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1 Springs Globl Prticipções S.A. Demonstrções Contábeis Intermediáris Individuis e Consolidds Referentes o Trimestre Findo em 30 de Setembro de 2016 e Reltório sobre Revisão de Demonstrções Contábeis Intermediáris Deloitte Touche Tohmtsu Auditores Independentes

2 RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS Aos Acionists, Conselheiros e Administrdores d Springs Globl Prticipções S.A. Montes Clros - MG Introdução Revismos s demonstrções contábeis intermediáris, individuis e consolidds, d Springs Globl Prticipções S.A. ( Compnhi ), identificds como Controldor e Consoliddo, respectivmente, contids no Formulário de Informções Trimestris - ITR, referentes o trimestre findo em 30 de setembro de 2016, que compreendem o blnço ptrimonil em 30 de setembro de 2016 e s respectivs demonstrções do resultdo e do resultdo brngente pr o trimestre e período de nove meses findos nquel dt e ds mutções do ptrimônio líquido e dos fluxos de cix pr o período de nove meses findo nquel dt, incluindo s nots explictivs. A Administrção d Compnhi é responsável pel elborção ds demonstrções contábeis intermediáris individuis e consolidds de cordo com o pronuncimento técnico CPC 21 (R1) - Demonstrção Intermediári e com norm interncionl IAS 34 - Interim Finncil Reporting, emitid pelo Interntionl Accounting Stndrds Bord - IASB, ssim como pel presentção desss demonstrções de form condizente com s norms expedids pel Comissão de Vlores Mobiliários - CVM, plicáveis à elborção d ITR. Noss responsbilidde é de expressr um conclusão sobre esss demonstrções contábeis intermediáris com bse em noss revisão. Alcnce d revisão Conduzimos noss revisão de cordo com s norms brsileirs e interncionis de revisão de informções intermediáris (NBC TR Revisão de Informções Intermediáris Executd pelo Auditor d Entidde e ISRE Review of Interim Finncil Informtion Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivmente). Um revisão de informções intermediáris consiste n relizção de indgções, principlmente às pessos responsáveis pelos ssuntos finnceiros e contábeis, e n plicção de procedimentos nlíticos e de outros procedimentos de revisão. O lcnce de um revisão é significtivmente menor que o de um uditori conduzid de cordo com s norms de uditori e, consequentemente, não nos permitiu obter segurnç de que tommos conhecimento de todos os ssuntos significtivos que poderim ser identificdos em um uditori. Portnto, não expressmos um opinião de uditori. Conclusão sobre s demonstrções contábeis intermediáris Com bse em noss revisão, não temos conhecimento de nenhum fto que nos leve creditr que s demonstrções contábeis intermediáris, individuis e consolidds, incluíds ns informções trimestris nteriormente referids, não form elbords, em todos os spectos relevntes, de cordo com o CPC 21 (R1) e IAS 34, plicáveis à elborção d ITR, e presentds de form condizente com s norms expedids pel CVM.

3 Outros ssuntos Demonstrções do vlor diciondo Revismos, tmbém, s demonstrções, individul e consolidd, do vlor diciondo ( DVAs ), referentes o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2016, preprds sob responsbilidde d Administrção d Compnhi, cuj presentção ns demonstrções contábeis intermediáris é requerid de cordo com s norms expedids pel CVM plicáveis à elborção d ITR e considerd informção suplementr pels norms interncionis de reltório finnceiro ( Interntionl Finncil Reporting Stndrds - IFRSs ), que não requerem presentção d DVA. Esss demonstrções form submetids os mesmos procedimentos de revisão descritos nteriormente, e, com bse em noss revisão, não temos conhecimento de nenhum fto que nos leve creditr que não form elbords, em todos os seus spectos relevntes, de form consistente com s demonstrções contábeis intermediáris, individuis e consolidds, tomds em conjunto. Revisão ds informções contábeis intermediáris, individuis e consolidds, do trimestre findo em 30 de setembro de 2015 e uditori ds informções contábeis, individuis e consolidds, do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 As informções e os vlores correspondentes os períodos de três e nove meses findos em 30 de setembro de 2015, presentdos pr fins de comprção, form nteriormente revisdos por outros uditores independentes, que emitirm reltório dtdo de 10 de novembro de 2015, o qul não conteve nenhum modificção. As informções e os vlores correspondentes o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, presentdos pr fins de comprção, form nteriormente uditdos por outros uditores independentes, que emitirm reltório dtdo de 1º de mrço de 2016, o qul não conteve nenhum modificção. São Pulo, 9 de novembro de 2016 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Roberto Wgner Promenzio Contdor CRC nº 1 SP /O-9

4 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhres de Reis) A T I V O S Not Controldor Consoliddo explictiv CIRCULANTE: Cix e equivlentes de cix Títulos e vlores mobiliários Instrumentos finnceiros 22.d Duplicts receber Estoques Adintmentos fornecedores Impostos recuperr 17.d Vlores receber vend de imobilizdo Outros créditos receber Totl do tivo circulnte NÃO CIRCULANTE: Relizável longo przo: Títulos e vlores mobiliários Vlores receber vend de imobilizdo Prtes relcionds Impostos recuperr 17.d Imposto de rend e contribuição socil diferidos 17.c Imobilizdo disponível pr vend 8.b Depósitos judiciis Outros Investimentos em controlds Outros investimentos Imobilizdo Intngível Totl do tivo não circulnte Totl dos tivos ======== ======== ======== ======== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

5 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 (Em milhres de Reis) PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Not Controldor Consoliddo explictiv PASSIVOS CIRCULANTE: Empréstimos e finncimentos Debênture Fornecedores Impostos e txs Obrigções sociis e trblhists Concessões governmentis Arrendmentos não recuperáveis Outrs conts pgr Totl do pssivo circulnte NÃO CIRCULANTE: Empréstimos e finncimentos Debênture Arrendmentos não recuperáveis Prtes relcionds Concessões governmentis Plnos de posentdori e benefícios Provisões diverss Obrigções de controlds Outrs obrigções Totl do pssivo não circulnte PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 14 Cpitl relizdo Reserv de cpitl Ajuste de vlição ptrimonil (33.603) (33.480) (33.603) (33.480) Ajuste cumuldo de conversão ( ) ( ) ( ) ( ) Reservs de lucros Prejuízos cumuldos ( ) ( ) ( ) ( ) Totl d prticipção dos cionists controldores PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO- CONTROLADORES Totl do ptrimônio líquido Totl dos pssivos e do ptrimônio líquido ======== ======== ======== ======== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

6 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS TRIMESTRES E PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhres de Reis) Controldor Not explictiv RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Geris e dministrtivs (722) (2.354) (733) (2.345) Honorários d dministrção (86) (297) (106) (316) Equivlênci ptrimonil (23.424) RESULTADO OPERACIONAL 964 (26.075) Despess finnceirs juros e encrgos (2.288) (6.205) (516) (1.568) Despess bncáris, impostos, descontos e outros (159) (624) (80) (260) Receits finnceirs Vrições cmbiis líquids RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS (1.476) (32.874) Provisão pr imposto de rend e contribuição socil: Corrente 17.b Diferido 17.b LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (1.476) (32.874) ======= ======= ======= ======= LUCRO (PREJUÍZO) BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO R$ 26 (0,0295) (0,6575) 0,2662 0,4453 ======= ======= ======= ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

7 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS TRIMESTRES E PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhres de Reis) Consoliddo Not explictiv RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS 24 ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: De vends 24 (72.553) ( ) (72.652) ( ) Geris e dministrtivs 24 (30.789) (97.538) (34.821) (99.956) Honorários d dministrção 24 (3.376) (7.106) (1.933) (5.359) Outrs, líquids (5.755) (10.283) RESULTADO OPERACIONAL Despess finnceirs juros e encrgos (44.858) ( ) (40.406) ( ) Despess bncáris, impostos, descontos e outros (14.877) (46.198) (16.292) (45.731) Receits finnceirs Vrições cmbiis líquids (2.834) (22.058) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS (97) (35.334) Provisão pr imposto de rend e contribuição socil: Corrente 17.b (943) (924) (874) Diferido 17.b LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (1.040) (31.971) ======= ======= ======= ======= ATRIBUÍDO A: Prticipção dos cionists controldores (1.476) (32.874) Prticipção dos cionists não-controldores (1.040) (31.971) ====== ====== ====== ====== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

8 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS TRIMESTRES E PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhres de Reis) Controldor LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (1.476) (32.874) Outros resultdos brngentes: Itens que impctrão o resultdo- Vrição cmbil de investimentos no exterior (19.076) (1.522) Itens que não impctrão o resultdo- Gnho (perd) turil em plnos de posentdori 175 (123) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO (201) (52.073) ======= ======= ======= ======= Consoliddo LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (1.040) (31.971) Outros resultdos brngentes: Itens que impctrão o resultdo- Vrição cmbil de investimentos no exterior (20.277) Itens que não impctrão o resultdo- Gnho (perd) turil em plnos de posentdori 175 (123) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO (52.371) ======= ======= ======= ======= ATRIBUÍDO A: Prticipção dos cionists controldores (201) (52.073) Prticipção dos cionists não-controldores (298) (52.371) ======= ======= ======= ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

9 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 (Em milhres de Reis) Totl d pr- Prticipção Ajuste de Ajuste Reservs de lucros ticipção dos dos cionists Totl do Not Cpitl Reserv vlição cumuldo Retenção Prejuízos cionists não ptrimônio explictiv relizdo de cpitl ptrimonil de conversão Legl de lucros cumuldos controldores controldores líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (40.369) ( ) ( ) Resultdo brngente: Lucro líquido do período Vrição cmbil de investimentos no exterior 2.1.b (31.994) (31.994) (28.847) Gnho turil em plnos de posentdori Reflexo de controlds- Vrição cmbil de investimentos no exterior 2.1.b Totl do resultdo brngente (1.522) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE (40.205) ( ) ( ) ======== ====== ====== ======== ======= ======= ======= ======== ======== ======== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

10 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 (Em milhres de Reis) Totl d pr- Prticipção Ajuste de Ajuste Reservs de lucros ticipção dos dos cionists Totl do Not Cpitl Reserv vlição cumuldo Retenção Prejuízos cionists não ptrimônio explictiv relizdo de cpitl ptrimonil de conversão Legl de lucros cumuldos controldores controldores líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (33.480) ( ) ( ) Resultdo brngente: Prejuízo líquido do período (32.874) (32.874) 903 (31.971) Vrição cmbil de investimentos no exterior 2.1.b (1.201) Perd turil em plnos de posentdori - - (123) (123) - (123) Reflexo de controlds- Vrição cmbil de investimentos no exterior 2.1.b (30.340) (30.340) - (30.340) Totl do resultdo brngente - - (123) (19.076) - - (32.874) (52.073) (298) (52.371) Trnsções com ções de controld indiret (9.048) (9.048) (4.368) (13.416) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE (33.603) ( ) ( ) ======== ====== ====== ======== ======= ======= ======= ======== ======= ======== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

11 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhres de Reis) Controldor Consoliddo Fluxos de cix ds tividdes opercionis Lucro (prejuízo) líquido do período (32.874) (31.971) Ajustes pr reconcilir o lucro (prejuízo) líquido do período o cix líquido gerdo pels (plicdo ns) tividdes opercionis: Deprecição e mortizção Equivlênci ptrimonil (25.022) - - Imposto de rend e contribuição socil - (1.419) (3.363) (2.201) Resultdo n lienção do tivo imobilizdo e intngível (26.917) Vrições cmbiis - (30) (37.404) Juros e encrgos (5.748) (2.636) Vrições ns conts de tivos e pssivos Títulos e vlores mobiliários - - (92.110) (675) Duplicts receber - - (81.154) (38.638) Estoques ( ) Adintmentos fornecedores Fornecedores (12) Outros Cix líquido gerdo pels (plicdo ns) tividdes Opercionis (4.702) Juros pgos - - ( ) ( ) Imposto de rend e contribuição socil recebidos (pgos) - - (1.197) Cix líquido gerdo pels (plicdo ns) tividdes opercionis pós juros e impostos (4.702) (61.408) (39.861) Fluxos de cix ds tividdes de investimento Em investimentos - - (13.416) - No imobilizdo - - (50.648) (35.566) No intngível - - (1.925) - Alienção do imobilizdo Empréstimos entre prtes relcionds (17.281) (4.287) (13.754) Cix líquido plicdo ns tividdes de investimento (17.281) (4.287) (77.489) (12.214) As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

12 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhres de Reis) Controldor Consoliddo Fluxos de cix ds tividdes de finncimentos Ingresso de novos empréstimos Liquidção de empréstimos - - ( ) ( ) Cix líquido gerdo pels tividdes de finncimento Efeito d vrição cmbil sobre o cix e equivlentes de cix em moed estrngeir - - (12.354) Aumento (diminuição) no cix e equivlentes de cix (10) (22) (3.831) (1.267) Cix e equivlentes de cix: No início do período No fim do período Aumento (diminuição) no cix e equivlentes de cix (10) (22) (3.831) (1.267) ======= ======= ======= ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

13 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhres de Reis) Controldor Consoliddo RECEITAS Vends de mercdoris, produtos e serviços Provisão pr perds com créditos de clientes (523) Resultdo n lienção do tivo imobilizdo e intngível - - (1.648) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Custos dos produtos, mercdoris e serviços vendidos - - ( ) ( ) Mteriis, energi, serviços de terceiros e outros (2.567) (2.555) ( ) ( ) (2.567) (2.555) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO (2.567) (2.555) RETENÇÕES Deprecição e mortizção - - (58.378) (59.498) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA (2.567) (2.555) VALOR ADICIONADO RECEBIDO POR TRANSFERÊNCIA Equivlênci ptrimonil (23.424) Receits finnceirs Vrição cmbil tiv - 30 (4.639) Roylties (23.394) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (25.961) ======= ======= ======= ======= DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remunerção do trblho Impostos, txs e contribuições 708 (1.053) Remunerção de cpitis de terceiros Remunerção de cpitis próprios (32.874) (31.971) VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO (25.961) ======= ======= ======= ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

14 SPRINGS GLOBAL PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 (Vlores expressos em milhres de Reis) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Springs Globl Prticipções S.A. ( Compnhi ), que é domicilid em Montes Clros - MG, foi constituíd em 24 de novembro de 2005 e, em 24 de jneiro de 2006, recebeu, como contribuição de cpitl, 100% ds ções d Cotemins S.A. ( CSA ) e d Springs Globl US, Inc. ( SGUS ), empress privds sedids no Brsil e nos Estdos Unidos, respectivmente, e que tinhm como cionists Compnhi de Tecidos Norte de Mins Cotemins ( CTNM ) e ex-cionists d Springs Industries, Inc. ( SI ), respectivmente. Em 30 de bril de 2009, Compnhi dquiriu prticipção n empres Springs e Rossini Prticipções S.A. ( SRPSA ), controldor d MMrtn Têxtil Ltd ( MMrtn ). A prtir de 27 de julho de 2007, s ções d Compnhi pssrm ser negocids no segmento do Novo Mercdo d BM&FBOVESPA S.A. - Bols de Vlores, Mercdoris e Futuros sob o código de negocição SGPS3. A Compnhi control CSA e SGUS, compnhis que concentrm sus tividdes industriis n áre de rtigos de cm e bnho, nteriormente desenvolvids pel CTNM e pel SI. Ess ssocição criou um complexo opercionl de produtos têxteis de cm e bnho, com uniddes de produção no Brsil, n Argentin e nos Estdos Unidos. A Compnhi tmbém cont com mrcs líderes nos seus mercdos, tis como MMrtn, Css Moysés, Artex, Sntist, Pládio, Clft, Grci, Arco Íris, Mgicolor, entre outrs. A Compnhi ocup posição privilegid, trvés de sus mrcs e seus produtos, ns prteleirs dos mis exigentes e miores vrejists do mundo. Os produtos são comercilizdos nos Estdos Unidos e Cndá pel Springs Globl US, Inc. trvés de su extens rede de distribuição e proximidde comercil com os miores vrejists dqueles mercdos. No Brsil e n Argentin, os produtos são comercilizdos pel Cotemins S.A. e su controld Cotemins Argentin S.A. Em bril de 2009, Compnhi iniciou s tividdes de vrejo de cm, mes e bnho, operndo sob mrc MMrtn e posteriormente, em outubro de 2011, com mrc Artex. As operções de vrejo, com esss dus bndeirs são operds pel controld AMMO Vrejo Ltd. ( AMMO ). 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS As demonstrções contábeis intermediáris form provds pelo Conselho de Administrção d Compnhi em 9 de novembro de A Compnhi present sus demonstrções contábeis intermediáris individuis ( Controldor ) e consolidds ( Consoliddo ), elbords, simultnemente, de cordo com o pronuncimento 1

15 técnico CPC 21 (R1) - Demonstrção Intermediári e de cordo com norm interncionl IAS 34 - Interim Finncil Reporting, emitid pelo Interntionl Accounting Stndrds Bord - IASB, bem como s norms expedids pel Comissão de Vlores Mobiliários CVM, plicáveis à elborção ds Informções Trimestris ITR. A Compnhi dotou tods s norms, revisões de norms e interpretções emitids pelo IASB e pelo CPC que estvm em vigor em 30 de setembro de Tods s informções relevntes própris ds demonstrções contábeis intermediáris estão sendo evidencids e correspondem com s utilizds pel dministrção d Compnhi em su gestão. 2.1 Conversão de sldos em moed estrngeir ) Moed funcionl e de presentção As demonstrções contábeis intermediáris de cd controld incluíd n consolidção d Compnhi e quels utilizds como bse pr vlição dos investimentos pelo método de equivlênci ptrimonil são preprds usndo-se moed funcionl de cd entidde. A moed funcionl de um entidde é moed do mbiente econômico primário em que el oper. Ao definir moed funcionl de cd um de sus controlds Administrção considerou qul moed que influenci significtivmente o preço de vend de seus produtos e serviços, e moed n qul mior prte do custo dos seus insumos de produção é pgo ou incorrido. As demonstrções contábeis intermediáris consolidds são presentds em Reis (R$), que é moed funcionl e de presentção d Compnhi. b) Conversão dos sldos Os resultdos e posição finnceir de tods s controlds incluíds no consoliddo que têm moed funcionl diferente d moed de presentção são convertidos pel moed de presentção, conforme bixo: i) os sldos tivos e pssivos são convertidos à tx de câmbio vigente n dt de encerrmento ds demonstrções contábeis intermediáris consolidds; ii) s conts de resultdo são convertids pel tx mensl do câmbio; e iii) tods s diferençs resultntes de conversão de txs de câmbio são reconhecids no ptrimônio líquido, n rubric Ajuste cumuldo de conversão e são presentds como outros resultdos brngentes n demonstrção do resultdo brngente. 2.2 Prátics contábeis Os principis critérios dotdos n elborção ds demonstrções contábeis intermediáris são como segue: () Apurção do resultdo--o resultdo ds operções é purdo em conformidde com o regime contábil de competênci do exercício. Um receit não é reconhecid se há um incertez significtiv qunto à su relizção. As receits e despess de juros são reconhecids pelo método d tx efetiv de juros como receits e despess finnceirs no resultdo. Os gnhos e perds extrordinários e s trnsções e provisões que envolvem tivos permnentes são registrds em lucros e perds como Outrs, líquids. 2

16 (b) Instrumentos finnceiros não derivtivos--os instrumentos finnceiros não derivtivos incluem cix e equivlentes de cix, conts receber e outros recebíveis de curto e longo przo, empréstimos e finncimentos, fornecedores, outrs conts pgr lém de outros instrumentos de dívid e ptrimônio. Os instrumentos finnceiros não derivtivos são reconhecidos inicilmente pelo seu vlor justo crescido dos custos diretmente tribuíveis à su quisição ou emissão. Posteriormente o reconhecimento inicil, os instrumentos finnceiros não derivtivos são mensurdos cd dt de blnço, de cordo com su clssificção, que é definid no reconhecimento inicil com bse nos propósitos pr os quis form dquiridos ou emitidos. Os instrumentos finnceiros clssificdos no tivo se enqudrm n ctegori de Empréstimos e recebíveis e, juntmente com os pssivos finnceiros, pós seu reconhecimento inicil pelo seu vlor justo, são mensurdos com bse no custo mortizdo com bse no método d tx efetiv de juros. Os juros, tulizção monetári, vrição cmbil, menos perds do vlor recuperável, qundo plicável, são reconhecidos no resultdo, como receits ou despess finnceirs, qundo incorridos. A Compnhi não possui tivos finnceiros não derivtivos, clssificdos ns seguintes ctegoris: (i) mntidos pr negocição; (ii) mntidos té o vencimento; e (iii) disponíveis pr vend. Tmbém não possui pssivos finnceiros não derivtivos clssificdos n ctegori Vlor justo por meio do resultdo. (c) Instrumentos finnceiros derivtivos--os instrumentos finnceiros derivtivos são reconhecidos inicilmente pelo seu vlor justo e, posteriormente, vrição de seu vlor justo é registrd no resultdo, exceto qundo há designção do derivtivo pr hedge de fluxo de cix, que deverá seguir o método de contbilizção descrit pr hedge de fluxo de cix. O instrumento finnceiro derivtivo é clssificdo como hedge de fluxo de cix qundo objetiv proteger exposição à vribilidde nos fluxos de cix que sejm tribuíveis tnto um risco prticulr ssocido um tivo ou pssivo reconhecido qunto um operção ltmente provável de se relizr ou o risco de tx de câmbio de um compromisso firme não reconhecido. No início d contrtção de um derivtivo destindo pr hedge, Compnhi design e document formlmente o item objeto de hedge, ssim como o objetivo d polític de risco e estrtégi d trnsção de hedge. A documentção inclui identificção do instrumento de cobertur, o item ou trnsção ser protegid, nturez do risco ser protegido e como entidde vi vlir efetividde do instrumento de hedge n compensção d exposição vrições no vlor justo do item coberto ou dos fluxos de cix tribuíveis o risco coberto. O objetivo é que tis instrumentos de hedge sejm efetivos pr compensr s lterções no vlor justo ou fluxos de cix e são vlidos em um bse contínu pr determinr se eles relmente têm sido efetivos durnte todo o período pr os quis form designdos. A prcel efetiv do gnho ou perd n vrição do vlor justo do instrumento de hedge é reconhecid diretmente no ptrimônio líquido n rubric Ajuste de vlição ptrimonil, enqunto qulquer prcel inefetiv é imeditmente reconhecid como receit ou despes finnceir no resultdo do período. 3

17 Os montntes clssificdos no ptrimônio líquido como juste de vlição ptrimonil são locdos o resultdo cd período em que o item objeto do hedge fetr o resultdo, retificndo o vlor d despes objeto do hedge. Se o compromisso firme não tiver mis expecttiv de ocorrer, os montntes nteriormente reconhecidos no ptrimônio líquido são locdos pr o resultdo. Se o instrumento de cobertur de hedge expir ou é vendido, finlizdo ou exercido sem substituição ou rolgem, ou se su designção como um hedge é revogdo, os montntes nteriormente reconhecidos no ptrimônio líquido são locdos o resultdo. (d) Cix e equivlentes de cix--incluem sldos em cix, depósitos bncários à vist, numerários em trânsito e s plicções finnceirs. Possuem vencimentos inferiores 90 dis (ou sem przos fixdos pr resgte) com liquidez imedit, e estão sujeitos um risco insignificnte de mudnç de vlor. Cix e equivlentes de cix são clssificdos como tivos finnceiros não derivtivos mensurdos o custo mortizdo e seus rendimentos são registrdos no resultdo do período. (e) Títulos e vlores mobiliários--representdos por plicções finnceirs de liquidez imedit e com vencimento superior 90 dis e estão sujeitos um risco insignificnte de mudnç de vlor. Os títulos e vlores mobiliários são clssificdos como tivos finnceiros não derivtivos, mensurdos o custo mortizdo e seus rendimentos são registrdos no resultdo do exercício. (f) Duplicts receber de clientes e provisão pr devedores duvidosos--as duplicts receber de clientes são presentds líquids d provisão pr devedores duvidosos, qul é constituíd com bse em nálise dos riscos de relizção dos créditos, em montnte considerdo suficiente pel Administrção pr cobrir eventuis perds sobre os vlores receber. As duplicts receber decorrente de vends do vrejo são justds vlor presente com bse ns txs de juros de mercdo ou ns txs de juros d trnsção e s de curto przo qundo os efeitos são relevntes. As duplicts receber de clientes são clssificds como tivos finnceiros não derivtivos mensurdos o custo mortizdo. (g) Estoques--São vlidos o custo médio de quisição ou produção que são inferiores os vlores de relizção líquid e estão demonstrdos líquidos d provisão pr perds com itens descontinudos e/ou obsoletos. Os vlores de relizção líquid são os preços estimdos de vend no curso norml dos negócios, deduzido dos custos estimdos de conclusão de fbricção e despess de vends diretmente relcionds. (h) Imobilizdo disponível pr vend--referem-se substncilmente máquins e equipmentos for de uso. São mensurdos pelo seu vlor justo menos despess de vends, qundo este for menor do que os vlores residuis contábeis. (i) Investimentos--Os investimentos em controlds são vlidos pelo método de equivlênci ptrimonil, com bse em blnço ptrimonil levntdo pels respectivs controlds n mesm dt-bse d controldor. O vlor do ptrimônio líquido de controlds sedids no exterior é convertido pr Reis com bse n tx corrente de su moed funcionl e vrição cmbil purd é registrd n cont de Ajuste cumuldo de conversão no ptrimônio líquido e tmbém presentdo como outros resultdos brngentes. 4

18 (j) Combinção de negócios--o custo d entidde dquirid é locdo os tivos dquiridos e pssivos ssumidos, bsedo nos seus vlores justos estimdos n dt de quisição. Qulquer diferenç, entre o custo d entidde dquirid e o vlor justo dos tivos dquiridos e pssivos ssumidos, é registrd como ágio. (k) Gstos com pesquis e desenvolvimento de produtos--são reconhecidos como despess qundo incorridos. (l) Arrendmento mercntil--os rrendmentos opercionis são reconhecidos como despes linermente durnte o przo do contrto, exceto qundo outr bse sistemátic é mis representtiv do pdrão de tempo no qul os benefícios econômicos do tivo rrenddo são consumidos. Os luguéis contingentes, tnto pr os rrendmentos finnceiros como pr os opercionis, são reconhecidos no resultdo qundo incorridos. A controld SGUS constitui provisão pr custos de rrendmento não recuperáveis, que consiste n estimtiv do vlor presente ds obrigções futurs de rrendmento mercntil (cujos contrtos continurm vigentes pós o fechmento de uniddes rrendds), líquido dos subrrendmentos já contrtdos e de um receit estimd de subrrendmento ds demis uniddes fechds que ind não form subrrendds. (m) Imobilizdo--Registrdo pelo custo de quisição ou construção. As deprecições são computds pelo método liner com bse ns txs que levm em considerção vid útil estimd dos bens. Os gstos incorridos que umentm o vlor ou estendem vid útil estimd dos bens são incorpordos o seu custo; gstos reltivos à mnutenção e repros são lnçdos pr resultdo qundo incorridos. A vid útil estimd dos itens do imobilizdo é conforme segue: Vid útil Edifícios Instlções Equipmentos UHE Porto Estrel Móveis e utensílios Veículos Computdores e periféricos 40 nos 15 nos 15 nos 35 nos 10 nos 5 nos 5 nos O vlor residul e vid útil dos tivos são vlidos pel Administrção d Compnhi pelo menos o finl de cd exercício. (n) Intngível--Refere-se mrcs dquirids, pontos comerciis e ágios decorrentes d quisição de empress. Os tivos intngíveis com vid útil definid são mortizdos linermente durnte o período de vid útil estimdo. Os tivos intngíveis cuj vid útil não se pode determinr são vlidos pelo seu vlor recuperável nulmente ou n ocorrênci de fto que justifique su vlição. (o) Avlição do vlor recuperável dos tivos--os bens do imobilizdo, os intngíveis e outros tivos não circulntes são vlidos nulmente ou sempre que s circunstâncis indicrem que o vlor contábil tlvez não sej recuperável. N ocorrênci 5

19 de um perd decorrente dest vlição mesm será reconhecid o resultdo do período. As perds com o tivo imobilizdo reconhecids em outros exercícios poderão ser revertids sempre que houver um vlição ou evidênci confiável de que o vlor do tivo tenh se recuperdo. A reversão é reconhecid no resultdo do período e não ultrpss o vlor reconhecido nteriormente como provável perd. (p) Imposto de rend e contribuição socil--a provisão pr imposto de rend e contribuição socil sobre o lucro é clculd à líquot de proximdmente 34% sobre o resultdo tributável e registrd líquid d prcel reltiv à redução do imposto de rend. O sldo d provisão no pssivo é demonstrdo líquido ds ntecipções efetuds no período, se plicável. Pr s controlds sedids no exterior, líquot de imposto vri de 35% 38%, de cordo com legislção vigente em cd pís. (q) Imposto de rend e contribuição socil diferidos--são registrdos imposto de rend e contribuição socil diferidos sobre os sldos do prejuízo fiscl e ds diferençs temporáris decorrentes de provisões registrds contbilmente, que, de cordo com s regrs fiscis existentes, serão dedutíveis ou tributáveis somente qundo relizds. Somente é reconhecido um tivo de imposto de rend e contribuição socil diferidos qundo há expecttiv de lucro tributável futuro. (r) Provisões diverss--são constituíds em montnte julgdo suficiente pel Administrção pr cobrir prováveis perds. Os depósitos judiciis reltivos às provisões estão presentdos no tivo não circulnte. (s) Plnos de posentdori complementr--os custos ssocidos os plnos são reconhecidos pelo regime de competênci com bse em cálculos turiis. Os gnhos e perds turiis são reconhecidos no resultdo qundo incorridos. (t) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ção--o lucro (prejuízo) básico por ção é clculdo dividindo-se o lucro ou prejuízo do período tribuído os cionists d Compnhi pel médi ponderd d quntidde de ções em circulção. O lucro diluído por ção é clculdo medinte o juste d quntidde médi ponderd de ções em circulção pr presumir conversão de ções potenciis serem emitids. A Compnhi não purou potencil de emissão de novs ções e, portnto, de diluição do lucro (prejuízo) por ção. (u) Atulizções monetáris e cmbiis--os tivos e pssivos sujeitos tulizções monetáris ou cmbiis estão tulizdos monetrimente té dt do blnço, de cordo com s txs publicds pelo Bnco Centrl do Brsil - BACEN ou pelos índices contrtulmente estipuldos. Os gnhos e s perds cmbiis e s vrições monetáris são reconhecidos no resultdo do período, exceto pelos gnhos e perds cmbiis sobre os investimentos em subsidiári no exterior, os quis são reconhecidos no ptrimônio líquido n rubric Ajuste cumuldo de conversão. (v) Reconhecimento de receit--a receit é mensurd pelo vlor justo d contrprtid recebid ou receber, deduzid de quisquer estimtivs de devoluções, descontos comerciis e/ou bonificções incondicionis concedidos o comprdor e outrs deduções similres. A receit de vends de produtos é reconhecid qundo tods s seguintes condições forem stisfeits: (i) Compnhi trnsferiu o comprdor os riscos e benefícios significtivos relciondos à propriedde dos produtos; (ii) Compnhi não mntém envolvimento continudo n gestão dos produtos vendidos em gru normlmente ssocido 6

20 à propriedde nem controle efetivo sobre tis produtos; (iii) o vlor d receit pode ser mensurdo com confibilidde; (iv) é provável que os benefícios econômicos ssocidos à trnsção flum pr Compnhi; e (v) os custos incorridos ou serem incorridos relciondos à trnsção podem ser mensurdos com confibilidde. (w) Demonstrção do Vlor Adiciondo ( DVA )--Esss demonstrções tem por finlidde evidencir riquez crid pel Compnhi e su distribuição durnte determindo período. São presentds pel Compnhi, conforme requerido pel legislção societári brsileir, como prte de sus demonstrções contábeis intermediáris individuis e como informção suplementr às demonstrções contábeis intermediáris consolidds, pois não é um demonstrção previst e nem obrigtóri conforme s norms ds IFRS. As DVAs form preprd com bse em informções obtids dos registros contábeis que servem de bse de preprção ds demonstrções contábeis intermediáris. (x) Acionist controldor e não controldor--ns demonstrções contábeis intermediáris, cionist controldor represent todos os cionists d Compnhi e não-controldor represent prticipção dos cionists minoritários ds controlds d Compnhi. 2.3 Uso de estimtivs N elborção ds demonstrções contábeis intermediáris form utilizds estimtivs pr contbilizr certos tivos, pssivos e outrs trnsções. Pr efetur ests estimtivs, Administrção utilizou s melhores informções disponíveis n dt d preprção ds demonstrções contábeis intermediáris, bem como experiênci de eventos pssdos e/ou correntes, considerndo ind pressupostos reltivos eventos futuros. As demonstrções contábeis intermediáris incluem, portnto, estimtivs referentes principlmente à seleção d vid útil do tivo imobilizdo, estimtiv do vlor de recuperção de tivos de vid long, provisões necessáris pr pssivos tributários, cíveis e trblhists, determinções de provisões pr imposto de rend, determinção do vlor justo de instrumentos finnceiros (tivos e pssivos) e outrs similres, estimtivs referentes seleção d tx de juros, retorno esperdo dos tivos e escolh d tbel de mortlidde e expecttiv de umento dos slários plicdos os cálculos turiis. O resultdo ds trnsções e informções qundo d efetiv relizção podem divergir ds estimtivs. 2.4 Critérios de consolidção As demonstrções contábeis intermediáris consolidds brngem s demonstrções contábeis intermediáris d controldor e de sus controlds CSA, AMMO e SGUS, ds quis possui diret e indiretmente 100% do cpitl socil. A controld CSA, controldor d Cotemins Argentin S.A. e d LAT Cpitl Ltd. ds quis possui 100% do cpitl socil, foi incluíd no processo de consolidção prtir de sus demonstrções contábeis intermediáris já consolidds. A controld SGUS, controldor de: (i) Wrbird Corportion (Delwre, EUA); (ii) Springs Home Textiles Reynos, S.A. de C.V. (México); (iii) Cs Springs S.A. de C.V. (México); (iv) Springmid Interntionl, Inc. (Índi); (v) Sbre US, Inc. (Delwre, EUA), tods com 100% de prticipção, e (vi) Springs Cnd Holdings, LLC (Delwre, EUA); (vii) Springs Cnd, Inc. (Ontário, Cndá); (viii) Springs Brnds, LLC (Delwre, EUA); (ix) Springs Cymn Holding Ltd. (Ilhs Cimn); (x) Springs Shnghi Trding Co., Ltd. (Chin) tods com prticipção de 92,2%, foi incluíd no 7

21 processo de consolidção prtir de sus demonstrções contábeis intermediáris já consolidds. O processo de consolidção ds conts ptrimoniis e de resultdos corresponde à som dos sldos ds conts do tivo, pssivo, receits e despess, segundo sus respectivs nturezs, complementdo com eliminção dos investimentos ns empress controlds, dos lucros ou prejuízos não relizdos e dos sldos ds conts entre s empress incluíds n consolidção. O efeito d vrição cmbil sobre os investimentos no exterior está destcdo n demonstrção ds mutções do ptrimônio líquido n rubric Ajuste cumuldo de conversão. As prátics contábeis ds controlds sedids no exterior form justds pr s mesms prátics contábeis d controldor. Foi destcd, do ptrimônio líquido e do resultdo, prticipção dos cionists não-controldores. As demonstrções contábeis intermediáris ds empress controlds sedids no exterior form convertids pr Reis, com bse n tx corrente do Dólr vigente em 30 de setembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015, pr s conts do blnço ptrimonil e pel tx médi mensl pr s conts de resultdo conforme segue: Vrição Tx fechmento: 31 de dezembro - 3, de setembro 3,2462 3, ,3% Tx médi: 30 de setembro (3 meses) 3,2418 3, ,7% 30 de setembro (9 meses) 3,5069 3,2263 8,7% 2.5 Novs IFRS, revisões ds IFRS e interpretções do IFRIC (Comitê de Interpretção ds Norms Interncionis de Reltório Finnceiro do IASB). ) Alguns novos pronuncimentos contábeis do IASB e interpretções do IFRIC form publicdos e/ou revisdos e têm su doção obrigtóri pr os exercícios inicidos em ou pós 1º de jneiro de Esses novos pronuncimentos não gerrm efeitos relevntes ns demonstrções contábeis intermediáris. Norm Principis exigêncis Agricultur: Ativos Biológicos de Produção Alterções às norms IAS 16 e 41 (emitids em 30 de junho de 2014) (*) Alterções às norms IAS 16 e 38 esclrecimentos sobre os métodos ceitáveis pr deprecição e mortizção (emitids em 12 de mio de 2014) (*) Alterções ns orientções pr contbilizção dos tivos biológicos de produção (berer) que pssm ser incluídos no escopo d norm IAS 16 o invés d norm IAS 41, em função d determinção pelo IASB de que eles devem ser contbilizdos d mesm form que o imobilizdo. As lterções esclrecem que determinção d deprecição e mortizção com bse ns receits gerds pels tividdes que incluem o uso dos tivos não é proprid, exceto em circunstâncis limitds pr os tivos intngíveis. 8

22 Norm Principis exigêncis Alterções à norm IFRS 11 Contbilizção de quisições de prticipções em operções em conjunto (emitids em 6 de mio de 2014) As lterções estbelecem que os princípios relevntes d norm IFRS 3 devem ser plicdos pr contbilizção de quisição de prticipções em operções em conjunto que constituem-se em um negócio. IFRS 14 Ativos e Pssivos Regultórios (emitid em 30 de jneiro de 2014) Melhoris nuis às IFRSs: Ciclo Vend ou Contribuição de Ativos entre Investidor e Coligd ou Empreendimento Controldo em Conjunto lterções à IFRS 10 e à IAS 28 (emitids em 11 de setembro de 2014) A norm permite que s entiddes que dotrem s IFRSs pel primeir vez continuem reconhecer os tivos e pssivos regultórios de cordo com s prátics contábeis nteriores à doção, tnto n doção inicil qunto em exercícios subsequentes. Alterções em diverss norms. Alterções às norms IAS 28 e IFRS 10 pr resolver um inconsistênci entre s orientções d IFRS 10 e d IAS 28 sobre vend ou contribuição de tivos entre investidor e coligd ou empreendimento controldo em conjunto. De cordo com s lterções, um entidde deve reconhecer um gnho ou um perd integrlmente qundo um trnsção envolver um negócio e prcilmente qundo um trnsção envolver um tivo que não constitu um negócio. Entiddes de Investimento: Aplicndo Exceção à Consolidção lterções às norms IFRS 10, 12 e IAS 28 (emitids em 18 de dezembro de 2014) Alterções às norms IFRS 10, 12 e IAS 28 pr confirmr que (1) dispens de presentr demonstrções contábeis intermediáris consolidds está disponível pr controlds de entiddes de investimento mesmo qundo entidde de investimento mensur tods s sus controlds o vlor justo; (2) s controlds que prestm serviços relciondos às tividdes de investimento d controldor não devem ser consolidds se controld for tmbém um entidde de investimento; (3) coligds e empreendimentos controldos em conjunto contbilizdos pelo método de equivlênci ptrimonil ns demonstrções contábeis intermediáris de investidor que não sej entidde de investimento poderão mnter mensurção o vlor justo em sus controlds qundo qulificrem-se como entiddes de investimento; e (4) entiddes de investimento que mensurm sus investids o vlor justo deve divulgr s informções requerids pel norm IFRS 12. 9

23 b) Alguns novos pronuncimentos contábeis do IASB e interpretções do IFRIC form publicdos e/ou revisdos e têm su doção obrigtóri pr os exercícios inicidos pós 31 de dezembro de Todvi, não foi permitid doção ntecipd desss norms, interpretções e lterções de norms: Norm Principis exigêncis Dt de entrd em vigor IFRS 9 - Instrumentos Finnceiros (emitid em 24 de julho de 2014) (*) IFRS 9 (2014) foi emitido de form complet, incluindo os requerimentos nteriormente emitidos e lterções dicionis, que introduzem um novo modelo esperdo de perds com vlor recuperável e mudnçs limitds nos requerimentos de clssificção e mensurção de tivos finnceiros. Com s referids lterções, o IASB concluiu o projeto pr instrumentos finnceiros. Aplicável exercícios ou exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de IFRS 15 Receits de Contrtos com Clientes (emitid em 28 de mio de 2014) (*) A norm determin um único modelo brngente pr reconhecimento de receits resultntes de contrtos com clientes e substitui s orientções nteriores. A norm determin como e qundo s entiddes reconhecerão s receits, trvés de um modelo simplificdo bsedo em cinco pssos ser plicdo todos os contrtos com clientes, e requer divulgções mis informtivs e relevntes os usuários ds demonstrções contábeis intermediáris. Aplicável exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de Dt efetiv ds lterções às norms IFRS 10 e IAS 28 (emitid em 17 de dezembro de 2015) (*) A doção inicil obrigtóri referente às lterções ds norms IFRS 10 e IAS 28 relcionds com determinção do gnho ou d perd com trnsções com emprendimentos controldos em conjunto ou com coligds foi postergd pelo IASB por przo indetermindo. Adoção obrigtóri foi postergd pelo IASB por przo indetermindo. IFRS 16 Arrendmentos (*) A norm introduz um modelo único pr contbilizção de contrtos de rrendmento mercntil, eliminndo distinção entre rrendmentos opercionis e finnceiros, resultndo n contbilizção d miori dos contrtos de rrendmento nos blnços ds rrendtáris. A contbilidde dos rrenddores permnece substncilmente inlterd e distinção entre contrtos de rrendmento opercionl e finnceiro é mntid. A norm IFRS 16 substitui norm IAS 17 e sus interpretções. Aplicáveis exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de A doção ntecipd é permitid qundo norm IFRS 15 for dotd. 10

24 Norm Principis exigêncis Dt de entrd em vigor Inicitiv de divulgção (lterções à norm IAS 7) (*) As entiddes deverão divulgr s seguintes mudnçs nos pssivos decorrentes de tividdes de finncimento (n extensão necessári): (i) mudnçs de fluxos de cix de finncimento; (ii) mudnçs decorrentes d quisição ou perd de controle de controlds ou outros negócios; (iii) efeito ds mudnçs ns txs de câmbio; (iv) mudnçs nos vlores justos; e (v) outrs mudnçs. Aplicáveis exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de Alterções à IAS 12 Reconhecimento dos impostos diferidos tivos pr perds não relizds (*) O IASB define os pssivos decorrentes de tividdes de finncimento como pssivos "cujos fluxos de cix form ou serão clssificdos n demonstrção dos fluxos de cix como tividdes de finncimento". O IASB destc que os novos requerimentos de divulgção estão tmbém relciondos com mudnçs nos tivos finnceiros quem tendem à mesm definição. As lterções dispõem que um form de cumprir nov exigênci é trvés de um reconcilição entre os sldos iniciis e finis dos referidos pssivos resultntes de tividdes de finncimento. As vrições dos pssivos decorrentes de tividdes de finncimento devem ser divulgds seprdmente ds mudnçs de outros tivos e pssivos. As lterções esclrecem que s perds não relizds sobre instrumentos de dívid mensurdos o vlor justo e que são mensurdos o custo pr fins fiscis dão origem um diferenç temporári dedutível independentemente do titulr do instrumento de dívid recuperr o vlor contábil do instrumento de dívid pel vend ou utilizção. O vlor contábil de um tivo não limit estimtiv de lucros tributáveis futuros prováveis. As estimtivs pr os lucros tributáveis futuros excluem s deduções fiscis resultntes d reversão de diferençs temporáris dedutíveis. Um entidde vli um imposto diferido tivo em combinção com outros impostos diferidos tivos. Sempre que legislção fiscl limitr utilizção de prejuízos fiscis, um entidde deveri vlir um imposto diferido tivo em combinção com outros impostos diferidos tivos de mesm nturez. Aplicáveis exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de (*) O CPC ind não editou os respectivos pronuncimentos e modificções correspondentes às IFRS novs e revisds e às IFRICs. Em decorrênci do compromisso do CPC e d CVM de mnter tulizdo o conjunto de norms emitids com bse ns tulizções feits pelo IASB, é esperdo que esses pronuncimentos e modificções sejm editdos pelo CPC e provdos pel CVM té dt de su plicção obrigtóri. 11

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