Porto da Barra do Dande... Uma referência no Transporte Marítimo... Um Hub Portuário no West Africa. Francisco Venâncio Presidente do Porto de Luanda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Porto da Barra do Dande... Uma referência no Transporte Marítimo... Um Hub Portuário no West Africa. Francisco Venâncio Presidente do Porto de Luanda"

Transcrição

1 Porto da Barra do Dande Uma referência no Transporte Marítimo... Um Hub Portuário no West Africa Francisco Venâncio Presidente do Porto de Luanda

2 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande Modelo de Gestão e Governação

3 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande Modelo de Gestão e Governação

4 Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África 4 O tráfego marítimo em África apresenta sinais de forte desenvolvimento e de um crescimento muito significativo, fundamentalmente na vertente da contentorização Previsões de Crescimento do Tráfego Contentorizado em África 10,2% até 2013 Região CAGR América do Norte Norte de Europa Sul de Europa Sudeste Asiático Extremo Oriente América Latina África 4,3% p.a. 6,4% p.a. 4,7% p.a. 7,4% p.a. 10,8% p.a. 7,5% p.a. 10,2% p.a. Fonte: Drewry

5 Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África 5 Este crescimento acentuado do tráfego contentorizado coloca forte pressão sobre diversas infra-estrutruturas portuárias em África registando-se taxas de ocupação médias acima dos 80% podendo, nalguns casos e com o crescimento do tráfego, entrar em situação de esgotamento em Importantes constrangimentos operacionais que podem afectar, decisivamente, a capacidade operacional dos portos Taxa Média de Ocupação (%) Fonte: Drewry; Metodologia FORDESI

6 Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África 6 Paralelamente, é fundamental que as infra-estruturas portuárias se adaptem às principais tendências que pautam o comércio marítimo internacional Aumento das Distâncias entre os Centros de Produção e de Consumo Necessidade de Reduzir o Peso dos Custos Logísticos nos Custos de Produção Utilização de Navios com maior capacidade de carga Esta situação reflecte-se naturalçmente num aumento muito significativo do calado médio dos navios que, pelo acréscimo de carga movimentada, possibilitam importantes reduções de custos

7 Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África 7 E estas dinâmicas de desenvolvimento têm conduzido a que comecem a emergir Plataformas de Distribuição Regionais e Sub- Reguionais com uma forte componente de carga Transhipment baseados em infra-estruturas, equipamentos e modelos organizativos muito eficientes... Assentes parcerias com operadores portuários ou armadores globais. É fundamental que seja explorado o potencial de parceria junto de operadores globais de referência (muitos deles ainda sem presença activa no continente) Fonte: Drewry

8 Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África 8 O Transhipment aliás, cujo crescimento tem sido bastante acentuado, impõe um desígnio fundamental... a necessidade de portos mais ágeis e com maior capacidade operacional Fonte: Drewry É assim fundamental que os portos Africanos se adaptem às principais necessidades e tendências de mercado, criando condições de resposta para: O aumento do tamanho dos navios impõe portos adaptados e, muitas vezes, de águas profundas A complexidade crescente das operações portuárias impõe portos cada vez mais ágeis e eficientes

9 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande Modelo de Gestão e Governação

10 Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África 10 Principais Linhas de Navegação que escalam Portos Concorrentes No particular dos portos Angolanos, a exploração destas oportunidades poderá contribuir para: Alavancar o posicionamento de Angola como Hub regional para o West Africa Assumir-se como alternativa competitiva para o abastecimento dos hinterlands de proximidade Estabelecer alternativas para serviços que escalam portos concorrentes.

11 O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos 11 Face às dinâmicas de desenvolvimento dos corredores portuários e logísticos no West Africa Existe massa crítica de tráfego para o estabelecimento de uma plataforma de distribuição regional no tráfego contentorizado Fonte: Drewry-2006 Movimentação de contentores nos principais portos Africanos

12 O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos 12 E a sua articulação na rede CPLP permite alavancar-se numa rede que integra: Uma superpotência emergente (Brasil) Uma porta de entrada para a Europa (Portugal) Um gateway regional para os países Africanos da zona Oriental (Moçambique) Países como Cabo Verde, Guiné, S. Tomé e Timor-Leste Linhas de Navegação entre Portos da CPLP Fonte: FORDESI

13 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande Modelo de Gestão e Governação

14 A situação actual dos portos Angolanos Angola Análise SWOT 14 Pontos Fortes Massa crítica de tráfego para o estabelecimento de uma plataforma de transbordo para a zona West Africa Ligação a Corredores Estratégicos (Europa, América Norte e Sul e outros) Operadores globais a operar no Porto de Luanda Forte investimento em curso na melhoria das infra-estruturas Crescimento significativo da economia angolana

15 A situação actual dos portos Angolanos Angola Análise SWOT 15 A análise da realidade dos portos Angolanos permitiu construir a seguinte análise SWOT Pontos Fracos Acessibilidades de penetração no hinterland por desenvolver/em desenvolvimento Precaridade e congestionamento das vias terrestres Baixos índices de capacidade portuária Custos de transporte elevados (incluindo os custos de inland) Baixa eficiência das instituições alfandegárias Baixa qualidade e eficiência dos serviços logísticos

16 A situação actual dos portos Angolanos Angola Análise SWOT 16 A análise da realidade dos portos Angolanos permitiu construir a seguinte análise SWOT Oportunidades Crescimento significativo dos países africanos, em particular os localizados na África Subsahariana Captação de novo tráfego RDC e Zâmbia (e eventualmente outros países interiores ) Custos de acesso logístico aos países interiores Instabilidade social na Costa do Marfim (poderá comprometer a competitividade do Porto de Abidjan no Tráfego West Africa) Extensão dos corredores para servir os países interiores Fonte: FORDESI Países interiores Países costeiros Países insulares Fonte: World Bank

17 A situação actual dos portos Angolanos Angola Análise SWOT 17 A análise da realidade dos portos Angolanos permitiu construir a seguinte análise SWOT Ameaças Crescimento dos calados médios dos navios Dependência forte de um produto nas exportações: petróleo e derivados Desenvolvimento de corredores multimodais, países a sul e leste

18 Principais Conclusões 18 Da análise da realidade dos portos Angolanos face às principais dinâmicas globais do transporte marítimo, resulta que: O crecimento do tráfego marítimo à escala global (e no continente Africano em particular) vai criar novos desafios de complexidade para os portos na região O volume de tráfego movimentado e as dinâmicas de crescimento económico expectáveis sustentam a oportunidade e a necessidade de existirem infra-estruturas portuárias com capacidade para se assumirem como hubs regionais Na situação actual, e considerando o crescimento previsto mesmo em cenários de menor aceleração, o estrangulamento das infra-estruturas portuárias será um problema estrutural Com as necessidades impostas pelas novas dinâmicas do comércio marítimo internacional, particularmente pela crescente necessidade e utilização de navios de grande porte, as actuais infra-estruturas portuárias marítimas apresentam limitações As infra-estruturas portuárias enfrentam, cada vez mais, uma necessidade de melhoria de eficiência operacional e de incremento dos niveis de serviço.

