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1 Veículo dirigido às áreas de Petróleo, Gás, Petroquímica, Química e Siderurgia Ano 3 Edição 05 Mar / 09 Agência Petrobras de Notícias O Diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, apresentou o Plano de Negócios para o período de 2009 a 2013, que prevê investimentos de US$ 92 bilhões, somente no Brasil. Deste total, a estatal investirá na Bacia de Santos cerca de US$ 12 bilhões, o ária de 15 milhões de metros cúbicos de gás natural, o que representa cerca 30% da demanda nacional. a atividade exploratória, tanto que a previsão é que 278 blocos nas bacias de Santos, Campos, Margem Equatorial, do Ceará e Potiguar, do Solimões, de Sergipe e Alagoas, da Bahia Sul, do São Francisco, do Espírito Santo e Pelotas sejam explorados até As recentes descobertas de Tupi e Júpiter consolidam uma fase positiva que em longo prazo uma autonomia em petróleo, e futuramente em gás natural, seria conquistada. Os projetos com participação da Petrobras em Santos incluem a implantação do campo de Lagosta, com a construção da Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato, em Caraguatatuba; o desenvolvimento dos campos de Mexilhão, SP, Uruguá e Tambaú, RJ, Caravela, PR e Cavalo Marinho, SC. A expectativa é de uma produção de 30 milhões de metros cúbicos diários de gás e a extração de 100 mil barris de óleo por dia. O início da produção Quase concluído, o projeto Lagos taforma de Merluza, permitirá que a produção atual de 600 mil metros cúbicos/dia de gás natural da região, aumente para 2,5 milhões de metros cúbicos/dia, quantidade superior à demanda total de toda a Baixada Santista. A Petrobras atualmente fornece gás para a Baixada Santista através de um campo chamado Merluza, em operação desde A plata Todo gás entra através de Cubatão, uma parte é consumida pela Petrobras, e o restante vai para o mercado interno da Baixada Santista. Segundo o gerente geral da Unidade de Negócio de Exploração e Produção de Petróleo da Bacia de Santos, José Luiz Marcusso, a região só tem a ganhar com o potencial de Lagosta. Lagosta permitirá um aumento expressivo na produção atual de gás para a região que hoje possui uma demanda de 1,8 milhões de metros cúbicos/dia. A produção do campo de Lagosta será escoada para lado, por meio de um duto de seis quilômetros. A preparação do único poço do campo de Lagosta O gerente explicou que, junto com Merluza, a produção do polo, situado na região central da bacia de Santos, chegará a 2,5 milhões de metros cúbicos/dia. Os came são voltados exclusivamente para a produção de gás natural. Os campos da camada présal em e estão localizados a profundidades superiores a metros. Oportunidades e Negócios A Baixada Santista se revela cada ano mais promissora no que tange a oportunidades de mercado para as ofertas de serviços e produtos para a cadeia de petróleo e gás. As empresas que já prestam serviços para as operações da Petrobras buscam fornecedores e parceiros. O evento Santos Offshore, que neste ano acontece de 20 a 23 de outubro, no Mendes Convention Center, em Santos/SP, ja se consolidou como um encontro anual de evidenciando a atenção para a Bacia de Santos. EXPEDIENTE O Petro & Gás é uma publicação da AGS3 Comunicação Integrada. Matérias jornalísticas só poderão ser reproduzidas mediante autorização. Editor: Valmir Semeghini Jornalista Responsável: Letycia Queiroz MTB Redação: Vivian Giuzio Diagramação: AGS3 Comunicação Integrada: PÁG. 03 PÁG. 04 PÁG. 02 PÁG. 07

