PERFIL PROFISSIONAL DOS NUTRICIONISTAS EGRESSOS DA UNIGRAN PROFESSIONAL PROFILE OF THE NUTRITIONISTS EGRESSES OF THE UNIGRAN
|
|
- Lara Figueiredo Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 70 PERFIL PROFISSIONAL DOS NUTRICIONISTAS EGRESSOS DA UNIGRAN PROFESSIONAL PROFILE OF THE NUTRITIONISTS EGRESSES OF THE UNIGRAN ROCHA, Priscila Mendonça Nogueira 1 ; NOZAKI, Vanessa Taís ² Resumo Com o avanço da profissão do nutricionista as áreas de atuação e as condições de trabalho estão se modificando e com isso, alguns estudos têm sido realizados para demonstrar sob diferentes perspectivas, as áreas de atuação e as condições de trabalho do profissional nutricionista. Este trabalho teve como objetivo identificar o perfil profissional dos nutricionistas egressos do Centro Universitário da Grande Dourados- UNIGRAN. Entre os 125 egressos somente 100 responderam, 97% dos egressos eram do sexo feminino. Verificou que 51% dos egressos estão atuando na área da Unidade de Alimentação - UAN e 33% na área clínica. Pode-se observar que 49,6% dos egressos trabalham de 30 a 40 horas semanais e 70% se especializaram. Para ter uma melhor satisfação profissional 43,9% relataram faltar reconhecimento profissional. Conclui-se que as maiorias dos egressos estão satisfeitos com sua atuação, trabalham na UAN e Clínica, ganhando o piso salarial conforme o Conselho Regional de Nutrição e estão se especializando. Palavras-chave: Nutricionista, egressos, nutrição. Abstract With the advance of the profession of the nutritionist the areas of performance and the conditions of work had moved. With this, some studies have been carried through to demonstrate under different perspectives, the areas of performance and the conditions of work of the professional nutritionist. This work had objective to identify to the professional profile of the nutritionists egresses of the University Center of the Great Dourados-UNIGRAN. It enters 125 egresses 100 had only answered, 97% of the egresses were of the feminine sex. Verified that 51% of the egresses are acting in the area of the Unit of Feeding UAN and 33% in the clinical area. It can observe that 49.6% of the egresses work of weekly hours and 70% if had specialized. To have one better professional satisfaction 43.9% they had told to lack professional recognition before the population. It is concluded that the majority of the egresses is satisfied with its performance, work in the UAN and Clinic, gaining the floor wage as the Regional Advice of Nutrition, the majority is if specializing. Key words: Nutritionist, egresses, nutrition. 1 Graduada do curso de nutrição, Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN, Dourados MS, Brasil ² Doutoranda em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul-UFMS, Campo Grande MS, Brasil.
2 71 Introdução Segundo a Associação Brasileira de Nutrição - ABN (1991), no Brasil a profissão de nutricionista surgiu na década de 1940, somente sendo regulamentada em Esse profissional conquistou espaço e, está introduzido com mais freqüência em diferentes setores (BOOG, 2008). Segundo Alves et al. (2003), antes o profissional nutricionista atuava apenas nas áreas de nutrição clínica e alimentação institucional. Depois de regulamentada a profissão, o campo de atuação deste profissional expandiu muito, trabalhando em setores como clínica, restaurantes, indústria, entre outras. Existem várias ações na prática do profissional nutricionista, não apenas voltada para alimentação e doença, mais também para promoção da saúde e esporte. As áreas de atuação são variadas, podendo ser em restaurantes, consultório dietético, laboratório bromatológico, em pesquisas, métodos de ensino, indústrias, hospitais e usinas (ALVES et al., 2003). Nas últimas décadas o CFN mostrou que obteve um intenso processo de expansão do número de Cursos de Graduação em Nutrição e conseqüentemente do número de nutricionistas no país, o que tem propiciado tanto a ampliação e diversificação do mercado de trabalho como sensíveis alterações nas condições de trabalho do nutricionista brasileiro (CFN, 2009). Paraná (2004) revela que uma área cresce a cada dia é a dietoterapia, que objetiva evitar doenças e promover manutenção da saúde. Mostra que para que a saúde seja recuperada é necessário que a alimentação seja reeducada levando em conta a cultura de cada paciente. De acordo com Vasconcelos (2002) o profissional nutricionista atuará na área de nutrição clínica, nutrição nas enfermarias, prescrições médicas, elaboração de dietas, anamnese alimentar, avaliação e orientação nutricional, controle de ingestão hídrica e calórica e no controle da rotina no pré e pósoperatório. No ambulatório realiza a anamnese alimentar e avaliação nutricional, criando individualmente