19 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande Modelo de Gestão e Governação

20 A relevância de um novo porto 20 Considerando a evidente oportunidade para estabelecer em Angola um hub de distribuição regional, torna-se necessário que sejam criadas novas condições que pemitam: Navegabilidade de navios com calados até aos 16 m Eficiência e agilidade ao nível da articulação intermodal Operações portuárias e terrestres a um nível de eficiência de referência no continente Africano É fundamental o desenvolvimento de uma nova infra-estrutura portuária que contribua para limitar os índices de estrangulamento actuais Afirmando-se como hub de transhipment de referência na costa ocidental africana Porto da Barra do Dande

21 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande

22 O porto da Barra do Dande 22 O desenvolvimento do Porto da Barra do Dande visa, fundamentalmente, criar condições infra-estruturais e operacionais que possibilitem: I. Afirmar-se como uma referência para o tráfego contentorizado no continente Africano: Com infra-estruturas de excelência e elevado grau de especialização Com níveis de serviço de referência Com níveis médios de calado competitivos Com capacidade para responder às necessidades em horizontes de curto, médio e longo prazo Dando resposta ao desenvolvimento e ao crescimento sustentado da economia Angolana e aos graves problemas de expansão do Porto de Luanda Calado Médio dos Principais Portos Africanos a) Com capacidade para atingir os 20 m na vertente contentorizada

23 O porto da Barra do Dande II. Alterar o paradigma actual ao nível do transhipment : Não existe um hub de distribuição de referência no West África A necessidade crescente de uma redução dos custos de produção potencia o desenvolvimento esta vertente de transporte Dande Área de Influência Potencial dos Principais Portos Africanos com Perfil de Hub

24 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande Modelo de Gestão e Governação

25 Caracterização do porto da Barra do Dande 25 Critérios fundamentais de escolha Existência de capacidade de construção de cais e áreas portuárias Existência de profundidades compatíveis com os previsíveis crescimentos dos calados dos navios que se pretende acolher no porto Boa capacidade de estabelecimento de acessibilidades rodoviárias de ligação ao hinterland

26 Caracterização do porto da Barra do Dande 26 A Baía do Dande responde aos requisitos definidos como fundamentais Situa-se suficientemente próxima da capital... Apresenta condições de protecção e de profundidades adequadas (superior a 16 metros e muitas vezes superiores a 20 m) e com possibilidades futuras... Encontra-se numa zona de possibilidade de ligação às rodovias e ferrovias mais importantes... Possui um hinterland (a Norte e a Leste) com significativo interesse futuro em termos económicos e cujos portos apresentam evidentes dificuldades de crescimento

27 Caracterização do porto da Barra do Dande 27 Principais características Um porto polivalente com Terminais Especializados de contentores, granéis líquidos, granéis sólidos, multi-usos (cabotagem e carga a granel e ainda de apoio a actividades petrolíferas) Um Estaleiro Naval com capacidade para construção e reparação dos navios e embarcações Uma Base Naval para a Marinha de Angola Barra do Rio Dande

28 Caracterização do porto da Barra do Dande Complexo portuário 28 Porto de Dande Vs Porto de Luanda

29 Caracterização do porto da Barra do Dande Layout do porto 29 Terminal de Granéis Sólidos Terminal de Granéis Líquidos Terminal de Contentores Terminal Multi-Usos Zona de Apoio a Actividades Petrolíferas Base Naval Estaleiros Navais ZAL Terminal Off-shore

30 Caracterização do porto da Barra do Dande Layout do porto 30 Terminal de Granéis Sólidos Fase 1: Reserva Terraplenos: 25 ha Comprimento do Cais: 250 m Fundos: 12 a 16 m Área Disponível: 268 ha Comprimento do Cais: 750 m Fundos: 12 a 16 m Terminal Off-Shore Prevê-se a construção de um terminal oceânico para navios de 20 metros de calado A zona leste do terminal será, enquanto necessário, a zona de deposição de dragagens

31 Caracterização do porto da Barra do Dande Layout do porto 31 Terminal de Granéis Líquidos Fase 1: Reserva: Terraplenos: 35 ha Comprimento do Cais: 330 m Fundos: 12 a 16 m Área Disponível de 75 ha Comprimento do Cais: 720 m Fundos: 12 a 16 m

32 Caracterização do porto da Barra do Dande Layout do porto 32 Terminal de Contentores Teve como base de dimensionamento as previsões de tráfego contentorizado no porto de Luanda (ANEXO) Prevê-se a criação de 2 Terminais de Contentores: Terminal Sul (Inicialmente) Terminal Norte (Quando necessário) Os calados admissíveis permitirão suportar a vocação de hub regional Terminal Sul Fase 1 (Terraplenos: 92 ha; Comprimento do Cais: 1850 m) Reserva (Área Disponível: 70 ha; Comprimento do Cais: 1700 m) Fundos: 12 a 16 m Terminal Norte Reserva (Área Disponível: 139 ha; Comprimento do Cais: 4700 m Fundos: 12 a 16 m

33 Caracterização do porto da Barra do Dande Layout do porto 33 Zona de Apoio a Actividades Petrolíferas Esta Zona Integra: Zona de cais Zona de apoio logístico (para oriente da via de cintura do complexo) No futuro, se se justificar, poderá ser transformada num terminal especializado Áreas Disponíveis: Terraplenos: 208 ha Comprimento do Cais: 1800 m Zona de Apoio Logístico: 65 ha Fundos : 10 a 12 m

