Engenheiro Eletrônico pela PUC-RJ e mestrando da Universidade Federal Fluminense.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Engenheiro Eletrônico pela PUC-RJ e mestrando da Universidade Federal Fluminense."

Transcrição

1 Padrões de Middleware para TV Digital Este tutorial apresenta o conceito de middleware para TV Digital, os atuais padrões de mercado e uma comparação entre eles, em termos de funcionalidades disponibilizadas. Alexsandro Paes Funcionário da empresa Sky Brasil ha nove anos, onde trabalha com exibições, transmissões e operações de sistemas de TV Digital. Possui experiência profissional na área de telecomunicação em diversas empresas; Vivo Celular, Jornal O Estado de São Paulo, Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Quadrata Engenharia, Assurê Seguros e Golden Cross Assistência Médica. É graduado em Engenharia de Telecomunicações e Processamento de Dados, e está cursando Mestrado em Engenharia de Telecomunicações. No mestrado sua atividade de pesquisa está direcionada para Redes de Comunicações e Sistemas Multimídia. alexsandro.paes@sky.tv.br Débora C. M. Saade Doutora pela PUC-RJ e professora da UFF. Renato H. Antoniazzi Engenheiro Eletrônico pela PUC-RJ e mestrando da Universidade Federal Fluminense. Hoje trabalha na empresa de consultoria multinacional Accenture. Categoria: TV e Rádio Nível: Introdutório Enfoque: Técnico Duração: 15 minutos Publicado em: 05/09/2005 1

2 Padrões de Middleware para TV Digital: Introdução O objetivo deste trabalho é apresentar o conceito de middleware para TV Digital, os atuais padrões de mercado e uma comparação entre eles, em termos de funcionalidades disponibilizadas. O trabalho está estruturado como se segue. Os conceitos de TV Digital e os principais padrões de mercado são apresentados na seção 2. Na seção 3, é mostrada a definição de middleware para TV Digital e apresentado um resumo das principais características dos padrões de middleware. Na seção 4, é feita uma comparação entre os padrões e a última seção exibe as considerações finais. 2

3 Padrões de Middleware para TV Digital: TV Digital A TV Digital é um sistema de televisão com transmissão, recepção e processamento digitais, podendo, no receptor do usuário final, os programas serem exibidos por meio de equipamentos totalmente digitais ou através de aparelhos analógicos acoplados a unidades conversoras (URD Unidade Receptora Decodificadora. É também conhecida pelos termos IRD Integrated Receiver Decoder e Set Top Box - STB). Podemos redefinir Televisão Digital como sendo a transmissão de sinais de televisão na forma digital. Este sistema aumenta a garantia de resultados de imagem e som de melhor qualidade para o telespectador. Além disto, a imagem poderá ser mais larga (widescreen proporção 16 X 9) que a atual (proporção 4 X 3), eventualmente com um maior grau de resolução (alta definição) e um som estéreo realisticamente envolvente (surround). A televisão digital oferecerá a interatividade. Além disso, a tecnologia digital abre um leque muito grande de novas possibilidades: A digitalização dos sinais de áudio e vídeo possibilitará melhor qualidade de imagem com maior imunidade a ruído e distorção; Melhor qualidade de som, com o tratamento do áudio, permite reforçar graves e agudos; Melhor aproveitamento do espectro radioelétrico proporcionando assim, maior robustez frente a interferências viabilizando recepção com menores valores de intensidade de campo, maior quantidade de informação transmitida na mesma faixa de freqüência; Flexibilidade na manipulação e enriquecimento do tratamento e edição dos sinais; Capacidade de transporte conjunto de múltiplos programas com vídeo, diversos áudios, texto e dados; Oferecimento de serviços interativos. Arquitetura do Sistema de TV Digital Analogamente ao modelo OSI para Redes de Computadores, o modelo da arquitetura de um sistema de TV digital é dividido em camadas. Estas têm uma autonomia e prestam ou recebem serviços das camadas vizinhas. Na figura 1 é apresentada o modelo da arquitetura da TV Digital. Além das funções de modulação/transmissão e demodulação/recepção conhecidas da TV convencional, são introduzidas as funções de compressão/descompressão e de middleware. O middleware ocupa uma posição entre a camada de transporte e os aplicativos interativos. Observa-se que é através do middleware que atua o provedor de serviços interativos. 3