2 Agência Petrobras de Notícias e ampliada. Com o aquecimento do setor, a procura por mãode De acordo com uma pesquisa realizada pela Escola Politécnica da USP no ano passado, Com o objetivo de aumentar número de tripulantes e elevar o nível da qualidade na formação e Marinha Mercante nacional, a Petrobras assinou no último dia 16 de fevereiro, um termo de cooperação com a Marinha Brasileira. O período é de boas perspectivas para quem busca uma vaga no setor de petróleo e gás. A expectativa é de que com o novo plano de negócios da estatal, cerca de um milhão de postos de trabalhos sejam criados. Entre concursos e contratações, a Companhia deve empregar 267 Tratase de um documento que prevê o repasse de R$ 78 milhões, a serem aplicados nos Centros de Instrução para a modernização dos recursos instrucionais, aumento da capacidade de alojamento para alunos e ampliação do corpo docente da área do ensino nais para a marinha mercante é algo que preocupa não só autoridades públicas ligadas ao setor marítimo, mas também à iniciativa privada. Nos últimos anos, com a expansão das atividades ligadas à exploração e produção petrolífera na Plataforma Continental, a frota mercante brasileira está tendo que ser renovada mil ao ano, sem contar as vagas indiretas demandadas do setor de siderurgia e serviços. Além da manutenção dos empregos, a medida envolve a geração de pelo menos R$ 309 milhões por ano. possível que a partir deste ano novos concursos sejam realizados ciais no mercado de trabalho da navegação nacional. A partir deste acordo, os Centros de Instrução Almirante Graça Aranha e Almirante Braz de Aguiar, no Rio de Janeiro e em Belém, respectivamente,passarão a ter a possibilidade de capacitar ain Marinha espera que o efetivo de formandos daqui a quatro anos seja o dobro do número atual. O termo de cooperação terá a interveniência da Fundação de Estudos do Mar Femar, com aval da Agência Nacional de Petróleo ANP, Gás Natural e Biocombustíveis e do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural, o Prominp. pela Petrobras. Organizada pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília Cespe/UnB a última seleção, no ano passado, ofereceu 208 vagas de níveis médio, técnico e superior. Distribuídas entre diversas regiões do país, onde a Companhia atua, as oportunidades ofereciam salários iniciais de R$ para os cargos de nível médio/técnico e de R$ aos de nível superior. Os profissionais admitidos na estatal possuem benefícios como auxíliocreche ou auxílio acompanhamento, auxílioensino para filhos e complementação educacional. A descoberta da camada de présal em solo brasileiro anda despertando o interesse dos americanos. Segundo a Associação dos Engenheiros da Petrobras, ma, em pouco tempo de mandato já deixou evidente o desejo pelo material brasileiro, revelando a intenção de que o governo brasileiro entregue o présal para um consócio de empresas petrolíferas anglo saxônicas lideradas por norteamericanos. Para evitar que isso aconteça o governo precisa colocar em prática uma série de medidas de proteção da matériaprima encontrada nas bacias do litoral. Uma forma do petróleo brasileiro não entregar à Petrobras o desenvolvimento do présal. O presidente da Aepet, Fernando Leite Siqueira, explica que a empresa foi responsável pela descoberta e após estudar trinta anos a camada, está totalmente apta a gerenciála. Siqueira conta que a Petrobrás está totalmente capacitada a cuidar do présal, tem toda a tecnologia para este processo e conhece as condições para explorar nessa profundidade. Para ele, esta riqueza deve ser bem administrada para que a camada de présal dure por muito tempo, e orienta que, de produzir, ela pode fazer com que ele dure de 40 a 50 anos. De acordo com o artigo da Constituição, as jazidas petrolíferas encontradas no país pertencem ao governo. O Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, defende a criação de uma empresa estatal para administrar o processo de exploração do présal, mas na visão da Aepet, esta ainda não é a melhor solução, mas se obedecer às condições divulgadas pelo Ministro, pode já vir a ser um grande avanço. O importante na opinião da presidência da Aepet é o país criar medidas para defender o présal das mãos de estrangeiros e se mobilizar em defesa dele. Ele assegura que as providencias estão sendo tomadas, que estão trabalhando para proteção deste imenso Patrimônio.