34 Caracterização do porto da Barra do Dande Layout do porto 34 Terminal Multi-Usos Será construído na 1ª Fase Integra os postos de atracação destinados a carga geral, carga frigorífica e cabotagem Áreas Disponíveis: Área Disponível: 90 ha Comprimento do Cais: 2200 m Fundos : 10 a 12 m Integra ainda uma zona de apoio naval adjacente a construir na 1ª Fase: Comprimento do Cais: 400 m Fundos : 5 a 8 m

35 Caracterização do porto da Barra do Dande Necessidades em Termos de Capacidade Projecção a 20 Anos 35 Terminal Fase Cais (m) Área disponível (ha) 1ª Granéis Líquidos Reserva Total ª Granéis Sólidos Reserva Off-shore Total Base Apoio Petrolíferas Total a) Multi-Usos Total ª Contentores Sul Reserva Total ª 0 0 Contentores Norte Reserva Total ª Contentores Total Reserva Total Fundos m ZH -12 a a a a a a a a -16 Total do Porto

36 Sumário Principais dinâmicas no tráfego marítimo em África O posicionamento e a vocação potencial dos portos Angolanos A situação actual dos portos Angolanos (nomeadamente do porto de Luanda) A relevância de um novo porto O porto da Barra do Dande Caracterização do porto da Barra do Dande Modelo de Gestão e Governação

37 Modelo de gestão e governação 37 A componente de gestão portuária é um aspecto fundamental para o estabelecimento de hubs de âmbito regional ou sub-regional É fundamental articular, de forma eficiente, a componente de gestão portuária com a componente infra-estrutural Só assim se conseguirá elevar os índices de produtividade dos portos para patamares elevados. Uma gestão eficiente permitirá reduzir os custos portuários que se têm verificado em África e que comprometem, em parte, a produtividade dos seus portos

38 Modelo de gestão e governação 38 A Visão de desenvolvimento para o Porto de Dande pressupõe uma infra-estrutura Portuária de Referência no Continente Africano Ao nível da Gestão Portuária, deverá considerar-se uma vertente de gestão por objectivos, assente em indicadores de monitorização da performance mensuráveis É fundamental assim que se diferencie nos principais factores críticos de sucesso: COMPETITIVIDADE, EFICIÊNCIA E AGILIDADE Neste contexto, o modelo de gestão e governação mais ajustado será: Landlord Port Model: A posse das infra-estruturas pertence a uma entidade pública A gestão das áreas deverá ser concessionada a operadores privados.

39 Obrigado! Francisco Venâncio Presidente do Porto de Luanda

40 Anexos

41 Terminais de contentores - Dimensionamento Para o projecto do Terminal de Contentores, efectuou-se uma análise da sua movimentação no porto de Luanda numa década ( ) O crescimento anual da carga foi de 5%, sendo de 10% o da carga contentorizada. Em , verifica-se um crescimento anual de carga de 15%, representando o total em carga contentorizada. Verificou-se ainda que a evolução do crescimento da carga contentorizada acompanhou o crescimento do PIB (total da movimentação de contentores foi da ordem dos 42 milhões de toneladas.)

42 Terminais de contentores - Dimensionamento Foram efectuadas previsões de movimentação de contentores para um período de 10 anos subsequentes (até 2026), Consideraram-se 3 cenários (pessimista, optimista e intermédio). Os resultados permitiram projectar a primeira fase do terminal Sul, que terá a possibilidade de ser praticamente duplicado em fases posteriores. Quando necessário, será possível construir o terminal Norte com maior capacidade que o terminal Sul. Considera-se assim que os terminais de contentores do porto poderão constituir um hub regional

PORTOS DE CABO VERDE O PAPEL DOS PORTOS AFRICANOS NO COMERCIO GLOBAL E SHIPPING OS FLUXOS E AS POTENCIALIDADES OESTE AFRICANA E ATLÂNTICA,,

PORTOS DE CABO VERDE O PAPEL DOS PORTOS AFRICANOS NO COMERCIO GLOBAL E SHIPPING OS FLUXOS E AS POTENCIALIDADES OESTE AFRICANA E ATLÂNTICA,, POTENCIAL DA LIGAÇÃO ATLÂNTICA SETUBAL, 09 Novembro 2010 O MERCADO AFRICANO POTENCIAL DA LIGAÇÃO ATLANTICA PORTOS DE CABO VERDE O PAPEL DOS PORTOS AFRICANOS NO COMERCIO GLOBAL E SHIPPING OS FLUXOS E AS

Leia mais

O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico

O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico O Potencial de Setúbal como Hub Atlântico Ricardo Félix Novembro de 2010 0 Situação Actual (ex. Sector automóvel) Uma economia global e de fluxos, com primado da especialização e com alta volatilidade

Leia mais

Várias formas de olhar a APDL:

Várias formas de olhar a APDL: Várias formas de olhar a APDL: Uma autoridade interesse público Uma empresa interesse para a organização Uma infra-estrutura (gestão de ) interesse para a economia Comércio Externo Português Importações

Leia mais

Eduardo Bandeira Paulo Silva

Eduardo Bandeira Paulo Silva Eduardo Bandeira Paulo Silva Administração do Porto de Sines, S.A. Vendas Novas, 2 de julho de 2013 Painel 4 Mercados e oportunidades 1 Características físicas do porto HUB (Porta Atlântica da Europa)

Leia mais

Os contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro

Os contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro Os contributos do financiamento comunitário no desenvolvimento do Porto de Aveiro Sessão Pública de Apresentação dos Resultados do POVT 5 de Dezembro de 2011 Agenda 1. Os projetos apoiados: ponto de situação

Leia mais

PORTO DE SINES Porta Atlântica da Europa. José Luís Cacho CEO

PORTO DE SINES Porta Atlântica da Europa. José Luís Cacho CEO PORTO DE SINES Porta Atlântica da Europa José Luís Cacho CEO AGENDA Infraestruturas Portuárias e movimentação de carga Ligações Marítimas e acessos ao hinterland Eficiência Portuária Expansão Portuária

Leia mais

PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO. TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos

PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO. TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos PLANO DE DISCUSSÃO DA ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BARREIRO TERMINAL MULTIMODAL DO BARREIRO Reunião com Eleitos Autárquicos Presidente da APL - Lidia Sequeira Barreiro 27/01/2017 TERMINAIS DE CARGA TERMINAIS

Leia mais

Um porto de excelência, moderno e competitivo

Um porto de excelência, moderno e competitivo Um porto de excelência, moderno e competitivo Porto de Viana do Castelo O porto de Viana do Castelo tem uma longa história que radica na ocupação romana, se estende pela época dos Descobrimentos e se afirma

Leia mais

Apresentação do Relatório Final do Estudo de Mercado No Âmbito dos Portos da CPLP

Apresentação do Relatório Final do Estudo de Mercado No Âmbito dos Portos da CPLP Apresentação do Relatório Final do Estudo de Mercado No Âmbito dos Portos da CPLP José Luís Cacho Luís Tadeu Almeida Moçambique 2 e 3 de Março de 211 Agenda 2 1. 2. 3. Enquadramento Global Metodologia

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DO NOVO TERMINAL DE CONTENTORES NO BARREIRO

LOCALIZAÇÃO DO NOVO TERMINAL DE CONTENTORES NO BARREIRO PROMAN, S.A. 1 UM NOVO TERMINAL DESTINADO À OPERAÇÃO DOS GRANDES NAVIOS PORTA CONTENTORES DE ÚLTIMA GERAÇÃO? Justifica-se a sua construção? Esse terminal, seria principalmente vocacionado para a exportação

Leia mais

Seminário Transportes & Negócios

Seminário Transportes & Negócios Seminário Transportes & Negócios Porto, 30 de Março de 2006 Estratégia Portuária Nacional O caso do Porto de Setúbal Carlos Gouveia Lopes, Presidente do CA APSS Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra,

Leia mais

O FUTURO DO PORTO DE LISBOA. Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária

O FUTURO DO PORTO DE LISBOA. Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária O FUTURO DO PORTO DE LISBOA Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária 17 de março de 2017 Alcântara Cruise Terminal - 15 Terminais Portuários - Porto Multifuncional com uma Oferta Multimodal

Leia mais

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,

Leia mais

ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA

ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA ESTRATÉGIA PARA O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE PORTUÁRIA 2017 2026 16 de janeiro de 2017 1. Objetivos estratégicos e metas 2. Plano de Ação 2017-2026 3. Visão Futura 2 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS A B Adequar

Leia mais

Estudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário. António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015

Estudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário. António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015 Estudo da AdC sobre a Concorrência no Setor Portuário António Ferreira Gomes 12 de novembro de 2015 Estrutura da apresentação 1. A relevância do estudo 2. As principais conclusões concorrenciais 3. Recomendações

Leia mais

The Corridor continued

The Corridor continued Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite

Leia mais

WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos

WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos WORKSHOP: Portos - Perspectivas e Melhoria dos Acessos São Paulo, 28 de outubro de 2015 CENÁRIO E PERSPECTIVAS DE MELHORIA NOS ACESSOS SUMÁRIO: Acesso Aquaviário - Evolução dos navios - Iniciativa Santos

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS

ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 1 ÍNDICE ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO RESPONSABILIDADES DIRECTAS DO MINTRANS LIGADAS AO RAMO MARÍTIMO / PORTUÁRIO OBJECTIVOS DO MINTRANS 2018-2022 PROJECTOS Concretizados PROJECTOS Em Curso PROJECTOS FUTUROS

Leia mais

IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro

IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro IX CONGRESSO DA AGEPOR 9 e 10 de Outubro/Douro ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O SETOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO (2006) VISÃO ESTRTÉGICA Reforçar a centralidade euro-atlântica de Portugal Aumentar fortemente a

Leia mais

Alargar a influência dos portos nacionais

Alargar a influência dos portos nacionais Lídia Sequeira Presidente do Conselho de Administração Administração do Porto de Sines, S.A. Alargar a influência dos portos nacionais 31 de Março de 2011 31 de Março de 2011 1 Comércio Mundial de Contentores

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Plano Estratégico Janeiro 2014

Plano Estratégico Janeiro 2014 Portos de Setúbal e Sesimbra Plano Estratégico Janeiro 2014 Pólo logístico e portuário Área de jurisdição com 17 mil ha 300 ha de infraestruturas com vocação portuária 12 terminais especializados (5 utilização

Leia mais

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN

Gargalos dos portos do Rio de Janeiro. Sistema FIRJAN Gargalos dos portos do Rio de Janeiro Sistema FIRJAN 14 de fevereiro de 2014 Principais portos do Rio de Janeiro (incluindo novas unidades em estágio avançado) Açu (São João da Barra) Angra dos Reis Itaguaí

Leia mais

Marcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017

Marcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017 Marcos Tourinho Chief Commercial Officer Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias 27 de Abril de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2. Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4. Compromisso com

Leia mais

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES

Leia mais

12 de dezembro de 2018

12 de dezembro de 2018 12 de dezembro de 2018 AGENDA LISBOA: UM PORTO MULTIFUNCIONAL ATIVIDADE PORTUÁRIA - ESTATÍSTICAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO PERSPETIVAS FUTURAS LISBOA: UM PORTO MULTI-FUNCIONAL ÁREA DE JURISDIÇÃO TERMINAIS

Leia mais

Workshop Logística no Atlântico Médio FIC Mindelo. Oportunidades da Privatização dos Serviços Portuários

Workshop Logística no Atlântico Médio FIC Mindelo. Oportunidades da Privatização dos Serviços Portuários Workshop Logística no Atlântico Médio FIC 2009 - Mindelo Oportunidades da Privatização dos Serviços Portuários FIC 2009 José Fortes 2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO DO TEMA: Organização dos portos em CV A organização

Leia mais

Plataformas Logísticas Nacionais Multimodalidade. 28 de Setembro de 2006 DESAFIO LOGÍSTICO

Plataformas Logísticas Nacionais Multimodalidade. 28 de Setembro de 2006 DESAFIO LOGÍSTICO 28 de Setembro de 2006 DESAFIO LOGÍSTICO 1 Ambiente actual no sector dos transportes nacional O mercado e a economia com exigência crescente de soluções que lhe permitam ganhos de competitividade. A comunidade

