Concílio Ecumênico Vaticano II UM DEBATE A SER FEITO. Mons. Brunero Gherardini

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Concílio Ecumênico Vaticano II UM DEBATE A SER FEITO. Mons. Brunero Gherardini"

Transcrição

1

2

3 Concílio Ecumênico Vaticano II UM DEBATE A SER FEITO Mons. Brunero Gherardini 1ª edição Brasília DF 2011

4 2011 Editora Pinus Todos os direitos reservados. Título Original: Concilio Ecumenico Vaticano II: um discorso da fare. Tradução: Fernanda Silva Rando Capa e diagramação: rosalis.com.br Gherardini, Brunero. Concílio Ecumênico Vaticano II: um debate a ser feito / Mons. Brunero Gherardini; tradutora : Fernanda Silva Rando. 1. ed. Brasília : Ed. Pinus, p. Tradução de: Concilio Ecumenico Vaticano II: un discorso da fare. ISBN Igreja Católica Concílios. I. Rando, Fernanda Silva. III. Título. CDU 272/ VATII CDU 272/ /1965

5 Lembro-vos, irmãos, o Evangelho que vos preguei, o qual recebestes, e no qual perseverais, pelo qual sois também salvos, se o conservais como eu vo-lo preguei. (1Cor 15, 1,1)

6

7 ÍNDICE I II III IV V VI VII VIII IX Prefácio O Concílio Ecumênico Vaticano II Uma rajada de ar fresco; O aggiornamento; O espírito do aggiornamento. Valor e limites do Vaticano II O que o Vaticano II disse de si; Os apelos à Sagrada Escritura, aos Concílios, à Tradição; O Vaticano II, um Concílio pastoral. Para uma hermenêutica do Vaticano II Os critérios imanentistas; A hermenêutica teológica; A hermenêutica da continuidade. Avaliação global A tirania do relativo; No sentido do parcial e do experimental;e o ecumenismo? A tradição no Vaticano II A tradição; A Tradição no Vaticano II; A Tradição, autoridade dogmático-normativa do Vaticano II? Vaticano II e Liturgia Os princípios da reforma; Verdadeiramente inexplicável?; A reforma litúgica. O grande problema da liberdade religiosa A declaração conciliar Dignatis humanæ ; E antes?; E agora? Ecumenismo ou sincretismo? A UR e seu conteúdo; O ecumenismo no contexto do Vaticano II; Continuidade ou ruptura? A Igreja da Constituição dogmática LG O documento; A importância da LG no conjuntodo Vaticano II; Latet anguis in herba. Epílogo Súplica ao Santo Padre

8

9 Rev. mo e caro Professor, Em um ato de grande cortesia, o senhor quis que eu lesse o conteúdo de sua elaborada meditação teológica sobre o Concílio Ecumênico Vaticano II antes mesmo de ser publicada pela editora Casa Mariana Editrice, com o título Un Discorso da Fare ( Um debate a ser feito ). Eu a li com a mesma atenção com que recebi até o momento muitas de suas publicações, seus vários livros e artigos. O fio condutor de todos os seus escritos é sempre aquele que, liga por um enlace lógico e diria mesmo férreo, a Verdade revelada e a verdade meditada pelo intelecto humano iluminado pela fé, amparado pela Teologia dos Padres da Igreja, que foi sistematizada pela grande Teologia escolástica, transmitida ao longo dos séculos; sustentado pelo Ensinamento do Magistério da Igreja, que nunca pode estar em contradição consigo próprio, que só pode ter um desenvolvimento homogêneo para nunca dizer nova (doutrinas novas), mas no máximo nove (de uma maneira nova) (segundo a terminologia do Commonitorium de São Vicente de Lérins). Dou-me conta de que com essas expressões me refiro a uma concepção filosófica e, por conseguinte, também teológica (na medida em que se dá atenção à Verdade revelada) que reconhece ao intelecto humano seu verdadeiro valor e sua verdadeira natureza, de forma a considerá-lo capaz de entender e aderir a uma verdade que é imutável, como imutável é o ser de todas as coisas, porque é do Ser Absoluto, daquele que É, que provem, por criação, a sua natureza. Porém, o intelecto não cria a verdade, já que não cria o ser: o intelecto conhece a verdade a partir do momento que conhece a essência (o quid est) das coisas. Fora desse ponto de vista e dessa Filosofia, qualquer discussão sobre a imutabilidade da verdade e sobre a continuidade da adesão do intelecto à mesma idêntica verdade não poderia mais ser sustentada. A única opção seria aceitar uma mutabilidade contínua do que o intelecto elabora, exprime e cria. Até mesmo um debate sobre o desenvolvimento homogêneo do dogma, ou do ensinamento da Igreja através dos séculos, no fluir do tempo e da história, não poderia mais ser realizado com a possibilidade de ser compreendido, proposto e aceito. Seria necessário submeter

