PERFIL PROFISSIONAL DOS NUTRICIONISTAS EGRESSOS DA UNIGRAN PROFESSIONAL PROFILE OF THE NUTRITIONISTS EGRESSES OF THE UNIGRAN

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1 70 PERFIL PROFISSIONAL DOS NUTRICIONISTAS EGRESSOS DA UNIGRAN PROFESSIONAL PROFILE OF THE NUTRITIONISTS EGRESSES OF THE UNIGRAN ROCHA, Priscila Mendonça Nogueira 1 ; NOZAKI, Vanessa Taís ² Resumo Com o avanço da profissão do nutricionista as áreas de atuação e as condições de trabalho estão se modificando e com isso, alguns estudos têm sido realizados para demonstrar sob diferentes perspectivas, as áreas de atuação e as condições de trabalho do profissional nutricionista. Este trabalho teve como objetivo identificar o perfil profissional dos nutricionistas egressos do Centro Universitário da Grande Dourados- UNIGRAN. Entre os 125 egressos somente 100 responderam, 97% dos egressos eram do sexo feminino. Verificou que 51% dos egressos estão atuando na área da Unidade de Alimentação - UAN e 33% na área clínica. Pode-se observar que 49,6% dos egressos trabalham de 30 a 40 horas semanais e 70% se especializaram. Para ter uma melhor satisfação profissional 43,9% relataram faltar reconhecimento profissional. Conclui-se que as maiorias dos egressos estão satisfeitos com sua atuação, trabalham na UAN e Clínica, ganhando o piso salarial conforme o Conselho Regional de Nutrição e estão se especializando. Palavras-chave: Nutricionista, egressos, nutrição. Abstract With the advance of the profession of the nutritionist the areas of performance and the conditions of work had moved. With this, some studies have been carried through to demonstrate under different perspectives, the areas of performance and the conditions of work of the professional nutritionist. This work had objective to identify to the professional profile of the nutritionists egresses of the University Center of the Great Dourados-UNIGRAN. It enters 125 egresses 100 had only answered, 97% of the egresses were of the feminine sex. Verified that 51% of the egresses are acting in the area of the Unit of Feeding UAN and 33% in the clinical area. It can observe that 49.6% of the egresses work of weekly hours and 70% if had specialized. To have one better professional satisfaction 43.9% they had told to lack professional recognition before the population. It is concluded that the majority of the egresses is satisfied with its performance, work in the UAN and Clinic, gaining the floor wage as the Regional Advice of Nutrition, the majority is if specializing. Key words: Nutritionist, egresses, nutrition. 1 Graduada do curso de nutrição, Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN, Dourados MS, Brasil ² Doutoranda em Saúde e Desenvolvimento na Região Centro-Oeste pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul-UFMS, Campo Grande MS, Brasil.

2 71 Introdução Segundo a Associação Brasileira de Nutrição - ABN (1991), no Brasil a profissão de nutricionista surgiu na década de 1940, somente sendo regulamentada em Esse profissional conquistou espaço e, está introduzido com mais freqüência em diferentes setores (BOOG, 2008). Segundo Alves et al. (2003), antes o profissional nutricionista atuava apenas nas áreas de nutrição clínica e alimentação institucional. Depois de regulamentada a profissão, o campo de atuação deste profissional expandiu muito, trabalhando em setores como clínica, restaurantes, indústria, entre outras. Existem várias ações na prática do profissional nutricionista, não apenas voltada para alimentação e doença, mais também para promoção da saúde e esporte. As áreas de atuação são variadas, podendo ser em restaurantes, consultório dietético, laboratório bromatológico, em pesquisas, métodos de ensino, indústrias, hospitais e usinas (ALVES et al., 2003). Nas últimas décadas o CFN mostrou que obteve um intenso processo de expansão do número de Cursos de Graduação em Nutrição e conseqüentemente do número de nutricionistas no país, o que tem propiciado tanto a ampliação e diversificação do mercado de trabalho como sensíveis alterações nas condições de trabalho do nutricionista brasileiro (CFN, 2009). Paraná (2004) revela que uma área cresce a cada dia é a dietoterapia, que objetiva evitar doenças e promover manutenção da saúde. Mostra que para que a saúde seja recuperada é necessário que a alimentação seja reeducada levando em conta a cultura de cada paciente. De acordo com Vasconcelos (2002) o profissional nutricionista atuará na área de nutrição clínica, nutrição nas enfermarias, prescrições médicas, elaboração de dietas, anamnese alimentar, avaliação e orientação nutricional, controle de ingestão hídrica e calórica e no controle da rotina no pré e pósoperatório. No ambulatório realiza a anamnese alimentar e avaliação nutricional, criando