Leia mais

8 o Encontro Anual de Usuários

8 o Encontro Anual de Usuários 8 o Encontro Anual de Usuários RETROSPECTIVA PERSPECTIVAS SOLUÇÕES RETROSPECTIVA Cargas de graneis sólidos - Porto de Aratu Movimentação anual em 1.000 toneladas - 0,5% a.a. Fonte: Codeba *Projeção com

Leia mais

LEIXÕES HOJE LEIXÕES AMANHÃ ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO

LEIXÕES HOJE LEIXÕES AMANHÃ ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO 1 LEIXÕES HOJE 2 LEIXÕES AMANHÃ 3 ESTRATÉGIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO 1 LEIXÕES HOJE Localização Hinterland PL I III II I Local II Regional III Supra Regional Foreland EXPORTAÇÃO PARA 180 PAÍSES Principais

Leia mais

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro

A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro A INDÚSTRIA NAVAL E PORTOS REALIDADES E PERSPECTIVAS A ampliação do Porto do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ 20 de setembro de 2008 Richard Klien Milhões de toneladas Avança a contêinerização no comércio

Leia mais

Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017

Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 1 Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias Paulo Pegas Gerência Executiva Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2.Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4.Certificações e Compromisso

Leia mais

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística -O SERVIÇO IBERIAN LINK 10 de Novembro de 2009 800 + 68 M + + + + (prev. 2009) 76 Locos 2700 Vagões 11 Term. 250 /dia

Leia mais

Estatísticos. Dados PORTO DO LOBITO MOVIMENTA 2,2 MILHÕES DE TONELADAS. 83 Anos

Estatísticos. Dados PORTO DO LOBITO MOVIMENTA 2,2 MILHÕES DE TONELADAS. 83 Anos Dados Dados 2 MOVIMENTA 2,2 MILHÕES DE TONELADAS O Porto do Lobito alcançou um novo valor em 2010, ao movimentar um total de dois milhões e duzentas mil toneladas face ao ano 2009. A subida de mais de

Leia mais

Sumário Executivo do Plano Estratégico do Porto de Aveiro. APA - Administração do Porto de Aveiro, SA

Sumário Executivo do Plano Estratégico do Porto de Aveiro. APA - Administração do Porto de Aveiro, SA Sumário Executivo do Plano Estratégico do Porto de Aveiro APA - Administração do Porto de Aveiro, SA 3 de Abril de 2006 1 Índice 1 Introdução... 2 2 Caracterização e Enquadramento... 3 2.1 Caracterização

Leia mais

O NOSSO PORTO. O NOSSO FUTURO.

O NOSSO PORTO. O NOSSO FUTURO. www.portodecaio.ao O NOSSO PORTO. O NOSSO FUTURO. INTRODUÇÃO Bem-vindo ao projecto Porto de Caio, a porta de entrada para o comércio na África. A instalação portuária de classe mundial, parte integral

Leia mais

SUPERPORTO DE SALVADOR

SUPERPORTO DE SALVADOR Um projeto conceitual de alta atratividade e rápida resposta ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DOS PORTOS DA BAHIA Motivação: fatores de eficiência Aproveita os potenciais do Porto de Salvador e sua localização,

Leia mais

Ressalvas sobre considerações futuras

Ressalvas sobre considerações futuras Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações S.A. e suas controladas quanto a projeções de seus resultados

Leia mais

Competitividade e criação de emprego: O que podem fazer os portos?

Competitividade e criação de emprego: O que podem fazer os portos? 1/23/2013 Competitividade e criação de emprego: O que podem fazer os portos? O papel dos portos para apoiar a competitividade da economia portuguesa e a criação de emprego é a questão que o autor aborda

Leia mais

Reunião Pública com Analistas e Investidores Dezembro, 2017

Reunião Pública com Analistas e Investidores Dezembro, 2017 Reunião Pública com Analistas e Investidores Dezembro, 2017 Visão Geral Empresa de capital aberto listada no Novo Mercado da B3 Operadora de cinco Terminais Portuários: - Três terminais de contêineres;

Leia mais

Recorte nº 084. Índice 30 de Abril de 2010

Recorte nº 084. Índice 30 de Abril de 2010 Recortenº084 Índice 30deAbrilde2010 PortodeSetúbalapresenta seemmédira Autoeuropa Produzirmais20porcentoerecrutar100trabalhadores Administraçãoquerproduzir100milcarrosesteano Autoeuropaleva bronze nataxadeassiduidade

Leia mais

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes

Prof. Dr. Hito Braga de Moraes FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Prof. Dr. Hito Braga de Moraes www.fenav.ufpa.br FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL - FENAV Distribuição Mundial do PIB 90% no Hemisfério Norte 10% no Hemisfério Sul www.fenav.ufpa.br

Leia mais

AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO

AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO AS INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES NO DESENVOLVIMENTO DO CORREDOR DO LOBITO 01 MULTIMODALIDADE 02 HUB DE TRANSPORTES 03 EIXO ANTLÂNTICO - ÍNDICO AFRICA AUSTRAL 04 AEROPORTO CATUMBELA INFRA-ESTRUTURA INTERNACIONAL

Leia mais

Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão

Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão Carlos Dias, 10 Novembro 2009 1 Enquadramento Sinergia: Acção conjunta de coisas, pessoas ou organizações, especialmente quando o efeito é superior ao que

Leia mais

SEMINÁRIO T&N TRANSPORTES MARÍTIMOS

SEMINÁRIO T&N TRANSPORTES MARÍTIMOS INVESTIMENTOS NOS PORTOS NACIONAIS Porto, 15 de Março de 2007 I - POLÍTICA PORTUÁRIA EUROPEIA O investimento e financiamento das infra-estruturas e superestruturas portuárias têm revelado ser uma matéria

Leia mais

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES. Período 2015/2017

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES. Período 2015/2017 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA AGENDA PORTOS CATARINENSES Período 2015/2017 Julho 2015 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina Glauco José Côrte Presidente Câmara de

Leia mais

CONFERÊNCIA DO PORTO DE MAPUTO

CONFERÊNCIA DO PORTO DE MAPUTO CONFERÊNCIA DO PORTO DE MAPUTO DAVE RENNIE CEO da GRINDROD FREIGHT SERVICES O negócio da Grindrod prende-se com a movimentação de cargas por via marítima, terrestre, ferroviária e aérea ao mesmo tempo