3 ciar a exploração das reservas do présal, a partir de 2010, a Petrobras assinou um acordo no qual poderá obter até US$ 10 bilhões do Banco de Desenvolvimento da China. O memorando de entendimento já foi assinado, mas as negociações para a liberação desse valor deverão ser estendidas até maio, em visita do presidente Lula ao país asiático. Ficou acertado ainda a possibilidade de a estatal brasileira suprir a demanda chinesa de petróleo durante o prazo de vigência do contrato entre os países, que deverá ser de 10 anos. Os recursos devem começar a ser aplicados apenas em 2010, já que para este ano a Petrobras já tem os valores garantidos com US$ 12,5 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e mais US$ 5 bilhões de empréstimoponte de bancos brasileiros, sendo que US$ 1,5 bilhão já foi lançado no mercado de capitais. Dessa forma, a empresa e suas sócias devem aumentar em um terço, ou cerca de 500 mil barris diários de petróleo e em 19 milhões de metros cúbicos de gás natural, a produção total no Brasil com a entrada em funcionamento de pelo menos oito novos sistemas operacionais localizados na Bacia de Campos, Santos e Espírito Santo. A camada présal descoberta no Brasil deverá atrair inúmeras petrolíferas para o país. Os negócios em torno da exploração do petróleo irão render investimentos de 150 a 200 bilhões de dólares mada pelo presidente executivo da empresa portuguesa Galp, Manuel Ferreira de Oliveira. A Galp atua no Brasil em 23 par cerias juntamente com a Petrobras, e está trabalhando para o inicio da produção de petróleo da bacia de Santos em abril deste ano, com um projeto piloto no poço de Tupi. A empresa tem planos para a exploração petrolífera brasileira e pretende investir em sua produção ao longo dos próximos anos. Além do Brasil, a Galp visa atingir outros países neste setor como Timor, Venezuela e Angola. A meta a ser alcançada pela Galp é ampliar sua produção de petróleo de barris diários para ao longo dos próximos anos. A companhia pretende investir de 2009 a 2020 na camada présal brasileira para chegar aos números estipulados de barris de petróleo. Nos últimos quatro meses, o Brasil economizou o equivalente a 2 mil megawatts de energia com o horário de verão nas regiões, Sul, Sudeste e CentroOeste. Os dados correspondem a um percentual de 4% do consumo mente rendeu uma estimativa de R$ 4 bilhões na economia de energia. A introdução do horário de verão em alguns estados do Brasil foi estratégico para a diminuição do consumo de energia. O procedimento que esta em vigor no país desde 1931 traz resultados imprescindíveis para a população, reduzindo o desgaste desnecessário. Segundo informações do Ministério de Minas e Energia (MME), somente na região Sudeste foi economizado cerca de 65% neste período, no Sul do Brasil a redução foi ainda maior atingindo 85%. De acordo com o Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, até 2013 não faltará energia para a população. O governo está tomando medidas necessárias para a produção e transmissão de energia. Também não se descarta as ener mou em entrevista que o Brasil possui a matriz energética mais limpa do mundo. Sobre a energia eólica, ele disse que o investimento é quase o dobro com relação à hídrica e que as usinas termoelétricas são estratégicas para a geração de energia e só devem ser usadas em casos extremos. O consumo de gás no Brasil 20,25% no ano de 2008 comparado ao ano anterior. Uma média diária de 49,5 milhões de metros cúbicos, segundo informações da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, Abegás. Segundo dados da associação, a participação do gás natural foi de 3,7% para 9,3%, um expressivo aumento na utilização. Sendo a indústria, ainda a principal consumidora do produto, com 1,86%, somando 25,8 milhões de metros cúbicos. Muitos fatores contribuíram para o aumento no consumo de gás natural. A descoberta do présal, como a chegada do Gás Natural Liquefeito (GNL) e a nova legislação do Gás. Para 2009, a entidade tem como meta ampliar os debates sobre a política de preços do combustível. Parceiras há mais de dez anos, a Petrobras e a casa de valores japonesa Mitsubishi Corporation, se unem mais uma vez em busca de novos projetos. As duas empresas colaborarão em 50% na construção de um navio de prospecção marítima ultraprofunda. A plataforma móvel no valor de US$ 830 milhões será destinada à prospecção de jazidas de mais de 3 mil metros de profundidade, com prazo para ser entregue em junho de A Mitsubishi foi responsável por fa cilitar empréstimos e locar embar cações de armazenagem para a empresa brasileira, porém a Petrobras rar a plataforma em busca de novas jazidas de petróleo ou gás natural.

