EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO: IMPLANTAÇÃO DO PRONERA EM RORAIMA
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- Wilson Raminhos Brunelli
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1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO CAMPO: IMPLANTAÇÃO DO PRONERA EM RORAIMA Resumo Na história da educação brasileira é perceptível que o direito à educação foi negado às classes menos favorecidas da população, o campo se configurou como um espaço mais atingido por tal exclusão. A história do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA) surge através das reinvindicações dos movimentos sociais, em especial do Movimento Sem Terra-MST, após o Massacre do Eldorado do Carajás, Sul do Pará, através de uma ação violenta e desastrosa da Polícia Militar para desbloquear a rodovia PA-150, resultando em 19 mortes de trabalhadores rurais, considerado uma das mais violentas ações policial na história do Brasil. Em 1998, o governo de Fernando Henrique Cardoso implantou o PRONERA buscando atender as reinvindicações dos movimentos sociais na área educacional. A presente pesquisa dialética buscou analisar como aconteceu a história da implantação do PRONERA no Estado de Roraima. Os resultados mostraram que a Assessora de Comunicação do INCRA-RR, Dilma Lindalva Pereira da Costa, procurou informações do programa junto ao Ministério de Desenvolvimento Agrário-MDA em Brasília e trouxe para discussão com os agricultores. O interesse surgiu porque sua história de vida e educacional foi iniciada no campo. Em 2001, foi executado os primeiros projetos de alfabetização do PRONERA no estado de Roraima uma parceria INCRA- RR/SENAR-RR/UFRR/CAR-RR/FETAG-RR. De acordo com os dados obtidos, as maiores dificuldades encontradas para se trabalhar com Educação de Jovens e Adultos no campo do estado de Roraima estão relacionadas ao modelo de projetos de assentamentos, infraestrutura nas salas de aula e falta de professores qualificados e residentes no campo. Portanto, apesar de tudo, o PRONERA trouxe grande contribuição social para os agricultores do estado de Roraima, possibilitando a realização de muitos sonhos dessa população, entre eles, assinar o nome, aprender a ler e escrever, sacar dinheiro em caixa eletrônico e se deslocarem pelo estado sem o apoio de familiares. Palavras-chave: EJA, Educação do Campo, PRONERA Introdução No desenvolvimento da história da educação brasileira é perceptível que o direito à educação foi negado às classes menos favorecidas da população, o campo se configurou como um espaço mais atingido por tal exclusão. Tal realidade, tem gerado várias lutas por políticas públicas, especialmente promovidas pelos movimentos sociais, na tentativa de garantir o direito constitucional à educação e reverter o quadro de analfabetismo e evasão escolar no campo. Em 2000, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística registrou que 24 milhões de brasileiros são analfabetos; que quase 1/3 da população da área rural não teve acesso à educação; que 1/4 da população rural não tem escolaridade ou quando a tem não ultrapassa a 1 ano de estudo (IBGE, 2000, p. 63)
2 O campo nunca foi visto como espaço prioritário para as políticas públicas educacionais de Estado, os movimentos sociais fazem várias reivindicações em buscar de seus direitos enquanto cidadãos. A história do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA) começa a ser traçada 17 de abril de 1996 quando manifestantes do Movimento Sem Terra-MST marchavam à capital paraense para exigir a desapropriação da fazenda Macaxeira localizada em Curionópolis no Pará, ocupada por famílias do mencionado movimento social. Quando os manifestantes marchavam na rodovia PA-150, no município Eldorado do Carajás, Sul do Pará, houve uma ação violenta e desastrosa da Polícia Militar para desbloquear a rodovia, resultando em 19 mortes de trabalhadores rurais, dos quais 10 foram mortos à queima roupa, centenas de feridos e 69 mutilados. O acontecido ficou conhecido como Massacre do Eldorado do Carajás, considerado uma das mais violentas ações policial na história do Brasil. Com a repercussão mundial e nacional do massacre o presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, abriu espaço na agendo do governo para discutir as reivindicações dos movimentos sociais. No campo educacional, o PRONERA começou a ser idealizado em 1997 no I Encontro Nacional dos Educadores da Reforma Agrária (ENERA) realizado na Universidade de Brasília (UnB) no campus Darcy Ribeiro, organizado pelo MST. Entre as várias reinvindicações discutidas pelos movimentos sociais, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) foi tema de grande debate e cobrança de políticas públicas para o desenvolvimento da educação no campo. Ao término do evento foi selecionado um grupo para coordenar e construir um projeto educacional das instituições de ensino superior nos projetos de assentamento. Diante desse contexto, surgiu a seguinte problemática de pesquisa: de que forma são realizadas as atividades educacionais do PRONERA em áreas de reforma agrária no estado de Roraima? O interesse em realizar uma análise da história, desafios e perspectivas da atuação do programa, justifica-se por ter um caráter propositivo no sentido de sugerir orientações para o desenvolvimento da Educação de Jovens e Adultos, através de uma reflexão e debate a respeito do tema, contribuindo para uma educação de qualidade através de uma pesquisa de cunho científico.