uma dieta, considerando as condições sócio-econômicas e hábitos alimentares. Na parte de nutrição maternoinfantil controla e supervionisa orientação alimentar e cria e analisa a dieta, ainda na pediatria analisa a adequação das prescrições médicas (PRADO; ABREU, 1991). No serviço de nutrição no lactário, planeja a higienização, armazenamento e distribuição de mamadeiras, aborda métodos de esterilização e controle bacteriano, faz cálculos e técnicas de preparo das formulas lácteas e não-lácteas, técnica de colheita do leite humano e métodos de conservação. Na produção ele controla a qualidade e aceitabilidade dos alimentos, além de elaborar cardápios e um método de distribuição para servidores e pacientes (VASCONCELOS, 2002). Segundo Oliveira e Radicchi (2005), na Saúde Pública a atuação do nutricionista é desenvolvida juntamente aos órgãos do governo, devendo sempre estar pronto para prestar informação ao público através de veículos de comunicação, conscientizando a sociedade a importância de uma dieta alimentar. Há uma grande área de atuação para este profissional na Saúde Pública, promove práticas alimentares saudáveis aos serviços e equipes de saúde, além de ser o mais capacitado e preparado em relação a aspectos nutricionais tanto em serviços preventivos quanto curativos, individuais e coletivos (PÁDUA; BOOG, 2006). O Nutricionista faz plano e forma programas alimentares de suplementação e merenda escolar na tentativa de diminuir as carências nutricionais, criando palestras sobre produtos nutricionais, presta serviços em creches e escolas formando cardápios com valores nutricionais, além da avaliação nutricional do pré-escolar (BOOG, 2008). Oliveira e Radicchi (2005) relataram que a participação deste profissional dentro de uma equipe de Saúde Pública abriu e consolidou ainda mais espaço para o
3 72 nutricionista, não só por Unidades Básicas de Saúde mais também em outros centros de reabilitação. Outro serviço de grande importância é a participação deste profissional na equipe de Vigilância Sanitária, onde ele examinará o estado higiênico sanitário do alimento quanto ao controle de qualidade e legislação sanitária vigente. Além de desenvolver suas atividades em laboratórios bromatológicos, físico-químicos e microbiológicos, identificando os alimentos quanto a sua estrutura e composição, controle sanitário de alimento de origem animal, inspeção sanitária e comercial, provas estéreis em alimentos enlatados e embutidos (OLIVEIRA; RADICCHI, 2005). Como educador o profissional nutricionista promove atividades nutricionais, ou palestras ao ensino superior. Trabalha ainda na indústria de alimentos analisando processos de confecção, enriquecimento e conservação de alimentos industrializados (BOOG, 2008). Atualmente a maioria dos concursos públicos, empresas multinacionais, indústrias, e usinas, restaurante, possuem vagas para o profissional nutricionista, sobretudo várias vezes o nutricionista deve ter uma especialização para conseguir empregos melhores (CFN, 2009). É necessário estimular a educação continuada em nutrição, devido ao fato de ter uma ampla área de atuação, por conseguinte de o curso formar generalistas sendo capacitados em atuar em diversos campos (BOOG, 2008). A renda média do nutricionista depende muito da sua área de atuação podendo ser em alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, ensino/educação, indústria e nutrição esportiva (ALVES et al.,2003). Conforme uma pesquisa de Gambardella et al. (2000) aproximadamente 59,1 % dos participantes egressos da Universidade de São Paulo, informaram um salário igual ou maior do que o padrão, e 38,0 % dos entrevistados recebiam abaixo de 10 salários mínimos. De acordo com Rodrigues et al. (2007) mesmo com a crise de empregabilidade muitos egressos contam com outros fatores em relação ao trabalho e acabam migrando para outras áreas de atuação, caso aja possibilidade. O grau de satisfação deste profissional depende de várias características como, área de atuação, jornada de trabalho, motivação pelo trabalho, piso salarial correto perante o Conselho de Nutrição, prazer pela profissão, entre outros (RODRIGUES et al., 2007). Baseando-se nesse aspecto, este estudo teve como objetivo principal identificar o perfil de atuação profissional dos egressos do Curso de Nutrição do Centro Universitário da Grande Dourados. Material e Métodos Foi realizada uma pesquisa qualitativa e quantitativa descritiva, baseada na aplicação de questionário fechado e aberto à totalidade dos egressos do Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN), onde os participantes foram restritos a escolher alguma das opções contidas no questionário, com objetivo de identificar o perfil de atuação do profissional dos nutricionistas egressos da UNIGRAN. O trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa CEP do Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN, conforme as Diretrizes e Normas Regulamentadoras para a pesquisa em Saúde do Conselho Nacional da Saúde (Resolução 196/96) sendo aprovado - nº da aprovação 160/09. Foram incluídos na amostra da pesquisa os egressos do curso de graduação em nutrição do Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN) de todas as turmas formadas. Desde a criação do curso estão formados pela UNIGRAN, 125 nutricionistas. Este estudo utilizou as informações (endereço, e telefone) do Centro Universitário da Grande Dourados
