Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase

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1 Curso Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina A - Materiais e Técnicas de Construção II Docente(s) Obede Borges Faria Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Engenharia Civil e Ambiental Créditos 4 60 Carga Horaria Seriação ideal 2 Pré - Requisito Co - Requisito

2 Objetivos Conhecer as propriedades físicas e mecânicas dos principais materiais utilizados na construção civil, bem como, das técnicas normalmente empregadas na aplicação desses materiais. Como objetivo secundário, o aluno deverá ser capaz de interpretar normas técnicas de caracterização de alguns materiais de construção civil, inclusive com domínio de algumas práticas de laboratório utilizadas nesta caracterização. ESPECÍFICOS: GERAL Geral Específica Atividade A.2 A.2.5 Especificação A.3 A Estudo de Viabilidade técnica A.8 A.8.5 Análise A.8.6 Experimentação A.8.7 Ensaio ESPECÍFICA AO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Nº Setor Setor Nº ordem Tópicos Tópicos Materiais Conteúdo 1. A madeira como material de construção 1.1.Introdução, origem, tipos, dimensões comerciais 1.2.Propriedades físicas e mecânicas das madeiras 1.3.Sistemas construtivos com madeira 2. Metais aplicados na construção civil 2.1.Obtenção 2.2.Propriedades 2.3.Tipos e aplicações 3. Materiais cerâmicos

3 6.5. Vidro polido colorido 6.6. A escolha do vidro 7. Materiais de construção não convencionais 7.1. A terra como material de construção - Arquitetura de Terra 7.2. As principais técnicas de produção de terra crua 7.3. Outros materiais não convencionais (bambu, reciclagem de entulho, materiais produzidos com resíduos) Metodologia Exposição teórica em classe, com utilização de recursos áudio-visuais; apresentação de catálogos técnicos; apresentação de palestras com convidados de empresas fabricantes de materiais de construção e construtores; e, demonstração de propriedades físicas e mecânicas dos materiais, no Laboratório de Construção Civil, da Faculdade de Engenharia. Estas práticas de laboratório estão detalhadamente descritas em apostila específica. Para as práticas de laboratório, cujo planejamento é apresentado (e entregue impresso) aos alunos na primeira aula do semestre, a turma pode ser subdividida em duas. Bibliografia BÁSICA: AGNELLI, N.; FARIA, O. B. Materiais de construção civil: notas de aula. Bauru: FEB/UNESP, p. (apostila). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, p. (Anexo B: 146p.) BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, ed., v.2, 498p. CHING, F. D. K.; ADAMS, C. Técnicas de construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, ed. FREIRE, W. J.; BERALDO, A. L. (coord.). Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: Editora da UNICAMP, p. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 6a. ed. São Paulo: Pini, p. COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE TINTAS - ABRAFATI. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE TINTAS, 6, 1999, São Paulo. Anais... São Paulo: ABRAFATI. 2v, 718p. CÁRDENAS DEL CARPIO, J. Ensambles en madera: redescubrimiento del ensamble tradicional, una orientación en la construcción en América Latina. Lima: ed. do autor, p. ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. In: ENCONTRO TECNOLOGIA DE SISTEMAS PLÁSTICOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL, 2, 1997, São Paulo. Anais... São Paulo: EPUSP/TRIKEM/OPP. 1v. FARIA, O. B. Influência da umidade no módulo de elasticidade longitudinal da madeira. São Carlos, p. Dissertação (Mestrado) em Arquitetura e Urbanismo - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo FARIA, O. B. Utilização de macrófitas aquáticas na produção de adobe: um estudo de caso no Reservatório de Salto Grande (Americana-SP). São Carlos, p. Tese (Doutorado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. FAZENDA, J. M. R. (Coord.) Tintas e vernizes: ciência e tecnologia. 2.ed. São Paulo: ABRAFATI,

4 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR v. 1281p. FRANZOI, L. C. N. A secagem da madeira. Bento Gonçalves: CETEMO-NIT/MM, p. GALVÃO, A. P. M.; JANKOWSKY, I. P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, p. HOUBEN, H.; GUILLAUD, H. Traité de construction em terre. Marseille: Editions Parenthèses/CRATerre, p. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. IPT. Tecnologia de edificações Projeto de divulgação Tecnológica Lix da Cunha. São Paulo: PINI, p. LELIS, A. T. (coord.); BRAZOLIN, S. et al. Biodeterioração de madeiras em edificações. São Paulo: IPT, p. MINKE, G. Experimentelles bauen. Kassel: Ökobuch, p. MINKE, G. Lehmbau-handbuch: der baustoff lehm und seine anwendung. Staufen bei Freiburg: Ökobuch, p. MINKE, G. Manual de construccion em tierra: la tierra como material de construcción y sus aplicaciones en la arquitectura actual. Montevidéo: Nordan-Comunidad, p. NATTERER, J.; HERZOG, T.; VOLZ, M. Construire en bois 2. Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes, p. NAVARRO, R. F. Materiais e ambiente. João Pessoa: Universitária/UFPB, p. PATTON, W. L. Materiais de construção para engenharia civil. São Paulo: EDUSP, RIBEIRO, C. C.; PINTO, J. D. S.; STARLING, T. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: Editora UFMG, p. RIBEIRO, C. C.; PINTO, J. D. S.; STARLING, T. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, ed., 102p. RIPPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo: PINI, 1996, 3.ed, 168p. RIPPER, E. Manual de materiais de construção. São Paulo: Editora Pini, p. RIPPER, E. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, p. TRIKEM - ORGANIZAÇÃO ODEBRECHT. Sistemas em PVC para a construção civil. São Paulo: TRIKEM, p. Critérios de avaliação da aprendizagem INSTRUMENTOS: Avaliação do aprendizado se dará através do desenvolvimento, em grupos de 3 alunos, de um projeto de edificação residencial ou comercial, no qual serão aplicados os conhecimentos, com apresentação final de sua documentação. CRITÉRIOS: MF = N1 + N2 onde: N1: nota da avaliação da primeira entrega do trabalho prático (no meio do semestre letivo)

5 N2: nota da avaliação da segunda entrega do trabalho prático (ao final do semestre letivo) De acordo com a Res. Unesp nº 106 (de 07/08/2012), o aluno que obtiver MF<5,0, atendendo à exigência de freqüência mínima, terá direito ao Regime de Recuperação. REGIME DE RECUPERAÇÃO INSTRUMENTOS: No período previsto no Calendário Escolar da FAAC, a recuperação será representada por uma prova (PR), abrangendo todo o conteúdo do semestre (teoria e prática). CRITÉRIOS: Para aprovação, PR 5,0. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Caracterização de materiais de construção: madeiras; metais; cerâmicas e vidros; polímeros e derivados; materiais não convencionais. Aprovação Conselho Curso 24/01/2013 Cons. Departamental Congregação

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