Destaque. Boeing anos depois regressa. à frota da euroatlantic

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1 Destaque Boeing anos depois regressa 6 à frota da euroatlantic

2 Foi no passado dia 1 8 de Março, que a euroatlantic Airways (EAA) recebeu o Boeing (série Bk 2), que agora tem o registo CS-TQU. Esta aeronave faz parte de um acordo de aquisição de dois modelos desta versão, por parte da euroatlantic, cujo objectivo é reforçar a frota de médio curso. O 737 é um sucesso de vendas na aviação comercial, e esse foi um dos factores que terá pesado na escolha da euroatlantic por este avião. Texto: Ana Arvanas Fotografia: Take-Off Recebido pelo presidente e CEO da companhia portuguesa, Tomaz Metello, que aproveitou a ocasião para relembrar que "a crise gera oportunidades para a indústria aeronáutica portuguesa" este Boeing , um "cx" Transavia, vem essencialmente responder às necessidades da companhia aérea de São Tomé, a STP Airways, participada pela euroatlantic, nomeadamente na sua rota semanal que liga Lisboa a São Tomé e Príncipe, e vem também reforçar o posicionamento da companhia portuguesa no mercado europeu e nas ilhas mediterrânicas e atlânticas, permitindo à euroatlantic acompanhar uma nova tendência, centrada "em ciclos de férias de curta duração em destinos de proximidade", segundo o presidente da companhia. Este modelo, o , conta com um consagradíssimo sucesso na aviação comercial, uma vez que é bastante económico, muito graças aos seus winglets na ponta das asas, que permitem um decréscimo no consumo de combustível, sendo que este é apenas um dos argumentos de peso que fez com que a euroatlantic optasse por este modelo, para substituir os Boeing , detidos pela companhia até então. Equipado com dois motores turbofans CFM , que permitem uma velocidade máxima de cruzeiro de 823 Km/h (511 mph), e uma autonomia para km's (3.115nmi), este modelo conta já com muitas unidades entregues um pouco por todo mundo, e a recente entrega, à companhia Fly Dubai, marcou a recepção deste modelo por uma companhia aérea, sendo que desde que foi entregue a primeira unidade do 737, à Lufthansa, em 1968, este modelo de avião já recebeu mais do que 7 biliões de pessoas a bordo. Esta aeronave, o 737, equipa a maior parte das grandes companhias aéreas mundiais, pois é uma excelente opção para o médio curso, e à semelhança do seu concorrente, o Airbus A320, o Boeing é um avião de baixo consumo e de fácil operacionalidade, vulgarmente apelidado de "friendly" pelos pilotos que o voam. Esta nova geração do Boeing 737 é muito diferente daquela que há 15 anos equipou a frota da euroatlantic, já que nessa altura os 737 eram Há muito que a opção por este modelo era evidente, já que a companhia nacional sempre se orgulhou de ser fiel à construtora norte americana Boeing, sendo que esse facto cedo fez perceber que se a companhia presidida por Tomaz Metello iria optar por uma aeronave mais recente, e com as características deste 737, a sua escolha iria recair, por certo, neste modelo, para além da enorme vantagem que a companhia tem em continuar a escolher aviões Boeing para a sua frota, não precisando de alterar o seu modelo de operação ao nível da manutenção das aeronaves, e necessitando apenas de adaptar os seus pilotos aos aparelhos, ao em vez de ter que apostar numa formação de raiz, o que aconteceria se a euroatlantic optasse por aviões de outro fabricante. 0 Boeing é um narrow body, uma vez que tem apenas um único corredor central, e conta com uma fuselagem estreita, e esta versão, a recebida pela euroatlantic, vem com uma configuração interior perfeita para o mercado da EAA, sem divisão de classes, com capacidade para 160 passageiros, ideal para o mercado charter. Mas existe a possibilidade de ser convertido, sempre que essa necessidade surgir, passando a poder oferecer 16 lugares em classe executiva e 144 em económica. da versão 300, e contavam com menos autonomia, menor capacidade de carga, e com uma tecnologia bastante mais "rudimentar", que tão bem contrasta com estes novos Todo o painel deste 737 é em glass cockpit, e apesar de esta característica ser comum ao seu companheiro de frota, o 777, este 737 tem algumas diferenças, conforme nos comenta Mário Alvim, piloto chefe da euroatlantic, ao afirmar que "este avião não tem checklist electrónico, sendo convencional no que diz respeito a este ponto, e recorremos ao papel para ler os checklist normais e os de emergência", sublinhando que "sempre que as emergências

3 acontecem, temos mesmo que recorrer ao papel". Mas se este e outros mais aspectos contrastam com a imensa tecnologia presente no 777, como os seus mais de sensores, existem outros que são comuns às duas aeronaves, nomeadamente "na parte que diz respeito à navegação vertical ou lateral, onde os instrumentos são exactamente iguais em ambas as aeronaves (737 e 777)", conclui o piloto da euroatlantic. à descolagem, o e também o que tem a maior carga permitida de entre todas as versões do 737, podendo comportar até kg's. Nesta medida, e com elevadas expectativas sobre a longa vida deste avião com matrícula CS, desejamos que mantenha elevados os níveis de confiança que este avião tanto tem merecido, um pouco por todos os sítios onde tem passado. Mas se em terra, quando estacionados lado a lado, são muito notadas as diferenças entre os dois modelos da Boeing, tendo o 777 quase o triplo do tamanho do 737, em voo, há alguns sistemas que fazem esquecer essa dicotomia, e um deles é o sistema de controlo, que alerta o piloto no caso de ter sido excedido qualquer limite em ambos os modelos. Outra vantagem deste avião tem a ver com o sistema de monitorização, que permite que o piloto possa, em caso de avaria de um monitor, transferir a informação para outro monitor, não perdendo nenhum dado importante/essencial, hipótese também à disposição dos pilotos que voam o triple seven. Com 39,5 metros de comprimento, a versão 800 deste 737 é a maior de todas, por comparação ao 100, ao 400, ao 500 e ao 600, sendo a sua envergadura de asa também a mais imponente, com 34,3 metros, mas neste aspecto a versão 600 do 737 assemelha-selhe, contando com a mesma dimensão. Ao nível do peso máximo

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