10 O Concílio Ecumênico Vaticano II a um continuum fieri no plano de uma verdade não mais conhecida e reconhecida pelo intelecto, mas sim por ele elaborada com base no que parece e não no que é. É claro que esse discurso não é dirigido ao senhor; mas tendo lido sua meditação teológica da qual se emerge a necessidade de uma verdadeira hermenêutica da continuidade no que diz respeito ao ensinamento do Vaticano II, não pude ficar sem expressar e compartilhar o meu pensamento. Sua publicação mostra, com grande clareza de pensamento, que lhe é habitual, em virtude de sua perspicácia intelectual e também de sua longa experiência como Docente, que na Igreja não pode existir senão a continuidade. O mero pensamento de que pudesse existir uma revolução, mudança radical, mutação substancial quanto ao plano da verdade e da vida sobrenatural da Igreja já se distancia do são raciocínio teológico, visto que, como eu observei anteriormente, distancia-se também do são raciocínio filosófico. Não abala somente a fé, mas também a razão. Fala-se necessariamente de continuidade in substantialibus, não in accidentalibus, de continuidade de tudo que in sua materia a Igreja sempre acreditou, professou, ensinou e viveu em sua verdadeira realidade no decorrer dos séculos, desde seu início que é divino e não humano, e que pode ser acolhido somente por um intelecto iluminado pela fé, sustentado por uma vontade movida pela Graça divina. Seu debate, caro Professor, permite fazer uma profunda análise sobre o Vaticano II e sobre seu ensinamento, formulado em seus Documentos, de tal maneira a levar a uma compreensão que mesmo em lugares onde a linguagem poderia conduzir a um pensamento sobre uma descontinuidade com o conteúdo teológico que se encontra em toda a bagagem doutrinal da Igreja, só pode existir um dizer nove, e não nova. E, portanto, não se pode submeter a bagagem doutrinal da Igreja a esta linguagem, mas ela deve ser interpretada de uma maneira que não se possa dizer nova a respeito da Tradição da Igreja. Contudo, dada a natureza do Concílio e a diversidade de natureza de seus Documentos, penso que se possa sustentar o fato de que se de uma hermenêutica teológica Católica emergisse que algumas passagens, ou algumas declarações ou asserções do Concílio, não dizem apenas nove, mas também nova, a respeito da Tradição perene da Igreja, não se estaria diante de um desenvolvimento homogêneo 10

11 Mons. Brunero Gherardini do Magistério: neste caso haveria um ensinamento que não é irreformável e, certamente, não infalível. Conforta-me muito ter lido recentemente o discurso do Santo Padre à Plenária da Congregação para o Clero 1. Ao falar sobre a formação dos Sacerdotes, ele afirma: A missão tem suas raízes, de maneira especial, em uma boa formação, desenvolvida em comunhão com a ininterrupta Tradição eclesial, sem rupturas nem tentações de descontinuidade. Nesse sentido, é importante incentivar os Sacerdotes, principalmente as jovens gerações, a receberem corretamente os textos do Concílio Ecumênico Vaticano II, interpretados à luz de toda a bagagem doutrinal da Igreja. Diante de tal pensamento do Santo Padre, é cômodo pensar que ele considerará positivamente a Súplica que, na conclusão de sua meditação teológica sobre o Vaticano II, o seu ânimo de devoto filho da Igreja quis formular ao Sucessor de Pedro, ao pedir do nível mais alto do Magistério um grande e possivelmente definitivo esclarecimento sobre o último Concílio em todos os seus aspectos e conteúdos, que trate da sua verdadeira natureza, que indique o que significa que ele tenha desejado se propor como um Concílio pastoral. Qual é, então, seu valor dogmático? Todos os seus documentos têm o mesmo valor, ou não? Todas as expressões apresentadas neles têm a mesma força ou não? Seu ensinamento é inteiramente irreformável? É verdade que algumas das respostas a essas questões podem já ser deduzidas por meio de seu trabalho e deveriam poder ser esclarecidas com base nos constantes critérios de juízo teológico que sempre foram seguidos pela Igreja; porém, ninguém pode negar que em muitas produções teológicas pós-conciliares a confusão a esse respeito seja frequente e grande, como enorme é a incerteza doutrinal e pastoral. Por isso, permita-me, caro Professor e que me permita principalmente o Santo Padre, unir-me toto corde a essa Súplica, enquanto formulo o auspício de que sua publicação suscite muita atenção e reflexão dentro da Igreja, onde quer que se queira fazer uma verdadeira teologia, e que seja acolhida com o respeito devido a um trabalho 1 Disponível em: speeches/2009/march/documents/hf_ben-xvi_spe_ _ plenaria-clero_po.html. Acesso em 17/10/11. 11

