DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRB-BANCO DE BRASILIA SA Versão : 2. Balanço Patrimonial Ativo 1

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1 Índice DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2010 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 7 Relatório da Administração / Comentário do Desempenho 8 23 Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Com Ressalva 90 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 92 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 93 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 94

2 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/ Ativo Total Caixa e Equivalentes de Caixa Disponibilidades Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Aplicações Interfinanceiras Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado Títulos Mantidos até o Vencimento Empréstimos e Recebíveis Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Ativos Não Correntes a Venda Outros Outros Créditos Investimentos Imobilizado Imobilizado de Uso Intangível PÁGINA: 1 de 94

3 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/ Passivo Total Passivos Financeiros para Negociação Depósitos de Instituições Financeiras Depósitos de Clientes Outros Depósitos Obrigações p/ Títulos e Valores Mobiliários Outros Passivos Financeiros Provisões Provisões p/ Fundos, Pensões e Obrigações Similares Provisões p/ Contingências, Compromissos e Outros Passivos Fiscais Correntes Diferidos Contingências Fiscais Outros Passivos ,06.01 Outras Obrigações Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Reserva Especial - Lei Correção Monetária - Decreto 332/ Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 2 de 94

4 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receitas da Intermediação Financeira Operações de Crédito Resultado de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Títulos e Valores Mobiliários Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Resultado de Operações de Câmbio Resultado de Aplicações Compulsórias Despesas da Intermediação Financeira Operações de Captações no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Perdas com Operações de Crédito Resultado Bruto Intermediação Financeira Outras Despesas/Receitas Operacionais Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (R$ / Ação) Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 PÁGINA: 3 de 94

5 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Ganhos/Perdas Transferidos ao Resultado por Alienação Efeito Fiscal Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 4 de 94

6 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido Depreciações e Amortizações Ajustes da Convergência às Normas Internacionais Perdas Ajustes de Exercícios Anteriores Resultados de Exercícios Futuros Variações nos Ativos e Passivos Participação Minoritária Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Relações Interfinanceiras e Interdependências Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Outros Outras Obrigações Ajuste de Títulos e Valores Mobiliários Caixa Líquido Atividades de Investimento Baixa de Diferido Alienação de Investimentos Alienação de Bens Não de Uso Próprio Alienação de Imobilizado de Uso Alienação do Intangível Juros sobre o Capital Próprio/Dividendos Recebidos Inversões em Bens Não de Uso Próprio Inversões em Imobilizado de Uso Inversões do Intangível Inversões em Investimentos Caixa Líquido Atividades de Financiamento Depósitos Operações Compromissadas Recursos de Aceites Cambiais e Emissão de Títulos Obrigações por Empréstimos e Repasses Juros sobre o Capital Próprio/Dividendos Pagos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 5 de 94

7 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Dividendos Juros sobre Capital Próprio Realização de Reservas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Conversão do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 6 de 94

8 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/ Receitas Intermediação Financeira Prestação de Serviços Outras Outras Receitas/Despesas Operacionais Despesas de Intermediação Financeira Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia e Outros Serviços de Terceiros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Outros Participação Minoritária Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 7 de 94

9 Relatório da Administração / Comentário do Desempenho PÁGINA: 8 de 94

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58 ( ) (36.118) (26.010) (1.050) ( ) (3.642) - (3.642) ( ) ( ) - (18.182) (22.200) (1.843) Pág.: 35 de 67 PÁGINA: 57 de 94

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76 a) b) c) d) e) f) Pág.: 53 de 67 PÁGINA: 75 de 94

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91 Pareceres e Declarações / Parecer dos Auditores Independentes - Com Ressalva RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PARA PROPÓSITO ESPECIAL Ao Conselho de Administração, aos Acionistas e aos Administradores do Banco de Brasília S.A. Brasília - DF Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Banco de Brasília S.A. e suas controladas ( Instituição ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Essas demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com a opção I da Carta-Circular nº 3.435, do Banco Central do Brasil, utilizando as práticas contábeis descritas na nota explicativa nº 3, sendo consideradas para propósito especial porque não atendem todos os requerimentos constantes das normas internacionais de relatório financeiro (IFRS). RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS A administração do Banco de Brasília S.A. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as práticas contábeis descritas na referida nota explicativa nº 3 e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento das exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras consolidadas estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras consolidadas. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Banco de Brasília S.A. para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco de Brasília S.A. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras consolidadas tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. BASE PARA OPINIÃO COM RESSALVA POR LIMITAÇÃO DE ESCOPO Conforme mencionado nas notas explicativas nº 14 e nº 18, o Banco de Brasília S.A. possui registrado nas rubricas outros ativos e outras obrigações, os montantes de R$ mil e R$ mil, dos quais R$ mil e R$ mil referem-se a créditos de usuários a receber e obrigações diversas no País, respectivamente, oriundos da consolidação das demonstrações financeiras da controlada direta Cartão BRB S.A. Todavia, a Cartão BRB S.A. encontra-se em processo de reconciliação dos referidos ativos e passivos em função de dirgências constatadas entre os registros contábeis e relatórios operacionais. Como consequência, não nos foi possível determinar se havia necessidade de ajustar esses valores e os respectivos reflexos, se houver, no resultado do exercício naquela data. OPINIÃO Em nossa opinião, exceto pelos possíveis efeitos que poderiam advir do assunto mencionado no parágrafo Base para opinião com ressalva por limitação de escopo, as demonstrações financeiras consolidadas anteriormente referidas do Banco de Brasília S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2010 foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as práticas contábeis descritas na nota explicativa nº 3 às demonstrações financeiras consolidadas. ÊNFASE EM RELAÇÃO À REALIZAÇÃO DE DIREITOS CRÉDITÓRIOS Chamamos a atenção para a nota explicativa nº 14a, que evidencia em 31 de dezembro de 2010 que o Banco de Brasília S.A. possui créditos com o Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS), relacionados a financiamentos habitacionais, no montante de R$ mil, líquidos de provisão para perdas e registrados no ativo não circulante na conta de créditos vinculados. A provisão consignada nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010, no montante de PÁGINA: 90 de 94

92 R$ mil, foi estimada pela Administração com base em um novo estudo histórico, que estabelece os critérios estimados de perdas prováveis que eventualmente não atendam às normas e aos procedimentos estabelecidos pela regulamentação vigente do Fundo. A realização e a valorização desses créditos quando da conversão para Títulos e Valores Mobiliários (CVS) estão condicionadas à aderência ao conjunto de normas e procedimentos estabelecidos nessa regulamentação. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. ÊNFASE EM RELAÇÃO À REALIZAÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Chamamos a atenção para a nota explicativa nº 13, que evidencia em 31 de dezembro de 2010 que o Banco de Brasília S.A. possui registrados em seu ativo crédito tributário de imposto de renda e contribuição social apurado sobre diferenças intertemporais no montante de R$ mil. Os montantes a serem utilizados no futuro para fins de compensações fiscais estão condicionados à geração de lucros tributáveis e pode variar da atual estimativa da Administração, cuja realização está prevista para os próximos dez exercícios sociais. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. ÊNFASE SOBRE A BASE DE ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PARA PROPÓSITO ESPECIAL Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 3 às demonstrações financeiras consolidadas, que descreve sua base de elaboração. As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas pela administração do Banco de Brasília S.A. para cumprir os requisitos da Carta-Circular nº 3.435, do Banco Central do Brasil. Consequentemente, essas demonstrações financeiras consolidadas podem não ser adequadas para outro fim. Brasília, 31 de março de Marcelo Faria Pereira Sócio-contador CRC 1RJ077911/O-2 "S" DF BDO Auditores Independentes CRC 2SP013439/O-5 "S" DF PÁGINA: 91 de 94

93 Pareceres e Declarações / Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal do BRB Banco de Brasília S.A., no cumprimento das disposições legais e estatutárias, tomando por base o acompanhamento efetuado ao longo do exercício de 2010, bem como o Parecer emitido pela BDO Auditores Independentes, datado de , constatou que as Demonstrações Financeiras Consolidadas em 31 de dezembro de 2010, foram elaboradas pela administração do BRB-Banco de Brasília S.A. de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade IFRS, para cumprir os requisitos da Resolução nº e da Carta-Circular nº 3.435, do Banco Central do Brasil. Brasília, 28 de abril de JOSÉ ALVARES DA COSTA Presidente JOÃO OTÁVIO PEREIRA MARQUES Conselheiro JOSÉ WALDSON DE OLIVEIRA CAMPOS Conselheiro MÁRIO THIAGO GOMES DE SÁ PADILHA Conselheiro PÁGINA: 92 de 94

94 Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras DECLARAÇÃO Em conformidade com o Artigo 25 da Instrução CVM n.º 480, de 07/12/2009, declaramos que: 1. Revisamos as Demonstrações Contábeis Consolidadas em IFRS relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010 do BRB - Banco de Brasília S.A e, baseado nas discussões subseqüentes, concordamos que tais demonstrações refletem adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira correspondente ao período apresentado. 2. Essa diretoria constituía a Administração do BRB - Banco de Brasília em 31/12/2010. Brasília, 31 de março de NILBAN DE MELO JÚNIOR Diretor Financeiro respondendo pela Presidência CHRISTIAN PERILLIER SCHNEIDER Diretor de Controle ANDRÉ LUÍS CARVALHO DA MOTTA E SILVA Diretor de Administração DARIO OSWALDO GARCIA JUNIOR Diretor de Relacionamento e Negócios ALINO DONIZETTI DE QUEIROZ Diretor de Desenvolvimento KELSON CÔRTE Diretor de Tecnologia LAÉCIO BARROS JUNIOR Diretor de Crédito e Governo ADÃO ALVES DOS PASSOS Contador CRC-DF n.º /O-9 CPF: PÁGINA: 93 de 94

95 Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes DECLARAÇÃO Em conformidade com o Artigo 25 da Instrução CVM nº 480, de 07/12/2009, declaramos que: 1. Baseado em nosso conhecimento, no planejamento apresentado pelos auditores e nas discussões subsequentes sobre os resultados de auditoria, concordamos com as opiniões expressas no parecer elaborado pela BDO Auditores Independentes Auditores Independentes, não havendo qualquer discordância. 2. Essa diretoria constituía a Administração do BRB - Banco de Brasília em 31/12/2010. Brasília, 31 de março de NILBAN DE MELO JÚNIOR Diretor Financeiro respondendo pela Presidência CHRISTIAN PERILLIER SCHNEIDER Diretor de Controle ANDRÉ LUÍS CARVALHO DA MOTTA E SILVA Diretor de Administração DARIO OSWALDO GARCIA JUNIOR Diretor de Relacionamento e Negócios ALINO DONIZETTI DE QUEIROZ Diretor de Desenvolvimento KELSON CÔRTE Diretor de Tecnologia LAÉCIO BARROS JUNIOR Diretor de Crédito e Governo ADÃO ALVES DOS PASSOS Contador CRC-DF n.º /O-9 CPF: PÁGINA: 94 de 94