individualmente uma dieta, considerando as condições sócio-econômicas e hábitos alimentares. Na parte de nutrição maternoinfantil controla e supervionisa orientação alimentar e cria e analisa a dieta, ainda na pediatria analisa a adequação das prescrições médicas (PRADO; ABREU, 1991). No serviço de nutrição no lactário, planeja a higienização, armazenamento e distribuição de mamadeiras, aborda métodos de esterilização e controle bacteriano, faz cálculos e técnicas de preparo das formulas lácteas e não-lácteas, técnica de colheita do leite humano e métodos de conservação. Na produção ele controla a qualidade e aceitabilidade dos alimentos, além de elaborar cardápios e um método de distribuição para servidores e pacientes (VASCONCELOS, 2002). Segundo Oliveira e Radicchi (2005), na Saúde Pública a atuação do nutricionista é desenvolvida juntamente aos órgãos do governo, devendo sempre estar pronto para prestar informação ao público através de veículos de comunicação, conscientizando a sociedade a importância de uma dieta alimentar. Há uma grande área de atuação para este profissional na Saúde Pública, promove práticas alimentares saudáveis aos serviços e equipes de saúde, além de ser o mais capacitado e preparado em relação a aspectos nutricionais tanto em serviços preventivos quanto curativos, individuais e coletivos (PÁDUA; BOOG, 2006). O Nutricionista faz plano e forma programas alimentares de suplementação e merenda escolar na tentativa de diminuir as carências nutricionais, criando palestras sobre produtos nutricionais, presta serviços em creches e escolas formando cardápios com valores nutricionais, além da avaliação nutricional do pré-escolar (BOOG, 2008). Oliveira e Radicchi (2005) relataram que a participação deste profissional dentro de uma equipe de Saúde Pública abriu e consolidou ainda mais espaço para o

3 72 nutricionista, não só por Unidades Básicas de Saúde mais também em outros centros de reabilitação. Outro serviço de grande importância é a participação deste profissional na equipe de Vigilância Sanitária, onde ele examinará o estado higiênico sanitário do alimento quanto ao controle de qualidade e legislação sanitária vigente. Além de desenvolver suas atividades em laboratórios bromatológicos, físico-químicos e microbiológicos, identificando os alimentos quanto a sua estrutura e composição, controle sanitário de alimento de origem animal, inspeção sanitária e comercial, provas estéreis em alimentos enlatados e embutidos (OLIVEIRA; RADICCHI, 2005). Como educador o profissional nutricionista promove atividades nutricionais, ou palestras ao ensino superior. Trabalha ainda na indústria de alimentos analisando processos de confecção, enriquecimento e conservação de alimentos industrializados (BOOG, 2008). Atualmente a maioria dos concursos públicos, empresas multinacionais, indústrias, e usinas, restaurante, possuem vagas para o profissional nutricionista, sobretudo várias vezes o nutricionista deve ter uma especialização para conseguir empregos melhores (CFN, 2009). É necessário estimular a educação continuada em nutrição, devido ao fato de ter uma ampla área de atuação, por conseguinte de o curso formar generalistas sendo capacitados em atuar em diversos campos (BOOG, 2008). A renda média do nutricionista depende muito da sua área de atuação podendo ser em alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, ensino/educação, indústria e nutrição esportiva (ALVES et al.,2003). Conforme uma pesquisa de Gambardella et al. (2000) aproximadamente 59,1 % dos participantes egressos da Universidade de São Paulo, informaram um salário igual ou maior do que o padrão, e 38,0 % dos entrevistados recebiam abaixo de 10 salários mínimos. De acordo com Rodrigues et al. (2007) mesmo com a crise de empregabilidade muitos egressos contam com outros fatores em relação ao trabalho e acabam migrando para outras áreas de atuação, caso aja possibilidade. O grau de satisfação deste profissional depende de várias características como, área de atuação, jornada de trabalho, motivação pelo trabalho, piso salarial correto perante o Conselho de Nutrição, prazer pela profissão, entre outros (RODRIGUES et al., 2007). Baseando-se nesse aspecto, este estudo teve como objetivo principal identificar o perfil de atuação profissional dos egressos do Curso de Nutrição do Centro Universitário da Grande Dourados. Material e Métodos Foi realizada uma pesquisa qualitativa e quantitativa descritiva, baseada na aplicação de questionário fechado e aberto à totalidade dos egressos do Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN), onde os participantes foram restritos a escolher alguma das opções contidas no questionário, com objetivo de identificar o perfil de atuação do profissional dos nutricionistas egressos da UNIGRAN. O trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa CEP do Centro Universitário da Grande Dourados - UNIGRAN, conforme as Diretrizes e Normas Regulamentadoras para a pesquisa em Saúde do Conselho Nacional da Saúde (Resolução 196/96) sendo aprovado - nº da aprovação 160/09. Foram incluídos na amostra da pesquisa os egressos do curso de graduação em nutrição do Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN) de todas as turmas formadas. Desde a criação do curso estão formados pela UNIGRAN, 125 nutricionistas. Este estudo utilizou as informações (endereço, e telefone) do Centro Universitário da Grande Dourados