4 Ainda que a maior parte dos recursos do pacote de investimentos previstos pela Petrobras para os próximos cinco anos seja rias na região Nordeste, a estatal também pretende implantar uma nova unidade de fertilizantes nitrogenados. Reduzir a dependência brasileira das importações de uréia, produzindo 1 milhão de toneladas a partir de 2013, é o foco da Companhia, que espera suprir com esse volume 50% das importações brasileiras. Com duas unidades na Bahia e em Sergipe, a estatal ainda mas os Estados do Ceará e Espírito Santo já manifestaram interesse. No total a área de abastecimento pretende investir até 2013 US$ 47,8 bilhões. Também estão em pauta metas para produzir óleo diesel e gasolina com menor teor de enxofre, além de investimento em dutos e terminais. A Petrobras anunciou novos investimentos no setor de Gás Natural. A empresa quer exportar o material para outros países. A idéia inicial é estocar e liquefazer no país o gás extraído, que não for utilizado, para a geração da ener gia térmica e, em seguida, expor tar a produção para o Cone Sul, Estados Unidos e União Européia. A empresa pretende investir um total de US$ 10,6 bilhões em um empreendimento, que inclui a construção de mais duas unidades de de liquefação para ser instalada em terra (onshore) próximo ao entroncamento dos ramais de gasodutos de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Esta primeira unidade será o principal acesso da Petrobras para a exportação de gás natural. Em primeiro momento, a unidade de liquefação poderá processar até 2,5 milhões de toneladas por ano ou 10 milhões de metros cúbicos por dia. A Baixada Santista é a única região a continuar prosperando em meio a atual crise econômica mundial, segundo apontamento da pesquisa realizada pelo jornal A Folha de São Paulo. Com base em dados fornecidos pelo governo do Estado, o levantamento mostrou que só a região registrou crescimento do emprego no mês de dezembro, ápice da turbulência econômica. A expansão dos portos de Santos e São Sebastião e a montagem de um novo complexo de produção de petróleo e gás natural no litoral paulista foram apontadas como forte contribuinte para o resultado. De acordo com a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, os números mostram que foram gerados na Baixada Santista, entre setembro e dezembro de 2008, vagas, expansão de 0,75%. Foi a única região, entre as 15 que compõem o Estado de São Paulo, a registrar aumento de contratação. O Litoral Norte da região também foi contemplado com a positividade, atingindo também Caraguatatuba, onde foram gerados mais de empregos entre setembro e dezembro de 2008 (alta de 8,21%), e São Sebastião, zona portuária, que registrou acréscimo de 3,24% na oferta de vagas no período. O turismo na Baixada foi beneficiado pela crise, mas isso sozinho não explica a situação relativamente tranquila da região. Outros dois vetores contribuem para minimizar aqui os impactos dessa crise: os grandes investimentos da Petrobras na montagem da bacia de Santos e os novos projetos no porto Santos, João Paulo Tavares Papa referindose a promessa da Estatal em empregar na região até 2013 importância de US$ 25 bilhões. A área de Petróleo e Gás vem crescendo, visivelmente, e com ela vem a demanda de recursos para suprir os planos neste campo. Pensando nisso, o governo aumentou a participação de projetos no setor de Petróleo e Gás e o Programa de Aceleração do Crescimento, PAC, é o principal responsável pelo andamento dos empreendimentos. Foram destinados 263 bilhões para investimentos de exploração e produção da camada présal de petróleo e gás. Neste cálculo está incluso compra ou construção de 28 sondas de perfuração para águas profundas por R$ 38,2 bilhões, oito unidades de produção por R$ 26,3 bilhões, o projeto piloto do campo de Guará por R$ 9,5 bilhões e o projeto piloto de Tupi por R$ 9,3 bilhões entre outros trabalhos. E nos projetos do PAC ligados diretamente a energia, destaque para o transporte de derivados e governo. Com o PAC, o governo em petróleo, melhorar a qualidade da matériaprima e dos biocombustíveis, além de expandir sua produção de óleos leves.