4 Figura 1: Arquitetura em blocos da TV Digital. Padrão ATSC O padrão ATSC-T (ATSC Terrestre/Norte Americano), como será visto adiante, em sua versão atual, não permite aplicações móveis e portáteis, devido a um conjunto de características, tais como: modulação, entrelaçamento temporal e inflexibilidade na configuração dos parâmetros de transmissão, que causam uma baixa imunidade a multipercurso afetando a recepção em campo (outdoor) e interiores (indoor). Atualmente, esse padrão somente é utilizado com os canais de 6MHz da TV analógica. Utiliza, além do MPEG-2 para a codificação do sinal de vídeo e multiplexação de fluxos elementares, a codificação Dolby AC-3 para áudio e um sistema de modulação conhecido como 8-VSB para a camada de transporte (no caso da radiodifusão terrestre). Padrão DVB O padrão denominado DVB (Digital Vídeo Broadcasting) foi criado por um consórcio europeu para transmissão de televisão digital e é o padrão adotado pela maioria dos países no mundo. Admite 5 modos de transmissão com resoluções que variam, de acordo com a especificação, de 240 a 1080 linhas. O DVB-T (DVB Terrestre) também comporta a recepção por dispositivos móveis. Entretanto, segundo seus críticos, não funciona satisfatoriamente, principlamente no modo hierárquico, quando transmite ao mesmo tempo para televisão de alta definição e sistemas móveis. 4

5 Padrão ISDB O ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting) é um padrão de radiodifusão de serviços multimídia desenvolvido no Japão pelo consórcio DIBEG (Digital Broadcasting Experts Group), contando principalmente com o suporte da emissora pública japonesa NHK. Esta característica do ISDB-T não só possibilita uma extensa gama de serviços, como também confere significativos benefícios aos radiodifusores e fabricantes de receptores, em termos da popularização da radiodifusão digital e do cultivo de um novo mercado. 5

6 Padrões de Middleware para TV Digital: Middleware Middleware é um termo geral, normalmente utilizado para um de código de software que atua como um aglutinador, ou mediador, entre dois programas existentes e independentes. Sua função é trazer independência das aplicações com o sistema de transmissão. Permite que vários códigos de aplicações funcionem com diferentes equipamentos de recepção (IRDs). Através da criação de uma máquina virtual no receptor, os códigos das aplicações são compilados no formato adequado para cada sistema operacional. Resumidamente, podemos dizer que o middleware possibilita o funcionamento de um código para diferentes tipos de plataformas de recepção (IRDs) ou vice-versa. O Middleware se faz necessário para resolver o novo paradigma que foi introduzido com a TV Digital: a combinação da TV tradicional (broadcast) com a interatividade, textos e gráficos. Esta interatividade necessitará de várias características e funcionalidades, encontradas no ambiente WEB: representação gráfica; identificação do usuário; navegação e utilização amigável etc. Assim, os desenvolvedores de aplicações deixaram de se preocupar com os protocolos existentes nas camadas inferiores do sistema de transmissão e focalizaram uma interface padrão para desenvolvimento de seu trabalho. Html e Java são formatos aceitos na maioria dos Middlewares em funcionamento. Além disso, o formato de apresentação Web traz um alto grau da familiaridade para o usuário e, com Return Path (canal de retorno do usuário), permite um ambiente de interação com receptor. Esta inovação revoluciona o sistema de TV. Um sistema que basicamente apenas difundia informação agora permite que o receptor interaja com o transmissor. Padrões de Middleware Ainda não existe um padrão de Middleware universal. Três grupos tentam formalizar um padrão aberto: a Europa com sistema DVB tenta padronizar o MHP, os Estados Unidos com ATSC tenta o DASE e o Japão com ISDB tenta o ARIB. MHP - DVB A função do padrão MHP (Multimidia Home Plataform) é prover Middleware que suporte um grande número de serviços, inclusive Web Browsing. A interoperabilidade e a segurança de informação são observadas com um maior grau de atenção por este padrão. Além dos objetivos citados, o MHP é um padrão aberto, permitindo um grau de customização por desenvolvedores. O MHP define uma interface entre as aplicações e terminais para que os serviços sejam providos. Enquanto DVB está focado nos aspectos de transmissão dos sinais digitais, o MHP se direciona para aspectos referentes a apresentação dos serviços para o usuário do sistema. Por ser uma plataforma aberta, o receptor com MHP poderia receber, a princípio, serviços de diferentes operadoras de TV Digital. Como já foi citado, a API está apta a trabalhar com diferentes hardwares e diversas redes de transmissão. Podemos ter transmissões baseadas em satélite, cabo e outras. A seguir, apresentamos alguns tipos de transmissões suportadas pelo padrão: 6

