DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM LINGUIÇA DE FRANGO COZIDA E DEFUMADA COM REDUÇÃO DE SÓDIO E GORDURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM LINGUIÇA DE FRANGO COZIDA E DEFUMADA COM REDUÇÃO DE SÓDIO E GORDURA"

Transcrição

1 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM LINGUIÇA DE FRANGO COZIDA E DEFUMADA COM REDUÇÃO DE SÓDIO E GORDURA Andrine Menna da FONTOURA 1, Felipe GIACOMELLI 1, Larissa MITIDIERI 1, Morgana Doneda 4, Aniela Pinto KEMPKA 2 e Rosa Cristina PRESTES 3 1 Acadêmicos do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); 2 Professora do Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); ³ Professora do Departamento de Tecnologia e Ciência dos Alimentos (DTCA), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); 4 Laboratório de Análises Químicas Ambientais (UFSM). RESUMO - este estudo teve como objetivo avaliar o teor de sódio de linguiça de frango cozida e defumada com redução de gordura e sódio. O cloreto de sódio foi substituído parcialmente por uma mistura de 50% KCl, 25% de MgCl 2 e 25% CaCl 2 e a gordura foi substituída parcialmente por fibra de colágeno nas proporções de 0%, 0,75% e %. A determinação de sódio foi realizada em espectrômetro de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado. A formulação T7 (% de colágeno, % da mistura e % de sal) apresentou a maior redução de sódio chegando a 43% em relação aos demais tratamentos. A utilização da mistura testada pode ser uma alternativa interessante para o desenvolvimento de produtos cárneos com redução de sódio. PALAVRAS-CHAVE: desenvolvimento de produtos, sódio, planejamento fatorial, linguiça de frango. ABSTRACT - this study objective to evaluate the sodium content of cooked chicken and smoked sausage with reduced fat and sodium. Sodium chloride has been partially replaced by a mixture of 50% KCl, 25% MgCl 2 and CaCl 2 and 25% fat was partially replaced by collagen fiber in the proportions of 0.50%, 0.75% and 1.0%. The determination of sodium was held in optical emission spectrometry with inductively coupled plasma. The formulation T7 (0.5% collagen, 1.0% of the mixture and 1.0% salt) had the highest sodium reduction reaches 43% compared to the other treatments. The use of the test mixture may be an interesting alternative for development of meat products with reduced sodium. KEY-WORDS: product development, sodium, factorial design, chicken sausage. 1. INTRODUÇÃO A reformulação de produtos cárneos tem sido foco de vários estudos em virtude da necessidade de redução de sódio e gordura dos produtos cárneos em decorrência dos problemas de saúde da população (ARMENTEROS et al., 2012). Neste sentido, em abril de

2 2011, o Ministério da Saúde assinou termo de compromisso com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA) e outras associações com a finalidade de estabelecer metas nacionais para redução do teor de sódio. Porém, o sal é fundamental na produção e conservação dos produtos cárneos (WEISS et al., 2010). Este estudo teve como objetivo avaliar o teor de sódio de diferentes formulações de linguiça de frango cozida e defumada com redução de gordura e sódio. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para o desenvolvimento das formulações utilizou-se um Delineamento Composto Central 2 3 com quatro repetições no Ponto Central conforme a Tabela 1. A matéria-prima cárnea consistiu de coxa e sobrecoxa de frango desossada sem pele congelada (63,96 a 65,71%) e 20% de CMS congelado (carne mecanicamente separada de ave), que foram previamente descongelados sob refrigeração (5 C). As matérias-primas cárneas trituradas (8 mm) e foram adicionadas dos demais ingredientes: água (5%), aroma (2,0%), proteína isolada de soja (1%), proteína texturizada de soja (2,0%), fibra de trigo (%), condimento (0,6%), maltodextrina (%), polifosfato de sódio (%), eritorbato de sódio (0,30%), transglutaminase (0,05%), corante carmim de cochonilha com 3% de ácido carmínico (0,01%), lactato de sódio (0%), nitrito de sódio (0,015%) e fumaça líquida (0,06%). Após a mistura (15 min) foi realizado o embutimento em tripa de colágeno (22 mm) e posteriormente a imersão das linguiças em fumaça líquida diluída (1:4) e foi realizado o cozimento em estufa com circulação de ar (4 horas até 72 C).Os produtos foram então resfriados em sala climatizada até 10 C e foram embalados a vácuo e armazenados sob refrigeração (5 C) até o momento das análises. Tabela 1 Delineamento Composto Central (DCC) 2 3 utilizado para desenvolvimento das formulações de linguiça de frango cozida e defumada com redução de gordura e sódio (valores reais e codificados). Formulações 1 Colágeno 4 (%) Mistura 2 (%) Sal (%) T1 T2 T3 T4 T5 T6

