APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE MERCADO DOS PAÍSES E DOS PORTOS DA CPLP. III Encontro de Portos da CPLP Estreitando Relações Comerciais e

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1 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE MERCADO DOS PAÍSES E DOS PORTOS DA CPLP III Encontro de Portos da CPLP Estreitando Relações Comerciais e Luis Tadeu de Cooperação no Espaço da Lusofonia Luanda, 2 de Dezembro de 21 LUIS TADEU ARTUR ALVES

2 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Oportunidades de Captação de Tráfego Conclusões

3 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Oportunidades de Captação de Tráfego Conclusões

4 Apresentação Global do projecto 4 Enquadramento Principais fases do projecto 1. Na II Conferência da CPLP, realizada em Novembro/29 em Fortaleza identificou-se a necessidade de realização de um estudo de mercado das relações entre os portos no âmbito da CPLP 2. O lançamento e organização ficou a cargo da APP Associação dos Portos de Portugal. 3. Foi lançado um concurso para a prestação dos serviços de consultoria para o desenvolvimento do projecto, tendo a adjudicação recaído sobre a FORDESI, SA

5 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Análise de Mercado - Oportunidades de Captação de Tráfego Conclusões

6 Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação IDENTIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO NECESSÁRIA: Definição dos Requisitos Definição dos Formatos Necessários IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO PRIORITÁRIAS OPERACIONALIZAÇÃO DOS MECANISMOS DE RECOLHA DE INFORMAÇÃO 1. Envolvimento de Stakeholders Locais: Abordagem Institucional Contacto Inicial realizado pela APP (carta de conforto) Pedido de Informação segmentada (Por perfil de Entidade) pela FORDESI Follow-Up semanal pela FORDESI Abordagem Sectorial Contactos de Alto Nível pela FORDESI Envio de Pedido de Informação Segmentado 2. Recolha Livre (Tendo a Internet como mecanismo de busca fundamental) 3 PRÉ-ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS Filtragem da Informação Homogeneização da Informação Tratamento dos Dados Preparação e Envio aos Actores de Estruturas Parametrizadas (EXCEL) Análises Parciais Parametrizadas Consolidação numa BD Única As fases 2 e 3 foram iterativas uma vez que a recolha da info foi progressiva

7 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Oportunidades de Captação de Tráfego Conclusões e Desenvolvimentos Futuros do Espaço CPLP: O Papel da Associação de Portos da CPLP

8 Metodologia de abordagem 8 Caracterização dos fluxos de mercadorias

9 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Portugal Espaço CPLP 9 Southboud Northbound Southboud Northbound Toneladas Toneladas Southboud Northbound Southboud Northbound Toneladas Toneladas Southboud Northbound Southboud Northbound Toneladas Toneladas

10 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Portugal Espaço CPLP 1 Países Sentido Contentores Tipo de Acondicionamento Carga Geral Granel Líquido Granel Sólido Ro-Ro Total Portugal Angola South Bound North Bound Portugal Brasil South Bound North Bound Portugal Cabo Verde South Bound North Bound Portugal Guiné Bissau South Bound North Bound Portugal Moçambique South Bound North Bound Portugal São Tomé e Príncipe South Bound North Bound Unidade: Toneladas

11 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Brasil Espaço CPLP East Bound West Bound East Bound West Bound Toneladas Toneladas East Bound West Bound East Bound West Bound Toneladas Toneladas 5. East Bound West Bound Toneladas

12 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Brasil Espaço CPLP 12 Países Sentido Contentores Tipo de Acondicionamento Carga Geral Granel Líquido Granel Sólido Ro-Ro Total Brasil Angola East Bound West Bound Brasil Cabo Verde East Bound West Bound Brasil Guiné Bissau East Bound West Bound 2.832* 5.946* * * Brasil Moçambique East Bound West Bound Brasil São Tomé e Príncipe East Bound West Bound Unidade: Toneladas * Estimativa FORDESI

13 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Toneladas Toneladas Toneladas Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Angola Espaço CPLP East Bound West Bound East Bound West Bound Toneladas Toneladas East Bound West Bound Toneladas

14 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Angola Espaço CPLP 14 Países Sentido Angola Moçambique East Bound West Bound Angola Cabo Verde South Bound North Bound 17 2 Angola São Tomé e Príncipe South Bound North Bound 1 3 Unidade: Toneladas

15 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Toneladas Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relação Portugal Brasil 15 Fluxos comerciais rondando os 1.8 milhões de toneladas em 29 Descida gradual das trocas comerciais, atingindo 1,4 milhões de toneladas em 29 (menos 32% que no ano de 27) Southboud Northbound % 5% 19% % Sines Setúbal Leixões 69% Lisboa Aveiro Os principais portos envolvido: Sines e Angra dos Reis (produtos petrolíferos) São Sebastião, Sepetiba, Macapa e Santos Toneladas ANGRA DOS REIS, RJ South Bound North Bound 5% 7% 5% 2% 14% 49% SAO SEBASTIAO, SP SEPETIBA MACAPA SANTOS, SP Outros

16 Toneladas Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relação Portugal Angola 16 Os fluxos comerciais rondaram os 2 milhões de toneladas em 29: Angola exporta maioritariamente granéis líquidos (derivados de petróleo) Portugal exporta maioritariamente produtos alimentares e materiais de construção 12% Lisboa % Leixões 27% 33% 28% Sines Setúbal Aveiro Em Angola, o Porto de Luanda é responsável por quase 5% da relação marítima com os portos portugueses Em Portugal, Leixões, Lisboa, Sines e Setúbal representam a totalidade das relações comerciais por via marítima Southboud Northbound Toneladas South Bound North Bound 15% Luanda 4% Lobito 47% 16% Cabinda 18% Namibe Outros

17 Toneladas Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relação Portugal Cabo Verde 17 Os fluxos comerciais rondaram as 5 mil toneladas em 29: Cabo Verde exporta essencialmente artigos diversos Portugal exporta maioritariamente produtos alimentares e materiais de construção Southboud Northbound 15% % Setúbal 18% 45% Leixões 22% Aveiro Lisboa Sines Fluxo bastante desequilibrado, com o movimento no sentido Portugal-Cabo Verde a representar mais de 9% do tráfego Toneladas Praia Em Portugal, Setúbal representa cerca de 45% das relações comerciais, seguido de Leixões, Aveiro e Lisboa Em Cabo Verde destaca-se o porto de Praia com 52% do tráfego, seguido do porto Grande e Palmeira 12% 19% 17% 52% Grande Palmeira Outros South Bound North Bound