5 A Vale, maior produtora de minério de ferro do mundo, adquiriu da empresa Petroleum Geoscience Technology Ltda PGT, especializada em avaliação geológica de áreas de exploração de óleo e gás por R$ 15 milhões, a ser pago em parcelas anuais até De acordo com o diretor executivo de Não Ferrosos e Energia, Tito Martins, a Vale está adquirindo conhecimento em exploração de gás natural e petróleo. O objetivo é ampliar as opções de geração energética da Companhia que passará a se chamar Vale Exploração e Produção de Gás Natural (E&P). A medida está alinhada à estratégia da Vale de investir na produção própria de gás natural para suprir suas operações no Brasil e no exterior. A PGT foi criada em 2003 na incubadora de empresas da Coppe/UFRJ (Centro de Pósgraduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro). Ao todo, 50 funcionários serão incorporados pela Vale, informou a Coppe/UFRJ. Assessorada pela PGT, a Vale, entrou no setor de petróleo e gás natural em 2007, ao adquirir concessões de blocos nas bacias de Santos, ParáMaranhão e Par naíba na 9ª rodada de licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Com faturamento estimado em R$ 10 milhões por ano, a PGT é com potencial para descobertas de petróleo. As últimas descobertas de jazidas de petróleo e gás natural na camada présal da costa brasileira trouxeram consigo, além de melhores perspectivas econômicas para o país, a necessidade de estratégias e profundas análises sobre o assunto, precavendo o bom uso e a exploração de maneira correta desta riqueza. Pensando nisso, o Governo do Estado de São Paulo criou em setembro de 2008, a Comissão Especial de Petróleo e Gás Natural de São Paulo, a Cespeg. O grupo foi desenvolvido com o objetivo de analisar os impactos positivos e negativos da exploração da Bacia de Santos na costa litorânea de São Paulo e propor ações para o desenvolvimento dessa atividade no estado. No último dia 6 de fevereiro, a Comissão realizou um encontro para apresentar o balanço das ações desenvolvidas pelos grupos de trabalho e discutir as próximas atividades que estão previstas no calendário da comissão. Na ocasião, foi lançado também o Relatório de Atividades Com 30 páginas, a publicação apresenta os resultados preliminares dos três primeiros meses de atuação da Cespeg, descrevendo as atividades desempenhadas pelos nove grupos de trabalho, contemplando nição dos objetivos principais e a bre os temas. A Cespeg é coordenada pelo governador do Estado de São Paulo, José Serra e integram o grupo representantes das secretarias de Desenvolvimento, Economia e Planejamento, Fazenda, Casa Civil, Transportes, Meio Ambiente, Emprego e Relações do Trabalho, Ensino Superior, Saneamento e Energia, além de especialistas das três universidades estaduais Unicamp, USP e Unesp e de instituições da sociedade civil. O ano de 2009 começou com novidades no ramo petrolífero. Petróleo e Gás foram encontrados nas águas rasas da bacia de Santos a 185 quilômetros da costa do estado de São Paulo. A responsável pela descoberta é a empresa petrolífera espanhola Repsol, que já está trabalhando na exploração da bacia do litoral brasileiro. Por enquanto, estão sendo feitos testes de profundidade e propriedades do material encontrado para saber ao certo o volume dos blo cos. Nos primeiros resultados foram divulgados indícios de hidrocarbonetos em áreas localizadas entre as profundidades de metros e metros do poço. A Repsol tem 24 concessões exploratórias na costa brasileira e opera 11 blocos nos prospectos de Guará e Carioca, onde foram feitas descobertas na camada présal. A empresa concentra seus negócios na área de exploração e produção, com a produção de 14 mil barris/dia no país. A Repsol realizou uma nova e importante descoberta de petróleo em águas norteamericanas do Golfo do México. A descoberta realizouse no poço submarino ley Canyon, situado a 300 quilómetros da costa de Houston. A Repsol é o operador exploratório desta nova jazida onde se descobriu uma coluna de hidrocarbonetos com cerca de 100 metros. O novo poço tem uma profundidade de cerca de metros com uma lâmina de água de 2000 metros.