3 T7 T8 PC 3 0,75 (0) (0) 0,75 (0) 1 % refere-se ao percentual do ingrediente adicionado em relação ao produto final. 2 50% KCl, 25% MgCl 2 e 25% CaCl 2. 3 Refere-se ao Ponto Central (PC) onde foram realizadas 4 repetições (T9, T10, T11 e T12). 4 Fibra de colágeno bovino (JBS Colágeno, Guaiçara, SP). A determinação de sódio foi realizada em espectrômetro de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado, ICP OES (Perkin Elmer, Mod. Optima 4300 DV), equipado com nebulizador do tipo Meinhard concêntrico e câmara de nebulização ciclônica. Foi utilizada a vista axial e o comprimento de onda selecionado foi de 589,592 nm. As amostras foram decompostas em bloco digestor, empregando 5,0 ml de amostra e 4 ml de HNO 3 14 mol L -1, empregando 30 min de aquecimento até 90 ºC, 30 min até 130 ºC e permanência por aproximadamente 3 h a 130 ºC. O delineamento experimental foi utilizado com intuito de reduzir o consumo de materiais e tempo e otimizar a formulação do produto. A avaliação dos dados seguiu a sequência: Análise de Variância (ANOVA) (nível de significância de 95%), Teste de Tukey para a avaliação das probabilidades, cálculo dos efeitos de primeira, segunda e de terceira ordem, avaliação do coeficiente de regressão obtidas testando F (Fischer- Snedecor) que determina a relação de significância entre as variáveis dependentes e independentes e, finalmente, se o modelo for adequado (F encontrado é maior do que o critico F para regressão e menor para falta de ajuste) considerou-se que o modelo foi preditivo e significativo para a construção da superfície de resposta que permitiu a visualização do comportamento em função das variáveis significativas. Para tratamento dos dados foi utilizado o software Statistica 9.0 (StatSoft Inc., Tulsa, OK, USA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 estão apresentados os resultados para o teor de sódio para as diferentes formulações de linguiça desenvolvidas. Como era esperado houve diferença significativa (p< 0,05) no teor de sódio das amostras. Os tratamentos T1 (% de colágeno, % da mistura e % de sal), T5 (% de colágeno, % da mistura e % de sal) e T7 (% de colágeno, % da mistura e % de sal) apresentaram a maior redução de sódio (até 43%) se comparado com os demais tratamentos. Foi observado que os tratamentos T2, T4 e T8, T3 e T9 e T10, T11 e T12 não apresentaram diferença estatística entre si em relação ao teor de sódio mesmo estes com diferentes proporções de sal, mistura substituinte e colágeno adicionado. Este resultado pode ser justificado pelas variações no teor de sódio da própria carne que em média é em torno de 50 mg/100 g e também em decorrência da variação entre os ingredientes adicionados que contém sódio (polifosfato de sódio, eritorbato de sódio, lactato de sódio e nitrito de sódio) em sua fórmula, os quais não tiveram sua concentração reduzida em virtude das dificuldades tecnológicas, sensoriais e características

4 microbiológicas. Comparando-se o teor de sal adicionado (%, 0,75% ou %) com os teores normalmente utilizados pelas indústrias de 1,8 a 3,5% (Feiner, 2006) a redução chegou até 75%. O valor diário de referência (VDR) adotado para o sódio é de mg (ANVISA, 2003). Segundo pesquisa da ANVISA (2012) alguns produtos cárneos consumidos no Brasil apresentaram nas análises de sódio elevados teores tais como: hamburguer bovino (até mg/100 g), mortadela (até mg/100 g) e mortadela de frango (até mg/100 g). Comparando com estes resultados os valores obtidos ficaram abaixo (entre 612 e mg/100 g) Teor de sódio (mg/100 g) bcd a 801 bc a 712 bcd ab a 883 b 998 ab 984 ab 993 ab 612 d T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T11 T12 Figura 1 Resultados para o teor de sódio as diferentes formulações de linguiça de frango cozida e defumada com redução de sódio e gordura e Ingestão Diária Recomendada (IDR) máxima. Letras diferentes na coluna indicam diferença significativa (p< 0,05) entre os tratamentos. T1 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T2 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T3 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T4 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T5 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T6 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T7 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T8 corresponde a % de colágeno, % da mistura e % de sal; T9 a T12 correspondem a 0,75% de colágeno, % da mistura e 0,75% de sal. A mistura refere-se a 50% KCl, 25% de MgCl 2 e 25% CaCl 2. Na Tabela 2 podem ser observados os efeitos das variáveis de entrada ou independentes (% de colágeno, % de mistura e % de sal) na variável de resposta (ou dependente) teor de sódio (mg/100 g) (R² 92,00%). Tabela 2 - Efeitos das variáveis independentes colágeno (%), mistura (%) e sal (%) para a resposta teor de sódio (mg/100 g). Teor de Sódio (mg/100 g) Efeitos* Desvio Padrão p Média/Interação 9091, ,685 <0,001* (1) Colágeno (%) -676, ,899 0,172