Leia mais

Rui Lucena 28 de Maio de 2009

Rui Lucena 28 de Maio de 2009 Rui Lucena 28 de Maio de 2009 CP CARGA Unidade de Negócio da CP CP CARGA Soluções Globais de Transporte CP CARGA MIX de Procura CP CARGA Evolução dos Tráfegos Toneladas 12.000.000 10.000.000 8.000.000

Leia mais

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015

PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR. Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de May 2015 PORTUGAL A CRESCER ECONOMIA DO MAR Roadshow Portugal Global Setúbal, 2 de março de 2016 May 2015 Uma oportunidade económica Área: 92,152 Km 2 (108 º maior país do Mundo) Linha de Costa: 1,859 Km (incluindo

Leia mais

049e77a82cf34facacab6fd3bbf34626

049e77a82cf34facacab6fd3bbf34626 DL 73/2019 2019.02.13 O Programa do XXI Governo Constitucional prevê a introdução do conceito legal de porto seco, visando potenciar a concentração e o desembaraço das mercadorias que circulam entre armazéns

Leia mais

PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL:

PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: PORTOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: ALTERNATIVAS ENTRE GATEWAY E PORTO INDÚSTRIA Fernando Seabra Florianópolis, Nov 2016 A. Smith (1776) afirma: Através do transporte marítimo, uma determinada indústria

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE

REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE REGIONALIZAÇÃO PORTUÁRIA: O CASO DOS PORTOS DE SANTOS E SUAPE Samuel Teles de Melo Fabiano Nogueira Cordeiro Renato Javahes Pereira Brandão Junior LabTrans/UFSC 03/dezembro/2015 Roteiro I. Revisão Bibliográfica

Leia mais

Perspectivas. Dezembro de 2006

Perspectivas. Dezembro de 2006 Perspectivas Dezembro de 2006 PORTO de SANTOS - Maior com plexo portuário da América do Sul - Área aproximada: 8 milhões de m 2 - TONELAGEM : Crescimento contínuo / Recorde histórico de 72 milhões tons

Leia mais

!"#$%&"'()'*+,' -(./#"'0',1'."'2"3"45%$'."'*6,6'

!#$%&'()'*+,' -(./#'0',1'.'2345%$'.'*6,6' !"#$%&"()*+, -(./#"0,1."2"3"45%$."*6,6 o 7899%"4$.":;>"%=BC5:$DE>&/#$/(&"%(;#/$(;:."4"%#;.$%/;> o F"/GH">;I;(J;+*K"4L$I"45%$ o?;%:$>f;d"mfe."%.;??2!nl."4/&"n>"#;>$;d">&o$.$8$%&$."

Leia mais

PORTO DE AVEIRO III Congresso Luso-Espanhol de Logística. Egídio Lopes 7/05/2009

PORTO DE AVEIRO III Congresso Luso-Espanhol de Logística. Egídio Lopes 7/05/2009 PORTO DE AVEIRO III Congresso Luso-Espanhol de Logística Egídio Lopes 7/05/2009 ÍNDICE 1. Graveleau Dachser Group em números 2. Visão estratégica do Grupo Dachser Projectos-piloto ao abrigo do programa

Leia mais

Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária Portos recebem investimento de 2,5 mil milhões até 2026

Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária Portos recebem investimento de 2,5 mil milhões até 2026 2/15/2017 Estratégia para o Aumento da Competitividade Portuária Portos recebem investimento de 2,5 mil milhões até 2026 A Ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, apresentou publicamente a Estratégia para

Leia mais

20 ª MAIOR EMPRESA MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU

20 ª MAIOR EMPRESA MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU 5 ª MAIOR EXPORTADORA NACIONAL FONTE: REVISTA EXAME 20 ª MAIOR EMPRESA 1 ª 29 EXPORTADORA DE SERVIÇOS PRÉMIO COFACE / MCKINSEY E BES DE PORTUGAL FONTE: REVISTA EXPRESSO MAIOR GRUPO EUROPEU º DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental

Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental 11/12/2010 Shuo Ma, Vice-Reitor da Universidade Marítima Internacional Porto de Sines pode servir de hub para a África Ocidental O porto de Sines tem uma localização ideal para servir de hub de transhipment

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE MERCADO DOS PAÍSES E DOS PORTOS DA CPLP. III Encontro de Portos da CPLP Estreitando Relações Comerciais e

APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE MERCADO DOS PAÍSES E DOS PORTOS DA CPLP. III Encontro de Portos da CPLP Estreitando Relações Comerciais e APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE MERCADO DOS PAÍSES E DOS PORTOS DA CPLP III Encontro de Portos da CPLP Estreitando Relações Comerciais e Luis Tadeu de Cooperação no Espaço da Lusofonia Luanda, 2 de Dezembro

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento em Gestão e Operação Portuária

Curso de Aperfeiçoamento em Gestão e Operação Portuária Curso de Aperfeiçoamento em Gestão e Operação Portuária Carga Horária: 48 horas Coordenador: Prof. Dr. João Ferreira Neto Conteúdo Programático: 1.1 Introdução aos Sistemas Portuários (4 h) Apresentação

Leia mais

!"#$%&"'()'*+,' -(./#"'0'*'."'1"2"34%$'."'*5,5'

!#$%&'()'*+,' -(./#'0'*'.'1234%$'.'*5,5' !"#$%&"()*+, -(./#"0*."1"2"34%$."*5,5 6$%&789:;"9:/9#$39=9%9#$(;&/&7/%;"#$3$?@74A:$8B;&/#$ /(&"%(9#/$(9: C(&D(/$E"(.$(F9("89/(&"(FG$."H7(./%=$%&$; 6$%&$."I/(";9.J7./#9$4%9.$3$:@":";&" I/(";9K9(F9#$33$:@"."=%$&"#FG$.$L"%3/(9:MMN

Leia mais

PORTO DE SETÚBAL PORTA DE ENTRADA NA EUROPA

PORTO DE SETÚBAL PORTA DE ENTRADA NA EUROPA PORTO DE SETÚBAL PORTA DE ENTRADA NA EUROPA Duarte Silvestre Amândio, APSS,SA, 18.11.2004 O PORTO EM NÚMEROS Tráfego total: 6,8 milhões toneladas / 2004 2.000 navios / 2004 4º maior porto nacional: 11%

