação mais eficiente da banda contratada. 188 bytes Sync Byte Transport Error Indicator Start Indicator Transport Priority PID 15 Scrambling Control Adaptation Field Control Continuity Counter Adaptation Field Payload De Dados 5
6 Satellite Compressed BTS Tunnel Distribution Solution GPS Sync GPS Sync BTS Compressed Tunnel DVB-S/S2 Link BTS Compressed Tunnel Screen Service BTS MUX Headend Site BTS Compressed Tunnel Screen Service ISDB-Tb Transmitter GPS Sync Screen Service ISDB-Tb Transmitter Broadcast Network
7 SFN Compressed BTS GPS Sync GPS Sync BTS Compressed Tunnel DVB-S/S2 Link BTS Compressed Tunnel Screen Service BTS MUX Headend Site BTS Compressed Tunnel Screen Service ISDB-Tb Transmitter GPS Sync Screen Service ISDB-Tb Transmitter Broadcast Network
8 TS x BTS TS: Economia de banda Formato de quadro padrão de mercado (DVB) BTS: ISDB-T Reconstrução local da NIT(?); ou de todo SI BTS(?)
9 SFN - BTSxTS BTS Comprimido = cuidado com a reconstrução do BTS reconstituído BTS Integral = Banda TS = cuidado no processo de remux (utilização mais inteligente da banda)
10 REGIONALIZAÇÃO FAT PIPE TECHNOLOGY E solução Screen Service para a implementação de tecnologias de transmissão de conteúdo regionalizado; O nome pretende ser auto explicativo uma vez que isso nos leva ao conceito de um único duto levando toda a informação. O sistema consiste de dois blocos de processamento: processamento e sincronização no site de transmissão. 10
11 REGIONALIZAÇÃO FAT PIPE TECHNOLOGY A tecnologia interfaceia-se com os sistemas disponíveis, permitindo uma grande vantagem de poucas mudanças na operação existente. A entrada e um TS convencional e portanto e compatível com qualquer encoder ou mux. Os equipamentos da tecnologia possui total compatibilidade com o legado de equipamentos já utilizados na operação. 11
12 O Que e a Regionalização?
13 REGIONALIZAÇÃO O PROCESSAMENTO DO HEADEND O Headend Fat Pipe é composto por dois equipamentos: XBT538 MFP e o multiplexador XBT
14 REGIONALIZAÇÃO O PROCESSAMENTO DO HEADEND O processador XBT538 MFP cria a saída TS Fat Pipe usando duas entradas: Uma entrada com todos os serviços TS com áudio, vídeo, metadados e tabelas do SI de acordo com todos os serviços usados na rede com proveniente dos equipamentos do legado compatível com o ETS290; 14
15 REGIONALIZAÇÃO Outra entrada com um stream de transporte proveniente da saída do MUX XBT525 levando carregando tabelas do sistema de informação necessária para fazer o fluxo de saída fat pipe compatível com ETS290, eventuais fluxos elementares necessárias para a gestão local do transmissor e re-multiplexadores e fluxos elementares necessários para personalizar fluxos de transporte regional, com bom conjunto de tabelas e conteúdo. 15
16 REGIONALIZAÇÃO O XBT538 MFP remultiplexa áudio, vídeo, metadados com os data streams provenientes de todos os TS com os ES adicionais e tabelas SI entregues pelo XBT525 e com uma marca d água necessária para a sincronização de todas as operações. XBT538 MFP irá também realizar uma adaptação de rede para a taxa de saída. Ajustada de acordo com um sistema global de tempo. O equipamento deve estar travado no sistema global de modo a garantir a interoperabilidade do sistema em SFN. Para tal usa-se o GPS. O TS gerado é também compatível com sistemas DTH DVB-S 16
17 REGIONALIZAÇÃO Essas tabelas são no mínimo a PAT que deve possuir no mínimo o apontamento para o Serviço Se necessárias outras tabelas (NIT, BIT, etc) pode-se fazê-lo remapeando para cada região de acordo com um dado PID. O sistema Fat Pipe entrega um TS compliant com os sistemas DVB de modo a ser utilizado em qualquer sistema dessa tecnologia (DVB-S, DVB- S2, etc) 17
18 REGIONALIZAÇÃO No site de transmissão, o IRRM 105 realizará as seguintes operações: Receber o Stream Fat Pipe (seja por satélite DVB-S/S2, por conexão ASI ou por link GbE) Remover a estrutura tunelada Recolocar as tabelas de acordo com as designadas pelo Fat Pipe para sua região Separar os serviços e remontar o SI de acordo com sua região De acordo com a PMT remapear os ES Sincronizar de acordo com a lista de PIDS (bloqueados, remapeados, etc) Gerar a adaptação da rede de acordo com a taxa final de saída BTS 18
19 REGIONALIZAÇÃO Os parâmetros de transmissão implicam na máxima taxa de transmissão. Esses parâmetros são levados em conta de modo a se montar o adequado stream. Todos esses itens são remontados localmente pelo IRRM devido a marca d água disponível no sistema Fat Pipe de modo a garantir a montagem inequívoca do stream por parte do IRRM assegurando a operação em SFN. 19
20 REGIONALIZAÇÃO REDUNDANCIA DO HEADEND REDUNDANCIA DO SITE DE TX REDUNDANCIA DE CAMINHOS 20
21 Equipamentos Solução Screen Service XBT5NN Series 2xGbE interfaces MGNT (Java) & BTS RTP Streaming GPS Module SW Defined MUX (BST&TS) 4x ASI Inputs
22 Equipamentos Solução Screen Service
23 OBRIGADO! Fabrízio Reis
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