5 (2) Mistura (%) 2, ,899 0,996 (3) Sal (%) 3317, ,899 <0,003* 1X2-249, , X3 479, ,899 0,295 2X3 267, , X2X3 485, ,899 0,290 *95% de significância. Verificou-se que apenas a média e a % de sal apresentaram efeitos significativos sobre o teor de sódio (p< 0,05). O efeito do sal sobre o teor de sódio foi de primeira ordem e os efeitos de segunda e terceira ordem não foram significativos (p> 0,05). O modelo para teor de sódio não apresentou coeficiente de regressão adequado (R 2 < 90%) e portanto não foi possível a representação gráfica (superfície de resposta). Através da avaliação dos efeitos foi possível concluir que o colágeno adicionado e a mistura de sais (50% KCl, 25% de MgCl 2 e 25% CaCl 2 ) não apresentaram efeito significativo sobre o teor de sódio do produto final. Este resultado era esperado devido a ausência de sódio nestes ingredientes e visto que o objetivo principal da utilização do colágeno na formulação é como substituto de gordura e como agente de textura. Já em relação ao sal este apresentou efeito significativo e positivo, ou seja, o aumento nas concentrações testadas ( %, 0,75% e %) refletiram em aumento no teor de sódio do produto final. 4. CONCLUSÕES Este estudo teve como objetivo avaliar o teor de sódio de linguiça de frango cozida e defumada com redução de gordura e sódio. O cloreto de sódio foi substituído parcialmente por uma mistura de sais (50% KCl, 25% de MgCl 2 e 25% CaCl 2 ) e a gordura por fibra de colágeno bovino. O tratamento T7 (% de colágeno, % da mistura e % de sal) apresentou a maior redução de sódio (43%) se comparado com os demais tratamentos. A utilização da mistura testada pode ser uma alternativa interessante para o desenvolvimento de produtos cárneos com redução de sódio. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FAPERGS pelo suporte financeiro e apoio. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Informe Técnico N. 50/2012. Teor de sódio dos alimentos processados. Disponível em: ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC N. 360 de 23/12/2003. Aprova o regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. ARMENTEROS, M.; ARISTOY, M.; BARAT, J.M.; TOLDRÁ, F. Biochemical and sensory changes

6 in dry-cured ham salted with partial replacements of NaCl by others chloride salts. Meat Sci., v.90, p , FEINER, GERHARD. Meat Products Handbook. England: CRC Press, 2006, 671p. WEISS, J.; GIBIS, M.; SCHUH, V.; SALMINEN, H. Advances in ingredient and processing systems for meat and meat products. Meat Science, v.86, p , 2010.

DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM PRESUNTO COZIDO COM REDUÇÃO DE SÓDIO

DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM PRESUNTO COZIDO COM REDUÇÃO DE SÓDIO DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM PRESUNTO COZIDO COM REDUÇÃO DE SÓDIO Autores: Fernando de Almeida CARVALHO 1 (UFSM), Adrenizi DONADUZZI 1 (UFSM), Alessandra Roseline VIDAL 1 (UFSM), Morgana Doneda 4 (UFSM), Renius

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PRODUTOS CÁRNEOS REGIONAIS COMERCIALIZADOS NO RIO GRANDE DO SUL E PARANÁ

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PRODUTOS CÁRNEOS REGIONAIS COMERCIALIZADOS NO RIO GRANDE DO SUL E PARANÁ DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PRODUTOS CÁRNEOS REGIONAIS COMERCIALIZADOS NO RIO GRANDE DO SUL E PARANÁ Mariana PINTON 1, Aniela Pinto KEMPKA 2, Juliano BARIN 3, Morgana Doneda 4, Ernesto Hashime Kubota

Leia mais

EFEITO DA REDUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO POR CLORETO DE POTÁSSIO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE PRESUNTO DE FRANGO

EFEITO DA REDUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO POR CLORETO DE POTÁSSIO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE PRESUNTO DE FRANGO EFEITO DA REDUÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO POR CLORETO DE POTÁSSIO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E SENSORIAIS DE PRESUNTO DE FRANGO A.P.L. Araújo 1, M.C.Demartini 1, R.M.Pinto 1, A.K.F.I.Câmara

Leia mais

ANÁLISE SENSORAL DE PEITO DE FRANGO MARINADO COM REDUÇÃO DE SÓDIO USANDO MICROSAL

ANÁLISE SENSORAL DE PEITO DE FRANGO MARINADO COM REDUÇÃO DE SÓDIO USANDO MICROSAL ANÁLISE SENSORAL DE PEITO DE FRANGO MARINADO COM REDUÇÃO DE SÓDIO USANDO MICROSAL S. R. THIEL 1, M. M. SCHMIDT 1, R. C. P. DORNELLES 1*, A. R. VIDAL 1, R. O. MELLO 1, J. BARIN 1, A. P. KEMPKA 2 1- Universidade

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE HAMBÚRGUER BOVINO COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO

ANÁLISE SENSORIAL DE HAMBÚRGUER BOVINO COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO ANÁLISE SENSORIAL DE HAMBÚRGUER BOVINO COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO C.B.CARVALHO 1, A.C. P.VITAL 1, L. A. C.TONON 2, G. G.PIERETTI 1,G. S.MADRONA 2, I. N. do PRADO 3 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento

Leia mais

Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos

Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos Estratégias para Redução do Sódio em Alimentos Elisabete Gonçalves Dutra Gerência Geral de Alimentos ROTULAGEM NUTRICIONAL DE ALIMENTOS PROCESSADOS As informações de declaração obrigatória são: valor energético,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE HAMBURGUERES COM REDUÇÃO DE SÓDIO

DESENVOLVIMENTO DE HAMBURGUERES COM REDUÇÃO DE SÓDIO DESENVOLVIMENTO DE HAMBURGUERES COM REDUÇÃO DE SÓDIO T. C. Simon 1 ; M. M. Fuzinatto 2 ; P. C. Stulp 1 ; F. R. A. Giollo 1 ; C. M. T. Ribeiro 1 1 Faculdade de Tecnologia Senai Toledo Curso Superior de

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE SALSICHA COM REDUÇÃO DE SÓDIO E GORDURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE SALSICHA COM REDUÇÃO DE SÓDIO E GORDURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO 16 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE SALSICHA COM REDUÇÃO DE SÓDIO E GORDURA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECÂNICA AUTOR(ES):

Leia mais

TECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS. Ângela Maria Fiorentini

TECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS. Ângela Maria Fiorentini TECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS Ângela Maria Fiorentini Industrialização da carne Consiste na transformação das carnes em produtos cárneos. Matéria-prima e Ingredientes Carnes, miúdos e gordura procedentes

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICA E SENSORIAL DE EMPANADO DE CMS DE PINTADO (Pseudoplatystoma sp) ELABORADA COM PRODUTOS FUNCIONAIS

AVALIAÇÃO FÍSICA E SENSORIAL DE EMPANADO DE CMS DE PINTADO (Pseudoplatystoma sp) ELABORADA COM PRODUTOS FUNCIONAIS AVALIAÇÃO FÍSICA E SENSORIAL DE EMPANADO DE CMS DE PINTADO (Pseudoplatystoma sp) ELABORADA COM PRODUTOS FUNCIONAIS Andressa Piccoli Chaves¹; Adriane Macedo 2 ; Janderson de Souza Leal 2 ; Maycon Roberto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE

Leia mais

REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO

REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO Freitas-Sá DGC 1, Torrezan R 1, Gonçalves AS 2, Matta VM 1 1 Embrapa Agroindústria

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II 0 Programa Analítico de Disciplina EAF87 Processamento de Carnes e Derivados II Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido

Leia mais

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA

TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se

Leia mais

APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA

APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA Rammza Kalache (PIBIC/CNPq/Uem), Andresa Carla Feihrmann (Orientador), e-mail: andresafeihrmann@gmail.com. Universidade Estadual de Maringá / Departamento

Leia mais

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)

06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS

TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS TÍTULO: FERMENTAÇÃO DE EXTRATO HIDROSSOLÚVEL DE SOJA VERDE POR BACTÉRIAS PROBIÓTICAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE PATÊ DE FRANGO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA GORDURA VEGETAL ADICIONADA POR AMIDO E INULINA

DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE PATÊ DE FRANGO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA GORDURA VEGETAL ADICIONADA POR AMIDO E INULINA DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE SENSORIAL DE PATÊ DE FRANGO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DA GORDURA VEGETAL ADICIONADA POR AMIDO E INULINA G. M. Ramos¹, I. B. S. Araújo² 1-Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar-

Leia mais

ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA

ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA CIENTÍFICA BASEADA NA DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE UMIDADE E PROTEÍNA APLICADA RESUMO PARA O MONITORAMENTO E VERIFICAÇÃO DO PROCESSO DE TEMPERO/MARINAÇÃO DE CARNE DE FRANGO IN

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE LINGUIÇA TOSCANA COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO

DESENVOLVIMENTO DE LINGUIÇA TOSCANA COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO DESENVOLVIMENTO DE LINGUIÇA TOSCANA COM REDUZIDO TEOR DE SÓDIO Rafaela F. de CARVALHO 1 ; Júlio César de CARVALHO 2; Ana Carolina F. da SILVA 3; Jamila M. PEREIRA 4 ; Miguel S. BERNARDES 5 RESUMO O estudo

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESSALGA NA ELABORAÇÃO DE UM CHARQUE PRONTO PARA O CONSUMO COM TEOR DE SÓDIO REDUZIDO

INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESSALGA NA ELABORAÇÃO DE UM CHARQUE PRONTO PARA O CONSUMO COM TEOR DE SÓDIO REDUZIDO INFLUÊNCIA DOS PROCESSOS DE DESSALGA NA ELABORAÇÃO DE UM CHARQUE PRONTO PARA O CONSUMO COM TEOR DE SÓDIO REDUZIDO M. Bampi 1, L. Gibbert 2. F.C. Schmidt 3, J.B. Laurindo 4 1 Departamento de Nutrição Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA

DESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA DESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA P.L. Andrade 1, E.D.M.B. Morais 2, P.P. Martins 3 A.C.P. Silveira 4 1-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

HAMBÚRGUER BOVINO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE CARNE E GORDURA POR FIBRA DE TRIGO: EFEITO SOBRE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS

HAMBÚRGUER BOVINO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE CARNE E GORDURA POR FIBRA DE TRIGO: EFEITO SOBRE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS HAMBÚRGUER BOVINO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE CARNE E GORDURA POR FIBRA DE TRIGO: EFEITO SOBRE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS L.T. Carvalho 1 ; Y.J. Polizer 2 ; P.E.S. Munekata 3 ; I. Rodrigues 4 ; J.C.

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Inspeção de Conservas

Inspeção de Conservas Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE

Leia mais

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

D E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal

Leia mais

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.

Elaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997. ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

ELABORAÇÃO E ANÁLISE SENSORIAL DA LINGUIÇA DE FRANGO COM BIOMASSA DE BANANA ANÃ E PRATA VERDE

ELABORAÇÃO E ANÁLISE SENSORIAL DA LINGUIÇA DE FRANGO COM BIOMASSA DE BANANA ANÃ E PRATA VERDE ELABORAÇÃO E ANÁLISE SENSORIAL DA LINGUIÇA DE FRANGO COM BIOMASSA DE BANANA ANÃ E PRATA VERDE J. I. M. Silva 1, F. C. S. Lima 2, J. C. Ferreira 3, K. D. Brito 4 1 - Discente do Curso Técnico em Agroindústria

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos 37 3. Material e Métodos 3.1.Aditivos São utilizados para fabricação de óleos lubrificantes dois aditivos diferentes, tendo o ZDDP como principal composto, são eles: Aditivo X e Aditivo Y, de acordo com

Leia mais

Bibliografia Recomendada.

Bibliografia Recomendada. Bibliografia Recomendada http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.;

Leia mais

curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira

curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS 3-Classificação de produtos cárneos curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira Classificação de embutidos Crus Frescais

Leia mais

Avaliação dos padrões de qualidade de salsichas de frango e comparação com as informações do rótulo, legislação e literatura

Avaliação dos padrões de qualidade de salsichas de frango e comparação com as informações do rótulo, legislação e literatura Avaliação dos padrões de qualidade de salsichas de frango e comparação com as informações do rótulo, legislação e literatura Pedro Lima de Souza 1, Antonio Bruno dos Santos Pacheco 1, Wiviane Fonseca Ribeiro

Leia mais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos

Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos Avaliação da concentração de Fe e Cu em carne de caprinos Ana Kledna Leite Roque* (bolsista do PIBIC/UFPI), Marcos Vinícius de Moura Ribeiro (bolsista do PIBIC/CNPq), Edivan Carvalho Vieira (Orientador,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES. Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre

DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES. Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre Introdução A técnica de Fluorescência Molecular é amplamente empregada para a quantificação de

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.

Leia mais

Estudo para avaliação da segurança microbiológica de mortadelas comercializadas no país sob temperatura ambiente. Ana Lúcia da S. C.

Estudo para avaliação da segurança microbiológica de mortadelas comercializadas no país sob temperatura ambiente. Ana Lúcia da S. C. Estudo para avaliação da segurança microbiológica de mortadelas comercializadas no país sob temperatura ambiente Ana Lúcia da S. C. Lemos OBJETIVO Estabelecer um protocolo que permita evidenciar a segurança

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE HAMBÚRGUERES COMERCIAIS

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE HAMBÚRGUERES COMERCIAIS AVALIAÇÃO SENSORIAL DE HAMBÚRGUERES COMERCIAIS M. Pereira 1, E.K.C. Barros 2, V.V.C. Lima 3, B.O. Gomes 4, V.K.G. Abreu 5, A.L.F. Pereira 6 1 Curso de Engenharia de Alimentos, Bolsista PIBIC-V Universidade

Leia mais

AVALIAÇÂO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE MIX DE SAIS

AVALIAÇÂO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE MIX DE SAIS AVALIAÇÂO DA DOMINÂNCIA TEMPORAL DAS SENSAÇÕES DE MIX DE SAIS DANIELA MARIA RODRIGUES¹, JULIANA FARINASSI MENDES², VANESSA RIOS DE SOUZA³, ANA CARLA MARQUES PINHEIRO 4 1 Doutoranda, Ciência dos Alimentos/

