Capitulo 3 ESPIRITUALIDADE DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

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2 Capitulo 3 ESPIRITUALIDADE DA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

3 Deus nos alerta pela profecia de Oséias de que o Povo dele se perde por falta de conhecimento. Cf. Os 4,6 1ª Tm 4,14

4 Porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução... (Oséias 4,6)

5 Como fenômeno Espiritual nossa espiritualidade, embora esteja ligada diretamente à mais profunda raiz da Igreja, é muito pouco conhecida.

6 As Dúvidas criam inseguranças. Cristão inseguro não assume a sua fé, e se perde.

7 Por outro Lado aqueles que conhecem bem nossa espiritualidade, que têm certeza de que estamos no direção assinalada por Deus, assumem sua missão com ardor e fervor.

8 No início de nossa caminhada com a Renovação, em muitas oportunidades somos surpreendidos com indagações como esta:

9 Quem está certo a respeito da Renovação Carismática? Os seus formadores e coordenadores, ou os que a criticam? A Renovação é de Deus ou não? Se é, por que tantos teólogos não a aceitam? Será por que não a conhecem? Ou por que ela está errada? Posso ser carismático? É certo ser carismático? Estarei errado em ser carismático?

10 Conhecendo a Renovação, sabendo que está no rumo certo, abriremos o coração para receber do Espírito Santo, teremos mais segurança para exercitar nossa espiritualidade com fé madura e entusiasmo.

11 Agora, irmãos, por outro lado, quando estamos em dúvida não sabemos o que fazer.

12 A dúvida é ácido terrível a corromper o coração, é ladrão de entusiasmo, é carrasco do espírito. A dúvida é a mãe da mornidão condenada pelo Senhor em Apocalipse 3,14-18.

13 Normalmente os movimentos eclesiais, as congregações e ordens religiosas possuem seu fundador.

14 O certo é que, via de regra, os movimentos possuem a feição de quem lhes dá o impulso inicial,... todos trazem em si alguma marca de seus fundadores.

15 Em matéria de espiritualidade, quando se trata da Renovação, não encontramos o carisma de nenhuma pessoa humana que lhe tenha dado o impulso inicial.

16 Por quê? É porque seu fundador é o Espírito Santo

17 A conclusão é uma só: o que hoje foi denominado de Renovação, é simplesmente um redespertar do Fogo de Pentecostes, acompanhado dos carismas que sempre existiram na Igreja.

18 A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA é um movimento mundial, mas não uniforme, nem unificado. Não tem um fundador particular, nem um grupo de fundadores como muitos outros movimentos. Não tem listas de membros participantes

19 ESPIRITUALIDADE É uma forma particular ou comunitária de responder ao chamado de Deus, bem como de colaborar no Seu plano de salvação.

20 Ou ainda, um modo específico de relacionar-se com Deus-Pai, Deus- Filho, Deus-Espírito Santo, com a Igreja, Corpo Místico de Cristo, em sua expressão terrena e celestial, e com as pessoas que ainda não participam da Igreja, a partir de uma experiência pessoal de salvação (experiência religiosa

21 são guias indispensáveis para os fiéis, refletindo, na sua rica diversidade, a pura e única Luz do Espírito Santo

22 No cerne de toda espiritualidade genuinamente cristã está um autêntico jeito de ser Igreja.

23 A Espiritualidade da RCC A espiritualidade da Renovação Carismática Católica é Trinitária e nasce a partir de uma experiência pentecostal de quem participa da salvação do Pai, na pessoa do Seu Filho Unigênito, nosso Senhor Jesus Cristo,

24 tendo como antecedente histórico o Pentecostes dos primeiros Apóstolos de Jesus Ressuscitado; reaviva os sacramentos, a começar pelo batismo, principalmente no sentido de morrer com Cristo e com Ele ressuscitar; fixa inteiramente os fiéis no projeto de instauração do Reino de Deus,

25 como filhos Seus, sujeitos ativos da história da salvação, coherdeiros de Cristo; gera também uma consciência viva do poder e da ação concreta do Espírito Santo na vida pessoal e na história da redenção do homem, acompanhada de docilidade às sua moções, inspirações e revelações,

26 tendo a aceitação e a prática dos carismas como forte distintivo das outras espiritualidades.