18 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Toneladas Toneladas Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relação Brasil Angola 18 Os fluxos comerciais rondaram as 617 mil toneladas em 29 Relação East-West Bound bastante desequilibrado - Tráfego EastBound representa quase a totalidade do tráfego No Brasil, o Porto de Santos representa cerca de 56% das relações comerciais, seguido do Porto de São Francisco do Sul (11%) e o Porto de Paranaguá (11%). Em Angola, o Porto de Luanda, representa 86% do total comercializado East Bound West Bound 7. East Bound West Bound 6. SANTOS % 6% 11% 11% 8% 56% SAO FRANCISCO DO SUL PARANAGUA ITAJAI 9% 3% 2% % 86% LUANDA LOBITO NAMIBE CABINDA NAVEGANTES Outros Outros

19 Toneladas Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relação Brasil Moçambique 19 Os fluxos comerciais rondaram as 25 mil toneladas em 29 Relação East-West Bound bastante desequilibrado - Tráfego EastBound representa 95% do tráfego No Brasil, o Porto de Santos representa cerca de 39% das relações comerciais, seguido do Porto de Paranaguá (23%). Em Moçambique o Porto de Maputo, representa 72% do total comercializado 25. East Bound West Bound Toneladas % SANTOS 2. 12% 39% PARANAGUA East Bound West Bound 13% 23% RIO GRANDE NAVEGANTES Outros 24% 4% 72% MAPUTO BEIRA NACALA

20 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Portugal Angola; Portugal Brasil; Brasil Angola; Brasil - Moçambique 2 Unidade: Toneladas

21 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Portugal Angola e Brasil South Bound North Bound South Bound North Bound NC Grupo Mercadorias (NST/R) NC Grupo mercadorias (NST/R) Toneladas Toneladas

22 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Fluxos de Tráfego no Espaço CPLP Relações Portugal Angola e Brasil 22 Grupo de Mercadorias (NSTR/R) NC Portugal Angola South Bound Sentido North Bound Grupo de Mercadorias (NSTR/R) NC Portugal Brasil South Bound Sentido North Bound Grupos de mercadoria (NST/R): 1 Cereais 2 Batatas, outros legumes frescos ou congelados e frutos frescos 3 Animais vivos e beterraba sacarina 4 Madeira e Cortiça 5 Matérias têxteis e desperdícios, outras matérias primas de origem animal ou vegetal 6 Produtos alimentares e forragens 7 Oleaginosas 8 Combustíveis minerais sólidos 9 Petróleo bruto 1 Produtos petrolíferos 11 Minérios de ferro, sucatas e poeiras de altos fornos 12 Minérios e desperdícios não ferrosos 13 Produtos metalúrgicos 14 Cimentos, cal e materiais de construção manufacturados 15 Minerais brutos ou manufacturados 16 Adubos naturais ou manufacturados 17 Produtos carboquímicos e alcatrões 18 Produtos químicos, excepto produtos carboquímicos e alcatrões 19 Celulose e desperdícios 2 Veículos e materiais de transporte, máquinas, motores, mesmo desmontados e peças 21 Artigos metálicos 22 Vidros, produtos vidreiros e produtos cerâmicos 23 Couro, têxteis, vesturário e artigos manufacturados diversos 24 Artigos diversos NC Não Classificados Unidade: Toneladas

23 Metodologia de abordagem Caracterização das Linhas Regulares 23

24 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Linhas Regulares no Espaço CPLP linhas regulares escalam portos da Rede CPLP nas seguintes áreas: Europa África Ocidental (14) Europa América do Sul (1) América do Sul África Ocidental (3) África Ocidental África Austral Ásia (1)

25 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Europa África Ocidental 25 Angola Shuttle Países: Portugal, Angola, Senegal, Marrocos, Congo, Costa do Marfim Escalas CPLP: Leixões, Lisboa, Luanda, Lobito Escalas noutros países: Tânger, Abidjian, Pointe Noire Agente de navegação: CMA CGM PORTUGAL Agentes de Navegação, SA Tipo de tráfego: Contentores Regularidade: 1 dias Porto Dias Trânsito Leixões Lisboa Tânger 2 Abidjan 11 Pointe Noire 14 Lobito 16 Luanda 22 Devido ao desequilíbrio de tráfegos num sentido, a linha apenas indica os transit times num dos sentidos (South Bound)

26 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Europa América do Sul 26 EUROATLAN Países: Portugal, Argentina, Uruguai, Brasil, Holanda, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, França Escalas CPLP: Rio Grande, Paranaguá, Itajaí, Santos, Rio de Janeiro, Salvador, Lisboa Escalas noutros países: Buenos Aires, Montevideo, Rotterdam, Tilbury, Hamburg, Antwerpen, Le Havre Agente de navegação: MARMEDSA Agência Marítima, Lda UNIVERSAL MARÍTIMA, Lda Tipo de tráfego: Contentores Regularidade: Semanal Dias de trânsito sob consulta

27 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Linhas regulares porto de Sines América do Sul África Ocidental 27 South America West Africa Países: Brasil, Angola Argentina, Congo Escalas CPLP: São Francisco do Sul, Paranaguá, Santos, Rio de Janeiro, Luanda, Lobito, Namibe Escalas noutros países: Buenos Aires, Pointe Noire Agente de navegação: Nile Dutch Tipo de tráfego: Contentores Regularidade: Quinzenal Porto Dias Trânsito Buenos Aires São Francisco do Sul 5 Paranaguá 8 Santos 9 Rio de Janeiro 14 Pointe Noire 27 Luanda 3 Lobito 33 Namibe 44 Buenos Aires 56

28 Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Linhas regulares porto de Sines África Ocidental África Austral Ásia 28 Angola Luanda Service Países: Angola, Singapore, África do Sul, Moçambique Escalas CPLP: Maputo, Luanda Escalas noutros países: Singapore, Durban, Cape Town Agente de navegação: PIL Tipo de tráfego: Contentores Regularidade: Mensal Porto Dias Trânsito Singapore Maputo 13 Durban 17 Cape Town 19 Luanda 24 Devido ao desequilíbrio de tráfegos num sentido, a linha apenas indica os transit times num dos sentidos (West Bound)

29 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Oportunidades de Captação de Tráfego 7. Conclusões

30 Principais tendências e desafios de desenvolvimento Shipping 3 Período de expansão significativo com uma queda recente devido à recessão global Multipolaridade do comércio global (nova ordem global) Alta volatilidade dos preços e rentabilidade em declínio do shipping Continuação do crescimento significativo da contentorização Reajustamento da estrutura de mercado do sector shipping Incremento quota do transhipment Navios maiores a requererem portos adaptados e mais eficientes Operações mais complexas para aproveitar economias de escala (aumento do transhipment) Crescimento fluxos entre superpotências emergentes, nomeadamente os BRIC Consolidações e F&A Maior especialização e orientação para nichos e segmentos de mercado Integração do shipping nas cadeias de abastecimento porta-a-porta

