CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM PAVILHÃO AURICULAR DE UM FELINO: RELATO DE CASO

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1 CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS EM PAVILHÃO AURICULAR DE UM FELINO: RELATO DE CASO BEAL, Janaína¹ BOCCA, Maristela¹ MARCHETTO, Paola¹ NICOLAU, Luana¹ ZANCANARO, Gabriela¹ GOTTLIEB, Juliana² GUIMARÃES, Tarcisio Guerra² OLIVEIRA, Daniela dos Santos de² OLIVEIRA, Franciele de² RIBEIRO, Ticiany Maria Dias² ¹ Discentes do Curso Medicina Veterinária, Nível /2- Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. ² Docentes do Curso Medicina Veterinária, Nível /2 - Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. RESUMO: O carcinoma de células escamosas (CCE) é uma neoplasia cutânea de grande importância no Brasil devido ao clima tropical. As lesões normalmente são observadas na cabeça, principalmente nas regiões das orelhas, nariz e pálpebras, por serem áreas com pouca pigmentação e pouca presença de pelos. Acredita-se que os felinos de face branca sejam os mais acometidos nos pavilhões auriculares e plano nasal. A radiação ultravioleta (RUV) da luz solar age como agente carcinogênico na formação do câncer cutâneo. Objetivou-se com o trabalho descrever um caso clínico, bem como exames complementares e cirurgia de um paciente felino com carcinoma de células escamosas atendido no Hospital Veterinário São Francisco de Assis em Getúlio Vargas/RS. O felino apresentava lesões em crostas em ambas as pinas auriculares, foram realizados exames citológicos, micológicos, hemogramas, bioquímica sérica e por fim optou-se pela conchectomia parcial de ambas Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 1

2 orelhas, o material extirpado foi encaminhado para análise histopatológica e confirmado o diagnóstico de CCE, o prognóstico do paciente é favorável desde que sejam seguidas medidas preventivas. Palavras-chave: carcinoma, escamosas, felino, auricular ABSTRACT: Squamous cell carcinoma (SCC) is a cutaneous neoplasm of great importance in Brazil due to the tropical climate. The lesions are usually observed in the head, mainly in the ears, nose and eyelid regions, because they are areas with little pigmentation and little presence of hairs. It is believed that white-faced felines are the most affected in the auricular and nasal planes. Ultraviolet radiation (UVR) from sunlight acts as a carcinogenic agent in the formation of skin cancer. The objective of this study was to describe a clinical case, as well as complementary examinations and surgery of a feline patient with squamous cell carcinoma treated at the São Francisco de Assis Veterinary Hospital in Getúlio Vargas / RS. The feline had crust lesions in both auricular pines, cytological, mycological, and serum biochemistry tests were performed. Finally, the partial conchectomy of both ears was performed, the excised material was sent for histopathological analysis and the diagnosis of SCC was confirmed. The patient's prognosis is favorable provided that preventive measures are followed. Keywords: Carcinoma, squamous, feline, ear 1 INTRODUÇÃO O carcinoma de células escamosas é uma neoplasia cutânea de grande importância no Brasil devido ao clima tropical. Segundo Nascimento et al (2005) o CCE é responsável por cerca de 15% dos tumores cutâneos que acometem os felinos, principalmente nos animais de pele clara ou despigmentada. Sua etiologia ainda não é conhecida, porém a causa mais aceita é devido à exposição à luz ultravioleta, onde contribui para o aparecimento desse tipo de tumor (SOUZA et al, 2006). As lesões normalmente são observadas na cabeça, principalmente nas regiões das orelhas, nariz e pálpebras, devido serem áreas com pouca pigmentação e pouca presença de pelos. Essas lesões podem ser inicialmente proliferativas, hiperêmicas com crostas, parecendo couve-flor e posteriormente podem virar ulcerações podendo até invadir tecidos adjacentes. Além disso, o tumor geralmente é observado em animais com idade média de 12 anos, podendo variar de 7 a 24 anos, não há predisposição sexual, atingindo machos e fêmeas na mesma proporção, relacionado a cronicidade da exposição a irradiação solar (NASCIMENTO et al, 2005; FERREIRA et al, 2006; RIETJENS et al, 2011). O diagnóstico deve ser baseado no histórico clínico do animal, anamnese, exame físico, exames complementares laboratoriais, citológicos, porém o diagnóstico definitivo dáse através do histopatológico e também biópsia. Em alguns casos o tumor pode ser maligno, por isso, apesar da ocorrência de metástase ser rara, os pulmões devem ser radiografados e os linfonodos palpados e biopsiados, quando aumentados de tamanho (NEVES et al, 2009; GUÉRIOS et al, 2003). Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 2