6 A emissão de poeira e fumaça pelas indústrias do polo industrial de caiu 98% nos últimos 25 anos. O dado faz parte de um estudo do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), que englobou emissão de poeira e fumaça. Nos últimos 10 anos, indústrias do pólo industrial da cidade cresceram 39%. A emissão de poluentes abordada no estudo é documentada desde 1983, quando foi iniciado o Programa de Controle da Poluição Ambiental no município. Nos últimos 10 anos, mesmo com a diminuição da poluição, as empresas de Cubatão aumentaram sua produção. A nova petrolífera nigeriana NNPC está investindo em sua capacidade para competir com as renomadas Petrobras e Saudi Aramco. O presidente da estatal a companhia em unidades com o objetivo de obter lucro e aptidão para operar como suas concor rentes do Brasil, Malásia e Arábia Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), as empresas de Cubatão investiram mais de US$ 1 bilhão em programas ambientais nos últimos 25 anos e o resultado apresentado mostra que é possível harmonizar aumento de produtividade e melhoria ambiental. Durante o período do estudo, o total de emissões atmosféricas foi reduzido em 99% fazendo com que a qualidade do ar na região central de Cubatão seja normalmente melhor do que a do Parque do Ibirapuera, na capital paulista. O polo industrial de Cubatão reúne 54 empresas dos setores químico, petroquímico, siderúrgico e de fertilizantes, além de prestadores de serviços. Saudita. A reforma da petrolífera nigeriana tem como objetivo criar sete novas instituições para tirar proveito do crescimento de ener gia no setor, esta determinação irá impulsionar a empresa fazendo com que ela concorra no mesmo patamar que outras estatais, entre elas, Petrobras, Petronas e Saudi Aramco. Mesmo com alguns entraves à exploração do présal da Bacia de Santos, e também para a construção de novas embarcações, o Governo do estado de São Paulo já está atento aos sinais de mercado. Aproveitando a infraestrutura oferecida pelo Porto de Santos e as facilidades proporcionadas pelo polo industrial de Cubatão, ele tenta atrair estaleiros e bases de apoio para a Baixada Santista. O estado possui vantagem logística para atrair embarcações deste porte, ele concorre com Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Segundo pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) cerca de 70% das peças utilizadas pela indústria naval brasileira consolidada são produzidas em São Paulo. A localização estratégica da indústria de base situada no polo de Cubatão também é considerada fator interessante para a empreitada. Lá está, por exemplo, a Cosipa, maior fabricante de aço naval do Brasil. Um mapeamento estaria sendo feito em cinco áreas com potencial para esses empreendimentos, cuja demanda de espaço necessário seria de no mínimo 120 mil m². Para que a medida se torne uma realidade, a adequação de glebas na Área Continental de Santos teria que ser viabilizada, já que a cidade sofre com problemas ambientais. O Porto de Santos é tido como ideal para receber embarcações deste porte, aliás a Wilson Sons tem o único estaleiro em funcionamento no Estado que já opera na Margem Esquerda. A OGX, empresa de exploração e produção de petróleo pertencente ao grupo EBX, aposta nos reservatórios de óleo que espera encontrar acima da camada présal no litoral brasileiro. Pensando ao longo dos anos a empresa está investindo nas bacias brasileiras e deve começar a explorar a costa em Setembro deste ano. Serão 51 poços a serem trabalhados nos próximos três anos. O intuito da empresa é focar nos reservatórios póssal e garantir lucros estimados em torno de 4,8 bilhões. Para chegar a este objetivo a empresa baseouse em estudos e com o valor de R$ 7,7 bilhões pretende investir no programa de exploração do petróleo brasileiro nas bacias de Santos e Campos. Se tudo correr dentro do programado pela OGX a produção de petróleo tem previsão para começar entre o final do ano de 2011 e início de 2012 por meio da plataforma FPSO que permite a extração, armazenamento e transferência da produção para os navios. A empresa tem como meta a exportação do material e dispõe de recursos que chegam ao valor de US$ 1 bilhão a serem destinados para futuras aquisições ou associações.