4 73 (UNIGRAN), para a ajuda da coleta dos dados sobre os egressos. Foi comunicado a todos os egressos sobre a pesquisa através de cartas e , para que aceitassem a participassem da pesquisa. Para atualização dos dados houve contato com os egressos por telefone. Após este primeiro contato, os egressos assinaram o Termo de Consentimento e Livre Esclarecido - TCLE e logo em seguida foi encaminhado um questionário com perguntas sobre a atuação do profissional, a satisfação profissional, faixa salarial e atuação deste profissional. Os questionários foram enviados através de e cartas enviadas por correio para as residências de todos os egressos, os egressos responderam o questionário em seu trabalho, residência, etc. Para os egressos que residem em Dourados-MS, houve busca em suas residências do TCLE assinado e o questionário respondido. Após a coleta de dados, os mesmos foram catalogados e analisados por meio de análise descritiva de todas as variáveis, com apresentação de médias e desvio-padrão. Os resultados foram apresentados por meio de gráficos e tabelas executados no Programa Excel (2003) da Microsoft. Resultados e Discussão O número total de formandos foi de 125 egressos, porém somente 100 egressos responderam ao questionário através dos correios, s e pessoalmente nos locais de trabalho dos egressos. Estes que responderam e aceitaram a colaborar com a pesquisa assinando assim o termo de consentimento. Tabela 01. Distribuição dos egressos em relação ao ano de graduação. Ano de Graduação Quantidade de graduados Total 125 Foram adquiridos os dados com a coordenadora do curso de nutrição os dados e os anos de graduação dos egressos (Tabela 01) para realização da coleta de dados para pesquisa. Alguns autores como Boog (2008), Vasconcelos (1991), Costa (1999) e Gambardella et al. (2000) fizeram pesquisas verificando o perfil do profissional nutricionista e, porém os vários fatores característicos que foram levantados, tais estudos representam um número pequeno geralmente com representatividade apenas regional. Tabela 02. Distribuição das características dos egressos Características dos N = 100 egressos Idade (anos) Média e DP 22,26 ±3,97 Mínino 22 Máximo 51 Gênero Masculino 3 = 3% Feminino 97 = 97% Ano de Formação = 29% = 21% = 20% = 30% Trabalha na área de Nutrição Sim 80 = 80% Não 20 = 20% Trabalha em quantos lugares 1 93 = 93% 2 6 = 6% 3 1 = 1% Mais que 4 0 = 0 Dentre uma das características dos egressos de nutrição da UNIGRAN (Tabela 02), mostrou-se a faixa etária entre 22 a 51 anos de idade. Quanto ao sexo 3% foi do sexo masculino e 97% feminino. No estudo de Okada et al. (2009) os resultados mostrou que 77,7% das pessoas que são egressas tinham entre 24 e 26 anos de idade e todos os que colaboraram com a
5 74 pesquisa eram do sexo feminino. Isto mostra semelhança entre o resultado encontrado sobre o sexo. O curso de Nutrição normalmente é composto por grande parte de alunos do gênero feminino, não havendo explicações cientificas em relação a este fato, apesar de que nos últimos anos o público masculino vem aumentando gradativamente. Entre os que responderam o questionário 30% terminaram a graduação no ano de 2008 e 29% em Os resultados também mostraram que 80% dos egressos estão trabalhando na área de nutrição e 20% estão desempregados. Dentre os resultados dos egressos observou-se que a maioria dos egressos trabalham na área de nutrição, sendo que 32% dos nutricionistas trabalham na área Clínica, 51% em Uan, 11% Social, 2% trabalham na área de marketing e 4% na área de docência (Figura 01). Gambardella et al. (2000) verificaram que a área do Uan teve um grande desenvolvimento nos últimos anos sendo importante para o espaço do profissional nutricionista realizarem seu trabalho, de tal forma fornecerem um cardápio balanceado e nutritivo contribuindo para manutenção da saúde da população a ser atendida. Figura 01- Distribuição dos egressos em relação á área da Nutrição. 60% 50% 40% 51% Clínica Uan 30% 20% 32% Social Marketing Docência 10% 0% 11% 2% 4% Figura 02- Distribuição dos egressos em relação á área de Atuação em Uan.