4 73 (UNIGRAN), para a ajuda da coleta dos dados sobre os egressos. Foi comunicado a todos os egressos sobre a pesquisa através de cartas e , para que aceitassem a participassem da pesquisa. Para atualização dos dados houve contato com os egressos por telefone. Após este primeiro contato, os egressos assinaram o Termo de Consentimento e Livre Esclarecido - TCLE e logo em seguida foi encaminhado um questionário com perguntas sobre a atuação do profissional, a satisfação profissional, faixa salarial e atuação deste profissional. Os questionários foram enviados através de e cartas enviadas por correio para as residências de todos os egressos, os egressos responderam o questionário em seu trabalho, residência, etc. Para os egressos que residem em Dourados-MS, houve busca em suas residências do TCLE assinado e o questionário respondido. Após a coleta de dados, os mesmos foram catalogados e analisados por meio de análise descritiva de todas as variáveis, com apresentação de médias e desvio-padrão. Os resultados foram apresentados por meio de gráficos e tabelas executados no Programa Excel (2003) da Microsoft. Resultados e Discussão O número total de formandos foi de 125 egressos, porém somente 100 egressos responderam ao questionário através dos correios, s e pessoalmente nos locais de trabalho dos egressos. Estes que responderam e aceitaram a colaborar com a pesquisa assinando assim o termo de consentimento. Tabela 01. Distribuição dos egressos em relação ao ano de graduação. Ano de Graduação Quantidade de graduados Total 125 Foram adquiridos os dados com a coordenadora do curso de nutrição os dados e os anos de graduação dos egressos (Tabela 01) para realização da coleta de dados para pesquisa. Alguns autores como Boog (2008), Vasconcelos (1991), Costa (1999) e Gambardella et al. (2000) fizeram pesquisas verificando o perfil do profissional nutricionista e, porém os vários fatores característicos que foram levantados, tais estudos representam um número pequeno geralmente com representatividade apenas regional. Tabela 02. Distribuição das características dos egressos Características dos N = 100 egressos Idade (anos) Média e DP 22,26 ±3,97 Mínino 22 Máximo 51 Gênero Masculino 3 = 3% Feminino 97 = 97% Ano de Formação = 29% = 21% = 20% = 30% Trabalha na área de Nutrição Sim 80 = 80% Não 20 = 20% Trabalha em quantos lugares 1 93 = 93% 2 6 = 6% 3 1 = 1% Mais que 4 0 = 0 Dentre uma das características dos egressos de nutrição da UNIGRAN (Tabela 02), mostrou-se a faixa etária entre 22 a 51 anos de idade. Quanto ao sexo 3% foi do sexo masculino e 97% feminino. No estudo de Okada et al. (2009) os resultados mostrou que 77,7% das pessoas que são egressas tinham entre 24 e 26 anos de idade e todos os que colaboraram com a

5 74 pesquisa eram do sexo feminino. Isto mostra semelhança entre o resultado encontrado sobre o sexo. O curso de Nutrição normalmente é composto por grande parte de alunos do gênero feminino, não havendo explicações cientificas em relação a este fato, apesar de que nos últimos anos o público masculino vem aumentando gradativamente. Entre os que responderam o questionário 30% terminaram a graduação no ano de 2008 e 29% em Os resultados também mostraram que 80% dos egressos estão trabalhando na área de nutrição e 20% estão desempregados. Dentre os resultados dos egressos observou-se que a maioria dos egressos trabalham na área de nutrição, sendo que 32% dos nutricionistas trabalham na área Clínica, 51% em Uan, 11% Social, 2% trabalham na área de marketing e 4% na área de docência (Figura 01). Gambardella et al. (2000) verificaram que a área do Uan teve um grande desenvolvimento nos últimos anos sendo importante para o espaço do profissional nutricionista realizarem seu trabalho, de tal forma fornecerem um cardápio balanceado e nutritivo contribuindo para manutenção da saúde da população a ser atendida. Figura 01- Distribuição dos egressos em relação á área da Nutrição. 60% 50% 40% 51% Clínica Uan 30% 20% 32% Social Marketing Docência 10% 0% 11% 2% 4% Figura 02- Distribuição dos egressos em relação á área de Atuação em Uan.