12 O Concílio Ecumênico Vaticano II conduzido com tal rigor e certamente com grande amor pela Igreja, por sua Tradição perene, por seu Magistério, para o fiel conhecimento e transmissão do qual o senhor trabalhou durante a sua longa atividade como Docente da Sagrada Teologia. Albenga, 19 de março de Solenidade de São José, Patrono da Igreja Universal Mario Oliveri, Bispo. 12

13 Premissa ao volume do Prof. Mons. Brunero Gherardini Desejo antes de tudo exprimir minha apreciação com relação à articulação temática que caracteriza esse estudo de Mons. Brunero Gherardini sobre os textos do Concílio Vaticano II. Essa iniciativa ganha um grande valor especialmente no contexto hodierno, marcado por um debate sobre o significado dos ensinamentos conciliares, principalmente à luz da chave hermenêutica proposta e valorizada pelo Papa Bento XVI, a da continuidade de tais ensinamentos dentro da Tradição eclesial. Basta rememorar aqui uma passagem do célebre discurso do Papa na Cúria Romana no dia 22 de dezembro de 2005: Por que a recepção do Concílio, em grandes partes da Igreja, até agora teve lugar de modo tão difícil? Pois bem, tudo depende da justa interpretação do Concílio ou - como diríamos hoje - da sua correta hermenêutica, da justa chave de leitura e de aplicação. Os problemas de recepção derivaram do fato de que duas hermenêuticas contrárias se embateram e disputaram entre si. Uma causou confusão, a outra, silenciosamente, mas de modo cada vez mais visível, produziu frutos. Por um lado, existe uma interpretação que gostaria de definir hermenêutica da descontinuidade e da ruptura ; não raro, ela pode valer-se da simpatia dos mass media e também de uma parte da teologia moderna. Por outro lado, há a hermenêutica da reforma, da renovação na continuidade do único sujeito-igreja, que o Senhor nos concedeu; é um sujeito que cresce no tempo e se desenvolve, permanecendo, porém, sempre o mesmo, único sujeito do Povo de Deus a caminho. A história da Igreja é profundamente marcada por vinte e um Concílios. Por essa razão o Vaticano II deve ser visto como parte dessa história e não como algo totalmente novo. E temos total consciência de que cada um desses Concílios procurou interpretar, guiado pelo Espírito Santo, a doutrina e o ensinamento moral e disciplinar da Igreja em vários contextos, levando assim ao âmago da Tradição eclesial um rico patrimônio teológico-espiritual. Cremos que por meio deles o Senhor, arquiteto da história, continua a inspirar a vida humana em um processo de diálogo entre a sua palavra revelada e os contextos político-sociais, mutáveis ao longo do tempo, provocando uma série

14 O Concílio Ecumênico Vaticano II de novos desafios e respostas que tornam dinâmica e rica a própria revelação divina. Por isso, todos os Concílios se tornam um momento de pausa e de reflexão com base na rica herança doutrinal da Igreja e na abertura de novas vias de expressão das verdades reveladas. Esse processo interpretativo é uma impagável riqueza, especialmente em relação às leituras limitadas ou parciais, como por exemplo, a consideração da revelação divina em uma perspectiva que leva em conta só a Escritura. Aliás, alguns teólogos protestantes apreciaram essa visão católica da revelação de Deus como uma posição que não limita a liberdade de ação do Senhor e que reverencia o processo de contínua encarnação divina na vida humana. Por esse motivo o Concílio Vaticano II se torna um ponto de chegada e também de partida, sem necessariamente considerá-lo como uma ruptura com a tradição precedente. Avaliar a história dos Concílios e sua contribuição ao processo de revelação contínua do Senhor à Igreja se trata de um inegável enriquecimento para nós. Por isso todas as reflexões aprofundadas sobre os documentos do Vaticano II são de suma utilidade e importância. Apesar de todas as críticas, não há dúvidas de que o Vaticano II tenha sido uma verdadeira graça para toda a Igreja. Da mesma maneira que é natural que após cada Concílio atual ou antigo haja abalos mais ou menos fortes, assim como não permaneçam inalterados todos os seus resultados, é normal também que tais abalos estejam destinados a, posteriormente, acalmarem-se por meio de um olhar mais pacífico e sereno em relação ao que aconteceu. Agora estamos vivenciando essa fase de ajuste em relação à recepção do Vaticano II. E somos, por isso, verdadeiramente gratos ao Papa Bento XVI pela contribuição que ele oferece com a finalidade de ler com um olhar objetivo os grandes ensinamentos desse último Concílio. Quero congratular o Autor dessa obra. Desejo que seja uma contribuição que favoreça a serena apreciação desse evento tão significativo para nós, à luz de tudo que constitui a herança da Igreja nos dois milênios de sua história. Albert Malcolm Ranjith. Arcebispo Secretário da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. 14