31 Principais tendências e desafios de desenvolvimento Portos 31 Privatização de portos e terminais e surgimento de operadores globais Maior concorrência pela conquista dos hinterlands Maior integração dos portos nas cadeias de valor logísticas e em redes multimodais Importância de grande relevo para as TI Maiores requisitos de capacidade Pressão sobre as infra- -estruturas portuárias para eficiência De portos polivalentes para especializados por terminal

32 Principais tendências e desafios de desenvolvimento África O desafio de desenvolvimento da contentorização 32 Crescimento previsto significativo do contentorizado Crescimento calado dos navios e complexidade operações Maior pressão para eficiência e produtividade e integração em cadeias porta-a-porta Pressão sobre a capacidade Incremento quota de operações transhipment Entrada de novos players globais Necessidade investimentos em capacidade e eficiência para o desenvolvimento de hubs regionais Sistemas de informação com grande relevo na competitividade Necessidade de maior integração logística / multimodal

33 Principais tendências e desafios de desenvolvimento América do Sul o desafio da capacidade 33 Canal do Panamá Incremento calado dos navios Crescimento significativo da procura Acessibilidades por desenvolver Congestionamento portos e vias de acesso Restrições de calado em alguns portos? Maior participação de operadores privados Necessidade de investimentos significativos no incremento da capacidade Necessidade de ligações multimodais mais eficientes e rápidas

34 Principais tendências e desafios de desenvolvimento Europa O desenvolvimento de redes logísticas avançadas 34 Cruzamento de hinterlands e competição um novo cenário Incremento transhipment Dinâmicas de consolidação no sector Potencial por explorar das auto-estradas do mar e articulação com ferrovia e tráfego fluvial Maior poder negocial dos carregadores e requisitos logísticos mais exigentes Maior pressão para incremento da agilidade e níveis serviço Desenvolvimento de hubs a Sul (Med e Atl.) a ameaçar a hegemonia dos portos do Norte Europa De portos individuais para regiões gateway Competitividade dos portos dependente da coordenação com activos externos Optimização de redes logísticas Papel das TI

35 Principais tendências e desafios de desenvolvimento Oportunidades para o desenvolvimento integrado da rede CPLP Neste enquadramento global apresentado a rede de portos da CPLP pode através de uma abordagem comum alavancar um novo posicionamento nas cadeias de abastecimento globais. 2. A exploração destas sinergias através de uma rede integrada permitirá atrair e gerar massa crítica para o desenvolvimento de: Novos tráfegos Novos serviços Identificação do Problema / Desafio Identificação das Necessidades e dos Requisitos de Informação

36 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Oportunidades de Captação de Tráfego 7. Conclusões

37 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Angola 37 Rede Portuária A rede portuária Angolana tem como infra-estruturas fundamentais: PORTO DE CABINDA PORTO DO LOBITO PORTO DE LUANDA PORTO DO NAMIBE O Porto de Luanda assume-se como a principal unidade logística em termos de movimentação de carga ( 9 M Ton movimentadas em 29) Cabinda Luanda Lobito Namibe Movimentação de Carga nos Portos Angolanos - 29

38 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Angola 38 Perfil de comércio externo A Balança Comercial Angolana é bastante assimétrica: 2% Exportações Nas Exportações o petróleo é claramente dominante (98% do total das exportações) Nas Importações existe uma maior segmentação, destacando-se as máquinas e aparelhos mecânicos, veículos e ferro e aço. Portugal, China, EUA e Brasil (Importação) e China, EUA (Exportação) são os principais parceiros comerciais Angolanos 98% Combustíveis e óleos minerais Pedras preciosas e metais preciosos Aeronaves e outros aparelhos aéreos Outros Principais Fornecedores Principais Clientes Importações Portugal China EUA Brasil África do Sul França 18% 16% 12% 11% 5% 4% China EUA França África do Sul Canadá Brasil 35% 31% 6% 4% 4% 3% 41% 3% 4% 2% 15% 9% 8% Máquinas e aparelhos mecânicos Veículos automóveis e partes Obras de ferro fundido, ferro ou aço Máquinas e aparelhos eléctricos Aeronaves e outros aparelhos aéreos Fonte: AICEP

39 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Angola 39 Posicionamento Estratégico Para além do mercado interno, o sistema portuário Angolano pode servir um hinterland alargado que cobre a RDC e a Zâmbia Nesta lógica devem ser considerados três corredores de referência: Corredor do Lobito Corredor do Malange Corredor do Namibe O Corredor do Lobito: Serve várias regiões de Angola, cobrindo cerca de 4% da população Potencia o acesso aos mercados da Zâmbia e da República Democrática do Congo Corredor de MALANGE Corredor do LOBITO Corredor do NAMIBE O Corredor do Malange: Potencia o acesso à R.D.Congo O Corredor do Namibe Potencia o acesso à Zâmbioa

40 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Angola 4 Posicionamento Estratégico A abordagem aos países interiores tem associadas maiores margens e como tal pode trazer oportunidades relevantes de geração de receitas para os portos e cadeias logísticas de Angola Fonte: World Bank

41 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Angola 41 Posicionamento Estratégico Paralelamente, existe já massa crítica de tráfego em Angola, para que, com infra-estruturas portuárias eficientes e com capacidade disponível se possa pensar no estabelecimento dos portos Angolanos como plataformas de distribuição regional Pontos Fortes Massa Crítica de Tráfego Linhas Regulares Estabelecidas Ligação a Corredores Estratégicos Operadores Globais a operar no Porto de Luanda Pontos Fracos Necessidade de incremento da capacidade portuária Necessidade de consolidar o processo de melhoria da eficiência operacional Necessidade de ultrapassar constrangimentos críticos

42 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Angola 42 Principais Concorrentes Walvis Bay é o principal concorrente aos portos Angolanos: No abastecimento do mercado interno Angolano No acesso aos mercados potenciais (Zâmbia e R.D.Congo) Deve ainda ser referido Pointe Noire no acesso ao mercado de Cabinda Principais Condicionalismos* Precaridade das vias terrestres Congestionamento das vias rodoviárias Necessidade de consolidação das vias ferroviárias de acesso ao Hinterland Produtividade dos portos a necessitar incremento Excesso de burocracia nas instâncias aduaneiras e portuárias. * De acordo com informação recolhida junto dos actores locais e dados do World Bank.