Leia mais

Resultado Operacional ,50% Resultado Financeiro ,06% Resultado Extraordinário

Resultado Operacional ,50% Resultado Financeiro ,06% Resultado Extraordinário O Resultado Líquido obtido no ano de 2007 foi positivo em 104.155 euros, representando uma melhoria significativa face ao ano anterior, considerando que em 2006 a empresa apresentou um prejuízo de 802.547

Leia mais

Portos e Transportes Marítimos

Portos e Transportes Marítimos Portos e Transportes Marítimos Um novo sistema portuário As operações portuárias e a sustentabilidade do negócio Lisboa, 21 de Setembro de 2010 Agenda 1. Apresentação da Altri; 2. Análise da centralização

Leia mais

Recorte nº 046. Índice 8 de Março de 2010

Recorte nº 046. Índice 8 de Março de 2010 Recortenº046 Índice 8deMarçode2010 MegalimpezanapraiadaSaúdeparadevolverareal Cavacoprefere ligaçõesmarítimas àaltavelocidadeferroviária PortodeSinesrecebeuvisitadoEmbaixadordeEspanha CPCargaensaiouprimeirocomboiodemercadoriasparaoportode

Leia mais

Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia

Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística. Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Pacto pela Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Marinha Mercante Brasileira X Burocracia Luís Fernando Resano Vice-Presidente Executivo do Syndarma Sindicato Nacional das Empresas de Navegação

Leia mais

Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro

Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro VLI Logística A motivação Um novo modelo para explorar o potencial Logístico brasileiro Com ativos de Classe Mundial e Investimentos em Logística, a Vale criou em 2010 uma empresa exclusivamente orientada

Leia mais

Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal

Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Projeto ÁguaGlobal A Internacionalização do Sector Português da Água Alexandra Serra A missão da PPA é contribuir para a internacionalização do sector português

Leia mais

A relevância das Comunicações na Economia do Mundo da Lusofonia. José Luís Livramento

A relevância das Comunicações na Economia do Mundo da Lusofonia. José Luís Livramento A relevância das Comunicações na Economia do Mundo da Lusofonia José Luís Livramento OS SERVIÇOS NA ECONOMIA GLOBAL ENQUADRAMENTO DAS COMUNICAÇÕES NOS SERVIÇOS CPLP, DIMENSÃO ECONÓMICA PRÓPRIA AS COMUNICAÇÕES

Leia mais

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL 2 COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL Somos uma Empresa Brasileira de Navegação, especializada no transporte de cargas secas a granel, neo - granel, cargas de projetos e granel líquido, com ênfase na costa leste

Leia mais

Relatório Estatístico Anual 2005

Relatório Estatístico Anual 2005 Relatório Estatístico Anual 2005 ÍNDICE 03 Nota Introdutória 07 Movimento de Navios 07 Navios e arqueação bruta 08 Tipos de navios 09 Por terminal 10 Movimento de Mercadorias 10 Por modo de acondicionamento

Leia mais

Terminais Portuários e Logística

Terminais Portuários e Logística Terminais Portuários e Logística / ÍNDICE Movimento Geral NAVIOS entrados segundo o tipo NAVIOS entrados por classe de GT MOVIMENTO DE MERCADORIAS segundo o grupo ESTRUTURA DAS MERCADORIAS MOVIMENTADAS

Leia mais

VLI e a Logística Integrada

VLI e a Logística Integrada VLI e a Logística Integrada José Osvaldo Cruz 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Modelo de Negócio: Sistema Logístico Integrado A VLI é uma operadora logística de base ferroviária que movimenta

Leia mais

O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia

O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia O Instituto Hidrográfico (IH): Ciência e Tecnologia do Mar ao serviço dos Países da Lusofonia Carlos Ventura Soares Capitão-de-mar-e-guerra Engenheiro Hidrógrafo DIRECTOR TÉCNICO Encontro sobre Produtos

Leia mais

Construir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um

Construir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PARCERIAS Construir Parcerias quer dizer ter a oportunidade e a coragem de empreender, no mercado dos Países de Língua Portuguesa, de forma a se obter um espaço (CONFEDERAÇÃO

Leia mais

Sustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior

Sustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior Os desafios da Gestão e da Qualidade do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa 15 de Novembro de 2011 Sustentabilidade: Desafio Actual do Ensino Superior Instituto Superior Técnico,

Leia mais

PRESS RELEASE. Conclusões. V Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

PRESS RELEASE. Conclusões. V Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Setúbal, 9 de Novembro de 2010 PRESS RELEASE V Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Conclusões Este V Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas foi aberto com a intervenção do presidente da APSS,

Leia mais

Crystalsev Comércio e Representação Ltda.

Crystalsev Comércio e Representação Ltda. Crystalsev Comércio e Representação Ltda. Cia. Açucareira Vale do Rosário Cia. Energética Santa Elisa Usina de Açúcar e Álcool MB Ltda. Usina Moema - Açúcar e Álcool Ltda. Usina Mandú S/A Usina Pioneiros

Leia mais

Nova Alcântara Novo Nó Ferroviário e Terminal de Contentores. Lisboa, 28 de Abril de

Nova Alcântara Novo Nó Ferroviário e Terminal de Contentores. Lisboa, 28 de Abril de Nova Alcântara Novo Nó Ferroviário e Terminal de Contentores Lisboa, 28 de Abril de 2008 1 O sector dos transportes é uma peça fundamental do desenvolvimento económico do país, contribuindo decisivamente

Leia mais

PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil

PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura e Energia para o Brasil BACIA DE CAMPOS AÇU (km) MACAÉ (km) DISTÂNCIA MÉDIA* 123 km 191 km TEMPO MÉDIO* 5,7h 8,5h * Usando como referência o centro de massa da Bacia

Leia mais

Programas Operacionais

Programas Operacionais Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia

Leia mais

Apresentação de Resultados de Janeiro de 2005 Euronext Lisboa

Apresentação de Resultados de Janeiro de 2005 Euronext Lisboa Apresentação de Resultados 2004 28 de Janeiro de 2005 Euronext Lisboa 1. Principais indicadores 2. Crescimento e solidez 3. Rendibilidade e eficiência 4. Análise do negócio Principais factos e indicadores

Leia mais

COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA

COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA COSAN DAY 2013 JULIO FONTANA 2 DISCLAIMER Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações

Leia mais

Portos e Logística Desafios e oportunidades de desenvolvimento

Portos e Logística Desafios e oportunidades de desenvolvimento 3/10/2009 Portos e Logística Desafios e oportunidades de desenvolvimento A economia dos transportes e da logística está a atravessar um período de grandes mudanças. A progressiva e inexorável liberalização

Leia mais

Comunicar. Estamos. a Mudar Cabo Verde. Jornal. Administração Pública.