3 Existem muitos tipos de tratamentos para CCE incluindo cirurgia (mais comum) e criocirurgia que são utilizadas como tratamento inicial quando o tumor não é tão invasivo, já nos casos onde a massa tumoral é de grande volume ou profundamente invasiva é recomendado à utilização de radioterapia e até mesmo quimioterapia nos casos que forem malignos (HOLANDA et al, 2009; NEVES et al, 2009). Objetivou-se com o trabalho descrever um caso clínico, bem como exames complementares e cirurgia de um paciente felino com carcinoma de células escamosas atendido no Hospital Veterinário São Francisco de Assis em Getúlio Vargas/RS. 2 MATERIAL E MÉTODOS Os dados para elaboração deste trabalho foram obtidos através do acompanhamento de um caso clínico e cirúrgico de um felino que chegou para atendimento no Hospital Veterinário São Francisco de Assis em Getúlio Vargas/RS no dia 24/08/2016. Felino fêmea, 2 anos de idade, castrada, pesando 3,800 Kg, sem raça definida (SRD), pelagem branca. A queixa principal do proprietário são pequenas lesões avermelhadas nas pontas das orelhas, relata também que o animal não possui vacinas, convive com mais gatos que não apresentam lesões, gosta de ficar exposto ao sol, e a alimentação é a base de ração comercial seca. Ao exame físico notou-se bom estado nutricional, hidratado, mucosas pálidas, tempo de perfusão capilar (TPC) de 3 segundos, temperatura retal 36,9 C, batimentos cardíacos 184 bpm, pulso forte, movimentos respiratórios 32 rpm, ausculta pulmonar limpa, pelagem brilhante, linfonodos sem alterações, ambas orelhas apresentando lesões nas pinas, como mostra a Figura 1: Figura 1: Felino apresentando lesões em pinas auriculares. Fonte: Beal. J (2016) Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 3

4 Na conduta profissional, foi solicitado coleta de material para citologia para avaliar o tipo de células das lesões, porém o laudo do exame voltou inconclusivo, sendo repetido por mais duas vezes, como mostra na Figura 2, também com resultado inconclusivo. Coletado também material para pesquisa fungica com resultado negativo. Figura 2: Lâminas para avaliação citológica. Fonte: Beal. J (2016) Mediante ao resultado inconclusivo, agravamento das lesões no período de 30 dias (Figura 3) e baseado na anamnese e aspecto clínico das lesões foi sugerido ao proprietário tratamento cirúrgico com remoção parcial das pinas auriculares. Figura 3: Agravamento das lesões no período de 30 dias. Fonte: Beal. J (2016) Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 4

5 No dia anterior a cirurgia foram coletados amostras de sangue para hemograma e bioquímica, radiografia de tórax para pesquisar metástases, coleta de sangue periférico para preparação de lâminas para pesquisa de hemoparasitas e jejum de 10 horas de sólidos e 2 horas de líquidos. Para realização da cirurgia de ressecção das pinas auriculares, realizou-se MPA com Zolazepram + Tiletamina na dose de 2mg/kg IM, fez-se tricotomia de toda a região da cabeça, já na sala de cirurgia para indução anestésica optou-se por Propofol na dose de 4mg/kg IV, e manutenção do plano anestésico com Isoflurano e oxigênio a 2 litros/min. O animal foi posicionado na posição de esfinge em decúbito dorsal (Figura 4), realizado assepsia com Clorexidine aquoso 2% e depois com Clorexidine alcoólico 0,5%. Figura 4: Felino na posição de esfinge em decúbito dorsal. Fonte: Zancanaro. G (2016) A técnica cirúrgica consiste em realizar conchectomia parcial das pinas auriculares, com uma margem de segurança de no mínimo 1 centímetro. Realizado uma incisão continua em uma linha mais alta em toda a derme pelo lado externo da orelha e uma incisão contínua mais baixa pelo lado interno resultando em um flape de pele para posterior sobreposição da cartilagem. Retirado 2/3 das pinas auriculares (Figura 5) e realizado sutura com fio de nylon número 4.0 com pontos interrompidos simples (Figura 6). As amostras retiradas foram armazenadas em Formalina 10% e encaminhadas para exame histopatológico. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 5

6 Figura 5: Pinas auriculares removidas com 1 centímetro de margem de segurança. Fonte: Zancanaro. G (2016) Figura 6: Após ressecção com sutura simples interrompida. Fonte: Beal. J (2016) O paciente recebeu alta hospitalar no mesmo dia, com medicação antiinflamatória, antibiótico, analgésico, uso de colar elisabetano e orientado proprietário a não realizar limpeza dos pontos para evitar sangramentos. Retornou para retirada dos pontos com dez dias de pós operatório apresentando boa cicatrização (Figura 7), realizado sedação com Zolazepram + Tiletamina na dose de 2mg/kg IM e posterior retirada dos pontos e limpeza da ferida operatória como mostra na Figura 8. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 6

