FINANSINOS S/A Crédito, Financiamento e Investimento -1- RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
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- Miguel Derek da Costa Beretta
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1 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento -1- Senhores Acionists, RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Submetemos pr precição de V.Ss. às demonstrções contábeis d FINANSINOS S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, referentes o exercício encerrdo em 31 de dezembro de 2013, bem como s Nots Explictivs e os Preceres dos Auditores Independentes e do Conselho de Administrção, tendendo s determinções do Bnco Centrl do Brsil e Comissão de Vlores Mobiliários. Ambiente Econômico A indefinição d economi levou o BACEN um retomd no ciclo de lt d tx básic de juros que provvelmente continurá té medos do próximo no, pel necessidde de conter inflção. O ritmo d tividde econômic neste exercício embor tenh sido melhor do que o do no nterior, foi bstnte modesto, ms, com bse nos ddos já conhecidos e ns expecttivs do empresrido, previsão é de um estbilidde de crescimento o longo de Resultdo do Exercício e Dividendos O lucro líquido d empres no exercício tingiu R$ 462 mil, correspondendo um rentbilidde de 2,15% sobre o ptrimônio líquido inicil. Esse resultdo foi possível pelo bom desempenho opercionl, especilmente pelo gnho n vend de títulos e vlores mobiliários. Neste exercício foi creditdo R$ 0,20 por ção no vlor de R$ 183 mil título de Juros sobre o Cpitl Próprio (JCP), o qul será imputdo o vlor dos dividendos de que trt o rt. 202 d Lei n 6.404/76, conforme previsto no rt. 9 d Lei n.º 9.249/95 e será pgo té 28 de fevereiro de Os vlores creditdos título de JCP sofrerão incidênci de imposto de rend retido n fonte (IRRF) à líquot de 15%. Ativos e Outrs Operções Os Títulos e Vlores Mobiliários são títulos disponíveis pr vend, representdos por Cots de Fundos de Investimento e de ções de Compnhi Abert. Em tendimento à Instrução CVM N 381/03, esclrecemos que os uditores independentes não prestrm outros serviços lém d uditori extern no período.
2 -2- Atendendo s Resoluções N 3.380, 3.464, 3.721, e do BACEN, informmos que foi crid, respectivmente, estrutur de gerencimento de cpitl bem como estrutur de gerencimento do risco opercionl, de crédito, de mercdo e de liquidez, sendo efetivmente implementds, trvés de ferrments específics pr identificção e o monitormento dos riscos, cujo reltório nul sobre gestão de riscos se encontr à disposição n sede d empres. A metodologi de cálculo dotd pr o cálculo d prcel do ptrimônio de referênci exigido reltivo o risco opercionl é Abordgem do Indicdor Básico (Resolução N e Circulr N 3.640). Considerções Finis Mnifestmos nosso reconhecimento pel preferênci e confinç que nossos clientes e cionists sempre nos têm dispensdo e os nossos funcionários pelo poio e empenho demonstrdos. Novo Hmburgo, 27 de jneiro de Conselho de Administrção e Diretori
3 -3- FINANSINOS S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL Pel Legislção Societári ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Aplicções Em Depósitos Interfinnceiros TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Crteir Própri OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Privdo: Operções de Crédito Norml Provisão p/oper. de Créd. de Liq. Duvidos (1.294) (1.671) OUTROS CRÉDITOS Impostos e Contribuições Compensr OUTROS VALORES E BENS Outros Vlores e Bens 9 12 Despess Antecipds NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO OPERAÇÕES DE CRÉDITO Setor Privdo: Operções de Crédito Norml Provisão p/oper. de Créd. de Liq. Duvidos (100) (85) OUTROS CRÉDITOS Créditos Tributários Devedores por Dep. em Grnti Opções p/incentivos Fiscis PERMANENTE INVESTIMENTOS Investimentos por Incentivos Fiscis Ações e Cots 9 9 Outros Investimentos 2 2 IMOBILIZADO DE USO Imóveis de Uso Outrs Imobilizções de Uso Deprecições Acumulds (1.689) (1.703) TOTAL
4 -4- FINANSINOS S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL Pel Legislção Societári PASSIVO CIRCULANTE RECURSOS DE ACEITES E EMISS. DE TÍTULOS Recursos de Aceites Cmbiis OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrnç e Arrec. de Tributos Sociis e Esttutáris Fiscis e Previdenciáris Provisão p/pgmentos Efetur Prov. pr Pssivos Contingentes Diverss NÃO CIRCULANTE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO OUTRAS OBRIGAÇÕES Fiscis e Previdenciáris PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL Ações Ordináris - Pís RESERVAS DE REAVALIAÇÃO RESERVAS DE LUCROS AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL TOTAL