Comunicar. Estamos. a Mudar Cabo Verde. Jornal. Administração Pública. Jornal Comunicar Administração Pública www.governo.cv Governo de Cabo Verde Edição Gratuita Mensal nº19 Outubro de 2010 Edição Especial www.governo.cv Estamos a Mudar Cabo Verde José Maria Neves, Primeiro

Leia mais

Setúbal: VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas junta principais players da Região

Setúbal: VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas junta principais players da Região INFORMAÇÃO À IMPRENSA 20 de janeiro de 2016 Setúbal: VI Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas junta principais players da Região Como atrair novos clusters logísticos e industriais e criar emprego?

Leia mais

Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro

Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro Artigo para a Revista Global Novembro de 2006 A Importância do Porto de Santos para o Comércio Exterior Brasileiro A globalização torna os processos econômicos interdependentes e complexos e induz as empresas

Leia mais

O transporte marítimo ao serviço das exportações Açorianas

O transporte marítimo ao serviço das exportações Açorianas Prof. Dr. Mário Fortuna, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria de P. Delgada 1 INDICE Introdução 1 - Ideias do FORUM CCIA 2012 2 - O Estudo Açores Logístico 3 - Ideias retiradas de reunião de empresários

Leia mais

SIGHT. lisboa. capital do mar. economia e inovação

SIGHT. lisboa. capital do mar. economia e inovação IN SIGHT economia e inovação lisboa capital do mar lisboa é a cidade onde a economia azul se afirma e potencia como um novo horizonte de inovação, desenvolvimento e sustentabilidade julho 2014 CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

Logística em Portugal Comentário. Mário Lopes

Logística em Portugal Comentário. Mário Lopes Logística em Portugal Comentário Mário Lopes Professor do IST, Presidente da ADFERSIT mariolopes@tecnico.ulisboa.pt CONCLUSÕES: (conceitos) Assertivas, concordo totalmente DISCORDÂNCIAS E/OU OMISSÕES:

Leia mais

Terminais Portuários e Logística

Terminais Portuários e Logística Terminais Portuários e Logística / ÍNDICE Movimento Geral NAVIOS entrados segundo o tipo NAVIOS entrados por classe de GT MOVIMENTO DE MERCADORIAS segundo o grupo ESTRUTURA DAS MERCADORIAS MOVIMENTADAS

Leia mais

ANOS KIT DE MIDIA PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO

ANOS KIT DE MIDIA PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO ANOS KIT DE MIDIA 2018 1958-2018 PORTOS E LOGÍSTICA INDÚSTRIA NAVAL E OFFSHORE NAVEGAÇÃO PORTOS E NAVIOS É UMA REVISTA TÉCNICA E INFORMATIVA EDITADA DESDE 1958. SEU UNIVERSO EDITORIAL ABRANGE INDÚSTRIA

Leia mais

APP Associação dos Portos de Portugal Vítor Caldeirinha

APP Associação dos Portos de Portugal  Vítor Caldeirinha APP Associação dos Portos de Portugal www.portosdeportugal.pt Vítor Caldeirinha Portos Portugueses Portugal: No Centro do Mundo Portugal: localização geoestratégica Corredores das RTE-T Portos : Core

Leia mais

5. Proposta do Porto de Itaguaí como Hub Port

5. Proposta do Porto de Itaguaí como Hub Port 5. Proposta do Porto de Itaguaí como Hub Port 5.1. Considerações Gerais A alternativa apresentada no desenvolvimento deste trabalho leva em consideração que a movimentação dos terminais especializados

Leia mais

ACESSO CAPACIDADE DE MINÉRIO DE FERRO

ACESSO CAPACIDADE DE MINÉRIO DE FERRO ACESSO CAPACIDADE DE MINÉRIO DE FERRO PORTO SUDESTE, ITAGUAÍ BRASIL 2 PASSAGEM EXCEPCIONAL PARA MINÉRIO DE FERRO O Porto Sudeste oferece às mineradoras de minério de ferro no Quadrilátero Ferrífero do

Leia mais

TERMINAL CONTENTORES DO BARREIRO PARECER RELATIVO À PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO

TERMINAL CONTENTORES DO BARREIRO PARECER RELATIVO À PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO TEMINAL CONTENTOES DO BAEIO PAECE ELATIVO À POPOSTA DE DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ENTIDADE ESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO QUECUS Associação Nacional de Conservação da Natureza 19 de

Leia mais

Agenda. Introduçã. ção Tecon de Santos Mesquita CONVICON Tecon Imbituba Destaques Financeiros Bagres Novo Projeto Governança Corporativa

Agenda. Introduçã. ção Tecon de Santos Mesquita CONVICON Tecon Imbituba Destaques Financeiros Bagres Novo Projeto Governança Corporativa 1 Agenda Introduçã ção Tecon de Santos Mesquita CONVICON Tecon Imbituba Destaques Financeiros Barnabé-Bagres Bagres Novo Projeto Governança Corporativa 2 Histórico A Santos Brasil foi fundada em 1997 para

Leia mais

Recorte nº 175. Índice 10 de Setembro de 2009

Recorte nº 175. Índice 10 de Setembro de 2009 Recorte nº 175 Índice 10 de Setembro de 2009 Notícias da APSS publicadas na Revista da Área Metropolitana de Lisboa Leixões recebeu exposição sobre Transportes Marítimos e Economia Associações do sector

Leia mais

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias

Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Aspectos teóricos da integração entre hidrovias e ferrovias Introdução Os portos têm importância para as operações de carga (transporte de mercadorias) e de passageiros. Porém, o transporte hidroviário

Leia mais