7 Figura 7: Felino com dez dias de pós operatório. Fonte: Beal. J (2016) Figura 8: Aspecto cirúrgico após retirada dos pontos e limpeza. Fonte: Beal. J (2016) Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 7

8 3 RESULTADOS E ANÁLISE O carcinoma de células escamosas pode acometer qualquer região cutânea dos felinos, regiões com pouco pelos, despigmentadas ou levemente pigmentadas são as mais afetadas. Acredita-se que os felinos de face branca sejam os mais acometidos nos pavilhões auriculares e plano nasal. A radiação ultravioleta (RUV) da luz solar age como agente carcinogênico na formação do câncer cutâneo. A RUV provoca reações fotoquímicas que ativam as vias inflamatórias, alteram o sistema imune e lesam diretamente o DNA. Essa combinação de eventos resulta em reparo inadequado dos fotogrupos do DNA, mutações permanentes nos genes reguladores e expansão por clonagem de células pré-malignas (MORRIS & DOBSON, 2007). A lesão pela RUV é acumulativa e dependente da dose. Ela é determinada pela densidade do pelo, pela coloração da pele, pelo tempo de exposição a luz solar, pela localização geográfica e pelo ambiente. Doses vitalícias cumulativas cada vez maiores podem ser esperadas em animais senis, com pouco pelos e mantidos em regiões de extrema exposição solar (PAVELSKI & SILVA, 2006). O proprietário relatou que o felino passava muito tempo exposto ao sol, sendo esse o lugar de eleição para descanso, o que com certeza contribuiu para o surgimento e agravamento das lesões já que o felino tem apenas 2 anos de idade. Os CCE se infiltram localmente, a primeira via metastática se faz para os linfonodos regionais e, mais tarde, para os pulmões. O comportamento biológico do carcinoma associado a continua exposição solar aceleram o processo de metástase (FERREIRA et al, 2006). No caso relatado nenhum linfonodo apresentava alterações, a radiografia toráxica não apresentou alterações compatíveis com metástases, como mostra a Figura 9: Figura 9: Radiografia simples de tórax para investigar metástases. Fonte: Marchetto. P (2016) Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 8

9 Pacientes portadores de doenças crônicas geralmente apresentam eritropenia, os carcinomas inflamatórios interferem na produção de células vermelhas, diminuem a sobrevida das hemácias, causam resposta medular inadequada e distúrbio do metabolismo do ferro causando anemia crônica (CANÇADO, 2002). Esses achados clínicos podem ser confirmados através dos exames laboratoriais do paciente, conforme Figura 10, onde o mesmo apresentava importante diminuição do hematócrito, porem mantendo hemácias e hemoglobinas em níveis normais. Após a remoção cirúrgica do CCE o hematócrito voltou a níveis normais. Figura 10: Exames laboratoriais de hemograma e bioquímica sérica do paciente. Fonte: Beal. J (2016) A queixa principal do proprietário eram feridas em forma de crostas e orelhas vermelhas, que segundo ele, seriam queimaduras solares causadas pelo comportamento do felino de sempre escolher lugares ensolarados para permanecer. Em certas ocasiões as lesões diminuíam por semanas mas quando voltavam eram sempre com mais intensidade. Segundo Ettinger & Feldman (2004) as lesões pré neoplásicas aparecem como regiões espessadas e eritematosas com descamação superficial, apresentando crostas e cicatrizes, essas lesões podem ser observadas na Figura 11. O CCE pode ser proliferativo ou ulcerativo; as lesões ulcerativas geralmente tem margem de pele eritematosa e espessa envolvendo a erosão ou úlcera. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 9

10 Figura 11: Lesões características de CCE em pavilhão auricular. Fonte: Nicolau. L (2016) As lesões auriculares tem a grande vantagem de serem tratadas com procedimentos cirúrgicos mais radicais, onde a conchectomia pode trazer uma margem segura e assegurar a total remoção da parte neoplásica. A parte extirpada deve ser avaliada por completo pelo patologista para confirmar a total remoção e garantir assim uma sobrevida maior ao animal. Para assegurar que não ocorrerão recidivas o animal deve ser mantido longe da exposição solar direta e sempre com o uso de filtro solar (BOTTE, 2012). Segundo Birchard & Sherding (2006) a quimioterapia e a radioterapia são mais indicadas em CCE do plano nasal onde é difícil fazer a extirpação cirúrgica com margem de segurança ampliada, ambos procedimentos garantem uma diminuição das lesões para posterior cirurgia. A criocirurgia também é mais indicada para pequenas lesões onde a cirurgia é mais difícil. O felino acompanhado não teve necessidade de realizar quimioterapia ou outro tratamento além da cirurgia. Como pós operatório foi administrado Tramadol 1mg/Kg/TID por 5 dias como analgésico devido o pavilhão auricular ser uma parte sensível principalmente Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 10