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

LINGUIÇA CALABRESA DE JACARÉ DO PANTANAL ENRIQUECIDA COM ÓLEO DE LINHAÇA DOURADA

LINGUIÇA CALABRESA DE JACARÉ DO PANTANAL ENRIQUECIDA COM ÓLEO DE LINHAÇA DOURADA LINGUIÇA CALABRESA DE JACARÉ DO PANTANAL ENRIQUECIDA COM ÓLEO DE LINHAÇA DOURADA Ronielton Lucas Reis de CASTRO* 1, Marleide Guimarães de Oliveira ARAÚJO 2, Maycon Douglas Lima ARAÚJO 1 Mariane Benedita

Leia mais

Queijos com redução de sódio

Queijos com redução de sódio Queijos com redução de sódio Por Renata Golin Bueno Costa Engenheira de Alimentos, D. Sc. Professora/Pesquisadora da EPAMIG/Instituto de Laticínios Cândido Tostes. O sal é utilizado como conservante de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE LOMBOS TIPO CANADENSE PRODUZIDOS COM CARNE PSE. Graduanda em Engenharia de Alimentos, bolsista PIBIC/FAPEMIG, DCA/UFLA 3

CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE LOMBOS TIPO CANADENSE PRODUZIDOS COM CARNE PSE. Graduanda em Engenharia de Alimentos, bolsista PIBIC/FAPEMIG, DCA/UFLA 3 CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE LOMBOS TIPO CANADENSE PRODUZIDOS COM CARNE PSE GABRIELA DE BARROS SILVA 1, ANA PAULA ROCHA DE MOURA 2, THAYNÁ PEREIRA SILVA 3, ALCINÉIA DE LEMOS SOUZA RAMOS 4, EDUARDO MENDES

Leia mais

EFEITO DO PESO DE HAMBÚRGUERES BOVINOS ADICIONADOS DE SEMENTE E/OU FARINHA DE LINHAÇA SOBRE CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS

EFEITO DO PESO DE HAMBÚRGUERES BOVINOS ADICIONADOS DE SEMENTE E/OU FARINHA DE LINHAÇA SOBRE CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS EFEITO DO PESO DE HAMBÚRGUERES BOVINOS ADICIONADOS DE SEMENTE E/OU FARINHA DE LINHAÇA SOBRE CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS Letícia Costa Amorim da Trindade 1 ; Augusto Aloísio Benevenuto Júnior 2 ; Wellingta

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE SAL DE CURA E ANTIOXIDANTE NA ACEITAÇÃO DE LOMBO SUÍNO DEFUMADO

INFLUÊNCIA DO USO DE SAL DE CURA E ANTIOXIDANTE NA ACEITAÇÃO DE LOMBO SUÍNO DEFUMADO INFLUÊNCIA DO USO DE SAL DE CURA E ANTIOXIDANTE NA ACEITAÇÃO DE LOMBO SUÍNO DEFUMADO GONÇALVES, C.A.¹; PEREIRA, L.A.²; AZEVEDO, K.P. ²; SILVA, M. S. ²; FILHO, A.G.S. ² 1 Prof. CEFET Uberaba MG, Dr. Ciência

Leia mais

3. Equipe de gerenciamento dos riscos

3. Equipe de gerenciamento dos riscos CAPÍTULO 14 salame santa catarina 1. Justificativa Salame O Estado de Santa Catarina possui o maior parque industrial de embutidos carneos do Brasil, tanto o salame industrializado como o colonial, que

Leia mais

INFORME TÉCNICO N. 69/2015 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS

INFORME TÉCNICO N. 69/2015 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS INFORME TÉCNICO N. 69/2015 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS 1.Introdução Em 13 de dezembro de 2.011 o Ministério da Saúde (MS) assinou o segundo termo de compromisso com a Associação Brasileira

Leia mais

DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER

DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER Pedro Ivo Soares e Silva; Nayara Jessica Clementino Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Eugênia Telis de Vilela Silva; Deyzi

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 14/2014-FCT

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 14/2014-FCT ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 14/2014-FCT PROCESSO Nº: 1939/2014-FCT ASSUNTO: REGISTRO DE PREÇO PELO 12 MESES, PARA AQUISIÇÃO DE CARNES, AVES E PEIXES RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado

Leia mais

Universidade Regional de Blumenau, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. para contato: daniane

Universidade Regional de Blumenau, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química.  para contato: daniane ESTUDO DO COMPORTAMENTO MICROBIOLÓGICO E FÍSICO- QUÍMICO DA LINGUIÇA BLUMENAU ENQRIQUECIDA COM FARINHA DE PUPUNHA ARMAZENADA EM DIFERENTES TEMPERATUTAS D. A. LEMOS 1, I. A. PAULO 2, L. F. CARVALHO 1, S.

Leia mais

Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil

Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil SIMPOSIO DE NORMATIVA ALIMENTARIA EN AMÉRICA LATIN Propuestas y Avances del Etiquetado Frontal en Brasil Suzana Caetano da Silva Lannes UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO sbcta-sociedade Brasileira de Ciência e

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES

DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Departamento de Química DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Alunos: Ingrid Teixeira Moutinho Roberto Vinicius Granha Fiúza Ana Carolina Monteiro Ferreira Orientadora: Tatiana Dillenburg

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.