5 5- FINANSINOS S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Pel Legislção Societári RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operções de Crédito Resultdo de Operç. Com.Tít. e Vl. Mobil DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (693) (1.399) (2.286) Operções de Cptção no Mercdo (192) (361) (362) Provisão pr Créditos de Liq. Duvidos (501) (1.038) (1.924) RESULTADO BRUTO DA INTERM. FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS (2.797) (4.998) (4.413) Receits de Trifs Bncáris Despess de Pessol (2.178) (3.817) (3.333) Outrs Despess Administrtivs (597) (1.155) (1.091) Despess Tributáris (203) (389) (313) Outrs Receits Opercionis Outrs Despess Opercionis (99) (187) (147) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (240) (310) (272) Provisão Pr Imposto de Rend (150) (189) (418) Provisão Pr Contribuição Socil (90) (121) (255) Ativo Fiscl Diferido PARTICIPAÇÕES NO LUCRO (54) (54) (76) LUCRO LÍQUIDO LUCRO POR AÇÃO EM R$ 0,38 0,51 1,53
6 -6- FINANSINOS S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ / DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Pel Legislção Societári PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL OUTROS RESERVAS DE LUCROS AJUSTE DE LUCROS RESULTADO RESULTADOS AVALIÇÃO ACUMU- TOTAL ABRANGENTE SOCIAL ABRANGEN- LEGAL ESPECIAL PATRIMONIAL LADOS DA EVENTOS TES COMPANHIA PERÍODO DE A SALDOS NO INÍC.DO PERÍODO OUTROS EVENTOS - (10) Relizção de Res. de Revlição - (17) Imposto e Contrib.s/Res.de Revlição AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (428) - (428) (428) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO DESTINAÇÕES (361) (110) - Juros s/cpitl Próprio (183) (183) - Efeito Tributário s/juros Reservs (251) 0 - SALDOS NO FIM DO PERÍODO (78) MUTAÇÕES DO PERÍODO - (10) (428) 0 (187) (78) PERÍODO DE A SALDOS NO INÍC.DO PERÍODO OUTROS EVENTOS - (20) Relizção de Res. de Revlição - (32) Imposto e Contrib.s/Res.de Revlição AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (656) - (656) (656) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO DESTINAÇÕES (494) (110) - Juros s/cpitl Próprio (183) (183) - Efeito Tributário s/juros Reservs (384) 0 - SALDOS NO FIM DO PERÍODO (182) MUTAÇÕES DO PERÍODO - (20) (656) 0 (292) (182) PERÍODO DE A SALDOS NO INÍC.DO PERÍODO OUTROS EVENTOS - (20) Relizção de Res. de Revlição - (33) Imposto e Contrib.s/Res.de Revlição AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO DESTINAÇÕES (1.427) (301) - Juros s/cpitl Próprio (502) (502) - Efeito Tributário s/juros Reservs (1.126) 0 - SALDOS NO FIM DO PERÍODO MUTAÇÕES DO PERÍODO - (20)
7 -7- FINANSINOS S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ / DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO Pel Legislção Societári FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO DESPESAS (RECEITAS) QUE NÃO AFETAM O CAIXA: Deprecições Efeito Tributário s/juro s/cpitl Próprio Impostos e Contribuições s/res. de Revlição (AUMENTO) DIMINUIÇÃO EM ATIVOS OPERACIONAIS (6.068) (Aumento) Diminuição ds Aplicções Interfinnceirs De Liquidez (175) (3.473) (Aumento) Diminuição de Títulos e Vlores Mobiliários 350 (197) (2.855) (Aumento) Diminuição de Operções de Crédito 131 (375) 599 (Aumento) Diminuição de Outros Créditos (330) (Aumento) Diminuição de Outros Vlores e Bens (40) (35) (9) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) EM PASSIVOS OPERACIONAIS 183 (749) Aumento de Outrs Obrigções 183 (749) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (2.671) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Alienção de Investimentos Alienção de Imobilizdo de Uso Aplicção Imobilizdo de Uso (49) (110) (41) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (49) (109) 242 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Aumento (Diminuição) de Aceites Cmbiis (601) (643) 860 Juros sobre Cpitl Próprio (183) (183) (502) Ajuste de Avlição Ptrimonil (428) (656) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (1.212) (1.482) EFEITOS DA OSCILAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Cix e Equivlentes de Cix no Início do Período Cix e Equivlentes de Cix no Finl do Período AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (122) 51 87