6 75 Conforme os resultados obtidos as áreas que mais os egressos estão atuando são a Clínica e Uan (Figura 02). Entre os que estão atuando na área da Uan se dividem em 45% em restaurantes comerciais, 14% em frigoríficos, 11% em usinas, 15% em cestas básicas e 15% em hospitais-uan. Dessa forma a pesquisa demonstrou a quantia em porcentagem na área de UAN e de Clínica foi mais elevada, pois os egressos atuam nas 2 áreas. Os resultados demonstram que os egressos que atuam na área clínica se dividem em 56% em consultórios e 44% em hospitais (Figura 03). Figura 03 - Distribuição dos egressos conforme o local de trabalho em Nutrição Clínica. Em um estudo sobre a atuação dos egressos de 2004 a 2006 de nutrição de uma instituição no estado do Paraná, os pesquisadores Gomes e Salado (2008) obtiveram resultados de que 47,93% atuavam em clínica, 31,4% nas unidades alimentares e nutricionais, 9,09% em nutrição esportiva, 8,26% em saúde pública, estavam na área da docência 6,61%, atuando em marketing 5,79% e 2,48% em indústria de alimentos. Nota-se com os resultados que um local de trabalho que vem crescendo é o hospital, pois promove saúde do indivíduo. Na pesquisa feita por Vasconcelos (1991) em Santa Catarina mostrou que o setor hospitalar absorve 48,4% dos profissionais, o institucional 18,7%, a docência 17,2% e a nutrição em Saúde Pública 10,9%. Os resultados apresentaram que 80% dos egressos estão trabalhando na área de nutrição, mostrando que a maioria esta empregada. Ainda mostrou que 93% deles atuam somente em um local de trabalho, 6% em dois locais de trabalho e 1% em três lugares. Conforme o CFN (2009) o profissional poderá atuar em mais de uma empresa, desde que tenha autorização do CRN para a assunção de Responsabilidades Técnicas. Esta conduta preserva o profissional e propicia o comprometimento efetivo com o trabalho assumido. Observa-se ainda que 80% dos egressos estão empregados em áreas como saúde pública, Uan, clínica, serviço de nutrição, ensino e outras. Mostrando que há uma grande diversidade na área de atuação do profissional nutricionista. Um estudo com os resultado semelhantes ao desta pesquisa foi de Okada et al. (2009) que relatou que estes profissionais atuavam em três principais áreas, sendo 25,4% em Nutrição Clínica, 20,6% em Alimentação coletiva e 15,9% em Saúde Coletiva, resultados semelhantes também a um estudo feito por Alves et al. (2003) e Gambardella et al. (2000).