7 Enhanced Broadcast Combina transmissão de áudio e vídeo e serviços de download de aplicações, que permitem serviços de interação local. Este tipo de configuração não suporta canal de retorno. Suporte a linguagem HTML pode ser incrementado a partir de plug-in. Interactive Broadcast Contém todas as funcionalidades do Enhanced e também permite diferentes formas de interação, modo Global, com ou sem associação com serviços de Broadcast. Esta configuração requer canal de retorno e suporta Internet Protocol (IP). Internet Access Possui todas as funcionalidade dos modos antecessores e permite acesso a serviços Internet. Interação entre serviços Broadcast e serviços Internet são possíveis. Browser para e API Java para acesso à Internet também são comuns nesta configuração. DASE - ATSC Padrão americano que define o DTV Application Software Enviornment Level-1 (DASE-1). Trata-se de uma camada de SW que permite ao conteúdo da programação e aos aplicativos, rodarem num equipamento chamado Receptor Comum. O modelo do padrão foi dividido em: Aplicação DASE é a coleção de informações que expressa um conjunto específico de comportamentos observáveis. Ambiente de Aplicações Declarativas é basicamente o browser de documentos multimídia (User Agent). Entende-se por Aplicações Declarativas como o documento multimídia composto por regras de estilo, scripts, markups, gráficos, vídeo e áudio. Ambiente de Declarações Procedurais é a JAVA Virtual Machine e a implementação de suas APIs. Entende-se por Aplicações Procedurais como o aplicativo JavaTV xlet, composto por código binário, compilado em JAVA, em conjunto com outros conteúdos como gráficos, vídeos e áudios. O padrão não especifica a implementação dos ambientes de aplicação nos Receptores Comuns, embora defina as seguintes capacidades: Capacidade de entrada para usuários interação com os usuários através de navegação. Capacidade de áudio - decodificação em tempo real e apresentação do conteúdo do fluxo de áudio. Capacidade de vídeo - decodificação de vídeo em tempo real e apresentação do conteúdo do fluxo de vídeo. Capacidade gráfica decodificação e a apresentação de conteúdo visual, que não seja vídeo, de acordo com várias resoluções. Modelo de Display - utiliza modelo baseado em planos de apresentação (display plan). ARIB - ISDB O padrão ARIB (Association of Radio Industries and Business) define as regras de aplicação de um modelo de referência para o serviço de broadcasting de dados, transportado como parte do serviço de broadcasting digital, definido pelo padrão Japonês de broadcasting digital. Neste sistema, áudio, vídeo e todos os serviços de dados são multiplexados e transmitidos via broadcasting de rádio, em um fluxo empacotado (Transport Stream TS), especificado pelo MPEG-2. Canais para a interatividade das comunicações são disponibilizados atraves dos canais interativos da rede, tanto fixas quanto móveis. 7

8 Três tipos de sistemas de transmissão de dados são suportados pelo ARIB[11]: transmissão de dados que utiliza o armazenamento dos pacotes como um fluxo de pacotes no PES (Packetized Elementary Stream); transmissão de dados que utiliza as seções, utilizado para serviços de armazenagem de informação (data storage services) e o sistema onde os dados são armazenados diretamente no payload do pacote TS. Os processos no receptor podem ser divididos em três etapas: decodificação dos dados multimídia; decodificação dos dados monomídia e apresentação. Os receptores deverão possuir as funções de recepção, display, comunicação com o serviço de dados (interatividade) além, é claro, das funções básicas de um receptor normal de TV. O padrão também define como características do sistema os serviços oferecidos (conteúdo, acessibilidade, extensões), a interoperabilidade (interatividade), a capacidade de controle e os erros de apresentação no display. 8

9 Padrões de Middleware para TV Digital: Comparação entre os padrões de Middleware A Tabela 1 apresenta a comparação das principais características dos middlewares. Tabela 1: Comparação das características dos padrões de Middleware 9

10 Padrões de Middleware para TV Digital: Conclusões A TV Digital já é uma realidade. As possibilidades de entreternimento, aprendizado e interatividade disponibilizadas estão fazendo com que os provedores de serviços e também os provedores de conteúdo, cada vez mais, convirjam para um mesmo ponto: o terminal do usuário. Embora os grandes padrões da transmissão de TV Digital, o Europeu - DVB, o Americano - ATSC e o Japonês - ISDB (além dos Chineses ADTB e DMB, que ainda não se pode comentar, pois não existem muitas informações divulgadas) tenham suas diferenças técnicas, o conteúdo a ser gerado deverá, por uma questão ao menos de retorno de investimento, atingir a quantos usuários o desejarem, independentemente do padrão que estejam utilizando. É neste contexto que entra o Middleware, com a missão de unificar os padrões através da disponibilização de qualquer tipo de conteúdo em qualquer tipo de receptor, independentemente do padrão de transmissão. Pelo que foi mostrado neste trabalho, os middlewares já convergem em um grande número de características. O próprio padrão Japonês ARIB prevê atualizações neste sentido. Dentro de alguns anos, quando a TV Digital praticamente substituir a TV Analógica, a convergência total entre os middlewares será notada, pois sem esta convergência alguns grupos de consumidores serão privados de conteúdo e isto os fará mudar de provedor para que tenham acesso a todo o conteúdo que desejarem. Acreditamos que quando as condições citadas acima forem verificadas, os middlewares farão o papel de interface entre os diversos padrões de transmissão e o conteúdo dos serviços, programas, entretenimentos etc, gerados de forma independente do padrão de transmissão mas com o objetivo de atingir a todos os usuários. O middleware certamente caminha para assumir a função de uma camada de aglutinação dentro do modelo da TV Digital. Referências TV Digital Interativa. Subgrupo de Trabalho 2 do CAPDA Comitê de Atividades de Pesquisa e Desenvolvimento na Amazônia, Amazonas, Mar/2004. FERNANDES, J.; LEMOS, G.; SILVEIRA,G. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolo, Padrões e Práticas, JAI-SBC, Salvador, Testes da SET- Abert Group Brazil- Brazilian Digital Television Tests, Relatório sobre desempenho em transmissões terrestres ( DINIZ BARROS, J.R. B; SILVA, A. R.; BARROS, R.S.M.; FERRAZ, C.A.G.; ROSA, N.S. Projetando um Serviço de Descoberta de Canais para TV Digital. Faculdade Integrada do Recife,