15 Concílio Ecumênico Vaticano II UM DEBATE A SER FEITO Prefácio Sim, um debate a ser feito, pois ainda não o foi. Ou não completamente. Falou-se muito e mesmo demais sobre o último Concílio. Mas não, ou pelo menos não sempre nem principalmente, de forma correta. Até hoje deu-se vida somente a uma grandiosa e ininterrupta celebração de tal acontecimento. Desde aquela realizada nos postos avançados e nas retaguardas do ministério apostólico, àquela, solene, pomposa e revestida de caráter oficial, das cátedras universitárias ou, em determinadas ocasiões, das comemorações, dos encontros, das mesas-redondas e das publicações prestigiosas. Não podia faltar a voz dos repetidores: a magna comitante caterva de quem ressoa sempre, acompanha sempre, conforma-se sempre. De fato, a Santa Sé e o Episcopado católico nunca se cansaram de reportar-se aos documentos conciliares tanto em circunstâncias de particular relevância, quanto na cotidianidade do serviço pastoral, com uma insistência tal que legitima a impressão, aliás a suspeita, de uma intenção exclusivista. Pôr o Concílio em prática foi e é a palavra de ordem. Em certos momentos pareceu efetivamente que tudo tivesse tido início com o Vaticano II e que os mais de vinte séculos anteriores da história eclesiástica tivessem sido extintos. Sendo, no entanto, impossível desprezar os monumentos inelimináveis de uma história mais que bimilenária, reservava-se a eles o direito apenas de uma menção passageira, como se isso fosse suficiente para admitir a constante e perene atualidade da Igreja. Quase nunca eles foram intencionalmente destacados; quase nunca as discussões e as análises sobre o assunto evidenciaram a base que o Magistério Eclesiástico precedente deu ao Vaticano II. Encontro uma louvável exceção no ensaio do Ex. mo e Rev. mo Mons. Agostino Marchetto (Chiesa e Papato nella storia

16 O Concílio Ecumênico Vaticano II e nel diritto. 25 anni di studi critici, Libreria Editrice Vaticana 2002; e principalmente Il Concilio Ecumenico Vaticano II. Contrappunto per la sua storia, Libreria Editrice Vaticana 2005): rara, aliás, rarissima avis, especialmente porque não se compara a nenhuma das poucas obras que, com características e enfoques diferentes, haviam-no precedido. Refiro- -me particularmente ao Getsemani (Roma 1980) do Em. mo Card. Giuseppe Siri, ao conhecido Jota unum (Nápoles 1985) de Romano Amerio e também às obras de um teólogo e filólogo de reconhecido valor, Johannes Dörmann, que fazem mais alusão a João Paulo II que propriamente ao último Concílio Ecumênico. Na realidade, sobre o Magistério anterior, com uma espantosa superficialidade, foi estendido um véu e por vezes um manto funerário que impede o observador de evidenciar o passado e identificar nele a Tradição que é constitutiva da Igreja e que é a linha mestra do Cristianismo. Existia devia existir somente o Concílio Ecumênico Vaticano II. E apenas uma maneira prática (mesmo se não formalmente determinada) de analisá-lo, o que retirava do panorama qualquer outro ponto de referência. Essa não foi gostaria de dizer obviamente, mas me limito aos discursos e talvez também aos propósitos a conclusão do Encontro Internacional para A Atualização do Concílio Ecumênico Vaticano II, realizado no Vaticano no início de 2000, o qual considerou decididamente equivocada a concepção de que o Concílio quisesse romper os vínculos com o passado ao invés de dedicar-se à Fé de sempre. Mas também nesse caso, não se foi além de uma declamação puramente teórica. A intelligentia católica deu e está dando um certificado de credibilidade à ininterrupta celebração em relação à cotidianidade pastoral. As Universidades e os centros acadêmicos dirigidos por Autoridades eclesiásticas ou inspirados nos seus preceitos, a imprensa católica em toda a sua extensão operativa, as publicações oficiais, as iniciativas dos tipos mais variados, que podem ser tanto interdependentes e interligadas, quanto sem ligação entre si, todo, enfim, o complexo mundo católico, todas as suas legítimas estruturas têm favorecido uma celebração sem pausa e sem fim do Vaticano II. Surgiu uma vulgata interpretativa que, privada muitas vezes de uma elaboração crítica, deu e impôs o tom à interpretação vigente. 16

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2.

TRADIÇÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. TRADIÇÃO JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO 2013 2014 1. TRADIÇÃO E TRADIÇÕES 2. A TRANSMISSÃO DO TESTEMUNHO APOSTÓLICO 3. TRADIÇÃO, A ESCRITURA NA IGREJA Revelação TRADIÇÃO Fé Teologia

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

José Eduardo Borges de Pinho. Ecumenismo: Situação e perspectivas

José Eduardo Borges de Pinho. Ecumenismo: Situação e perspectivas José Eduardo Borges de Pinho Ecumenismo: Situação e perspectivas U n i v e r s i d a d e C a t ó l i c a E d i t o r a L I S B O A 2 0 1 1 Índice Introdução 11 Capítulo Um O que é o ecumenismo? 15 Sentido

Leia mais

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante

Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Diferença entre a Bíblia Católica e a Protestante Hugo Goes A Bíblia é formada por duas partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Em relação ao Novo Testamento, não há nenhuma diferença entre a

Leia mais

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund*

Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:

Leia mais

CONSELHOS EVANGÉLICOS

CONSELHOS EVANGÉLICOS CONSELHOS EVANGÉLICOS 1- RAZÃO TEOLÓGICA 1.1. Fato de Vida na Igreja A vivência da virgindade-pobreza-obediência de Jesus Cristo é fato de vida que existe na igreja desde suas origens. O estado religioso:

Leia mais

Juniores aluno 7. Querido aluno,

Juniores aluno 7. Querido aluno, Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

São Paulo, Ano I, n. 01, jan./abr. de 2014 ISSN 2358-0224. Podemos falar de ética nas práticas de consumo?

São Paulo, Ano I, n. 01, jan./abr. de 2014 ISSN 2358-0224. Podemos falar de ética nas práticas de consumo? São Paulo, Ano I, n. 01, jan./abr. de 2014 ISSN 2358-0224 9 772358 022003 Podemos falar de ética nas práticas de consumo? São Paulo, Ano I, n. 01, jan./abr. de 2014 164 A teologia católica e a ética no

Leia mais

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA

CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA PARÓQUIA DE SANTA MARIA DE BORBA CELEBRAÇÃO DA FESTA DA PALAVRA Feliz o homem que ama a Palavra do Senhor e Nela medita dia e noite (Sl 1, 1-2) 4º ANO da CATEQUESE 17 de Janeiro de 09 ENTRADA PROCESSIONAL

Leia mais

Antonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat. a força dos pequenos. teologia do Espírito Santo

Antonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat. a força dos pequenos. teologia do Espírito Santo Antonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat a força dos pequenos teologia do Espírito Santo Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Revisão:

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Lembrança da Primeira Comunhão

Lembrança da Primeira Comunhão Lembrança da Primeira Comunhão Jesus, dai-nos sempre deste pão Meu nome:... Catequista:... Recebi a Primeira Comunhão em:... de... de... Local:... Pelas mãos do padre... 1 Lembrança da Primeira Comunhão

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE FÉ William Soto Santiago Cayey Porto Rico 16 de Março de 2011 Reverendo William Soto Santiago, Ph. D. CENTRO DE DIVULGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO http://www.cder.com.br E-mail:

Leia mais

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)

AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás

Leia mais

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade. PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título

Leia mais

Teologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução

Teologia e Prática da Espiritualidade. Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades. Introdução Teologia e Prática da Espiritualidade Unidade 01: Espiritualidade e espiritualidades Introdução Esta primeira unidade se trata de uma tentativa de encontrar definições possíveis para a espiritualidade,

Leia mais

Virgindade perpétua de Maria Santíssima

Virgindade perpétua de Maria Santíssima Virgindade perpétua de Maria Santíssima Maternidade e virgindade são alternativas da mulher, que se excluem por natureza, que Deus quer reunir milagrosamente na sua Mãe. Os textos mais antigos chamam a

Leia mais

Dia a dia. com o Evangelho 2016. Texto e comentário Ano C São Lucas

Dia a dia. com o Evangelho 2016. Texto e comentário Ano C São Lucas 7 8 9 Dia a dia 10 com o Evangelho 2016 11 12 Texto e comentário Ano C São Lucas 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes

Leia mais

Reunião dos Bispos da região da África Caritas sobre a identidade e missão da Caritas

Reunião dos Bispos da região da África Caritas sobre a identidade e missão da Caritas Adresse Postale : 8395 Lomé TOGO Tél. (228) 22.21.29.37 Fax : (228) 22.22.00.26 Email : secaf@caritas-africa.org omptes bancaires: BTCI 9030 63094 01 71 UTB 31 004224 1 004 0 00 ECOBANK 7010181400066601

Leia mais

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013

Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 Repasse da 76a. Assembléia da CNBB Sul I Aparecida de 10 a 12/06/2013 1. Finalidade do Ano da Fé; 2. O que é a Fé; 3. A transmissão da Fé enquanto professada, celebrada, vivida e rezada; 4. O conteúdo