7 76 Nota-se que em anos atrás os hospitais e clínicas eram os maiores empregadores do profissional nutricionista, pode-se afirmar que estes egressos ainda preferem as áreas em nutrição clínica e Uan. Apesar da grande diversidade de seu campo de trabalho, as principais áreas de atuação do nutricionista têm sido no hospital, na saúde pública e na indústria (GAMBARDELLA et al., 2000). No hospital pode atuar nos setores de nutrição clínica e cirúrgica, ambulatórios, nutrição materno infantil e na produção (PRADO; ABREU, 1991). Falta reconhecimento e oportunidade para os egressos estarem atuando nos postos de saúde (Unidade Básicade Alimentação), pois a população necessita de orientações nutricionais, pois aumenta cada vez mais os valores de índices de obesidade (OLIVEIRA; FISBERG, 2003). As diferentes condições de trabalho continuam quando verificadas com outros fatores como salário, jornada, local adequado para o exercício das atividades, nome para o cargo que ocupa; hierarquia e autonomia (VASCONCELOS, 1991). De acordo com estes resultados pode-se verificar que 49,6% dos nutricionistas egressos exercem seu trabalho entre 30 a 40 horas semanais, resultado que confere conforme as leis vigentes do Ministério do trabalho e Conselho de Nutrição. Quanto à jornada de trabalho (Tabela 03) mostrou os seguintes resultados: Tabela 03. Total de jornada de trabalho dos egressos de nutrição. Jornada de Trabalho Total 10 a 20 horas semanais 35,6% 30 a 40 horas semanais 49,6% Mais de 40 horas semanais 14,8% A figura 04 ainda mostra que dentre os o número total dos egressos, apenas 2 % continuam estudando, estes estão fazendo mestrado, 70% fizeram especialização, 28% dos egressos somente estão graduação sem especialização e nenhum fez doutorado. Gambardella et al. (2000) em sua pesquisa observou que após a graduação apenas 37,1% dos nutricionistas graduados continuavam estudando, sendo que 29,2% fazendo atualização na área de nutrição ou seja, uma especialização, 7,9% estavam fazendo cursos de línguas estrangeiras, 57,3% não realizaram nenhum aperfeiçoamento e5,6% não informaram. Comparando estes resultados com esta pesquisa, constata-se que os egressos da Unigran buscam aperfeiçoamento profissional. Figura 04- Distribuição dos egressos em relação á atualização profissional

8 77 Através destes dados, pode-se observar que egressos após saírem da Universidade estão procurando se especializar cada um em suas áreas de preferência. Os egressos relataram mostrar interesse em fazer especialização em nutrição esportiva (29,1%) e nutrição clínica (30,5%), que são as áreas mais procuradas, pois acreditam que a oferta de emprego é nestas áreas. Há interesse na área de alimentos funcionais e fitoterápicos (21,1%) que acreditam na importância destes fitoterápicos na cura de várias doenças. Na saúde pública 10,3% dos egressos tem interesse e 9% na UAN. A figura 05 mostra os resultados obtidos sobre a renda mensal de todos os egressos. Figura 05 - Distribuição dos egressos em relação á renda mensal - SM = Salário Mínimo A maioria dos egressos (39 %) informou receber de 5 a 6 salários mínimos por mês, e 10% mais de 6 salários mínimos. No estudo de Gambardella et al. (2000) realizado entre egressos da USP- São Paulo dos anos de 1990 a 1996 os resultados foram opostos, onde 59,1 % dos egressos recebiam acima de 10 salários mínimos, constatando que a remuneração do Rio de Janeiro é maior que a do estudo pesquisado. O piso salarial segundo o CRN é de reais, ou seja, em torno de 3 a 4 salários mínimos. Portando podemos concluir que os egressos estão recebendo conforme o piso salarial sugerido pelo CFN (2009). Prado e Abreu (1991) em seu estudo mostraram que em relação à remuneração média dos nutricionistas no Rio de Janeiro é de 7,5 salários mínimos, o que mostra que estes estavam recebendo um valor menor comparado a pesquisa de Gambardella et al. (2000). Resultados do estudo de Rodrigues et al. (2007) realizado em Ouro Preto-MG, sobre o perfil dos profissionais egressos da Universidade Federal de Ouro Preto dos anos de 1994 a 2001, mostraram que a remuneração média na área de nutrição clínica foi de 4,9 salários mínimos tendo carga horária de 25 horas semanais, porém a remuneração abaixava para 3,6 salários e continuavam com a mesma carga horária caso atuassem na área de nutrição social. Ao contrário do estudo em que Rodrigues et al. (2007) realizou, os resultados obtidos nesta pesquisa mostraram que os nutricionistas egressos que trabalham nos consultórios são menos favorecidos quanto ao salário, pois dependem dos pacientes/clientes para ter seu salário. Os egressos que atuam nas áreas da Uan e Hospitais estão satisfeitos quanto ao salário. Na Tabela 04 pode-se observar o grau de satisfação x a área de atuação do egresso de nutrição.