3 Portanto, a pesquisa buscou verificar se o ensino da EJA é oferecido de forma contínua e regular, descrevendo a infraestrutura disponibilizada e perfil dos professores. Além de identificar os obstáculos econômicos, políticos, culturais e naturais, para o desenvolvimento das ações educativas do PRONERA no estado de Roraima. Metodologia Este estudo foi pautado no método dialético para compreender a história das ações educacionais do PRONERA em Roraima, explicando suas relações com o contexto econômico, político, social e cultural. Dessa forma, após a investigação dos dados empíricos foi realizada uma relação com a totalidade histórica. Participaram deste estudo 25 pessoas do estado de Roraima que atuaram diretamente nos projetos, entre elas os asseguradores do PRONERA, superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA-RR, reitores, próreitores de extensão, coordenadores gerais, pedagógicos e locais, alunos e professores. Para aquisição dos dados, foi utilizada a entrevista pessoal como instrumento de coleta junto à população investigada, sendo elaborado um roteiro contendo 20 perguntas e usado um gravador digital para registros das informações. Para realização das entrevistas, foi agendado dia e horário mais convenientes para os entrevistados, ocorreram principalmente em Boa Vista (capital) e nos seguintes municípios do estado de Roraima: Caroebe, Rorainópolis, São João do Baliza e São Luiz do Anauá. Atendendo os objetivos propostos pelo estudo, os dados coletados através das entrevistas foram transcritos e descritos de forma que possibilitou um entendimento de como ocorreu à implantação do PRONERA no estado de Roraima e quais as maiores dificuldades enfrentadas na execução dos projetos. Resultados e discussão Os resultados obtidos possibilitaram perceber que a implantação do PRONERA em Roraima ocorreu através da Assessora de Comunicação do INCRA-RR, Dilma
4 Lindalva Pereira da Costa, que procurou informações do programa junto ao Ministério de Desenvolvimento Agrário-MDA em Brasília e trouxe para discussão com os agricultores. O interesse surgiu porque sua história de vida e educacional foi iniciada no campo. Os primeiros projetos executados no estado foram de alfabetização parceria entre o INCRA-RR, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural-SENAR-RR, Universidade Federal de Roraima-UFRR, Central dos Assentados-RR e Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de Roraima-FETAG. Após a implantação do programa foi possível perceber que o modelo de projeto de assentamento do estado de Roraima conhecido como espinha de peixe dificulta a promoção do desenvolvimento do campo, porque todos estão muito isolados, inviabilizando serviços sociais importantes para qualquer sociedade, tais como: hospitais, escolas, estradas, saneamento e água tratada. A intensão inicial do governo brasileiro era ocupar Amazônia com receio de possíveis invasões por parte dos estrangeiros. Por outro lado, as salas de aulas funcionavam em ambientes precários sem o mínimo de condições adequadas ou conforto que possibilitasse o aluno assistir aula de forma digna. Em geral, as salas de aula funcionavam em galpões, malocas, casa de aluno ou em escolas públicas, porém não havia banheiros, bebedouros, carteiras ou quadro branco, conforme figura 1. Além disso, não possuíam luz elétrica e funcionavam com a utilização de lampiões. Em geral, os alunos tinham faixa etária acima de 45 anos com vários com problemas na visão, o que dificultava enxergar as atividades nos livros e apostilas. Figura 1 Infraestrutura das salas de aula Fonte: Imagem cedida pelo INCRA-RR.