Leia mais

sincretismo A visão segundo a qual não existe na história nenhuma revelação única; ela diz que existem várias e diferentes maneiras de se alcançar a realidade divina, que todas as formulações de verdade

Leia mais

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB

COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA. Estudo 104 CNBB COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA Estudo 104 CNBB ASPECTOS GERAIS DO DOCUMENTO PERSPECTIVAS PASTORAIS TEXTOS BASES DESAFIOS FUNÇÕES DA PARÓQUIA PERSPECTIVA TEOLÓGICA MÍSTICA DO DOCUMENTO PERSPECTIVA

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Celebrar e viver o Concílio Vaticano II

Celebrar e viver o Concílio Vaticano II Celebrar e viver o Concílio Vaticano II Nota Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa Celebrar os 50 anos da abertura do Concílio no Ano da Fé 1. Na Carta apostólica A Porta da Fé, assim se exprime

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

A Santa Sé VISITA PASTORAL À PARÓQUIA ROMANA DE SÃO BARNABÉ HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II. Domingo, 30 de Janeiro de 1983

A Santa Sé VISITA PASTORAL À PARÓQUIA ROMANA DE SÃO BARNABÉ HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II. Domingo, 30 de Janeiro de 1983 A Santa Sé VISITA PASTORAL À PARÓQUIA ROMANA DE SÃO BARNABÉ HOMILIA DO PAPA JOÃO PAULO II Domingo, 30 de Janeiro de 1983 1. Caros Irmãos e Irmãs! Acabámos de ouvir a Palavra de Deus da Liturgia de hoje.

Leia mais

Dia 4. Criado para ser eterno

Dia 4. Criado para ser eterno Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...

Leia mais

Capitulo 3 ESPIRITUALIDADE DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

Capitulo 3 ESPIRITUALIDADE DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA Capitulo 3 ESPIRITUALIDADE DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA Deus nos alerta pela profecia de Oséias de que o Povo dele se perde por falta de conhecimento. Cf. Os 4,6 1ª Tm 4,14 Porque meu povo se perde

Leia mais

como fazer um planejamento pastoral

como fazer um planejamento pastoral josé carlos pereira como fazer um planejamento pastoral paroquial e diocesano Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Revisão: Iranildo Bezerra Lopes

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE

Leia mais

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana

ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana ITAICI Revista de Espiritualidade Inaciana 93 ISSN - 1517-7807 9!BLF@FB:VWOOUWoYdZh outubro 2013 Que a saúde se difunda sobre a terra Escatologia e Exercícios Espirituais Pedro Arrupe, homem de Deus 1

Leia mais

Imaculado Coração de Maria

Imaculado Coração de Maria Trezena em honra ao Imaculado Coração de Maria EDITORA AVE-MARIA Introdução A Editora Ave-Maria, ao apresentar ao público católico esta Trezena em honra ao Imaculado Coração de Maria, convida todos a se

Leia mais

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária

A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A iniciação cristã como pedagogia de vida comunitária A evangelização nos dá a alegria do encontro com a Boa Nova da Ressurreição de Cristo. A maioria das pessoas procura angustiada a razão de sua vida

Leia mais

Bento XVI, Sacramentum caritatis,

Bento XVI, Sacramentum caritatis, ou Bento XVI, Sacramentum caritatis, Em entrevista com o clero da Diocese de Albano (31/8/2006), Bento XVI respondeu à pergunta de um padre sobre a ars celebrandi. Disse que essa arte tem várias dimensões:

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação

Leia mais

A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO. Romanos 15:13

A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO. Romanos 15:13 A ESPERANÇA QUE VEM DO ALTO Romanos 15:13 - Ora o Deus de esperança vos encha de toda a alegria e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. Só Deus pode nos dar uma

Leia mais

RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS

RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS RITUAL DO BATISMO DE CRIANÇAS A elaboração de um Ritual de Batismo de Crianças, adaptado para o Brasil, baseia-se, primeiramente em que os Bispos no Concílio Vaticano II reconheceram a utilidade e mesmo

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento

Leia mais

CARTA INTERNACIONAL. Indice:

CARTA INTERNACIONAL. Indice: CARTA INTERNACIONAL Indice: Introdução. I. Equipas de Jovens de Nossa Senhora II. A equipa III. As funções na equipa IV. A vida em equipa V. Abertura ao mundo, compromisso VI. O Movimento das E.J.N.S.

Leia mais

Homens. Inteligentes. Manifesto

Homens. Inteligentes. Manifesto Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava

Leia mais

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE A experiência de um casal cristão que acompanha a equipa traz aos seus membros uma riqueza complementar à que caracteriza a presença do padre.

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

Por que você trabalha?