43 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Brasil 43 Rede Portuária Consideraram-se as seguintes infra-estruturas portuárias: Portos de Belém, Santarém e Vila do Conde (Companhia Docas do Pará ) Porto de Fortaleza (Companhia Docas do Ceará ) Portos de Natal e Maceió (Companhia Docas do Rio Grande do Norte ) Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu (Companhia Docas do Estado da Bahia (CODEBA) Portos de Vitória e Barra do Riacho (Companhia Docas do Espírito Santo (CODESA) Portos do Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí (Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) Porto de Santos (Companhia Docas de São Paulo (CODESP) Porto do Itaqui (Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) Porto do Recife (Empresa Estadual Porto do Recife S.A (CEARÁPORTOS) Porto de Suape (Governo do estado de Pernambuco através da empresa SUAPE Complexo Industrial Portuário) Porto de São Sebastião (Companhia Docas de São Sebastião) Porto do Rio Grande (Superintendência do Porto de Rio Grande (SUPRG) Porto de Porto Alegre (Superintendência de Portos e Hidrovias do Rio Grande do Sul (SPH) Porto de Itajaí (Superintendência do Porto de Itajaí)

44 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Brasil 44 Perfil de comércio externo Exportações Nas Exportações não existe um tipo de produto dominante. Salientam-se ainda assim (1) minérios, (2) Combustíveis e derivados, (3) Grãos, Sementes e Frutos 9% 9% 8% Minérios, escórias e cinzas Combustíveis/óleos minerais e derivados Grãos, sementes e frutos Nas Importações predominam (1) Maquinaria, (2) Combustíveis e derivados e (3) Máquinas Eléctricas e Partes 62% 6% 6% Carne Açúcar China, EUA e Argentina são os principais parceiros comerciais do Brasil (em ambas as vertentes de Importação e Exportação) Fonte: AICEP Importações Outros Principais Fornecedores Principais Clientes Maquinaria EUA China Argentina 16% 13% 9% China EUA Argentina 13% 1% 8% 42% 17% 15% Combustíveis/óleos minerais e derivados Máquinas eléctricas e partes Alemanha 8% Japão 4% Portugal 1% Fonte: AICEP Holanda Alemanha Portugal 5% 4% 1% Fonte: AICEP 5% 9% 12% Veículos automóveis, tractores, suas partes e acessórios Químicos orgânicos Outros

45 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Brasil 45 Posicionamento Estratégico Vocação Específica Principais pontos Fortes: Superpotência emergente Crescimento significativo Dimensão do mercado Grande desafio de desenvolvimento: Estabelecer capacidade para servir o crescimento assinalável do tráfego interno Desafio adicional: Estabelecer-se como plataforma de transbordo para tráfegos da América do Sul e transoceânicos na articulação Norte/Sul com tráfegos América Sul / África / Ásia (ver slide seguinte)

46 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Brasil 46 Apesar de desviado do centro de massa do transhipment das Américas, que se processa mais a Norte os portos Brasileiros podem ter um papel de relevo na articulação entre os corredores pendulares Norte/Sul e o Transoceânico que liga a América do Sul, à África e Ásia, podendo ainda desempenhar um papel de distribuição regional para a América do Sul nalguns tráfegos.

47 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portos do Brasil (Análise da Hamburg Sud) Brasil Capacidades de contentorização e infra-estruturas de acesso insuficientes para acomodar crescimento 47 Face aos significativos níveis de crescimento Nalguns casos profundidade limitada dos canais de acesso Tem como consequência Atrasos dos navios em espera para atracar Utilização parcial da capacidade dos navios

48 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Brasil 48 Principais Concorrentes Apenas é relevante a concorrência interna entre os Portos Brasileiros (no mercado do transhipment terá de ter em conta os restantes) Timeliness LPI Customs Principais Condicionalismos 2 1 Para além dos já referidos o World Bank identificou também como aspectos a melhorar: Tracking & tracing Infrastructure A eficiência das instituições alfandegárias Os fretes internacionais deverão ser mais competitivos Logistics competence International shipments High income: all (income average) Brasil Latin America & Caribbean (regional average) Fonte: Logistic Performance Index do World Bank, 21

49 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Cabo Verde 49 Rede portuária A rede portuária considerada no projecto para o caso de Cabo Verde integra os seguintes portos: 8. PORTO GRANDE Ilha S. Vicente PORTO DA PRAIA Ilha de Santiago PORTO DA PALMEIRA Ilha do Sal Granel Líquido Cabotagem Descarga - Cabotagem Carga - Cabotagem 2. Importação - Longo Curso Exportação - Longo Curso Grande Palmeira Praia

50 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Cabo Verde 5 Perfil de comércio externo 1% Exportações Fonte: AICEP O principal produto de exportação do país tem sido o que resulta da sua actividade piscatória As importações são muito menos concentradas e constituídas por uma panóplia de produtos 19% 2% 11% 1% 34% Conservas de peixe Peixes frescos e refrigerados Confecções Partes de calçado Aguardentes e licores Lagostas 32% Outros Principais Fornecedores Portugal 48% Países Baixos 17% Espanha 1% Brasil 5% Itália 3% Principais Clientes Espanha Portugal França EUA Países Baixos 62% 34% 3% 1% 1% 7% Importações 4% 4% 4% 3% 3% Fonte: AICEP Gasóleo Ferro e aço Arroz Cimento França 2% Outros % 75% Plásticos e suas obras Tractores e veículos p/ transporte de carga Outros

51 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Cabo Verde 51 O posicionamento geográfico de Cabo Verde torna este arquipélago numa alternativa potencialmente competitiva para se afirmar como:: Hub de transhipment no cruzamento de tráfego intercontinental Europa-África-Américas Plataforma de distribuição regional para a África Ocidental Esta ambição de Cabo Verde sustenta-se: Posição estratégica no cruzamento de rotas West-África / Europa / América Porto de águas profundas, numa altura em que há uma tendência clara para o aumento da dimensão dos navios Crescimento significativo do tráfego no West Africa Incremento do tráfego transhipment Entrada de operadores globais no investimento em portos Africanos Baixa eficiência e infra-estruturas adequadas no West Africa Fonte: ENAPOR Pontos fracos Inexistência de massa crítica de tráfego de inland e reduzido número de linhas Não é competitivo no tráfego Este-Oeste. Portos mais a Norte como Tanger e Las Palmas estão melhor posicionados para captar também tráfego do Mediterrâneo