8 -8- FINANSINOS S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO CNPJ / DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pel Legislção Societári COMPOSIÇÃO DO VALOR ADICIONADO RECEITAS Receits d Intermedição Finnceir Receits de Prestção de Serviços Provisão Pr Créditos de Liquidção Duvidos (501) (1.038) (1.924) Outrs Receits DESPESAS DA INTERMEIDÇÃO FINANCEIRA (192) (361) (362) INSUMOS DE TERCEIROS (659) (1.274) (1.178) Mteriis, Energi e Outros (527) (1.029) (932) Serviços de Terceiros (126) (236) (235) Outros (6) (9) (11) VALOR ADICIONADO BRUTO RETENÇÕES (37) (69) (62) Deprecições e Amortizções (37) (69) (62) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO PESSOAL Remunerção Diret Benefícios FGTS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES Federis Municipis REMUNERÇÃO DE CAPITAIS PRÓPRIOS Juros Sobre Cpitl Próprio Reinvestimentos de Lucros TOTAL DA DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
9 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento -9- NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrções contábeis form elbords de cordo com Lei ds Socieddes por Ações, com norms e pdrões provdos pelo Bnco Centrl do Brsil (BACEN ) e, com norms d Comissão de Vlores Mobiliários ( CVM ) e estão sendo presentds segundo os modelos definidos pelo Plno Contábil ds Instituições do Sistem Finnceiro Ncionl ( COSIF ), instituído pelo BACEN, n form d Legislção Societári, tendo em vist que Lei N.º 9.249, de , trvés dos seus rtigos 4º e 5º, extinguiu correção monetári de blnço prtir de 1996, tnto pr efeitos fiscis, qunto pr fins societários. 2 - PRÁTICAS CONTÁBEIS As principis prátics contábeis dotds n contbilizção ds operções e n elborção ds demonstrções form s seguintes: ) s receits e despess form purds pelo regime de competênci e refletem vlores nominis; b) s deprecições form clculds pelo método liner, utilizndo-se txs que levm em considerção vid útil econômic dos bens, s quis são s seguintes: Imóveis 1,66%; Instlções, Móveis e Utensílios, Sistem de Comunicção e de Trnsportes, 10% e Sistems de Processmento de Ddos, 20%; c) provisão pr o imposto de rend é clculd líquot de 15% sobre o lucro tributável, mis dicionl previsto n legislção, e contribuição socil, líquot de 15%, sobre o lucro ntes do imposto de rend, justds pel relizção do crédito tributário; d) s conts do Ativo Circulnte e Relizável Longo Przo, são demonstrds pelo vlor de relizção, incluindo, qundo plicáveis, os rendimentos e s vrições monetáris incorrids, e deduzindo s correspondentes rends proprir; e) provisão pr créditos de liquidção duvidos foi constituíd com bse n nálise ds grntis e riscos de relizção dos créditos em montnte considerdo suficiente pr cobertur de eventuis perds. f) s conts do Pssivo Circulnte são demonstrds por seus vlores conhecidos ou clculáveis, incluindo, qundo plicável, os encrgos e s vrições monetáris incorrids, deduzids ds correspondentes despess proprir. g) Redução do vlor recuperável de tivos ( Impirment ) O imobilizdo e outros tivos não circulntes são revisdos nulmente sempre que eventos ou lterções ns circunstâncis indicrem que o vlor contábil pode não ser recuperável. Qundo plicável, perd é reconhecid no resultdo do período pelo montnte em que o vlor contábil do tivo ultrpss seu vlor recuperável, que é o mior entre o preço líquido de vend e o vlor em uso de um tivo. Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios d necessidde de redução de vlor recuperável dos tivos não finnceiros. 3 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Os Títulos e Vlores Mobiliários são títulos disponíveis pr vend, Cots de Fundos de Investimento e de ções de Compnhi Abert que se encontrm tulizdos pelo vlor d cot e/ou pelo vlor médio de negocição no último di do mês;
10 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento OPERAÇÕES DE CRÉDITO A composição d crteir de operções de crédito por tipo de cliente e tividde econômic, em , demonstrmos seguir em R$ mil: NÍVEIS INDÚSTRIA COMÉRCIO SERVIÇOS PESSOAS FÍSICAS TOTAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO NORMAL A B C D OPERAÇÕES VENCIDAS B C D E F G H TOTAL CRÉDITOS BAIXADOS EM PROVISÃO O montnte de créditos bixdos, contr provisão pr créditos de liquidção duvidos, durnte o exercício foi de R$ mil (R$ mil em 2012), tendo sido recuperdos R$ 375 mil (R$ 807 mil em 2012). 6 - CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS O crédito tributário de Imposto de Rend e Contribuição Socil decorre de diferençs entre os critérios estbelecidos pel Receit Federl e Bnco Centrl do Brsil, pr o reconhecimento de despess com provisão pr créditos de liquidção duvidos, bem como, de provisões pr possíveis perds em ções trblhists. 7 - CAPITAL SOCIAL O cpitl socil integrlizdo é de R$ mil representdo por ções ordináris nomintivs, sem vlor nominl. 8 OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES O sldo inicil e finl de Outros Resultdos Abrngentes corresponde o sldo d Reserv de Revlição. 9 RESULTADO NÃO OPERACIONAL Está representdo por Dividendos recebidos de pesso jurídic. Em 2012 tivemos lucro n vend de ções mntids no Permnente Investimento.