9 78 Tabela 04. Relação de área de atuação x grau de satisfação do egresso. Grau de Clínica UAN Social Marketing Docência satisfação Satisfeitos 20% 90% 2% 5% 80% Parcialmente satisfeitos 78% 9% 13% 80% 18% Insatisfeitos 2% 1% 85% 15% 2% Conforme as pesquisas de Amorin et al. (2001) a área de maior atuação dos nutricionistas é a de Nutrição Clínica, para a qual, além do conhecimento técnico é necessário um bom relacionamento pessoal, seja com pacientes ou com funcionários. Quanto ao grau de satisfação destes profissionais (Figura 06) os resultados do estudo mostraram que 65 % dos egressos estão satisfeitos com a sua atuação profissional, e 20 % estão regularmente satisfeitos, 15% estão insatisfeitos com a área de atuação profissional relatando que necessita de oferta de emprego e um salário justo. Figura 06 - Distribuição dos egressos em relação á satisfação profissional Os resultados mostraram que 43,9% dos egressos afirmaram que falta para se obter uma satisfação profissional (Figura 07) é seu reconhecimento na área de trabalho perante a sociedade, 36,2% apontaram a oferta de trabalho nos locais de área do nutricionista e 19,9 % salário justo. Quanto à satisfação alguns egressos afirmam que: Estou satisfeito com minha profissão, pois era aquilo que eu esperava do curso.. Gosto da minha profissão e do meu trabalho e ainda por cima estou sendo remunerado conforme eu esperava... Ou quanto ao grau de insatisfação relatavam:...além de estar trabalhando muito estou recebendo pouco. Estou decepcionada com minha profissão e ainda por cima não tenho nenhum reconhecimento profissional... Okada et al. (2009) mostrou os resultados parecidos onde 56,9% dos profissionais não estão satisfeitos com a profissão, isto por causa dos baixos salários, falta de oportunidades e de perspectiva de trabalho e a grande concorrência são apontados como motivos dessa insatisfação.

10 79 Figura 07- Distribuição dos egressos em relação à área que julgam ter deficiência profissional Os maiores setores de deficiência de acordo à atuação profissional que os egressos relataram foram a de dietoterapia onde 37% dos participantes afirmaram e 32 % na nutrição esportiva, ainda relataram as áreas de técnica dietética (16%) e a Uan (15%), por mais que esta última seja a maior atuação do profissional atualmente. Estes resultados de fato são em conseqüência da falta de preparo para enfrentar a realidade, sendo um dos problemas abordados pelos egressos entrevistados no estudo de Amorim et al. (2001), aliado muitas vezes, à imaturidade do profissional do recém formado. Dos 100 egressos 68% mostraram que as expectativas do curso de nutrição foram atendidas e 32 % responderam que as expectativas do curso não foram atendidas como pensavam que seriam. Já os resultados de Froncillo (2008) dentre os 100 entrevistados 80,2% estão satisfeitos com o curso. Entre os 100% dos egressos que participaram da pesquisa, 90% demonstraram que é possível interrelacionar os fundamentos obtidos durante o curso de graduação em nutrição em sua experiência pós graduado 10% presumiram que faltou mais aulas teóricas-práticas para demonstrar aos acadêmicos. Gambardella et al. (2000) ressaltaram a importância de estágios extra curriculares para que o egresso tenha um bom embasamento na vida profissional. Santos et al. (2005) também afirmaram que a avaliação de atividades extra curriculares e curriculares obrigatórias durante o período de graduação não têm recebido o devido destaque. Após a graduação os egressos foram a eventos na Unigran sendo a maioria congressos (39,9 %) e seminários (27,8%). Participaram ainda 19,2% dos egressos em eventos fora da Unigran. Dos egressos que não fizeram parte de nenhum evento nem na Unigran e nem em outras universidades foi de 13,1%. Sendo de fato ruim, por que mostra que estes egressos não estão se atualizando e com isto podem ter apuros por atuarem no mercado de trabalho. Conclusão Conclui-se que a maioria dos egressos de nutrição da Unigran em relação à área de atuação profissional estão satisfeitos e de certa forma estão empregados, atuando na UAN e Clínica, ganhando o piso salarial de acordo com o Conselho Regional de Nutrição, e grande parte estão se especializando. Este profissional aos poucos vem conquistando o mercado de trabalho e para