52 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Cabo Verde 52 Requisitos para explorar vocação de Hub de transhipment 1. Dispor de infra-estruturas portuárias adequadas e com capacidade (Está a ser preparado investimento no terminal transbordo de águas profundas + ZAL no Porto Grande) 2. Atrair pelo menos um mega-carrier ou um operador global de terminais Existe um número significativo de operadores globais ainda sem presença em África (na exploração de terminais) Investimentos em África % quota em África Novos desenvovlimentos Sem presença em África APMT 6,2% Tangier-Med phase 3 Evergreen COSCO 4,% SSA Marine ICTSI 3,7% HHLA DPW 1,1% Dakar, El Sokhna APL HPH,9% Hanjin PSA,% Tangier-Med phase 4 Dragados Eurogate,% Tangier-Med phase 2 NYK Line MSC,% Tangier-Med phase 2 OOCL CMA CGM,% Tangier-Med phase 2, Damiettta Yang Ming Hyndai MOL Grup TCB K Line

53 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Cabo Verde 53 Ameaças e concorrentes O mercado de referência para a rede de portos de Cabo Verde será: Todo o tráfego internacional de Cabo Verde Tráfego futuro de transbordo, caso Cabo Verde se consiga estabelecer como um player de relevo Os principais concorrentes no caso do tráfego transhipment e distribuição regional serão: Plataformas de transbordo já estabelecidas, particularmente Las Palmas, Tanger-Med Portos com preponderância na distribuição regional para a África Ocidental, tais como Dakar e Abidjan

54 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Guiné-Bissau 54 Rede Portuária A rede portuária o da Guiné Bissau integra os seguintes portos e respectivos hinterlands de referência: PORTO DE BISSAU PORTO DE BUBA (Ainda não existente) Posicionamento Estratégico Vocação Específica O porto de Bissau tem, no momento actual, vocação apenas para o mercado interno O desenvolvimento do porto de Buba, desde que devidamente servido por acessibilidades de qualidade, poderá permitir: captar o tráfego de exportação de minérios do Mali e Burkina Faso.

55 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Guiné-Bissau 55 Perfil de comércio externo O perfil de comércio externo da Guiné Bissau caracteriza-se por : Fonte: AICEP 1% 3% Exportações Importação de produtos de consumo, alimentares, materiais de construção e combustíveis Exportação massiva de castanha de Caju (principalmente para a Índia) Castanha de caju Produtos da pesca Outros Senegal e Portugal (Na Importação) e Índia (Na Exportação) são os principais parceiros comerciais da Guiné Bissau 96% Fonte: AICEP Fonte: AICEP Importações Principais Fornecedores Senegal 52% Índia Principais Clientes 7% 2% 29% Produtos alimentares Portugal Holanda França 23% 9% 5% Singapura Senegal Portugal 13% 3% 2% 23% 28% Bens de capital Produtos petrolíferos Outros China 3% - -

56 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Guiné-Bissau 56 Principais Condicionalismos De acordo com os actores locais e armadores e agentes contactados: Instabilidade social na Guiné-Bissau Precaridade das vias terrestres Precariedade das instalações portuárias ; Fraca produtividade dos portos; Fonte: Logistic Performance Index do World Bank, 21 Timeliness Customs 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Infrastructure Alguns dos constrangimentos e debilidades a ultrapassar (World Bank): Melhorar a qualidade global das infra-estruturas (rodoviárias, ferroviárias e portuárias) Incrementar desempenho das instituições alfandegárias Melhorar a qualidade e eficiência dos serviços logísticos e a capacidade de fazer o rastreio das cargas Tracking & tracing Logistics competence International shipments Senegal Cote d'ivoire Guinea-Bissau

57 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Moçambique 57 Rede portuária A rede portuária de Moçambique integra: Porto de NACALA: Porto da BEIRA: Nacala Porto de MAPUTO Perfil de tráfegos e tendências Beira Maputo Tráfego nos portos de Maputo, Beira e Nacala (29), em milhares de toneladas Produtos agrícolas Minerais Contentores Combustíveis Outros Maputo Beira Nacala Fonte: CFM

58 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Moçambique 58 Perfil de Comércio externo Fonte: AICEP Exportações A África do Sul e os Países Baixos têm um grande peso nas importações e exportações moçambicanas respectivamente. As suas exportações são constituídas na sua maioria por alumínio, energia eléctrica e tabaco. 3% 4% Alumínio Energia Eléctrica Tabaco Gás Natural Nas importações é a maquinaria, os veículos automóveis e os cereais que se destacam. 2% 3% 4% 8% 13% Açúcar Camarão Outros Fonte: AICEP Principais Fornecedores Principais Clientes Fonte: AICEP Importações África do Sul Países Baixos Índia 36% 13% 7% Países Baixos África do Sul China 42% 21% 4% 47% 16% 12% Maquinaria MOZAL Veículos automóveis China Portugal Japão 5% 4% 4% Zimbabwe Índia Malawi 3% 3% 2% 6% 7% 9% Cereais Gasóleo Energia Eléctrica Outros 3%

59 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Moçambique 59 Posicionamento Estratégico Vocação Específica Os portos de Moçambique já desempenham actualmente um papel de relevo: Na distribuição regional (África do Sul, Malawi, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe) Este posicionamento dos Portos Moçambicanos alavanca-se em 3 Corredores: Norte (Nacala) - que engloba a região norte de Moçambique, o Malawi e a Zâmbia. Maputo Potencia o acesso ao quadrante Este da África do Sul Beira - Liga o Zimbabwe, Zâmbia e Malawi ao porto da Beira podendo servir também o Botswana e a RDC. Com o desenvolvimento e melhoria das condições infra-estruturais destes corredores este posicionamento será reforçado. A área de abrangência e as oportunidades para os portos de Moçambique serão assim: Fonte: Corredor de Desenvolvimento do Norte, CDN Todo o território de Moçambique Os tráfegos nos países servidos pelos corredores identificados

60 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Moçambique 6 Principais Concorrentes O mercado de referência para a rede de portos de Moçambique será Todo o território de Moçambique O tráfego nos seguintes países: África do Sul, Malawi, Suazilândia, Zâmbia e Zimbabwe São concorrentes dos portos de Moçambique: O porto de Durban, na África de Sul cuja área de influência intersecta a dos portos de Moçambique, Walvis Bay, na Namibia que aposta também em servir a África do Sul e a Zâmbia O corredor do Lobito (Angola) que pode competir na captação do tráfego mineiro da Zâmbia Os portos sul Africanos da Cidade do Cabo, e Port Elizabeth que actuam como hubs regionais