11 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento DIVIDENDO O Esttuto Socil d empres prevê dividendo mínimo de 25% sobre o lucro líquido pós justes previstos n Lei ds Socieddes por Ações, sendo o dividendo proposto demonstrdo em R$ mil: DISCRIMINAÇÃO Lucro Líquido Relizção de Reserv de Revlição (-) Reserv Legl constituíd Bse de Cálculo do dividendo Dividendo proposto (juros líquido de IR) Percentul do dividendo 32,56 31,12 Número de ções com direito dividendo Dividendo por ção em R$ 0,17 0,47 Os dividendos propostos form creditdos os cionists título de juros sobre o cpitl próprio, conforme previsto no rt. 9 d Lei N 9.249/ JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Atendendo determinção d Circulr N.º 2.739/97 do BACEN, os efeitos dos juros sobre o cpitl próprio, clculdos conforme Artigo 9º d Lei N 9.249/95, form reclssificdos pr Lucros Acumuldos, conforme bixo em R$ mil: Resultdo Líquido 462 1,394 Juros s/cpitl Próprio (183) (502) Efeito Tributário s/juros Resultdo Líquido Ajustdo SEGUROS CONTRATADOS A empres mntém contrtos de seguro em montntes considerdos dequdos pr cobertur de eventuis riscos, conforme discriminção bixo em R$ mil: ESPÉCIE OBJETO Incêndio Imóveis, Instl., Móv. e Equip. etc Automóvel Veículos Roubo Máquins e Equipmentos R. Diversos Imóveis e R. Civil
12 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os sldos de pssivos, bem como s trnsções que influencirm o resultdo do exercício, reltivs operções de cptção com outrs prtes relcionds, relizds em condições usuis de mercdo pr os respectivos tipos e volumes de operção, são s seguintes em R$ mil: PASSIVO DESPESAS PASSIVO DESPESAS SEMESTRE EXERCÍCIO EXERCÍCIO CAME - PARTICIPAÇÕES LTDA. Recursos de Aceites Cmbiis PESSOAS FÍSICAS Recursos de Aceites Cmbiis As cptções trvés de recursos de ceites cmbiis são remunerds tx médi de 95% do CDI. 14 APLICAÇÃO DO DISPOSTO NA LEI N DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 E ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS A plicção ds disposições d Lei de 28 de dezembro de 2007 e nº de 27 de mio de 2009, tmbém levndo em considerção os pronuncimentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronuncimentos Contábeis (CPC) e provdos pel CVM e pelo Conselho Federl de Contbilidde (CFC) n elborção ds demonstrções contábeis não produziu qulquer impcto no resultdo do exercício d instituição. A empres optou por mnter Reserv de Revlição té su efetiv relizção por deprecição ou lienção, cujos efeitos n bse de cálculo dos dividendos estão descritos n not explictiv n 10. A estrutur de controle dos riscos de mercdo, opercionl, de crédito e de liquidez, encontr-se efetivmente implementd, trvés de ferrments específics pr identificção e monitormento dos riscos, visndo ssegurr o cumprimento ds polítics estbelecids. Os Diretores responsáveis pel gestão de riscos, juntmente com os demis gestores que suportm os comitês de riscos, nlism e definem estrtégis e ções dentro de su áre de tução. GILBERTO LAMPERT GILDO LAMPERT ROBERTO CARDOSO MAURO ELAR FERRARI Diretor Presidente Diretor Diretor e de Relções com Contdor CRC-RS N Investidores CPF N
13 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento -13- PARECER DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Os bixo ssindos, membros do Conselho de Administrção d FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento, tendendo preceitos legis e esttutários, pós exminrem os documentos referentes o exercício encerrdo em 31 de dezembro de 2013, bem como o Reltório d Administrção e s respectivs demonstrções finnceirs, tendo encontrdo tudo n mis perfeit ordem, decidirm su provção. Novo Hmburgo, 27 de jneiro de CARLOS MARIA MEINE Presidente CESAR AUGUSTO PERONI ODY ITALO DALLA BARBA JOSÉ ADOLFO SELBACH Vice Presidente DANIELA ODY NEDEL MARIA HELENA ADAMS PEREZ