11 80 acompanhar esta crescente as instituições formadoras devem estar atentas a novas áreas de atuação e estágios extracurriculares, visando melhorar as expectativas do egresso. Referências Bibliográficas ALVES, E. et al. Nutricionistas egressos da Universidade Federal de Santa Catarina: áreas de atuação, distribuição geográfica, índices de pósgraduação e de filiação aos órgãos de classe. Rev. Nutr. v. 16, n. 3, Campinas, AMORIM. S. T. S. P. et al. A formação de pediatras e nutricionistas: a dimensão humana. Rev. Nutr., Campinas. v. 14, n. 2, p , mai./ago BOOG, M. C. F. Atuação do nutricionista em saúde publica na promoção da alimentação saudável. Rev. Ciência & Saúde. v. 1, n. 1, p , Porto Alegre, CFN- CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO. Disponível em:< Acesso em: 20 de março de CFN- CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO. Resolução nº 380/2005. Disponível em:< Acesso em: 20 de março de COSTA, N. M. S. C. Revisitando os estudos e eventos sobre a formação do nutricionista no Brasil. Rev. Nutr. v.12, n.1, Campinas, FRONCILLO, R. et al. Nutrição e dietética. 10º Relatório de avaliação de cursos. SAI-Sistema de Avaliação Institucional/ETEC. Centro Paula Souza. São Paulo.Setembro GAMBARDELLA, A. M. D.; FERREIRA, C. F.; FRUTUOSO, M. F. P. Situação profissional de egressos de um curso de nutrição. Rev. Nutr. v.13, n.1, Campinas, OLIVEIRA, T. R. P. R.; RADICCHI, A. L. A. Inserção do nutricionista na equipe de atendimento ao paciente em reabilitação física e funcional. Rev. Nutr. n. 18, p , set. /out. Campinas, 2005 OLIVEIRA, C. L. de; FISBERG, M. Obesidade na infância e na adolescência - uma verdadeira epidemia. Arq Bras Endocrinol Metab. São Paulo. v. 47, n. 2. apr PÁDUA, J. G.; BOOG, M. C. F. Avaliação da inserção do nutricionista na Rede Básica de Sáude dos Municípios da Região Metropolitana de Campinas. Rev. Nutr. v. 19, n. 4, p , jul./ago PARANÁ, S. F. P. A formação do nutricionista: sob o olhar da relação teoria e prática. Curitiba, Dissertação. (Mestrado em Educação). Pontifícia Universidade Católica de Curitiba, PRADO, S. D., ABREU, M.S.D. Nutricionista: onde trabalha? Quais suas condições de trabalho? Revista de Nutrição, Campinas, v. 4, n.1/2, p.65-92, RODRIGUES, K. M.; PERES, F.; WAISSMANN, W. Condições de trabalho e perfil profissional dos nutricionistas egressos da Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais, entre 1994 e Ciência & Saúde Coletiva. v. 12, n. 4, p , SANTOS, L. A. S. da. et al. Projeto pedagógico do programa de graduação em nutrição da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia: uma proposta em construção. Rev. Nutr. v.18, n. 1, p , jan./fev VASCONCELOS, F. A. G. Um perfil do nutricionista em Florianópolis Santa Catarina. Rev. Ciênc. Saúde. v. 10, p , VASCONCELOS, F. A. G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev. Nutr. v. 15, n. 2, mai./ago. Campinas, GOMES, G. M. N. P. A.; SALADO, G. A. Atuação profissional dos egressos do curso de nutrição de uma instituição de ensino superior do Paraná. Revista Saúde e Pesquisa. v. 1, n. 1, p , jan./abr OKADA, N.T. et al. Inserção profissional dos alunos egressos do curso de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública. Disponível em: < ualizarresumo?numeroinscricaotrabalho=502&num eroedicao=16> Acesso em: 13 de maio de 2009.

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