6 75 Conforme os resultados obtidos as áreas que mais os egressos estão atuando são a Clínica e Uan (Figura 02). Entre os que estão atuando na área da Uan se dividem em 45% em restaurantes comerciais, 14% em frigoríficos, 11% em usinas, 15% em cestas básicas e 15% em hospitais-uan. Dessa forma a pesquisa demonstrou a quantia em porcentagem na área de UAN e de Clínica foi mais elevada, pois os egressos atuam nas 2 áreas. Os resultados demonstram que os egressos que atuam na área clínica se dividem em 56% em consultórios e 44% em hospitais (Figura 03). Figura 03 - Distribuição dos egressos conforme o local de trabalho em Nutrição Clínica. Em um estudo sobre a atuação dos egressos de 2004 a 2006 de nutrição de uma instituição no estado do Paraná, os pesquisadores Gomes e Salado (2008) obtiveram resultados de que 47,93% atuavam em clínica, 31,4% nas unidades alimentares e nutricionais, 9,09% em nutrição esportiva, 8,26% em saúde pública, estavam na área da docência 6,61%, atuando em marketing 5,79% e 2,48% em indústria de alimentos. Nota-se com os resultados que um local de trabalho que vem crescendo é o hospital, pois promove saúde do indivíduo. Na pesquisa feita por Vasconcelos (1991) em Santa Catarina mostrou que o setor hospitalar absorve 48,4% dos profissionais, o institucional 18,7%, a docência 17,2% e a nutrição em Saúde Pública 10,9%. Os resultados apresentaram que 80% dos egressos estão trabalhando na área de nutrição, mostrando que a maioria esta empregada. Ainda mostrou que 93% deles atuam somente em um local de trabalho, 6% em dois locais de trabalho e 1% em três lugares. Conforme o CFN (2009) o profissional poderá atuar em mais de uma empresa, desde que tenha autorização do CRN para a assunção de Responsabilidades Técnicas. Esta conduta preserva o profissional e propicia o comprometimento efetivo com o trabalho assumido. Observa-se ainda que 80% dos egressos estão empregados em áreas como saúde pública, Uan, clínica, serviço de nutrição, ensino e outras. Mostrando que há uma grande diversidade na área de atuação do profissional nutricionista. Um estudo com os resultado semelhantes ao desta pesquisa foi de Okada et al. (2009) que relatou que estes profissionais atuavam em três principais áreas, sendo 25,4% em Nutrição Clínica, 20,6% em Alimentação coletiva e 15,9% em Saúde Coletiva, resultados semelhantes também a um estudo feito por Alves et al. (2003) e Gambardella et al. (2000).