14 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento -14- DECLARAÇÃO DOS DIRETORES Declrmos que revimos, discutimos e concordmos com s Demonstrções Finnceirs d FINANSINOS S/A CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e Declrmos ind que revimos, discutimos e concordmos com opinião express no precer dos uditores independentes sobre s Demonstrções Finnceirs dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e Novo Hmburgo, 31 de dezembro de 2013 GILBERTO LAMPERT GILDO LAMPERT ROBERTO CARDOSO Diretor Presidente Diretor Diretor e de Relções com Investidores
15 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento -15- RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ilmos Srs. Diretores d Finnsinos S/A Crédito, Finncimento e Investimento Novo Hmburgo - RS Exminmos s demonstrções finnceirs d Finnsinos S/A Crédito, Finncimento e Investimento, que compreendem o blnço ptrimonil em 31 de dezembro de 2013 e s respectivs demonstrções do resultdo, ds mutções do ptrimônio líquido e dos fluxos de cix pr o exercício e semestre findos nquel dt, ssim como o resumo ds principis prátics contábeis e demis nots explictivs. Responsbilidde d Administrção sobre s Demonstrções Finnceirs A Administrção d Instituição é responsável pel elborção e dequd presentção desss demonstrções finnceirs de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil plicáveis às instituições utorizds funcionr pelo Bnco Centrl do Brsil BACEN e pelos controles internos que el determinou como necessários pr permitir elborção de demonstrções finnceirs livres de distorção relevnte, independentemente se cusd por frude ou erro. Responsbilidde dos Auditores Independentes Noss responsbilidde é de expressr um opinião sobre esss demonstrções finnceirs com bse em noss uditori, conduzid de cordo com s norms brsileirs e interncionis de uditori. Esss norms requerem o cumprimento de exigêncis étics pelos uditores e que uditori sej plnejd e executd com o objetivo de obter segurnç rzoável de que s demonstrções finnceirs estão livres de distorção relevnte. Um uditori envolve execução de procedimentos seleciondos pr obtenção de evidênci respeito dos vlores e divulgções presentdos ns demonstrções finnceirs. Os procedimentos seleciondos dependem do julgmento do uditor, incluindo vlição dos riscos de distorção relevnte ns demonstrções finnceirs, independentemente se cusd por frude ou erro. Ness vlição de riscos, o uditor consider os controles internos relevntes pr elborção e dequd presentção ds demonstrções finnceirs d Instituição pr plnejr os procedimentos de uditori que são propridos ns circunstâncis, ms não pr fins de expressr um opinião sobre eficáci desses controles internos d Instituição. Um uditori inclui, tmbém, vlição d dequção ds prátics contábeis utilizds e rzobilidde ds estimtivs contábeis feits pel Administrção, bem como vlição d presentção ds demonstrções finnceirs tomds em conjunto. Acreditmos que evidênci de uditori obtid é suficiente e proprid pr fundmentr noss opinião.
16 FINANSINOS S/A Crédito, Finncimento e Investimento -16- Opinião Em noss opinião, s demonstrções finnceirs cim referids presentm dequdmente, em todos os spectos relevntes, posição ptrimonil e finnceir d Finnsinos S/A Crédito, Finncimento e Investimento em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de sus operções e os seus fluxos de cix pr o exercício e semestre findos nquel dt, de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil. Outros Assuntos Exminmos tmbém demonstrção do vlor diciondo (DVA) pr o exercício e semestre findos em 31 de dezembro de 2013, cuj presentção é requerid pel legislção societári brsileir pr compnhis berts. Ess demonstrção foi submetid os mesmos procedimentos de uditori descritos nteriormente e, em noss opinião, está dequdmente presentd, em todos os seus spectos relevntes, em relção às demonstrções finnceirs tomds em conjunto. Porto Alegre, 17 de jneiro de CARLOS ALFREDO MOG Contdor Responsável CRCRS Nº MBAUDIT AUDITORES INDEPENDENTES S/S CRCRS Nº 3.864
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