27 Fundamentação Teológica A fundamentação teológica da Renovação, ela encontra-se na vida de Jesus e na vida da Igreja, desde os tempos dos Apóstolos.

28 É em Jesus e na Igreja que encontramos os principais elementos para formular os fundamentos teológicos do nosso Movimento

29 Com certeza foi com base em Jesus e na vida dos Apóstolos que os Bispos da América Latina, reunidos em La Ceja, Colômbia, disseram que "a base teológica da Renovação é essencialmente trinitária (...).

30 Os elementos essenciais desta espiritualidade estão enraizados na Sagrada Escritura e na Sagrada Tradição.

31 Da vida de Jesus extraímos os seguintes elementos: plenitude do Espírito Santo, docilidade a Ele e deixar-se conduzir por Ele. Mas Jesus não quis o Espírito Santo somente para si, Ele batizou os discípulos no Espírito Santo.

32 Da vida da Igreja extraem-se os principais elementos eclesiais carismáticos. Examinando tais elementos, podemos dizer que o Novo Testamento narra a grandiosa experiência carismática da Igreja.

33 É por isso que podemos dizer que a vocação da Igreja é ser carismática. Ela nasceu carismática, desenvolveu-se carismática e continuou carismática.

34 Quanto ao embasamento jurídico-canônico da Renovação, podemos recordar os seguintes:

35 a) Os fiéis têm o direito de fundar e dirigir associações para fins de caridade e piedade, ou para favorecer a vocação cristã no mundo,... e de... promover e sustentar a atividade apostólica... (CIC, cân., 215 e 216);

36 b) Os fiéis têm o direito de prestar culto a Deus segundo as determinações do próprio rito aprovado pelos legítimos Pastores da Igreja e de seguir sua própria forma de vida espiritual, conforme, porém, à doutrina da Igreja (CIIC, cân., 214. (Grifos do autor);

37 c) Documento da CNBB 53, número 2: Entre os vários movimentos de renovação espiritual e pastoral do tempo pós-conciliar, surgiu a RCC que tem trazido novo dinamismo e entusiasmo para a vida de muitos cristãos e comunidades.

38 Reconhecendo-se a presença da RCC em muitas Dioceses e também a contribuição que tem trazido à Igreja no Brasil, é preciso estabelecer o diálogo fraterno no seio da comunidade eclesial, apoiando o sadio pluralismo, acolhendo a diversidade de carismas e corrigindo o que for necessário.

39 Os Frutos Eles foram usados por Jesus como testemunho de quem Ele era. Paulo se valeu deles para autenticar seu ministério. Por isso é bom lançarmos um olhar, mesmo pequeno, sobre alguns frutos que o Senhor tem colhido com nossa espiritualidade, como os seguintes, que citamos a título de exemplo:

40 Aceitação incondicional de Jesus como Salvador pessoal e Senhor absoluto, amar a Deus como Pai, aceitação e prática dos carismas, amor a nós mesmos como filhos de Deus, amar os outros como filhos de Deus, engajamento pastoral, conversão, dentre outros.

41 Para finalizar, gostaríamos de lembrar que nossa espiritualidade se liga ao fato mais importante da Igreja, após a ressurreição de Jesus, cuja historicidade se atesta perenemente pela narração de são Lucas no Livro dos Atos dos Apóstolos, a partir do capítulo segundo.

42 Quando se comparam os fatos que ocorrem em nosso meio com aqueles que aconteceram na Igreja Primitiva, à luz de suas semelhanças, vemos que essa ligação é inevitável

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