Leia mais

Produtos Cárneos Bromatologia FBA

Produtos Cárneos Bromatologia FBA Produtos Cárneos Bromatologia FBA0201-2017 ARTIGO 412 - RISPOA Entende-se por embutidos todos os produtos elaborados com carne ou órgãos comestíveis curados ou não, condimentados, cozidos ou não, defumados

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.

Leia mais

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton

Leia mais

Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha

Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Introdução Lama vermelha Denominação e produção A lama vermelha é a denominação genérica

Leia mais

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures.

Bibliografia Recomendada. Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Cornell, J. A. A Primer on Experiments with Mixtures. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Bibliografia Recomendada

Leia mais

Aquisição de gêneros alimentícios (carnes, salgados e frios).

Aquisição de gêneros alimentícios (carnes, salgados e frios). Processo: 23083.012429 Pregão: 64/2018 Vigência: 09/11/2018 a 08/11/2019 Gestor: MATILDES DAS DORES DE OLIVEIRA CARNEIRO E-mail: proaes@ufrrj.br Telefone: 3787-3748 Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA FARINHA DE MACAÚBA

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA FARINHA DE MACAÚBA AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA FARINHA DE MACAÚBA Mônica Rocha de Sousa 1 ; Thayane Sabino Nogueira 1 ; Adryze Gabrielle Dorasio de Souza 2 ; Sônia de Oliveira Duque Paciulli

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS

ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS Prof. Roberto de Oliveira Roça Departamento de Gestão e Tecnologia Agro-industrial Fazenda Experimental Lageado, Caixa Postal, 237. F.C.A. - UNESP - Campus de Botucatu

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS, ANÁLISE SENSORIAL E ESTABILIDADE DA COR DURANTE A ESTOCAGEM DE MORTADELA DE FRANGO REFORMULADA COM AZEITE DE OLIVA

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS, ANÁLISE SENSORIAL E ESTABILIDADE DA COR DURANTE A ESTOCAGEM DE MORTADELA DE FRANGO REFORMULADA COM AZEITE DE OLIVA PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS, ANÁLISE SENSORIAL E ESTABILIDADE DA COR DURANTE A ESTOCAGEM DE MORTADELA DE FRANGO REFORMULADA COM AZEITE DE OLIVA F.C.Veiga 1, C.N.Kobori 1, A.K.F.I.Câmara 1 1- Departamento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE REVESTIMENTO CONTENDO TOMATE EM PÓ PARA APLICAÇÃO EM MASSAS CONGELADAS

DESENVOLVIMENTO DE REVESTIMENTO CONTENDO TOMATE EM PÓ PARA APLICAÇÃO EM MASSAS CONGELADAS Universidade Federal do Ceará Curso de Engenharia de Alimentos DESENVOLVIMENTO DE REVESTIMENTO CONTENDO TOMATE EM PÓ PARA APLICAÇÃO EM MASSAS CONGELADAS Autores: Rafael Audino Zambelli Nathan Hargreaves

Leia mais

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta).

Nutritime. Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). Uso do concentrado protéico de arroz na dieta de suínos, aves e peixes (salmão e truta). 1) Caracterização O concentrado protéico de arroz (CPA) é um produto oriundo do processamento do arroz para produção

Leia mais

EFEITO DA REDUÇÃO DO TEOR DE GORDURA E SÓDIO NA COR E TEXTURA INSTRUMENTAL DE EMBUTIDO DEFUMADO OVINO

EFEITO DA REDUÇÃO DO TEOR DE GORDURA E SÓDIO NA COR E TEXTURA INSTRUMENTAL DE EMBUTIDO DEFUMADO OVINO EFEITO DA REDUÇÃO DO TEOR DE GORDURA E SÓDIO NA COR E TEXTURA INSTRUMENTAL DE EMBUTIDO DEFUMADO OVINO EFFECT OF REDUCTION OF FAT AND SODIUM CONTENT IN THE COLOR AND INSTRUMENTAL TEXTURE OF SMOKED EMBEDDED

Leia mais

Sílvia Tondella Dantas. Centro de Tecnologia de Embalagem-CETEA/ITAL. 22 de junho de 2004

Sílvia Tondella Dantas. Centro de Tecnologia de Embalagem-CETEA/ITAL. 22 de junho de 2004 Sílvia Tondella Dantas Centro de Tecnologia de Embalagem-CETEA/ITAL 22 de junho de 2004 Toxicidade do alumínio Exposição do ser humano ao Al Alimentos Aditivos Migração de panelas ou embalagens Água potável

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE EMPANADOS 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos Empanados

Leia mais

Palavras-chave: Mortadela. Gordura animal. Fibras vegetais.