61 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Moçambique 61 Principais constrangimentos De acordo com os actores locais: Necessidade de melhoria das ligações terrestres e ferroviárias aos países na área de influência dos corredores Necessidade de adaptação da capacidades das infra-estruturas portuárias para acomodar o crescimento previsto Necessidade de implementação de controlos aduaneiros eficientes e a funcionar 24h por dia Segundo o Logistics Performance Index do World Bank, a rede portuária e de transportes de Moçambique. deve ainda: Melhorar a qualidade global das infra-estruturas (rodoviárias, ferroviárias e portuárias) Melhorar a eficiência das instituições alfandegárias Incrementar a qualidade e eficiência dos serviços logísticos Incrementar a fiabilidade dos serviços e a capacidade de fazer o tracking e tracing da cadeia tem de melhorar Timeliness Tracking & tracing Fonte: Logistic Performance Index do World Bank, 21 Customs Logistics competence Infrastructure International shipments South Africa Mozambique Angola Namibia

62 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portugal 62 Rede Portuária A rede portuária de Portugal integra os seguintes portos principais: Porto de Leixões Porto de Aveiro Porto de Lisboa Porto de Setubal Porto de Sines Esta rede portuária serve uma área de influência directa que integra todo o território de Portugal e ainda algumas províncias de Espanha, com particular relevância para: Castela e Leão Extremadura Galiza Madrid Partes da Andaluzia

63 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portugal 63 Perfil de Comércio externo Fonte: AICEP Exportações Máquinas e aparelhos O perfil de comércio externo de Portugal é bastante diversificado Veículos e outro mat. de transporte Salientam-se contudo: Principais exportações: Máquinas e aparelhos, veículos e outros materiais de transporte, metais, combustíveis e Plásticos e Borrachas Principais importações: máquinas e aparelhos, combustíveis, veículos e outros materiais de transporte 51% 15% 7% 12% 7% 8% Metais comuns Combustíveis minerais Plásticos e borracha Outros Fonte: AICEP Principais Fornecedores Principais Clientes Fonte: AICEP Importações Espanha Alemanha França Itália 3% 14% 8% 6% Espanha Alemanha França Reino Unido 27% 13% 12% 5% 54% 16% 15% 15% Máquinas e aparelhos Combustíveis minerais Veículos e outro mat. De transporte Países Baixos 5% Angola 5% Outros Reino Unido 4% EUA 4%

64 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portugal 64 Posicionamento Estratégico Vocação Específica A posição estratégica dos portos Portugueses é relevante na articulação entre o mega corredor que faz a circulação entre a Europa e a Ásia e os corredores pendulares que fazem o movimento Europa / América do Sul e Europa / África

65 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portugal 65 Posicionamento Estratégico Vocação Específica Fonte: Jean Paul Rodrigue Paralelamente, os portos Portugueses têm vindo a desenvolver uma abordagem integrada com diversos operadores multimodais e plataformas logísticas que lhes permite captar tráfego em território de Espanha Concorrendo com os restantes portos Ibéricos

66 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portugal Desenvolvimento de uma rede logística integrada Encontra-se assim em desenvolvimento em Portugal um processo integrado de estabelecimento de uma rede logística porta-a-porta: Que conta com portos: Eficientes Bem equipados Todos com ligações ferroviárias e rodoviárias integradas nas redes transeuropeias de transportes Com características de gateway Euro-Atlântico Com acessos intercontinentais e intra-europeus: Cost competitive Com níveis de serviço de referência

67 Vocação Portos CPLP Portugal Vocação e papel de Portugal na rede CPLP Na rede CPLP e face à posição estratégica nos corredores Europa-África e Europa-América do Sul, Portugal posiciona-se como porta de entrada para Europa Nesta lógica Portugal terá um papel de relevo significativo: Nas ligações com Angola, potenciando o desenvolvimento desta como potência regional, e criando ligações para uma articulação ágil com a Europa Nas ligações com o Brasil actuando como porta de entrada na Europa Desenvolvendo complementaridades com Cabo Verde como plataforma de transbordo no Médio Atlântico Articulando os tráfegos da Guiné, Moçambique, S. Tomé e Timor com o acesso à Europa

68 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portugal 68 Mercado de referência O mercado de referência para a rede de portos Portugueses será: Todo o tráfego associado ao mercado interno do país O tráfego de relacionamento de várias províncias de Espanha com o resto do mundo Tráfego de transbordo captado no relacionamento entre países da Europa outros continentes Tânger Med Concorrentes São concorrentes da rede de portos Portugueses: Algeciras, Valência, Tanger Med e Las Palmas no tráfego deep sea shipping Bilbao, Vigo,e outros no tráfego de short sea shipping Grandes hubs Europeus como Roterdão e Antuérpia no tráfego deep sea que serve África e Américas

69 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Portugal 69 Principais constrangimentos Os portos Portugueses estão bem apetrechados e integrados nas cadeias de abastecimento globais. Existem, no entanto, áreas de possível melhoria no futuro: Desburocratizar despachos entre países da CPLP e Portugal Timeliness Customs 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Infrastructure Integrar/uniformizar procedimentos de troca de informação com os países da CPLP através da Janela Única Portuária Tracking & tracing International shipments De acordo com o LPI, Portugal tem um desempenho na média dos países mais desenvolvidos do mundo, podendo ainda melhorar Logistics competence Infra-estruturas disponíveis Capacidade de tracking e tracing na cadeia Spain High income: all (income average) Portugal Latin America & Caribbean (regional average) Sub-Saharan Africa (regional average) Fonte: Logistic Performance Index do World Bank, 21

70 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial S. Tomé e Príncipe 7 Rede portuária A rede portuária de S. Tomé e Príncipe integra o seguinte porto e respectivo hinterland de referência PORTO DE SÃO TOMÉ Porto de São Tomé

71 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial S. Tomé e Príncipe 71 Perfil do Comércio Externo O tráfego de importação é bastante diversificado % 1% 9% Exportações Fonte: AICEP Predominam os fluxos de mercadorias contentorizadas Cacau Na exportação, a principal mercadoria é o cacau, representando a maioria do tráfego Café Côco Outros Portugal é o principal parceiro comercial São Tomense, em ambas as vertentes de importação e exportação 9% Principais Fornecedores Portugal 4% Angola 13% Gabão 11% Bélgica 5% China 4% Principais Clientes Portugal Países Baixos Bélgica Angola - 47% 11% 9% 7% - 8% 9% 9% 17% 17% Importações 21% 19% Fonte: AICEP Combustíveis Produtos alimentares Bens de equipamento Bebidas Materiais de construção Meios de transporte Outros