11 Digital Terrestrial Television Action Groups - Report on API Migration, DigiTag Task Force on API Migration, Suiça, Draft MHP Cable Workshop, MHP- Concept and Impact, Munique, DASE/1Standard ARIB Standard: STD-B24, Vol. 1, V. 3.2,

12 Padrões de Middleware para TV Digital: Teste seu Entendimento 1. O ATSC-T utiliza: MPEG-2 e AAC; MPEG-4 e BC; MPEG-2 e AC Qual deste tipos de transmissão suportada pelo MHP que permite apenas interatividade local? Interactive Broadcast; Internet Access; Enhanced Broadcast. 3. Qual destes padrão pode oferecer maior contrapartidas comerciais? MHP; DASE; ARIB. 12

PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL

PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL Niterói, RJ, Brasil, 8-10 de novembro de 2005. PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL Alexsandro Paes, Renato H. Antoniazzi, Débora C. Muchaluat Saade Universidade Federal Fluminense (UFF) / Centro Tecnológico

Leia mais

Padrões de Middleware para TV Digital

Padrões de Middleware para TV Digital Padrões de Middleware para TV Digital Alexsandro Paes, Renato Antoniazzi UFF Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Departamento de Engenharia de Telecomunicações Mestrado em Telecomunicações

Leia mais

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim

O Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas para TV Digital. Prof. Fabrício J. Barth fbarth@tancredo.br Faculdades Tancredo Neves

Desenvolvimento de Sistemas para TV Digital. Prof. Fabrício J. Barth fbarth@tancredo.br Faculdades Tancredo Neves Desenvolvimento de Sistemas para TV Digital Prof. Fabrício J. Barth fbarth@tancredo.br Faculdades Tancredo Neves Objetivo Apresentar os conceitos básicos para o desenvolvimento de sistemas para TV Digital.

Leia mais

TV Digital : Convergência e Interatividade. 2010 HXD Interactive Television

TV Digital : Convergência e Interatividade. 2010 HXD Interactive Television TV Digital : Convergência e Interatividade. A TELEVISÃO. A Televisão... o mais subversivo instrumento da comunicação deste século!" Assis Chateaubriand (1950). A Televisão Sem TV é duro de dizer quando

Leia mais

A TV DIGITAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Adriano Aparecido de Oliveira, Juliano Schimiguel

A TV DIGITAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE MATEMÁTICA. Adriano Aparecido de Oliveira, Juliano Schimiguel A TV DIGITAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Adriano Aparecido de Oliveira, Juliano Schimiguel Universidade Cruzeiro do Sul/CETEC, Av. Ussiel Cirilo, 225 São Paulo Resumo A TV é um importante

Leia mais

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL *

PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * PESPECTVIAS DO PROJETO DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO DE MIDDLEWARE PARA DIVULGAÇÃO DE SABERES POPULARES NO CANAL DE INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL * Wellington Garcia PEREIRA 1 ; Hudson Henrique de Sousa LOPES

Leia mais

Jornalismo Multiplataforma. Tecnologias Redes e Convergência. eduardo.barrere@ice.ufjf.br

Jornalismo Multiplataforma. Tecnologias Redes e Convergência. eduardo.barrere@ice.ufjf.br Jornalismo Multiplataforma Tecnologias Redes e Convergência eduardo.barrere@ice.ufjf.br Panorama Em 2011, a TV atingiu 96,9% (http://www.teleco.com.br/nrtv.asp) TV Digital Uma novidade???? TV Digital Resolve