Palavras-chave: Mortadela. Gordura animal. Fibras vegetais. 57 EMPREGO DE FIBRAS DE TRIGO E SOJA NA ELABORAÇÃO DE MORTADELAS Mireila Behling 1 Liliane Marquardt 2 Ana Lúcia Becker Rohlfes 3 Nádia de Monte Baccar 4 Mari Silvia R. de Oliveira 5 RESUMO A mortadela

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado

Leia mais

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP

APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO. da Silva e Elisa Makiyama Kim FEA-UNICAMP APLICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS DE RELEVÂNCIA NUTRICIONAL EM PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO Caroline Joy Steel,, Rafaela Damázio da Silva e Elisa Makiyama Kim DTA-FEA FEA-UNICAMP Roteiro Importância nutricional

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos

Leia mais

CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. RESUMO

CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. RESUMO CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. Maria S. Rocha 1, Mário E.R. M. Cavalcanti Matas 2, Julita Maria Frotas Chagas Carvalho 3 & José Wellington dos Santos 4 RESUMO O intuito deste trabalho

Leia mais

PROCESSAMENTO DE HAMBÚRGUER DE CARNE BOVINA ADICIONADO DE QUEIJO PARMESÃO

PROCESSAMENTO DE HAMBÚRGUER DE CARNE BOVINA ADICIONADO DE QUEIJO PARMESÃO PROCESSAMENTO DE HAMBÚRGUER DE CARNE BOVINA ADICIONADO DE QUEIJO PARMESÃO Samara Dias dos Santos Moura (1); Andyara D ávila Araújo dos Santos (1); Dyego da Costa Santos (2) 1. Unidade Acadêmica de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA DE HAMBÚRGUER DE FRANGO COZIDO

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA DE HAMBÚRGUER DE FRANGO COZIDO AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA DE HAMBÚRGUER DE FRANGO COZIDO L.F. Laurindo 1, A.A. Benevenuto Júnior 2, W. C. A. do N. Benevenuto 3, V. C. Camargo 4, W. F. S. Costa 5, D. R. Ferreira 6. 1-Departamento de Ciência

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE EMPANADOS PRÉ-ASSADOS À BASE DE CARNE DE PEIXE 1

DESENVOLVIMENTO DE EMPANADOS PRÉ-ASSADOS À BASE DE CARNE DE PEIXE 1 DESENVOLVIMENTO DE EMPANADOS PRÉ-ASSADOS À BASE DE CARNE DE PEIXE 1 Liane Dos Santos Fonseca 2, Fabiane Pieniz Didonet 3, Eilamarialibardoni Vieira 4, Raul Vicenzi 5, Fernanda Da Cunha Pereira 6, Tais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo

Prefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo Prefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo TERMO DE HOMOLOGAÇÃO O Prefeito Municipal de Cruzeiro, RAFIC ZAKE SIMÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, adjudica e homologa

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE APRESUNTADO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Apresuntado.

Leia mais

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000)

Ministério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 14, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 (Publicada em DOU nº 40-E, de 25 de fevereiro de 2000) (Revogada pela Resolução RDC nº 93, de 31 de outubro de 2000) Dispõe sobre

Leia mais

Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio

Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio Tratamento do resíduo da drenagem ácida de mina para recuperação de urânio M. M. Dias a,b ; H. T. Fukuma b ; D.G. Horta a ; R.A.S. Villegas b ; C.H.T. de Carvalho b ; A.C. da Silva b a Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante Lote LOTE 01 00001 00025038 Lote LOTE 02 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA CONGELADA - COM NO MÁXIMO 4% DE GORDURA E 3% DE APONEVROSE, ISENTA DE CARTILAGENS E OSSOS, MANIPULADA EM BOAS CONDIÇÕES HIGIÊNICAS

Leia mais

Edenir Rodrigues Pereira Filho

Edenir Rodrigues Pereira Filho Edenir Rodrigues Pereira Filho Professor Adjunto DQ-UFSCar Contatos 27/03/13 e-mail: erpf@uol.com.br ou erpf@ufscar.br Home page: http://www.ufscar.br/dq-gaia Experiência Profissional (1) Espectroanálise

Leia mais

ÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM?

ÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM? ÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM? Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Diretor Técnico CETAN (Centro Tecnológico de Análises, Vila Velha/ES)

Leia mais

Estudo vinculado a pesquisa Institucional "Agroindustrialização de hortaliças orgânicas produzidas no noroeste do RS" 2

Estudo vinculado a pesquisa Institucional Agroindustrialização de hortaliças orgânicas produzidas no noroeste do RS 2 ESTUDO DE MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS EM CENOURA E FEIJÃO-VAGEM POR GC-MS/MS 1 METHOD STUDY FOR DETERMINATION OF RESIDUES OF PESTICIDES IN CARROT AND POD BEANS BY GC-MS/MS Arthur

Leia mais

XI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí

XI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto

Leia mais

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO

ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO TIPO SERRANO 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo

Leia mais

curados e introdução à formulações

curados e introdução à formulações TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS 1-Classificação de produtos cárneos curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira 1 Classificação de embutidos Crus Frescais

Leia mais