72 Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial S. Tomé e Príncipe 72 Posicionamento Estratégico Vocação Específica O hinterland directo servido pelo porto de S.Tomé e Príncipe tem dimensão reduzida De acordo com os actores contactados, capacidade produtiva do país não é suficiente para abastecer o mercado interno o que inviabiliza: uma política de abordagem aos mercados internacionais A criação e o desenvolvimento de tráfego de exportação com os portos da CPLP No médio prazo não se vislumbram oportunidades relevantes para o desenvolvimento de novos tráfegos envolvendo o porto de S. Tomé e Príncipe e outros países da CPLP

73 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Oportunidades de Captação de Tráfego 7. Conclusões

74 Oportunidades de Captação de Tráfego 74 Na componente de Análise de Mercado consideraram-se 3 vertentes distintas em função da vocação específica dos países:

75 Oportunidades de Captação de Tráfego Abordagem aotráfego de Crescimento 75 1 Evolução crescimento tráfego 3 Modelo de transformação Cenário Cenário de 4 Projecção de crescimento 2 Perspectivas crescimento económico dos países Cenário South Bound 1 North Bound 8 South Bound () 6 South Bound () 4 North Bound () 2 North Bound ()

76 Oportunidades de Captação de Tráfego Análise tráfego Gateway Análise vocação rede portos Identificação hinterland potencial Análise do comércio externo e do hinterland Matriz de transporte comércio externo Tráfego abordável Projecção de crescimento 2 3 Identificação corredores e acessibilidades Análise constrangimentos e concorrentes Análise comércio externo países/regiões no hinterland Fluxos logísticos Oportunidades específicas para o país Oportunidades no âmbito da CPLP Cenário Cenário de Cenário

77 Oportunidades de Captação de Tráfego Tráfego de Transhipment 77 Análise Específica Caso a Caso. Nalguns casos suportada na Consulta de Armadores (Ainda em desenvolvimento)

78 Oportunidades de Captação de Tráfego Angola 78 Tráfego de Crescimento Brasil Sentido East Bound West Bound Cenário Variação Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound Total tráfego Cenário Cenário Portugal Moçambique Unidade: Toneladas South Bound North Bound East Bound West Bound Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Total tráfego Cenário Cenário Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

79 Oportunidades de Captação de Tráfego Angola 79 Tráfego de Gateway Origem Destino Produtos Variação Reino Unido Alemanha Suécia Holanda Zâmbia Combustíveis e produtos petrolíferos, fertilizantes e adubos, produtos cerâmicos Reino Unido Alemanha Suécia Holanda Dinamarca Dinamarca Origem Destino Produtos Variação Kuweit Zâmbia Combustíveis e produtos petrolíferos Kuweit Origem Destino Produtos Variação Zâmbia Unidade: Toneladas Suíça Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Minérios e cobre Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center Suíça

80 Oportunidades de Captação de Tráfego Angola 8 Tráfego de Gateway Origem Destino Produtos Variação França Bélgica Holanda Brasil EUA R.D.Congo Cereais, carnes, combustíveis minerais, açúcar França Bélgica Holanda Brasil EUA Argentina Argentina Origem Destino Produtos Variação R.D. Congo Unidade: Toneladas Portugal Bélgica Madeira, combustíveis minerais, minérios EUA Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center Portugal Bélgica EUA

81 Oportunidades de Captação de Tráfego Brasil 81 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound Angola East Bound West Bound Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Total tráfego Cenário Cenário Cabo Verde East Bound West Bound Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Guiné-Bissau East Bound West Bound East Bound Cenário Cenário Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

82 Oportunidades de Captação de Tráfego Brasil 82 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound Moçambique East Bound West Bound Total tráfego Cenário Cenário Portugal South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário São Tomé e Príncipe East Bound West Bound East Bound Cenário Cenário Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

83 Oportunidades de Captação de Tráfego Brasil Tráfego a Desenvolver com Outros Portos da CPLP 83 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Brasil EUA Argentina R.D.Congo (Via Angola) Cereais, carnes, combustíveis minerais, açúcar Brasil EUA Argentina Origem Destino Produtos Variação R.D. Congo (Via Angola) Unidade: Toneladas Madeira, combustíveis EUA minerais, minérios EUA Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

84 Oportunidades de Captação de Tráfego Brasil Tráfego a Desenvolver com Outros Portos da CPLP 84 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Espanha Brasil Chile Combustíveis minerais, ferro, Argentina produtos cerâmicos, adubos e fertilizantes Venezuela Brasil Chile Argentina Venezuela Origem Destino Produtos Variação Brasil Argentina Venezuela Chile Espanha Combustíveis minerais, minérios, resíduos e desperdícios das indústrias alimentares, sementes e frutos oleaginosos Brasil Argentina Venezuela Chile Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

85 Oportunidades de Captação de Tráfego Cabo Verde 85 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound Brasil Portugal Unidade: Toneladas East Bound West Bound South Bound North Bound Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Total tráfego Cenário Cenário Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

86 Oportunidades de Captação de Tráfego Guiné-Bissau 86 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound (East + West) Brasil East Bound West Bound East Bound Cenário Cenário Portugal South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

87 Oportunidades de Captação de Tráfego Moçambique 87 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound (East + West) Angola East Bound West Bound Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Os dados nao permitem estimar uma tendência de forma credível Brasil East Bound West Bound Total tráfego Cenário Cenário Portugal South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Unidade: Toneladas Fonte: International Trade Center Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

88 Oportunidades de Captação de Tráfego Moçambique 88 Tráfego de Gateway Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center Origem Destino Produtos Variação África do Sul Alemanha Reino Unido Suíça Minérios, combustíveis minerais, ferro Alemanha Reino Unido Suíça Suazilândia Itália Açúcar Itália Zimbabwe Holanda Suíça Bélgica Reino Unido Sal, minérios, algodão, tabaco Holanda Suíça Bélgica Malawi Bélgica Suíça Holanda Tabaço, açúcar, produtos hortícolas Bélgica Suíça Holanda Tanzânia Suíça Holanda Bélgica Produtos hortícolas, fruta, algodão, tabaco, café, chá e especiarias Suíça Holanda Bélgica Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Unidade: Toneladas

89 Oportunidades de Captação de Tráfego Moçambique 89 Tráfego de Gateway Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center Origem Destino Produtos Variação Alemanha Reino Unido França África do Sul Combustíveis minerais, ferro, minérios, cereais Alemanha Reino Unido França 1. Espanha Suazilândia Cimento, açúcar Espanha Reino Unido Alemanha Dinamarca Zimbabwe Combustíveis minerais, cereais, farinhas, adubos e fertilizantes Reino Unido Alemanha Dinamarca Reino Unido França Suíça Malawi Cereais, adubos e fertilizantes, cimento Reino Unido França Suíça Alemanha Reino Unido Suíça Tanzânia Combustíveis minerais, cereais, sal, adubos e fertilizantes Alemanha Reino Unido Suíça Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Unidade: Toneladas