7 76 Nota-se que em anos atrás os hospitais e clínicas eram os maiores empregadores do profissional nutricionista, pode-se afirmar que estes egressos ainda preferem as áreas em nutrição clínica e Uan. Apesar da grande diversidade de seu campo de trabalho, as principais áreas de atuação do nutricionista têm sido no hospital, na saúde pública e na indústria (GAMBARDELLA et al., 2000). No hospital pode atuar nos setores de nutrição clínica e cirúrgica, ambulatórios, nutrição materno infantil e na produção (PRADO; ABREU, 1991). Falta reconhecimento e oportunidade para os egressos estarem atuando nos postos de saúde (Unidade Básicade Alimentação), pois a população necessita de orientações nutricionais, pois aumenta cada vez mais os valores de índices de obesidade (OLIVEIRA; FISBERG, 2003). As diferentes condições de trabalho continuam quando verificadas com outros fatores como salário, jornada, local adequado para o exercício das atividades, nome para o cargo que ocupa; hierarquia e autonomia (VASCONCELOS, 1991). De acordo com estes resultados pode-se verificar que 49,6% dos nutricionistas egressos exercem seu trabalho entre 30 a 40 horas semanais, resultado que confere conforme as leis vigentes do Ministério do trabalho e Conselho de Nutrição. Quanto à jornada de trabalho (Tabela 03) mostrou os seguintes resultados: Tabela 03. Total de jornada de trabalho dos egressos de nutrição. Jornada de Trabalho Total 10 a 20 horas semanais 35,6% 30 a 40 horas semanais 49,6% Mais de 40 horas semanais 14,8% A figura 04 ainda mostra que dentre os o número total dos egressos, apenas 2 % continuam estudando, estes estão fazendo mestrado, 70% fizeram especialização, 28% dos egressos somente estão graduação sem especialização e nenhum fez doutorado. Gambardella et al. (2000) em sua pesquisa observou que após a graduação apenas 37,1% dos nutricionistas graduados continuavam estudando, sendo que 29,2% fazendo atualização na área de nutrição ou seja, uma especialização, 7,9% estavam fazendo cursos de línguas estrangeiras, 57,3% não realizaram nenhum aperfeiçoamento e5,6% não informaram. Comparando estes resultados com esta pesquisa, constata-se que os egressos da Unigran buscam aperfeiçoamento profissional. Figura 04- Distribuição dos egressos em relação á atualização profissional
8 77 Através destes dados, pode-se observar que egressos após saírem da Universidade estão procurando se especializar cada um em suas áreas de preferência. Os egressos relataram mostrar interesse em fazer especialização em nutrição esportiva (29,1%) e nutrição clínica (30,5%), que são as áreas mais procuradas, pois acreditam que a oferta de emprego é nestas áreas. Há interesse na área de alimentos funcionais e fitoterápicos (21,1%) que acreditam na importância destes fitoterápicos na cura de várias doenças. Na saúde pública 10,3% dos egressos tem interesse e 9% na UAN. A figura 05 mostra os resultados obtidos sobre a renda mensal de todos os egressos. Figura 05 - Distribuição dos egressos em relação á renda mensal - SM = Salário Mínimo A maioria dos egressos (39 %) informou receber de 5 a 6 salários mínimos por mês, e 10% mais de 6 salários mínimos. No estudo de Gambardella et al. (2000) realizado entre egressos da USP- São Paulo dos anos de 1990 a 1996 os resultados foram opostos, onde 59,1 % dos egressos recebiam acima de 10 salários mínimos, constatando que a remuneração do Rio de Janeiro é maior que a do estudo pesquisado. O piso salarial segundo o CRN é de reais, ou seja, em torno de 3 a 4 salários mínimos. Portando podemos concluir que os egressos estão recebendo conforme o piso salarial sugerido pelo CFN (2009). Prado e Abreu (1991) em seu estudo mostraram que em relação à remuneração média dos nutricionistas no Rio de Janeiro é de 7,5 salários mínimos, o que mostra que estes estavam recebendo um valor menor comparado a pesquisa de Gambardella et al. (2000). Resultados do estudo de Rodrigues et al. (2007) realizado em Ouro Preto-MG, sobre o perfil dos profissionais egressos da Universidade Federal de Ouro Preto dos anos de 1994 a 2001, mostraram que a remuneração média na área de nutrição clínica foi de 4,9 salários mínimos tendo carga horária de 25 horas semanais, porém a remuneração abaixava para 3,6 salários e continuavam com a mesma carga horária caso atuassem na área de nutrição social. Ao contrário do estudo em que Rodrigues et al. (2007) realizou, os resultados obtidos nesta pesquisa mostraram que os nutricionistas egressos que trabalham nos consultórios são menos favorecidos quanto ao salário, pois dependem dos pacientes/clientes para ter seu salário. Os egressos que atuam nas áreas da Uan e Hospitais estão satisfeitos quanto ao salário. Na Tabela 04 pode-se observar o grau de satisfação x a área de atuação do egresso de nutrição.