7 Leandro Amaral Mesmo o cenário instável na economia mundial, não impediu o sucesso da Santos Offshore, realizada em outubro de 2008, que comemorou a boa movimentação com um número recorde de 15 mil visitantes e 220 expositores nacionais e internacionais. A maior feira de Petróleo e Gás do Estado de São Paulo, dirigida também às áreas de Petroquímica, Química, Siderurgia e Meio Ambiente gerou R$ 198 milhões em negócios e aproximadamente empregos diretos e indiretos. A feira concretizou o ritmo acelerado deste mercado, criando novas perspectivas de negócios aos seus Valmir Semeghini, diretor da AGS3, organizadora do evento. Para José Luiz Marcusso, gerente da Unidade da Bacia de Santos da Petrobras, patrocinadora master do evento, o resultado foi extremamente positivo. A feira recebeu o dobro de expositores, com pre Em uma verdadeira maratona de reuniões, a Rodada de Negócios promovida pelo SebraeSP e Prominp Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural durante a Santos Offshore contabilizou 170 encon tros realizados entre empresas for necedoras de produtos e serviços e empresasâncoras, que já atuam nas cadeias de petróleo e gás com contratos com a Petrobras. A estimativa das empresasâncoras indica que a rodada tenha atingido uma marca de R$ 21,5 milhões em prospecção de novos negócios a médio e longo prazo. De acordo com a gerente regional do SebraeSP na Baixada Santista, Silvana Pompermayer, o nível técnico das empresas que participaram em 2008 estava superior ao registrado na edição anterior. Percebemos um amadurecimento, as empresas vieram para a rodada preparadas para fechar negócios, buscando uma rela O evento, que tem realização da AGS3 Promoções e Eventos, já tem a 23 de outubro, no Mendes Convention Center, a cidade de Santos será novamente a capital do petróleo e gás do estado de São Paulo. A organização preparou novidades para Adotamos uma nova identidade visual e desenvolvemos um portal na internet mais interacomenta Carlos Gaspar, diretor da AGS3. Santos Offshore Conference Durante a realização da Santos Offshore Oil & Gas International Fair, estamos realizando o lançamento de uma atividade inovadora na Bacia de Santos, ocorrerá a Santos Offshore Conference, um evento paralelo com o tema central: Tecnologia de desenvolvimento nas áreas de E&P Exploração, Produção e geração de soluções no impacto ao meio ambiente. O evento é direcio Segundo Marcusso, estes fatores da Baixada Santista para o setor do petróleo. Havia muitas promessas, hoje os projetos estão em fase de Além da Rodada de Negócios, foram realizados também o SENAF Seminário Nacional de Fornecedores, encontros promovidos pelos expositores do evento; e o Canal Fornecedor da Petrobras. executivos e acadêmicos das áreas de E&P, SMS e Meio Ambiente. Mais informações no site da feira:

8 Divulgação / Petrobras Petromacare. Este é o nome da empresa criada pela Petrovietnam e Corporación Venezolana de Petróleo. As empresas se uniram e criaram a empresa mista para a tróleo na faixa petrolífera do rio Orenoco. A Petrovietnam possui 40% dos negócios e a Corporación Venezolana de Petróleo, 60%. A companhia mista tem por objetivo desenvolver um campo para petróleo. Durante a visita do presidente Nguyen Minh Triet à Venezuela, foi assinado um convênio para a criação dessa companhia. Estimase que a empresa mista irá extrair de petróleo no bloco Junín 2 da faixa do Orenoco. Esses hidrocarbonetos serão en nã. Esta não é a primeira vez que os dois países se unem na criação de empresas mistas. Desde 2007, o governo venezuelano controla o setor petrolífero nacional e formou diversas empresas mistas com companhias de países estrangeiros, nas quais o Estado venezuelano detém pelo menos 60% do capital. Para acompanhar as necessidades provenientes das novas reservas descobertas recentemente na camada de présal da Bacia de Santos, universidades e empresas deverão se unir em prol de uma exploração ao nível desta riqueza. Para isso, além de mão de obra diálogo entre a universidade e a indústria, além de acabar com o contingenciamento das verbas de pesquisa no setor. Para Raimar Van Den Bylaardt, gerente de tecnologia do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), embora a pesquisa básica só vá ser trabalhada pela Petrobras a partir de 2017, o já começou. Existe a necessidade urgente de impulsionar o desenvolvimento de tecnologias de base para dar sustentabilidade tecnológica às empresas envolvidas com o setor de de acordo com Raimar existem exigências relativas ao índice de nacionalização das empresas que participam do esforço de exploração do présal. dades para atender aos índices atuais de conteúdo local. Com o avanço da demanda produzido pela exploração do présal, o deimportação também aumentará. Se não houver desenvolvimento de tecnologias de base locais, essa A Petrobras em parceria com o Senai investe na capacitação e a intenção de atender a demanda na área de Petróleo e Gás. A necessidade das empresas em mão deobra especializada para a per furação e exploração de poços é uma realidade sentida pelo setor. Pensando nisso, a Petrobras em conjunto com o Senai inaugurou em Janeiro na cidade de Lauro de Freitas na Bahia, mais um Centro Móvel de Treinamento, onde os alunos poderão simular a exploração com equipamentos reais. Este já é o quinto Centro inaugurado no país, e tem como meta formar turmas de 20 alunos, sendo 10 turmas de perfuração e 10 de produção em 2009 num período de dois meses e meio.

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