90 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 9 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound Angola South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Brasil South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Cabo Verde South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

91 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 91 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound Guiné-Bissau South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Moçambique South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário São Tomé e Príncipe South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

92 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 92 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Espanha Marrocos Argélia Egipto Minérios, combustíveis Tunísia minerais, ferro 56. África do Sul Marrocos Argélia Egipto Tunísia África do Sul Angola Angola Origem Destino Produtos Variação Espanha Brasil 1.. Chile Combustíveis minerais, ferro, 52. Argentina produtos cerâmicos, adubos e fertilizantes 44. Venezuela Brasil Chile Argentina Venezuela Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

93 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 93 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Argélia Nigéria Argélia Nigéria Marrocos Combustíveis Espanha minerais, minérios, Líbia adubos e fertilizantes Egipto Marrocos Líbia Egipto África do Sul África do Sul Origem Destino Produtos Variação Brasil Argentina Venezuela Espanha Combustíveis minerais, minérios, adubos e fertilizantes Chile Brasil Argentina Venezuela Chile Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

94 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 94 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Reino Unido Alemanha Adubos e fertilizantes, 23.1 Suécia Zâmbia produtos diversos das (via Angola) indústrias químicas, 13.2 Holanda produtos cerâmicos 13.2 Dinamarca Origem Destino Produtos Variação Bélgica França Holanda R.D.Congo (via Angola) Cereais, carnes, produtos alimentares Reino Unido Alemanha Suécia Holanda Dinamarca Bélgica França Holanda Origem Destino Produtos Variação R.D.Congo (via Angola) Bélgica Madeira, combustíveis minerais Bélgica Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

95 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 95 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Zimbabwe (via Moçambique) Holanda 64. Suíça 58. Sal, tabaco, algodão Bélgica 2. Reino Unido Holanda Suíça Bélgica Reino Unido Origem Destino Produtos Variação Reino Unido Alemanha Dinamarca Zimbabwe (via Moçambique) Cereais, combustíveis minerais, adubos e fertilizantes Reino Unido Alemanha Dinamarca Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

96 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 96 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação África do Sul (via Moçambique) Alemanha Reino Unido Suíça Combustíveis minerais, minérios, ferro Alemanha Reino Unido Suíça Origem Destino Produtos Variação Alemanha Reino Unido França África do Sul (via Moçambique) Combustíveis minerais, ferro Alemanha Reino Unido França Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

97 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 97 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Malawi (via Moçambique) Bélgica Suíça Holanda Tabaco, açúcar, café, chá e especiarias Bélgica Suíça Holanda Origem Destino Produtos Variação Reino Unido França Suíça Malawi (via Moçambique) Cereais, adubos e fertilizantes, cimento Reino Unido França Suíça Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

98 Oportunidades de Captação de Tráfego Portugal 98 Tráfego de Gateway/Transhipment Origem Destino Produtos Variação Tanzânia (via Moçambique) Suíça Holanda Bélgica Café, chá e especiarias, tabaco, peixes Suíça Holanda Bélgica Origem Destino Produtos Variação Alemanha Reino Unido Suíça Tanzânia (via Moçambique) Cereais, comnbustíveis minerais, adubos e fertilizantes Alemanha Reino Unido Suíça Unidade: Toneladas Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

99 Oportunidades de Captação de Tráfego São Tomé e Príncipe 99 Tráfego de Crescimento Sentido Cenário Variação Total do Fluxo de Tráfego South Bound + North Bound Brasil East Bound West Bound East Bound Cenário Cenário Portugal Unidade: Toneladas South Bound North Bound Total tráfego Cenário Cenário Nota: a análise dos tráfegos está a ser aprofundada no âmbito do projecto pelo que podem ocorrer ajustamentos no futuro Fonte: Análise da FORDESI com base em dados do International Trade Center

100 Agenda Apresentação Global do Projecto Estudo de Mercado - Metodologia de Envolvimento de Actores e Tratamento de Informação 3. Caracterização dos Tráfegos e das Linhas Regulares no Espaço CPLP Shipping, Portos e Cadeias de abastecimento globais Principais s e Desafios de Desenvolvimento Posicionamento Estratégico Vocação Específica e Análise Concorrencial Oportunidades de Captação de Tráfego 7. Conclusões

101 Conclusões Agenda O projecto está a seguir o seu caminho a bom ritmo e com resultado de valor acrescentado 2. Conseguiu-se através de um processo exaustivo levantar a informação necessária para caracterizar fluxos, tráfegos e linhas de navegação entre países CPLP. 3. Este processo envolveu centenas de entidades, incluindo Administrações dos Portos, Entidades Oficiais locais, Câmaras de Comércio, Operadores Logísticos, Operadores Transporte, Armadores, Agentes, Outros. 4. Pela primeira vez, existe um levantamento dos tráfegos entre países da CPLP: Por porto de origem e destino Por tipo de tráfego Por tipo de mercadoria Com evolução nos últimos anos 5. Conseguiu-se também pela primeira vez fazer um levantamento exaustivo de todas as linhas de navegação regulares que escalam países CPLP, incluindo: Tipo de tráfego Portos de escala Armador e Agente Tempos de trânsito 6. A caracterização de tráfego e linhas estabeleceu-se como uma base de conhecimento fundamental para analisar a situação actual e identificar oportunidades futuras.

102 Conclusões Agenda Com o envolvimento de múltiplos actores, com evidência para os portos, armadores e agentes e através da análise própria da FORDESI, foi desenvolvida uma vocação para a rede de portos de cada país, que inclui: Potencial posicionamento estratégico nas cadeias globais Hinterlands de referência Constrangimentos a ultrapassar Análise de concorrentes Vocação global 8. Esta análise da vocação está a ser aprofundada e deverá ser sujeita a uma análise crítica com os portos da CPLP 9. Tendo a vocação identificada e os tráfegos existentes como referência, desenvolveu-se ainda uma análise das principais oportunidades de captação de tráfego para os países da CPLP, através de modelos específicos que permitiram estimar: Tráfegos de crescimento Oportunidades captação tráfego gateway Oportunidades captação tráfego transhipment 1. Esta componente ja produziu resultados relevantes e de valor acrescentado, mas continuará a ser aprofundada no projecto, devendo também ser sujeita a uma análise crítica alargada com os portos da CPLP.

103 Obrigado! Luís Tadeu Artur Alves

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