Por que você trabalha? Adriano Lúcio Por que você trabalha? 1ª Edição Rio de Janeiro - RJ 2013 2013 Abrindo Página Editora www.abrindopagina.com Todos os direitos reservados. por que você trabalha? Capa e Diagramação Rosalis

Leia mais

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!

FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após

Leia mais

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.

Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé. 1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja

Leia mais

O que a Bíblia diz sobre o dinheiro

O que a Bíblia diz sobre o dinheiro Seção 2 O que a Bíblia diz sobre o A questão do e das posses é mencionada muitas vezes na Bíblia. Esta seção examina o que a Bíblia nos ensina sobre a nossa atitude para com o. Ela vai nos ajudar a considerar

Leia mais

Texto base Jo 8: 12 a 59

Texto base Jo 8: 12 a 59 Texto base Jo 8: 12 a 59 EU SOU Eternidade, Imutabilidade e Fidelidade pactual a. A busca equivocada Após a multiplicação dos pães e peixes, Jesus deixou a multidão (Jo 6: 1 a 15) A multidão resolveu procurá-lo

Leia mais

Educação de Filhos de 0 a 5 anos. Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013

Educação de Filhos de 0 a 5 anos. Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013 Educação de Filhos de 0 a 5 anos Edilson Soares Ribeiro Cláudia Emília Ribeiro 31/03/2013 Bom dia! Aula 4 Nosso Objetivos Educando Filhos segundo a Vontade de Deus Desenvolvimento da criança Influências

Leia mais

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite

IIIDomingo Tempo Pascal- ANO A «..Ficai connosco, Senhor, porque o dia está a terminar e vem caindo a noite Ambiente: Os comentadores destacaram, muitas vezes, a intenção teológica deste relato. Que é que isto significa? Significa que não estamos diante de uma reportagem jornalística de uma viagem geográfica,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Discurso do Deputado Darci Coelho (PP-TO) sobre a inauguração do campus da Faculdade Católica no Tocantins, proferido na sessão de 02/03/2005. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, A inauguração,

Leia mais

Elementos da Vida da Pequena Comunidade

Elementos da Vida da Pequena Comunidade Raquel Oliveira Matos - Brasil A Igreja, em sua natureza mais profunda, é comunhão. Nosso Deus, que é Comunidade de amor, nos pede entrarmos nessa sintonia com Ele e com os irmãos. É essa a identidade

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

A Apostolicidade da Fé

A Apostolicidade da Fé EMBARGO ATÉ ÀS 18H30M DO DIA 10 DE MARÇO DE 2013 A Apostolicidade da Fé Catequese do 4º Domingo da Quaresma Sé Patriarcal, 10 de Março de 2013 1. A fé da Igreja recebemo-la dos Apóstolos de Jesus. A eles

Leia mais

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial

Ebook Gratuito. 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Ebook Gratuito 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial 3 Ferramentas para Descobrir seu Verdadeiro Potencial Rosana Rodrigues Choice Consultoria 2 Quando se trata de ajudar alguém a repensar

Leia mais

Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS

Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Ficha 1 1 Formação Integral (I) A com juventude para todo trabalho de evangelização A, como fundante (falando- se em, com atenção também

Leia mais

Vós sois a luz do mundo Mateus 5:14

Vós sois a luz do mundo Mateus 5:14 Vós sois a luz do mundo Mateus 5:14 Bem aventuranças O caráter do Cristão Humilde de Espírito O que chora Manso Fome e sede de justiça Misericordioso Limpo de coração Pacificador A influência do Cristão

Leia mais

O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, O SR. ISAÍAS SILVESTRE (PSB-MG) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, gostaria de Parabenizar o Dep. Adelor Vieira pela iniciativa louvável de requerer esta Sessão

Leia mais

PRIMEIRA LINGUAGEM DE AMOR: PALAVRAS DE ENCORAJAMENTO

PRIMEIRA LINGUAGEM DE AMOR: PALAVRAS DE ENCORAJAMENTO 50 Nona Lição AS CINCO LINGUAGENS DE AMOR Alguma coisa em nossa natureza clama por sermos amados. No âmago da nossa existência há o íntimo desejo se sermos amados. O casamento foi idealizado para suprir

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com.

Atualmente é Coach, e fundador da Crescimentum-Coaching for Performance (www.crescimentum.com.br). Email : adiniz@crescimentum.com. O Líder do Futuro Numa época em que a Liderança se tornou tão importante quanto rara nas empresas, cada vez mais emerge a questão: quem serão os líderes do futuro? Que características vão predominar nas

Leia mais

Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética

Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética Plano Diocesano da Animação Bíblico-Catequética 2 0 1 2-2 0 1 5 DIOCESE DE FREDERICO WESTPHALEN - RS Queridos irmãos e irmãs, Com imensa alegria, apresento-lhes o PLANO DIOCESANO DE ANIMAÇÃO BÍBLICO -

Leia mais

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança.