5 Outro aspecto que dificultava um acompanhamento das turmas mais de perto são as condições precárias das estradas que dão acesso aos projetos de assentamentos na região Amazônia, mais especificamente nas vicinais de Roraima que são de difícil acesso, principalmente no período do inverno, por diversas vezes a equipe do projeto foi impossibilitada de fazer o acompanhamento pedagógico por ficar atolada nas estradas, conforme figura 2. Figura 2 Carro atolado no período de inverno Fonte: Imagem cedida pelo INCRA-RR. Adicionalmente, a contratação de professores para atuar no campo foi outro grande entrave para os coordenadores dos projetos, uma vez que não tinham docentes qualificados, a solução foi capacitar pessoas com maior grau de instrução da comunidade, tal processo foi realizado por docentes da UFRR. Portanto, durante a implantação do programa no estado de Roraima surgiram vários problemas que dificultaram a gestão dos projetos, porém os coordenadores do PRONERA nunca se deixaram abater e buscaram solucionar os problemas da melhor forma possível, tendo em vista a contribuição social que estavam proporcionando aos agricultores. Considerações O propósito desse trabalho foi apresentar como foi implantado o PRONERA no estado de Roraima, a pesquisa apresentou várias dificuldades encontradas pelos coordenadores dos projetos durante a execução dos primeiros programas. Porém, as dificuldades foram superadas em nome de uma causa social.
6 Diante dos resultados apresentado percebe-se que a Educação de Jovens e Adultos no campo de Roraima foi iniciada em condições muito precárias, salas de aulas sem infraestrutura adequadas, sem energia elétrica e estradas intransitáveis especialmente no período de inverno. Diante deste contexto, percebe-se, que não existe uma política pública de continuidade no processo educativo do homem do campo no estado de Roraima, os agricultores ficam esperando que professores universitários escrevam e aprovem projetos. O ideal é que a EJA em área de assentamento seja uma política de Estado permanente, evitando a descontinuidade da formação dos alunos. Portanto, apesar de tudo, o PRONERA trouxe grande contribuição social para os agricultores do estado de Roraima, possibilitando a realização de muitos sonhos dessa população, entre eles, assinar o nome, aprender a ler e escrever, sacar dinheiro em caixa eletrônico e se deslocarem pelo estado sem o apoio de familiares. Referências BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, Censo Demográfico 2000 em: < uc.pdf > Acesso em 24 jun BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Instituto Nacional de Colonização da Reforma Agrária. Programa Nacional da Reforma Agrária. Manual de Operações. Brasília, 2011, 112p. GIMONET, J. C. Praticar e compreender a pedagogia da alternância das CEFFAs. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, 168p. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA. Pronera 15 anos: investimentos no Amazonas passam de 5 milhões e beneficiam 5,3 mil alunos. Disponível em: < Acesso em: 18 jun
7 KOLOLING, E. J. CERIOLI, P. R. CALDART, R. S. Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas. Coleção por educação básica do campo Volume 4, MOLINA, M. C. A contribuição do PRONERA na construção de políticas públicas de educação do campo e desenvolvimento sustentável. Tese de Doutorado. Pós- Graduação em Desenvolvimento Sustentável. Universidade Federal de Brasília. Brasília, novembro de NOSELLA, P. As origens da Pedagogia da Alternância. Brasília: UNEFAB, 2007, 288p. SANTOS, C. A. Educação do campo e políticas públicas no Brasil: o protagonismo dos movimentos sociais do campo na instituição de políticas públicas e a licenciatura em Educação do Campo na UnB. Brasília: Liber Livro; Faculdade de Educação / Universidade de Brasília, 2012, 202p. SOUZA, J. V. A. Pedagogia da Alternância: uma alternativa consistente de educação rural. In p 7.
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