9 78 Tabela 04. Relação de área de atuação x grau de satisfação do egresso. Grau de Clínica UAN Social Marketing Docência satisfação Satisfeitos 20% 90% 2% 5% 80% Parcialmente satisfeitos 78% 9% 13% 80% 18% Insatisfeitos 2% 1% 85% 15% 2% Conforme as pesquisas de Amorin et al. (2001) a área de maior atuação dos nutricionistas é a de Nutrição Clínica, para a qual, além do conhecimento técnico é necessário um bom relacionamento pessoal, seja com pacientes ou com funcionários. Quanto ao grau de satisfação destes profissionais (Figura 06) os resultados do estudo mostraram que 65 % dos egressos estão satisfeitos com a sua atuação profissional, e 20 % estão regularmente satisfeitos, 15% estão insatisfeitos com a área de atuação profissional relatando que necessita de oferta de emprego e um salário justo. Figura 06 - Distribuição dos egressos em relação á satisfação profissional Os resultados mostraram que 43,9% dos egressos afirmaram que falta para se obter uma satisfação profissional (Figura 07) é seu reconhecimento na área de trabalho perante a sociedade, 36,2% apontaram a oferta de trabalho nos locais de área do nutricionista e 19,9 % salário justo. Quanto à satisfação alguns egressos afirmam que: Estou satisfeito com minha profissão, pois era aquilo que eu esperava do curso.. Gosto da minha profissão e do meu trabalho e ainda por cima estou sendo remunerado conforme eu esperava... Ou quanto ao grau de insatisfação relatavam:...além de estar trabalhando muito estou recebendo pouco. Estou decepcionada com minha profissão e ainda por cima não tenho nenhum reconhecimento profissional... Okada et al. (2009) mostrou os resultados parecidos onde 56,9% dos profissionais não estão satisfeitos com a profissão, isto por causa dos baixos salários, falta de oportunidades e de perspectiva de trabalho e a grande concorrência são apontados como motivos dessa insatisfação.
10 79 Figura 07- Distribuição dos egressos em relação à área que julgam ter deficiência profissional Os maiores setores de deficiência de acordo à atuação profissional que os egressos relataram foram a de dietoterapia onde 37% dos participantes afirmaram e 32 % na nutrição esportiva, ainda relataram as áreas de técnica dietética (16%) e a Uan (15%), por mais que esta última seja a maior atuação do profissional atualmente. Estes resultados de fato são em conseqüência da falta de preparo para enfrentar a realidade, sendo um dos problemas abordados pelos egressos entrevistados no estudo de Amorim et al. (2001), aliado muitas vezes, à imaturidade do profissional do recém formado. Dos 100 egressos 68% mostraram que as expectativas do curso de nutrição foram atendidas e 32 % responderam que as expectativas do curso não foram atendidas como pensavam que seriam. Já os resultados de Froncillo (2008) dentre os 100 entrevistados 80,2% estão satisfeitos com o curso. Entre os 100% dos egressos que participaram da pesquisa, 90% demonstraram que é possível interrelacionar os fundamentos obtidos durante o curso de graduação em nutrição em sua experiência pós graduado 10% presumiram que faltou mais aulas teóricas-práticas para demonstrar aos acadêmicos. Gambardella et al. (2000) ressaltaram a importância de estágios extra curriculares para que o egresso tenha um bom embasamento na vida profissional. Santos et al. (2005) também afirmaram que a avaliação de atividades extra curriculares e curriculares obrigatórias durante o período de graduação não têm recebido o devido destaque. Após a graduação os egressos foram a eventos na Unigran sendo a maioria congressos (39,9 %) e seminários (27,8%). Participaram ainda 19,2% dos egressos em eventos fora da Unigran. Dos egressos que não fizeram parte de nenhum evento nem na Unigran e nem em outras universidades foi de 13,1%. Sendo de fato ruim, por que mostra que estes egressos não estão se atualizando e com isto podem ter apuros por atuarem no mercado de trabalho. Conclusão Conclui-se que a maioria dos egressos de nutrição da Unigran em relação à área de atuação profissional estão satisfeitos e de certa forma estão empregados, atuando na UAN e Clínica, ganhando o piso salarial de acordo com o Conselho Regional de Nutrição, e grande parte estão se especializando. Este profissional aos poucos vem conquistando o mercado de trabalho e para