11 para o felino, Meloxican 0,1mg/kg/dia por 3 dias como anti-inflamatório seletivo e Amoxicilina 120mg/kg/BID por 10 dias. O diagnóstico baseia-se principalmente no histórico e sinais clínicos, e como forma de diagnóstico definitivo utiliza-se a histopatologia e, ao microscópio, observa-se a formação de grânulos de queratina como pode ser observado na Figura 12: Figura 12: Lâmina histopatológica confirmando CCE. Fonte: Faccin. A (2016) O prognóstico neste caso é excelente levando em consideração a idade do felino, retirada cirúrgica com margem de segurança e a não presença de metástases. 4 CONCLUSÃO Com este trabalho concluiu-se que o carcinoma de células escamosas esta diretamente ligado a exposição de radiação ultravioleta em animais de pelagem e pele clara, tem maior prevalência em animais idosos, mas também pode se desenvolver em animais jovens que Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 11

12 desde cedo tiveram muita exposição solar, tem desenvolvimento crônico, e fácil tratamento se descoberto precocemente. A citologia pode ser usada como forma de diagnóstico, mas a avaliação clínica das lesões sempre deve ter maior relevância uma vez que a citologia pode ser inconclusiva neste tipo de célula pré-tumoral, porém, a histopatologia pós operatória é de suma importância para confirmação do diagnóstico definitivo. O prognóstico na maioria dos casos é favorável, desde que diagnosticado precocemente, tratado e mantido medidas de prevenção adotadas pelo proprietário, como o uso de filtro solar nas áreas expostas a radiação solar. REFERÊNCIAS BIRCHARD, S.J; SHERDING, R.G. Clínica de pequenos animais. 3ª edição Cap. 11 BOTTE, J.M.C.S. Correlações entre achados histopatológicos em carcinomas de células escamosas Dissertação (Mestrado). Faculdade de Medicina Veterinária. Universidade Técnica de Lisboa, ETTINGER, S. J; FELDMAN, E.C. Tratado de medicina interna veterinária. Cap 110, FERREIRA, I; RAHAL, S.C; FERREIRA, J; CORRÊA, T.P. Terapeutica no carcinoma de celulas escamosas cutâneo em gatos Disponível em < acesso: 22 de agosto 2016 GUÉRIOS, S.D.; PÊS, M.S.; GUIMARÃES, F.V.; ROBES, R.R.; RODIGHERI, S.M.; MACEDO, T.R. Carcinoma de células escamosas do plano nasal em felinos: por que optar pelo tratamento cirurgico? Disponível em < acesso: 01 de novembro 2016 HOLANDA, L.C; SANTOS, F.L; ALBIQUERQUE, M.S; OLIVEIRA, C.M.M; BARBOSA, M.T; BARROS, M.B.S; SANTOS D.A; OLIVEIRA, C.C. Carcinoma de células escamosas em gatos: ralato de caso Disponível em acesso: 11 de outubro 2016 MORRIS, J; DOBSON,J. Oncologia em pequenos animais edição. Cap 6 NASCIMENTO, M,V; PARDO, F.J.D; SOUZA, S; BISSOLI, E.D.G; COSTA, J.L.O; SANTOS, P.C.G. Carcinoma de células escamosas em gato: relato de caso Disponível em < Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 12

13 pdf> acesso: 13 de setembro 2016 NEVES, A.K.R; FAGUNDES, A.K.F; ROCHA, A.N.S; SANTOS, B.M; CARIELI, E.P.O; SILVA, E.N; SILVA, F.M.F; SILVA, G.M.M; OLIVEIRA, M.F.S; ALMEIDA, T.L.A.C. Carcinoma epidermóide num gato relato de caso Disponível em < acesso: 07 de novembro 2016 PAVELSKI,M; SILVA, E.B. Conchectomia para tratamento de carcinoma de células escamosas em um gato relato de caso Disponível em acesso: 22 de agosto 2016 RIETJENS, L.H ; MULLER, C.E; ROSSATO, C.K. Carcinoma de células escamosas em cães e gatos revisão bibliográfica Disponível em < scamosas%20em%20c%c3%83es%20e%20gatos%20%e2%80%93%20revis%c3%83o%20bi bliogr%c3%81fica.pdf> acesso: 19 de setembro 2016 RODOLFO D. CANÇADO, CARLOS S. CHIATTONE: Anemia de doença crônica, Rev. bras. hematol. hemoter., 2002, 24(2): SOUZA, J.S; LIMA, F.M; MARTINS, D.B; OLIVEIRA, E.Z; PORTELA,P. Carcinoma de células escamosas em felino: relato de caso. Disponível em < camosas%20em%20felino%20%20relato%20de%20caso.pdf> acesso: 22 de agosto 2016 Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 13

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