Leia mais

PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL

PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL Rafael V. Coelho Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Rio Grande - RS rafaelvc2@gmail.com Resumo. Este trabalho discute os tipos de Middleware usados

Leia mais

NCL e Java. Aquiles Burlamaqui

NCL e Java. Aquiles Burlamaqui Construindo programas de TV Digital Interativa usando NCL e Java Aquiles Burlamaqui Sumário Introdução Middleware Aplicações de TVDI Ginga NCL Ginga J Conclusões Introdução TV Digital Interativa O que

Leia mais

TV Digital no Brasil e o Middleware Ginga. Luiz Eduardo Cunha Leite

TV Digital no Brasil e o Middleware Ginga. Luiz Eduardo Cunha Leite TV Digital no Brasil e o Middleware Ginga Luiz Eduardo Cunha Leite 1 Sistema de TV Digital no Brasil 3G 1 Seg 2 PTSN, Internet, etc. Nível de Transporte TCP / IP -SI -Carrossel de Dados e Objetos -MPE

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Introdução Padrão Brasileiro de TV Digital. Desenvolvimento de Aplicações Interativas. Trabalhos em andamento

Introdução Padrão Brasileiro de TV Digital. Desenvolvimento de Aplicações Interativas. Trabalhos em andamento Introdução Padrão Brasileiro de TV Digital Middleware GINGA Desenvolvimento de Aplicações Interativas Linguagem NCL (Nested Context Language) Trabalhos em andamento 1 2 3 4 Maior resolução de imagem Melhor

Leia mais

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STRS 2 MOURA LACERDA

PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STRS 2 MOURA LACERDA PROF.: PAULO GOMES MATÉRIA: STRS 2 MOURA LACERDA A TV digital O surgimento da TV digital se deu em função do desenvolvimento da TV de alta definição (HDTV) no Japão e na Europa, há mais de duas décadas,

Leia mais

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES As telecomunicações referem -se à transmissão eletrônica de sinais para as comunicações, incluindo meios como telefone, rádio e televisão. As telecomunicações

Leia mais

NOVAS APLICAÇÕES DO ISDB-T

NOVAS APLICAÇÕES DO ISDB-T ANEXO 5 NOVAS APLICAÇÕES DO ISDB-T Uma das vantagens mais marcantes do ISDB-T é a sua flexibilidade para acomodar uma grande variedade de aplicações. Aproveitando esta característica única do ISDB-T, vários

Leia mais

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB Moysés Faria das Chagas Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV (Unesa) Pós-graduado em Arte-Educação (Universo) Mídia-Educação (UFF) MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

Comissão de Ciência e Tecnologia,

Comissão de Ciência e Tecnologia, Seminário de Rádio R Digital Comissão de Ciência e Tecnologia, Informática e Inovação Brasília 22 de novembro de 2007 Ronald Siqueira Barbosa O O pobre e o emergente de hoje são aqueles que no passado,

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3.

1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3. COMPRESSOR / DECOMPRESSOR TS9600 BTS i SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1 2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1 2.1 ARQUITETURA DO SISTEMA 4 3 CONFIGURAÇÃO DO PROCESSADOR BTS 4 3.1 COMPRESSOR 5 3.2 DECOMPRESSOR 6 4. CARACTERÍSTICAS

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL. Objetivos do Sistema Digital. Digital. Comparação. (NTSC x ATSC) Transmissão simultânea de várias programações

FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL. Objetivos do Sistema Digital. Digital. Comparação. (NTSC x ATSC) Transmissão simultânea de várias programações PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ FUNDAMENTOS DE TV DIGITAL Prof. Alexandre A. P. Pohl Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial - CPGEI 1 Objetivos do Sistema

Leia mais

O Modelo DX sumário executivo

O Modelo DX sumário executivo White Paper O Modelo DX sumário executivo INTRODUÇÃO 2 O MODELO BROADCAST 3 MODELO TRADICIONAL DE BROADCAST 3 O MODELO DX 4 NOVOS MODELOS DE RECEITA 5 O MODELO DX PARA TELAS COLETIVAS 6 1 www.dx.tv.br

Leia mais

Amadeus-TV: Portal Educacional na TV Digital Integrado a um Sistema de Gestão de Aprendizado

Amadeus-TV: Portal Educacional na TV Digital Integrado a um Sistema de Gestão de Aprendizado Amadeus-TV: Portal Educacional na TV Digital Integrado a um Sistema de Gestão de Aprendizado Bruno de Sousa Monteiro Orientação: Prof. Dr. Fernando da Fonseca de Souza Prof. Dr. Alex Sandro Gomes 1 Roteiro

Leia mais

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS

III.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS 1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