11 80 acompanhar esta crescente as instituições formadoras devem estar atentas a novas áreas de atuação e estágios extracurriculares, visando melhorar as expectativas do egresso. Referências Bibliográficas ALVES, E. et al. Nutricionistas egressos da Universidade Federal de Santa Catarina: áreas de atuação, distribuição geográfica, índices de pósgraduação e de filiação aos órgãos de classe. Rev. Nutr. v. 16, n. 3, Campinas, AMORIM. S. T. S. P. et al. A formação de pediatras e nutricionistas: a dimensão humana. Rev. Nutr., Campinas. v. 14, n. 2, p , mai./ago BOOG, M. C. F. Atuação do nutricionista em saúde publica na promoção da alimentação saudável. Rev. Ciência & Saúde. v. 1, n. 1, p , Porto Alegre, CFN- CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO. Disponível em:< Acesso em: 20 de março de CFN- CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO. Resolução nº 380/2005. Disponível em:< Acesso em: 20 de março de COSTA, N. M. S. C. Revisitando os estudos e eventos sobre a formação do nutricionista no Brasil. Rev. Nutr. v.12, n.1, Campinas, FRONCILLO, R. et al. Nutrição e dietética. 10º Relatório de avaliação de cursos. SAI-Sistema de Avaliação Institucional/ETEC. Centro Paula Souza. São Paulo.Setembro GAMBARDELLA, A. M. D.; FERREIRA, C. F.; FRUTUOSO, M. F. P. Situação profissional de egressos de um curso de nutrição. Rev. Nutr. v.13, n.1, Campinas, OLIVEIRA, T. R. P. R.; RADICCHI, A. L. A. Inserção do nutricionista na equipe de atendimento ao paciente em reabilitação física e funcional. Rev. Nutr. n. 18, p , set. /out. Campinas, 2005 OLIVEIRA, C. L. de; FISBERG, M. Obesidade na infância e na adolescência - uma verdadeira epidemia. Arq Bras Endocrinol Metab. São Paulo. v. 47, n. 2. apr PÁDUA, J. G.; BOOG, M. C. F. Avaliação da inserção do nutricionista na Rede Básica de Sáude dos Municípios da Região Metropolitana de Campinas. Rev. Nutr. v. 19, n. 4, p , jul./ago PARANÁ, S. F. P. A formação do nutricionista: sob o olhar da relação teoria e prática. Curitiba, Dissertação. (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de Curitiba, PRADO, S. D., ABREU, M.S.D. Nutricionista: onde trabalha? Quais suas condições de trabalho? Revista de Nutrição, Campinas, v. 4, n.1/2, p.65-92, RODRIGUES, K. M.; PERES, F.; WAISSMANN, W. Condições de trabalho e perfil profissional dos nutricionistas egressos da Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, entre 1994 e Ciência & Saúde Coletiva. v. 12, n. 4, p , SANTOS, L. A. S. da. et al. Projeto pedagógico do programa de graduação em nutrição da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia: uma proposta em construção. Rev. Nutr. v.18, n. 1, p , jan./fev VASCONCELOS, F. A. G. Um perfil do nutricionista em Florianópolis Santa Catarina. Rev. Ciênc. Saúde. v. 10, p , VASCONCELOS, F. A. G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr. v. 15, n. 2, mai./ago. Campinas, GOMES, G. M. N. P. A.; SALADO, G. A. Atuação profissional dos egressos do curso de nutrição de uma instituição de ensino superior do Paraná. Revista Saúde e Pesquisa. v. 1, n. 1, p , jan./abr OKADA, N.T. et al. Inserção profissional dos alunos egressos do curso de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública. Disponível em: < ualizarresumo?numeroinscricaotrabalho=502&num eroedicao=16> Acesso em: 13 de maio de 2009.
ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ
ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO DE NUTRIÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PARANÁ Gislaine Mara Neiro Panice Albuquerque Gomes Discente do Curso de Nutrição do Centro Universitário
Leia maisNutricionista: Áreas de atuação. Paula Regina Campos
Nutricionista: Áreas de atuação Paula Regina Campos Quem é o Nutricionista? O nutricionista é um profissional da área de saúde, Possui formação generalista, humanística e crítica, Capacitado a atuar visando
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisEfeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.
Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisInformações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso
Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Segmento Egresso Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisRelatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38
Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisPROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Leia maisE-learning para servidores públicos de nível médio
554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisAveriguar a importância do Marketing Ambiental numa organização cooperativista de agroindustrial de grande porte da região de Londrina.
INTRODUÇÃO No mundo globalizado a disciplina de Marketing se torna cada dia mais evidente e importante para as decisões das organizações do mundo contemporâneo. Numa mudança constante de estratégias para
Leia maisDIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES
DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da
Leia maisAVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB
UFPB-PRAC XIV Encontro de Extensão AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS-PB ATAÍDE, Celene dos Santos²; SANTOS, Juliana Marques Lima¹; MELO, Luana
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:
PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia maisDataSenado. Secretaria de Transparência. Avaliação do programa Ciência sem fronteiras. Perfil dos participantes
Avaliação do programa Ciência sem fronteiras A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal (CCT) solicitou ao DataSenado aplicação de pesquisa de opinião com
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisKarla Juliana Lopes. Plano de Candidatura. Diretoria de Gestão de Pessoas. Viçosa MG. Julho de 2015.
Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA
Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisVerificar a área de atuação em que os egressos do PET NUT estão inseridos e assegurar um canal de comunicação junto aos nossos ex-petianos.
Avaliando a formação acadêmica e a atuação profissional do Nutricionista: um estudo dos egressos do PET Nutrição da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. Luana Cupertino Milagres (1), Bruna Cristina
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisO Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo
O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisPAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹
453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS
LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisCiências Contábeis - Miracema
Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003 Ciências Contábeis - Miracema 1 Em que tipo de estabelecimento de ensino você cursou (ou cursa) o Ensino Médio? Todo em escola
Leia maisO LABORATÓRIO DE EVENTOS NA FORMAÇÃO ACADÊMICA
O LABORATÓRIO DE EVENTOS NA FORMAÇÃO ACADÊMICA Jessika Borges de Souza ¹; Débora Fittipaldi Gonçalves ² ¹Estudante do Curso de Turismo com Ênfase em Ambientes Naturais da UEMS, Unidade de Dourados; jessika.tur@gmail.com
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
ANÁLISE QUALITATIVA DAS PREPARAÇÕES DO CARDÁPIO DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO MUNICÍPIO DE DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Melina Hatsue Sasaki 1 ; Andréa Ribeiro Luz Chamaa 2 1 Acadêmica do
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisRelatório Parcial de Autoavaliação Institucional
Relatório Parcial de Autoavaliação Institucional Faculdade Promove de Sete Lagoas 1.º-213 Sete Lagoas (MG) Membros da CPA Nome Segmento que representa Ludimila Tavares Rocha Silva Antônio Marcos de Oliveira
Leia maisPesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos
Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade
Leia mais1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.)
1. Compare o PNE 2001/2010 com o projeto PNE 2011/2020 (estrutura do documento, quantidade de metas, abrangências,etc.) O PNE 2001/2010 é um documento mais extenso, com 98 páginas e com 7 artigos em relação
Leia maisSumário Executivo. Pesquisa de Opinião: Conhecimento e Avaliação dos Programas Sociais do MDS
Sumário Executivo Pesquisa de Opinião: Conhecimento e Avaliação dos Programas Sociais do MDS Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Brasília,
Leia maisHistória. Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003
Perfil Sócioeconômico e Cultural dos Vestibulandos e Ingressados: 2000-2003 História 1 Em que tipo de estabelecimento de ensino você cursou (ou cursa) o Ensino Médio? Todo em escola pública 41,8 40,6 44,7
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisAs tabulações foram realizadas por meio de computador e usando tabelas e gráficos do Microsoft Office Excel 2007.
A Pesquisa Suvey foi realizada com professores da rede publica de Petrolina-PE e Juazeiro-BA. Os dados foram coletados por meio de aplicação de Questionários Semi-Estruturados que versavam sobre a formação,
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisNathallia Maria Cotta e Oliveira 1, Larissa Marques Bittencourt 1, Vânia Mayumi Nakajima 2
105 CARACTERIZAÇÃO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO SETOR DE NUTRIÇÃO DA UNICLÍNICA, DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - UNIVIÇOSA, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA, MG Nathallia Maria Cotta e
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisPROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO
1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA
5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás. Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes
Universidade Estadual de Goiás Ciências Contábeis 2º ano Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes ALUNO: Vinicius Oliveira de Siqueira Trabalho apresentado para avaliação
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisINFORMATIVO. Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para. uma melhor prestação de serviços
INFORMATIVO GESTÃO DE PESSOAS 2013-2016 Maio - 2016 Carreiras reestruturadas e concursos públicos realizados para uma melhor prestação de serviços uma sociedade cada vez mais complexa e dinâmica exige
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento
Leia maisBARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO.
BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. Resumo NETTO, Marcos Augusto SANTOS, Paulo Ricardo Junges dos MENDES, Rafael Müller BICHOFF, Regina
Leia maisO papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar
O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura
Leia maisESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO
ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Faculdade de Mantena
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Faculdade de Mantena MANTENA - MG OBJETIVO GERAL O Programa de Acompanhamento de Egressos da FAMA tem o objetivo geral de criar mecanismos que permitam a contínua
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE
Leia mais