Material: Uma copia do fundo para escrever a cartinha pra mamãe (quebragelo) Uma copia do cartão para cada criança. Radicais Kids Ministério Boa Semente Igreja em células Célula Especial : Dia Das mães Honrando a Mamãe! Principio da lição: Ensinar as crianças a honrar as suas mães. Base bíblica: Ef. 6:1-2 Texto chave:

Leia mais

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental

Pedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO

ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Instituto de Educação infantil e juvenil Outono, 2013. Londrina, de. Nome: Ano: Tempo Início: término: total: Edição IX MMXIII texto Grupo A ESPIRITUALIDADE E EDUCAÇÃO Há alguns meses estamos trabalhando

Leia mais

FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/2008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO

FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/2008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO 1 FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO Nílson José Machado njmachad@usp.br Sempre que pensamos em grandezas que

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA 1 ESPÍRITA E ESPIRITISMO Para designar coisas novas, são necessárias palavras novas. A clareza de uma língua assim exige, a fim de evitar que uma mesma palavra

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

Catecismo da Doutrina Cristã

Catecismo da Doutrina Cristã Catecismo da Doutrina Cristã (Edição revista e atualizada) EDITORA AVE-MARIA Apresentação à nova edição Estamos apresentando aos fiéis cristãos o Catecismo da doutrina cristã, revisto e atualizado. Conservamos

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

A Fé que nos gloriamos de professar (continuação)

A Fé que nos gloriamos de professar (continuação) A Fé que nos gloriamos de professar (continuação) Fé cristã: Costume ou Decisão Pessoal É uma decisão livre, da consciência de cada um! As raízes da fé cristã A fé cristã não começou connosco. A fé que

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.

(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3. TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - f o? Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. Eu quero não parar coleção Conversas #7 - ABRIL 2014 - de consigo.o usar que eu drogas f o? aç e Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 82 Discurso na cerimónia de entrega

Leia mais

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e I João 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida 2 (pois a vida foi manifestada, e nós

Leia mais

Paulo Henrique de Oliveira Maria Theresa Oliveira de Medeiros Albuquerque

Paulo Henrique de Oliveira Maria Theresa Oliveira de Medeiros Albuquerque Paulo Henrique de Oliveira Maria Theresa Oliveira de Medeiros Albuquerque Pensamentos de São Josemaria Escrivá Um mês com Nossa Senhora Primeira Edição São Paulo 2012 PerSe Capa e seleção de figuras Paulo

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

Shusterman insere cultura pop na academia

Shusterman insere cultura pop na academia São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento

Leia mais

A relação de amor entre Deus e a humanidade

A relação de amor entre Deus e a humanidade A relação de amor entre Deus e a humanidade A reflexão acerca do amor de Deus para com a humanidade é um grande desafio, pois falar do amor pressupõe a vivência do mesmo. Não basta falar do amor é preciso

Leia mais

Maria Maria Maria Maria

Maria Maria Maria Maria 1 Ave, Maria! 2 Introdução Poucas vezes, Maria é citada nas Escrituras Sagradas. Na verdade, são apenas 17 passagens, algumas relativas aos mesmos fatos, distribuídas nos quatro Evangelhos, e uma passagem

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates

Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates Respostas dos alunos para perguntas do Ciclo de Debates 1º ano do Ensino Fundamental I O que você gosta de fazer junto com a sua mã e? - Dançar e jogar um jogo de tabuleiro. - Eu gosto de jogar futebol

Leia mais

Aula 1 Introdução e definição de termos

Aula 1 Introdução e definição de termos Aula 1 Aula 1 Introdução e definição de termos - Apresentação da Teologia do Culto (Adoração e Louvor - Definição dos principais termos relacionados à matéria Objetivo: ao final da aula, o aluno terá em

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

O MUNDO É A CASA DO HOMEM

O MUNDO É A CASA DO HOMEM O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

IGREJA CRISTÃ MARANATA PRESBITÉRIO ESPÍRITO SANTENSE EM EFÉSIOS 2.8 PAULO VINCULA A SALVAÇÃO À FÉ QUE VEM DE DEUS.

IGREJA CRISTÃ MARANATA PRESBITÉRIO ESPÍRITO SANTENSE EM EFÉSIOS 2.8 PAULO VINCULA A SALVAÇÃO À FÉ QUE VEM DE DEUS. ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL 21-jun-2015 - TEMA: A FÉ Assunto: INTERFERÊNCIAS NO PROCESSO DA SALVAÇÃO Texto fundamental: JOÃO CAP. 9 EM EFÉSIOS 2.8 PAULO VINCULA A SALVAÇÃO À FÉ QUE VEM DE DEUS. COMENTAR OS

Leia mais