Padrões de Middleware para TV Digital

Padrões de Middleware para TV Digital Padrões de Middleware para TV Digital Alexsandro Paes, Renato Antoniazzi UFF Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Departamento de Engenharia de Telecomunicações Mestrado em Telecomunicações

Leia mais

Canal de Interatividade: Conceitos, Potencialidades e Compromissos

Canal de Interatividade: Conceitos, Potencialidades e Compromissos Canal de Interatividade: Conceitos, Potencialidades e Compromissos Por Marcus Manhães e Pei Jen Shieh 1. Introdução O Decreto Presidencial [1] 4.901, de 26 de novembro de 2003, instituiu o Projeto do Sistema

Leia mais

ANIMAÇÕES WEB AULA 2. conhecendo a interface do Adobe Flash. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

ANIMAÇÕES WEB AULA 2. conhecendo a interface do Adobe Flash. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com ANIMAÇÕES WEB AULA 2 conhecendo a interface do Adobe Flash professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com O layout do programa A barra de ferramentas (tools) Contém as ferramentas necessárias para desenhar,

Leia mais

UM FRAMEWORK PARA DESENVOLVIMENTO DE

UM FRAMEWORK PARA DESENVOLVIMENTO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UM FRAMEWORK PARA DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS EM WINDOWS MOBILE. PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno:

Leia mais

Desenvolvendo e Integrando Serviços Multiplataforma de TV Digital Interativa

Desenvolvendo e Integrando Serviços Multiplataforma de TV Digital Interativa Desenvolvendo e Integrando Serviços Multiplataforma de TV Digital Interativa Agenda Introdução Aplicações interativas de TV Digital Desafios de layout e usabilidade Laboratório de usabilidade Desafios

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Motivação

1 Introdução. 1.1. Motivação 1 Introdução A adoção do Ginga-NCL como middleware declarativo do SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital) estabeleceu um marco no desenvolvimento de aplicações interativas para TV Digital terrestre

Leia mais

Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas

Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULADE DE CIENCIAS ECONOMICAS VIANNA JUNIOR. Internet em dispositivos Móveis e Aparelhos Domésticos

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULADE DE CIENCIAS ECONOMICAS VIANNA JUNIOR. Internet em dispositivos Móveis e Aparelhos Domésticos INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULADE DE CIENCIAS ECONOMICAS VIANNA JUNIOR Internet em dispositivos Móveis e Aparelhos Domésticos Celito Luz Olivetti 1 Resumo Será abordada neste artigo a integração entre

Leia mais

Instituição Faculdade de tecnologia Senac Pelotas-RS. Pronatec. Termos Técnicos. Carolina Lima, Francielen Carvalho, Raquel Brim, Taione Leandro

Instituição Faculdade de tecnologia Senac Pelotas-RS. Pronatec. Termos Técnicos. Carolina Lima, Francielen Carvalho, Raquel Brim, Taione Leandro Instituição Faculdade de tecnologia Senac Pelotas-RS Pronatec Termos Técnicos Carolina Lima, Francielen Carvalho, Raquel Brim, Taione Leandro Pelotas, 2012 Carolina Lima, Francielen Carvalho, Raquel Brim,

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

UFF-Fundamentos de Sistemas Multimídia. Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN)

UFF-Fundamentos de Sistemas Multimídia. Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) Objetivos da Apresentação Apresentar as arquiteturas de Redes de Distribuição de Conteúdo (CDN) com a ilustração de aplicações em ambientes corporativos e residenciais.

Leia mais

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani

Redes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,

Leia mais

4 Mercado setor de telecomunicações

4 Mercado setor de telecomunicações 4 Mercado setor de telecomunicações Nesta sessão é apresentada uma pequena visão geral do mercado de telecomunicações no Brasil, com dados históricos dos acontecimentos mais relevantes a este trabalho,

Leia mais

NOVAS MÍDIAS DIGITAIS - AULA 01 - APRESENTAÇÃO

NOVAS MÍDIAS DIGITAIS - AULA 01 - APRESENTAÇÃO NOVAS MÍDIAS DIGITAIS - AULA 01 - APRESENTAÇÃO O QUE É MÍDIA DIGITAL? É conjunto de meios de comunicação baseados em tecnologia digital, permitindo a distribuição de informação na forma escrita, sonora

Leia mais

UM PASSEIO PELA NAB 2011. Geraldo Cesar de Oliveira Star One

UM PASSEIO PELA NAB 2011. Geraldo Cesar de Oliveira Star One UM PASSEIO PELA NAB 2011 Geraldo Cesar de Oliveira Star One NAB 2011 em Números Mais de 1500 Expositores 151 países representados 92.708 visitantes cadastrados 25.601 visitantes internacionais Brasil uma

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).

Brampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp). Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE

Leia mais

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES

NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES NOTAS DE AULA - TELECOMUNICAÇÕES 1. Conectando a Empresa à Rede As empresas estão se tornando empresas conectadas em redes. A Internet e as redes de tipo Internet dentro da empresa (intranets), entre uma

Leia mais

MDD Mídias Interativas. TV Digital no Brasil

MDD Mídias Interativas. TV Digital no Brasil Pós-Graduação MDD Mídias Interativas TV Digital no Brasil Apresentações Profª. Graciana Simoní Fischer de Gouvêa Email: graciana.fischer@prof.infnet.edu.br COMO FUNCIONAVA A TV NO BRASIL? Analógico Analógico

Leia mais

Transmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS.

Transmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS. Transmissor ATLAS DVA UHF Estado-Sólido da HARRIS. Esta nova série de transmissores, com potências variando entre 2,5 e 30 KW, revoluciona o mercado de transmissão UHF e já entra no Brasil com algumas

Leia mais

TECNOLOGIA DE DIGITALIZAÇÃO DO SISTEMA RADIOFÔNICO BRASILEIRO

TECNOLOGIA DE DIGITALIZAÇÃO DO SISTEMA RADIOFÔNICO BRASILEIRO Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal Brasília DF, 17 de setembro de 2013 Rádio: O serviço de radiodifusão sonora em ondas médias é realizado entre 525 khz

Leia mais

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.

ANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação. ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.

Leia mais

Web 2.0. Amanda Ponce Armelin RA 052202

Web 2.0. Amanda Ponce Armelin RA 052202 Amanda Ponce Armelin RA 052202 Americana, 2007 Tópicos Introdução Web 1.0 Definição Comparativo Web1.0 x Web2.0 Web 3.0 Definição Conclusão Definição Principais características Discórdia Termos Essenciais

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Comunicação Social

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Comunicação Social Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Comunicação Social O SISTEMA DE RÁDIO DIGITAL: A MODERNIZAÇÃO DO M.C.M. MAIS POPULAR DO PLANETA Texto redigido para embasar apresentação de seminário na

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Ser a primeira opção para empresas que buscam soluções que combinem mobilidade, entretenimento e interatividade.

Ser a primeira opção para empresas que buscam soluções que combinem mobilidade, entretenimento e interatividade. MISSÃO Fornecer todas as ferramentas necessárias que possibilitem levar entretenimento e interatividade a todos os usuários de telefones móveis e fixo. OBJETIVO Ser a primeira opção para empresas que buscam

Leia mais

Protocolos de Redes Revisão para AV I

Protocolos de Redes Revisão para AV I Protocolos de Redes Revisão para AV I 01 Aula Fundamentos de Protocolos Conceituar protocolo de rede; Objetivos Compreender a necessidade de um protocolo de rede em uma arquitetura de transmissão entre

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

24/05/2013. Comércio Eletrônico. Prof. João Artur Izzo

24/05/2013. Comércio Eletrônico. Prof. João Artur Izzo Comércio Eletrônico 1 A evolução do sistema mercadológico tem exigido das organizações grande esforço para a assimilação e utilização das tecnologias de informação referentes a comércio eletrônico, em

Leia mais

Radiodifusão Sonora Digital

Radiodifusão Sonora Digital 1 Radiodifusão Sonora Digital Lúcio Martins da Silva AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL ASSUNTO: A ADOÇÃO DE UMA NOVA TECNOLOGIA PARA

Leia mais

Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit

Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit Como se tornar um desenvolvedor de plug-ins para AutoCAD e Revit Vitor Paulo Silva Se você é um projetista e sua principal ferramenta de trabalho é o AutoCAD ou o Revit, certamente você já se deparou com

Leia mais

Aula 2: RIA - Aplicações Ricas para Internet Fonte: Plano de Aula Oficial da Disciplina

Aula 2: RIA - Aplicações Ricas para Internet Fonte: Plano de Aula Oficial da Disciplina Programação para Internet Rica 1 Aula 2: RIA - Aplicações Ricas para Internet Fonte: Plano de Aula Oficial da Disciplina Objetivo: Identificar as principais características de uma Aplicação Internet Rica.

Leia mais

Tecnologias de Banda Larga

Tecnologias de Banda Larga Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias

Leia mais

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile

Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile MANUAL DO USUÁRIO Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Software de Imagem via Celular (SIC) baseado no sistema operacional Windows Mobile Esse software possui

Leia mais

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed quality of service Resumo para a disciplina de Processamento Digital de

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos

Leia mais

REAL LACOS: CONTROLE DIGITAL EM TEMPO REAL

REAL LACOS: CONTROLE DIGITAL EM TEMPO REAL REAL LACOS: CONTROLE DIGITAL EM TEMPO REAL Andreya Prestes da Silva 1, Rejane de Barros Araújo 1, Rosana Paula Soares Oliveira 1 e Luiz Affonso Guedes 1 Universidade Federal do ParáB 1 Laboratório de Controle

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.

Assumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco. O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

Introdução à MULTIMÍDIA E REALIDADE VIRTUAL

Introdução à MULTIMÍDIA E REALIDADE VIRTUAL Introdução à MULTIMÍDIA E REALIDADE VIRTUAL Processo de Comunicação Emissor Mensagem Receptor Canal / Meio Processo de Comunicação Interpretação da Mensagem pode sofrer distorção (ruídos) Após interpretação,

Leia mais

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004)

(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004) Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção

Leia mais

Qualidade. Confiança. Inovação.

Qualidade. Confiança. Inovação. Qualidade. Confiança. Inovação. Soluções em Radiodifusão, Vídeo e Comunicação do Brasil para o mundo. Transmissores Excitadores Multiplexadores Encoders Gap-fillers Micro-ondas Rádio Digital Câmeras Broadcast

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Digital no Brasil Audiência PúblicaP 12 de julho de 2007 Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, - CCT

Digital no Brasil Audiência PúblicaP 12 de julho de 2007 Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, - CCT Implantação do Rádio R Digital no Brasil Audiência PúblicaP Brasília 12 de julho de 2007 Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática - CCT Ronald Siqueira Barbosa Lembrando a importância

Leia mais

Redes e Telecomunicações

Redes e Telecomunicações Redes e Telecomunicações Comunicação Processo pelo qual uma informação gerada num ponto (origem) é transferida para outro ponto (destino) Telecomunicações Telecomunicação do grego: tele = distância do

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3

DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.

Leia mais

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME

Java. para Dispositivos Móveis. Thienne M. Johnson. Novatec. Desenvolvendo Aplicações com J2ME Java para Dispositivos Móveis Desenvolvendo Aplicações com J2ME Thienne M. Johnson Novatec Capítulo 1 Introdução à computação móvel 1.1 Computação móvel definições Computação móvel está na moda. Operadoras

Leia mais

Capítulo 9. Gerenciamento de rede

Capítulo 9. Gerenciamento de rede 1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas

Leia mais

EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA

EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

Um framework para o desenvolvimento de aplicações interativas para a Televisão Digital

Um framework para o desenvolvimento de aplicações interativas para a Televisão Digital Um framework para o desenvolvimento de aplicações interativas para a Televisão Digital Adriano Simioni, Valter Roesler Departamento de Informática Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) Av. Unisinos,

Leia mais

Tecnologias Web. Lista de Exercícios AV02. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com

Tecnologias Web. Lista de Exercícios AV02. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Um analista de sistemas deseja enviar para seu cliente um arquivo de 300 Mb referente a uma atualização do software. Para transferir esse

Leia mais

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1 COMUNICAÇÃO A COMUNICAÇÃO pode ser definida como a transmissão de um sinal através de um meio, de um emissor para um receptor. O sinal contém uma mensagem composta

Leia mais

TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE

TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE TRANSMITINDO CONHECIMENTO ON-LINE POR MEIO WEB-RÁDIO E WEB-TV 1 BORGES, Caio C. A.; DEUS JÚNIOR, Getúlio A. de; CASTRO, Marcelo S. Escola de Engenharia Elétrica e de Computação, Universidade Federal de

Leia mais

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO

SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,

Leia mais

A primeira plataforma inteligente de comunicação para ambientes de negociações

A primeira plataforma inteligente de comunicação para ambientes de negociações TERMINAL OPEN TRADE A primeira plataforma inteligente de comunicação para ambientes de negociações Soluções Completas e Diferenciadas O assistente perfeito para ambientes de negociações O Open Trade é

Leia mais

Redes de Computadores Camada de Acesso ao Meio. Prof. MSc. Hugo Souza

Redes de Computadores Camada de Acesso ao Meio. Prof. MSc. Hugo Souza Redes de Computadores Camada de Acesso ao Meio Prof. MSc. Hugo Souza É a camada que intervém prover o acesso lógico e físico para os dispositivos que compõem a malha da rede de acesso em um nível de enlaces

Leia mais

INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES...

INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES... INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 PASSIVOS... 3 ATIVOS... 3 BALUN ATIVO COM PASSIVO... 4 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO... 4 DISTÂNCIAS

Leia mais

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado

Web Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que

Leia mais

Telecomunicações e Teleprocessamento

Telecomunicações e Teleprocessamento Telecomunicações e Teleprocessamento Telecomunicações Telecomunicações podem ser definidas como comunicações por meios eletrônicos, normalmente a grandes distâncias. Como veículos de transmissão podem

Leia mais

CDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br

CDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais