INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS NUTRICIONISTAS EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS UNILESTE/MG

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1 INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS NUTRICIONISTAS EGRESSOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS UNILESTE/MG THE PROFESSIONAL INSERTION OF THE GRADUATED NUTRITIONISTS STUDENTS FROM CENTRO UNIVERSITARIO DO LESTE DE MINAS GERAIS UNILESTE/MG LEILA CRISTINA MONTE ALTO OTTONI LETRO Graduada pelo curso de Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG MILYANE NICOLINI JORGE Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste- MG RESUMO O objetivo do trabalho foi conhecer a inserção profissional dos nutricionistas egressos do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG). Foi evidenciado que 79% dos egressos atuam como nutricionistas. Dentre os profissionais em exercício, as áreas de atuação de maior prevalência, em ordem crescente, foram: Nutrição Clínica, Alimentação Coletiva e Saúde Coletiva. Quanto às características da formação acadêmica, 39,5% dos egressos já realizaram cursos de atualização e 28,9% a pós-graduação, em diversas áreas. No presente estudo, os egressos referiram pretender cursar mestrado e/ou doutorado, perfazendo 55,2% e 34,2%, respectivamente. Quanto às características do exercício profissional, a área de atuação mencionada por 70% dos egressos foi a região do Vale do Aço em Minas Gerais. Dos egressos inseridos no mercado de trabalho, 53,3% trabalham a menos de seis meses e 53,3% em apenas um local. Dos egressos participantes da pesquisa em atuação, 70% mostraram-se satisfeitos com o exercício profissional. Palavras-chave: nutricionista, inserção profissional, mercado de trabalho. ABSTRACT The objective of this present research is to describe the professional insertion of the graduated nutritionists of the Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG). The research showed that 79% of the graduated students are currently working as nutritionists. Among the practitioners, the prevalent practice area, in ascending order was: Clinic Nutrition, Collective Health and Food Health. Regarding the academic characteristics, 39,5% of the graduated students have already done actualization courses and 28,9% the postgraduate course in several areas. The research found that 55% of the graduated students pretend to ingress in the Master s degree and 34% in the P.H.D. degree. Regarding the professional practice exercises, the main mentioned area (70%) was the Vale do Aço region located in 668

2 Minas Gerais, 53,3% of the graduated students inserted in the labour market started working 6 months ago, and 53,3% work at one place only. Another important information obtained was that 70% of the graduated students that took the questionnaire showed themselves satisfied with their professionals activities. Key words: nutritionist, professional insertion, labour market. INTRODUÇÃO O nutricionista é o profissional da área da saúde que tem como função contribuir para a saúde de indivíduos e coletividades, visando manter e recuperar o estado nutricional do cliente por meio de orientações e programas preventivos. Deve ter conhecimento sobre Alimentação e Nutrição aplicada às diversas áreas de atuação e buscar o aperfeiçoamento técnico-científico dentro dos princípios éticos que regem a profissão (ISOSAKI; NAKASATO; ÁVILA, 2007; CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS (CFN), 2009). A profissão de nutricionista surgiu no Brasil na década de 1940 consolidada em duas áreas: Nutrição Clínica e Alimentação Coletiva. No ano de 1960, surgiu a Nutrição em Saúde Pública, com caráter coletivo, e iniciou-se a atuação do profissional em ensino (ALVES; ROSSI; VASCONCELOS, 2003; RODRIGUES; PERES; WAISSMANN, 2007). O primeiro curso de nutrição no país foi criado em 1939, porém apenas em 1952 o curso foi reconhecido como de nível superior, quando outras universidades junto à Associação Brasileira de Nutrição (ABN) encaminharam ao Ministério da Educação, os pedidos de reconhecimento. (COSTA, 1999; VASCONCELOS, 2002). A regulamentação da profissão foi finalizada em 24 de abril de 1967 pela Lei nº que foi revogada em 2005 por uma nova legislação (Resolução CFN n 380/2005), sobre as áreas de atuação do nutricionista que ficaram definidas como: alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, docência, indústria de alimentos, nutrição em esportes e marketing na área de Alimentação e Nutrição (CFN, 2009; VASCONCELOS, 2002). O código de ética do nutricionista foi aprovado em 2004, com abordagem nos direitos, deveres, responsabilidade e sigilo profissional, remuneração, pesquisa e trabalhos científicos, publicidade, infrações, e penalidades; bem como a relação do nutricionista com outros profissionais, com as entidades da categoria, os empregados, e, com alunos e estagiários (CFN, 2009). 669

3 O curso de nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG), que está situado na cidade de Ipatinga, foi criado em agosto de 2002, frente às expectativas do mercado por profissionais capacitados em garantir a alimentação como direito humano básico para promoção da saúde. O curso tem como missão a formação de um profissional de saúde tecnicamente e socialmente apto a atuar em todas as áreas de sua competência, oferecendo serviços direcionados à promoção da saúde coletiva e individual dentro da Nutrição Social, Clínica, Esportiva, Administração de Serviços de Alimentação e Nutrição, baseada em princípios éticos, humanos e morais. A integralização do curso de nutrição está previsto para um mínimo de oito semestres (quatro anos), com matriz curricular disposta da seguinte forma: 3220 horas totais, sendo 1860 horas de aulas teóricas e 420 horas de aulas práticas (UNILESTE, 2009). A atuação do nutricionista tem se diversificado consideravelmente nos últimos anos. O mercado de trabalho tem exigido, cada vez mais, produtividade, criatividade e iniciativa, inovando os campos de atuação (GAMBARDELLA; FERREIRA; FRUTUOSO, 2000). As instituições de ensino devem voltar-se para formação de um profissional cidadão, competente técnica e cientificamente, capaz de compreender e transformar a realidade em que vive e atua, em um mundo cada vez mais competitivo (AMORIM; MOREIRA; CARRARO, 2001). Desta forma, o objetivo do presente estudo foi conhecer a inserção profissional dos nutricionistas egressos do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG). MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado um estudo descritivo, com abordagem quantitativa com 137 egressos do curso de Nutrição do Unileste-MG, no período de 26 de maio a 17 de junho de O período considerado para a pesquisa foi de agosto de 2006 à dezembro de 2008, com total de 161 egressos em nutrição. Do total, foi possível contactar 137 egressos, motivo pelo qual o Programa de Orientação Psicopedagógica (POPp) da referida instituição possuir apenas estes contatos de . Para coleta de dados, foi utilizado um questionário adaptado da pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Nutricionistas da gestão , no ano de 2006, intitulada Inserção Profissional dos Nutricionistas no Brasil (CFN, 2006). 670

4 O questionário elaborado e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) foram enviados aos egressos via , pelo POPp, anexado à carta solicitando que o egresso interessado em participar da pesquisa enviasse para o da pesquisadora o questionário respondido. Os dados colhidos são de total sigilo de acordo com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que não foi exigido retorná-lo assinado, considerando que o egresso que retornasse o questionário respondido estaria de acordo. O questionário foi composto por questões de múltipla escolha com abordagem na área de atuação, características da formação acadêmica e características do exercício profissional. A Figura 1 dispõe sobre as questões do questionário. Abordagem Características da formação acadêmica Características do exercício profissional Enunciados Tempo de graduação Área demográfica do trabalho Cursos de atualização Número de locais de trabalho Pós-graduação Tempo de trabalho Especialização Ocupante de cargo de chefia Mestrado Faixa salarial Doutorado Jornada de trabalho Realização de pesquisa científica nos anos 2008/2009 Nível de satisfação Última publicação científica Figura 1 - Enunciados das questões de múltipla escolha do questionário sobre a inserção profissional dos nutricionistas egressos do Unileste-MG. Em relação à área de atuação, de realização de cursos de atualização e pós-graduação, e áreas pretendidas de realização de mestrado e/ou doutorado, foram consideradas todas as respostas, mesmo quando os egressos referiram a mais de uma área de interesse. Quanto aos motivos de insatisfação profissional, foram consideradas todas as opções escolhidas, mesmo quando o egresso se referiu a mais de uma. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 137 egressos contactados, 38 nutricionistas, todas do sexo feminino, retornaram para o da pesquisadora o questionário preenchido, totalizando 27,7% de adesão. Estudo realizado por Alves, Rossi e Vasconcelos (2003) com 343 nutricionistas egressos da Universidade Federal de Santa Catarina perfez um índice de 44,2% de adesão à pesquisa. Gambardella, Ferreira e Frutuoso (2000) ao estudar 215 graduados do curso de Nutrição da 671

5 Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, no período de 1990 a 1996, obtiveram 42% de adesão do total de questionários remetidos. Esta diferença considerável na adesão a pesquisa pode ser justificada, pois no presente estudo utilizou-se apenas o como forma de contato com os egressos e o tempo definido para coleta de dados foi de 23 dias. Os dois estudos citados acima utilizaram outras formas de contato além do , como o serviço de correios, fax e entrega pessoal; e Gambardella, Ferreira e Frutuos. (2000) determinaram dois meses para coleta de dados. De acordo com os dados obtidos através dos questionários, 79% dos egressos atuam como nutricionistas. Dentre os profissionais em exercício, a Tabela 1 apresenta a distribuição dos egressos, segundo a área de atuação. Tabela 1 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG de acordo com a área de atuação. Área de atuação Egressos (n) Percentual (%) Nutrição clínica 15 50,0 Alimentação coletiva 13 43,3 Saúde coletiva 5 16,6 Indústria de alimentos 3 10,0 Ensino/Educação 2 6,6 Nutrição esportiva 2 6,6 Marketing em alimentação e nutrição 2 6,6 Gambardella, Ferreira e Frutuoso (2000) relataram que 36,6% dos egressos atuavam em Nutrição Clínica e 31% em Unidades de Alimentação e Nutrição, dados que confirmam o presente estudo, pois 50% dos egressos atuam em Nutrição Clínica e 43,3% em Alimentação Coletiva. Alves, Rossi e Vasconcelos (2003) mostraram 28,9% dos nutricionistas exercendo atividades em Alimentação Coletiva e 27% em Nutrição Clínica, discordando dos resultados descritos na tabela acima. No presente estudo, 55,3% dos egressos possui tempo de graduação de três a quatro anos e 23,7% são recém-formados. Estudo realizado pelo CFN (2006) com 2492 nutricionistas estratificados proporcionalmente por Conselho Regional de Nutricionistas, contemplou que 49,9% do total de nutricionistas graduaram há menos de cinco anos e 29,5% a mais de 10 anos. na Tabela 2. A distribuição dos egressos de acordo com o tempo de graduação pode ser observada 672

6 A consolidação do curso de nutrição é verificada com o aumento destes no Brasil. De acordo com o Conselho Federal de Nutricionistas em 2007 havia 290 cursos de graduação em nutrição no país, disponibilizando vagas. Estes números revelam que, em 12 anos (de 1996 a 2008) houve um crescimento de 559% dos cursos e 790% das vagas. Como consequência desta expansão, observa-se também uma ampliação quantitativa de nutricionistas no país, o que exige do profissional recém-formado, além do que é oferecido nos cursos de graduação, um aprimoramento em determinada área ou tema, proporcionando um diferencial acadêmico (CFN, 2007; SILVA; FÁVERO; ROLIM, 2008). Tabela 2 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG de acordo com o tempo de graduação. Tempo de graduação (em anos) Egressos (n) Percentual (%) < ,7 1 a ,0 3 a ,3 No presente estudo, os cursos de atualização já foram realizados por 39,5% dos egressos, conforme a Tabela 3. Tabela 3 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG segundo as áreas de realização de cursos de atualização. Cursos de atualização Egressos (n) Percentual (%) Nutrição clínica 8 53,3 Nutrição esportiva 3 20,0 Alimentação coletiva 2 13,3 Personal diet 1 6,6 Nutrição e estética 1 6,6 Indústria de alimentos 1 6,6 Higiene alimentar 1 6,6 Nutrição magistral 1 6,6 A pós-graduação na área de nutrição possui uma relevante qualidade por despertar o interesse de profissionais de formação diversas, que buscam em suas linhas de pesquisa, uma oportunidade de aprender, produzir e disseminar conhecimentos (KAC; FIALHO; SANTOS, 2006). A Tabela 4 mostra a distribuição dos 28,9% de egressos que já cursaram a pósgraduação, de acordo com as áreas relatadas. 673

7 O estudo realizado por Silva, Fávero e Rolim (2008) com o objetivo de apresentar os cursos de pós-graduação lato sensu para nutricionistas oferecidos no município de São Paulo, concluiu que os cursos de nutrição clínica estavam em maior prevalência do total de cursos verificados. A presente pesquisa constatou estes dados evidenciando que a preferência dos egressos que realizaram pós-graduação foi pela área de nutrição clínica. Tabela 4. Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG de acordo com as áreas de realização de pós-graduação. Pós-graduação Egressos (n) Percentual (%) Nutrição clínica 5 45,4 Saúde pública 2 18,2 Nutrição humana 1 9,1 Unidade de Alimentação e Nutrição 1 9,1 Gestão em serviços e sistema saúde 1 9,1 Alimentação coletiva 1 9,1 De acordo com Kac, Fialho e Santos (2006), entre 1996 e 2004, o número de cursos de mestrado e doutorado no Brasil cresceu 8,3% e 9,4%, respectivamente. Em estudo realizado por Alves, Rossi e Vasconcelos (2003) 16,8% dos egressos já realizaram mestrado e 9,2% doutorado. A pesquisa realizada pelo CFN (2006) indicou 5,2% de egressos mestres, e 1,1% de egressos doutores. No presente estudo, nenhum dos egressos concluíram ou estavam cursando mestrado ou doutorado, mas 55,2% dos egressos mostraram interesse em realizar o mestrado, e 34,2% pretendiam realizar o doutorado, em diversas áreas, conforme Tabela 5 e Tabela 6, respectivamente. Tabela 5 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG conforme as áreas pretendidas para realização de mestrado. Mestrado Egressos (n) Percentual (%) Não respondeu 11 52,4 Nutrição clínica 3 14,3 Unidade de Alimentação e Nutrição 2 9,6 Saúde coletiva 2 9,6 Nutrição esportiva 1 4,7 Nutrição e estética 1 4,7 Tecnologia dos alimentos 1 4,7 674

8 Tabela 6 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG segundo as áreas pretendidas para realização de doutorado. Doutorado Egressos (n) Percentual (%) Não respondeu 8 61,5 Nutrição clínica 2 15,4 Saúde coletiva 1 7,7 Nutrição esportiva 1 7,7 Nutrição e estética 1 7,7 Do total de egressos, 58% realizaram pesquisa científica nos anos de 2008 e 2009; e 23,6% publicaram artigo em revista científica. A revista citada por 89% do total de egressos que referiram publicação científica foi a digital de Nutrição do Unileste-MG, Nutrir Gerais; e apenas um egresso relatou a revista Higiene Alimentar. A produção de artigos científicos vem crescendo consideravelmente, principalmente fruto de trabalhos de mestrandos e doutorandos (KAC; FIALHO; SANTOS, 2006). A área demográfica de trabalho mencionada por 70% dos egressos em exercício compreende as cidades que contemplam a região do Vale do Aço, em Minas Gerais, conforme Tabela 7. Estudo realizado pelo CFN em 2006 apontou que 66,7% exercem suas funções na cidade onde residem. Tabela 7 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG de acordo com a área demográfica de trabalho. Área demográfica do trabalho Egressos (n) Percentual (%) Vale do Aço 21 70,0 Outras regiões de Minas Gerais 5 16,6 Espírito Santo 2 6,6 Rio de Janeiro 1 3,3 Bahia 1 3,3 Em relação ao número de locais de trabalho, 53,5% trabalham em apenas um local, conforme apresentado na Tabela 8. Rodrigues, Peres e Waissmann (2007) com o objetivo de elaborar um perfil profissional e descrever as condições de trabalho dos nutricionistas egressos no período de 1994 à 2001, totalizando 356 indivíduos, da Escola de Nutrição da Universidade Federal de Ouro Preto/MG, relataram uma realidade diferente da apresentada no estudo, pois em sua pesquisa 59% dos egressos possuíam dois ou mais vínculos 675

9 empregatícios. De acordo com CFN (2006), 72,6% dos egressos atuavam em apenas um local de trabalho, concordando com os dados encontrados nesta pesquisa. Tabela 8 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG segundo os números de locais de trabalho. Números de locais de trabalho Egressos (n) Percentual (%) , , ,5 4 ou mais 2 6,5 Dos entrevistados, 53,3% estavam trabalhando a menos de seis meses (Tabela 9). Em pesquisa realizada pelo CFN (2006), 75% dos profissionais quando questionados ao tempo de trabalho, referiram à opção mais que um ano e menos que cinco anos de exercício profissional. Tabela 9 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG de acordo com o tempo de trabalho. Tempo de Trabalho Egressos (n) Percentual (%) Até 6 meses 16 53,3 7 meses a 1 ano 13 43,3 3 a 4 anos 0 0 Não respondeu 1 3,3 A ocupação de cargos de chefia atingiu cerca de 40% em estudo realizado pelo CFN (2006). No presente estudo 36,6% dos egressos relataram ocupar cargos de chefia, confirmando o estudo citado acima. Gambardella, Ferreira e Frutuoso (2000) descreveram em seu estudo que 59,1% dos egressos recebiam salário igual ou acima do padrão, considerado o piso de dez salários mínimos e 5,6% possuíam faixa salarial inferior a seis salários mínimos. Pesquisa realizada pelo CFN (2006) indicou renda média mensal de R$ 1.374,44 nos estados abrangidos pelo Conselho Regional de Nutricionistas da 4 a região. De acordo com a Federação Nacional dos Nutricionistas (2009) o piso salarial nacional de referência é de R$ 1.431,69, ou seja, três salários mínimos, considerando o salário mínimo de R$ 465,00. No presente estudo 36,6% dos profissionais recebem de um a três salários mínimos e 36,6% de três a cinco salários mínimos, conforme apresentado na Tabela

10 Tabela 10 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG conforme a faixa salarial Faixa salarial (por salário mínimo) Egressos (n) Percentual (%) < ,0 1 a ,6 3 a ,6 5 a ,3 > Não respondeu 1 3,5 Em pesquisa realizada por Gambardella, Ferreira e Frutuoso (2000), 88,7% dos participantes trabalhavam 40 horas ou mais por semana. No presente estudo, 26,5% dos egressos indicaram possuir carga horária semanal igual a 40 horas e 30% relataram outra carga horária, destes 88% possuem carga horária semanal superior a 40 horas, totalizando 53,3% dos egressos em exercício profissional com jornada de trabalho igual ou superior a 40 horas semanais. Pode-se relacionar esta jornada de trabalho com a atuação profissional em mais de uma área. Estes dados podem ser visualizados na Tabela 11. Tabela 11 - Distribuição dos nutricionistas graduados no período de agosto de 2002 a dezembro de 2008 pelo Unileste-MG segundo a jornada de trabalho Jornada de trabalho (horas) Egressos (n) Percentual (%) , , ,5 Outras 9 30,0 Não respondeu 3 10,0 Do total de egressos que atuam na profissão, 70% mostraram-se satisfeitos e 30% insatisfeitos, sendo os principais motivos de insatisfação relatados foram à baixa remuneração (89%), jornada de trabalho (55,5%), instabilidade (11%) e pouca procura do nutricionista (11%). Gambardella, Ferreira e Frutuoso (2000) também constataram que 21,3% dos nutricionistas manifestaram-se insatisfeitos devido à baixa remuneração, necessidade de aprimoramento e atuação fora da área de preferência. CONCLUSÃO 677

11 No presente estudo verificou-se que mesmo com a expansão dos cursos de graduação em nutrição, e, consequente crescimento do número de profissionais da área, a inserção do nutricionista no mercado de trabalho foi relevante. Os avanços conquistados pelos nutricionistas ao longo dos anos evidenciam a ampliação dos campos de atuação profissional, as áreas consideradas clássicas que são a Nutrição Clínica e a Alimentação Coletiva permaneceram em destaque. Pode-se observar a inserção dos recém-formados no mercado de trabalho evidenciando a busca por profissionais logo após a conclusão da graduação. A exigência profissional atual e a busca por um diferencial acadêmico e conhecimento foi salientada no presente estudo, com destaque para a área de Nutrição Clínica, relatada como a de maior interesse. Pode-se relacionar a atuação profissional em mais de uma área com a carga horária igual ou superior a 40 horas. Considerando que o Unileste-MG está situado na região do Vale do Aço, MG, conclui-se que os profissionais tendem a permanecer nas áreas onde residem, após a formação superior. Futuros estudos que visam conhecer o exercício profissional dos egressos em nutrição são de grande relevância, pois as tendências mercadológicas nesta área estão em constante transformação. AGRADECIMENTOS Agradeço ao POPp, especialmente à Emilia Martins Furtado, por tornar possível a realização deste estudo; à professora Milyane Nicolini Jorge, pelas correções e orientações; à nutricionista Lays Andyara Dias Bicalho Andrade, pelo apoio durante a escrita do artigo; e aos estudantes Tiago Monte Alto Salum e Felipe Monte Alto Salum, por dedicarem seu tempo em meu auxílio. REFERÊNCIAS ALVES, E.; ROSSI, C. E.; VASCONCELOS, F. A. G. Nutricionistas egressos da Universidade Federal de Santa Catarina: áreas de atuação, distribuição geográfica, índices de pós-graduação e de filiação aos órgãos de classe. Revista de Nutrição, Campinas, v. 16, n. 3, p , jul./set AMORIM, S. T. S. P.; MOREIRA, H.; CARRARO, T. E. A formação de pediatras e nutricionistas: a dimensão humana. Revista de Nutrição, Campinas, v.14, n.2, p , ago

12 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS (Unileste-MG). Conselho do curso de Nutrição. Projeto pedagógico do curso de graduação em nutrição. Ipatinga, CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS (CFN). Inserção profissional dos nutricionistas no Brasil. CFN, gestão , Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 20 jun Panorama dos cursos de nutrição. Revista CFN, n. 22, Resolução CFN n 334/2004. Dispõe sobre o Código de Ética do Nutricionista e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 20 jun CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN n 380/2005. Dispões sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 26 mar COSTA, N. M. S. C. Revisitando os estudos e eventos sobre a formação do nutricionista no Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 12, n. 1, p. 5-19, jan./abr FEDERAÇÃO NACIONAL DOS NUTRICIONISTAS. Piso nacional de referência. Disponível em: < Acesso em: 23 jun ISOSAKI, M.; NAKASATO, M.; ÁVILA, A. L. Educação em saúde: papel e ações do nutricionista em hospital de cardiologia. Revista Nutrição Brasil, São Paulo, v. 6, n. 5, p , set./out GAMBARDELLA, A. M. D.; FERREIRA, C. F.; FRUTUOSO, M. F. P. Situação profissional de egressos de um curso de nutrição. Revista de Nutrição, Campinas, v. 13, n. 1, p , jan./abr KAC, G.; FIALHO, E.; SANTOS, S. M. C. Panorama atual dos programas de pós-graduação em Nutrição no Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19, n. 6, p , nov./dez RODRIGUES, K. M.; PERES, F.; WAISSMANN, W. Condições de trabalho e perfil profissional dos nutricionistas egressos da Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, 679

13 entre 1994 e Revista Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 4, p , ago SILVA, J. F.; FÁVERO, S. M.; ROLIM, S. S. Cursos de pós-graduação lato sensu para profissionais de nutrição oferecidos no município de São Paulo. Revista Nutrição Brasil, São Paulo, v. 7, n. 1, p , jan./fev VASCONCELOS, F. A. G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Revista de Nutrição, Campinas, v. 15, n. 2, p , maio /ago Recebido em: 01/10/2009 Revisado em: 19/11/2009 Aprovado em: 22/08/

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