11/28/2012 ULTRA SOM. Professora : Ms. Rubia Dutra BIOFÍSICA 1) PROPAGAÇÃO

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1 Professora : Ms. Rubia Dutra BIOFÍSICA 1) PROPAGAÇÃO As ondas sonoras necessitam de um meio para se propagarem (líquidos, gases, e sólidos). Não se propagam no vácuo. A velocidade da onda ultra sônica é inversamente proporcional à compressibilidade de seu meio de propagação (Guirro & Guirro, 1996) 1

2 3) INTERFACES: Diferentes estruturas por onde trafegam as ondas ultra som (ar, substância de acoplamento, pele, tecido conjuntivo, músculos, ossos); Possuem impedância acústica diferentes 4) IMPEDÂNCIA ACÚSTICA 5) REFLEXÃO A onda emitida volta ao meio de origem, conservando sua freqüência e velocidade raio incidente raio refletido superfície Ocorre com impedância acústica diferente nos meios (Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 2

3 6) REFRAÇÃO Penetra no tecido ou interface à um ângulo (ângulo de incidência) e sai destes a um ângulo diferente (ângulo de refração). raio incidente I raio refletido Rf meio 1 meio 2 raio refratado - Ângulo de incidência > 15º - refração 7) ABSORÇÃO Capacidade de retenção acústica - Efeito Joule As proteínas são as que mais absorvem a energia ultra sônica (Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Garcia, 1998) Quanto maior a freqüência do ultra som comprimento de onda) maior a absorção menor a penetração (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) (menor o 3

4 Quanto maior a temperatura maior a absorção (Furini & Longo, 1996) Segundo Furini & Longo (1996) quando se resfria a área a tratar diminui-se a absorção e aumenta-se a penetração Andrews e col (2000), discordam alegando que o US é melhor transmitido em tecidos mais densos Rodrigues (1995) afirma que o gelo pode ser usado em afecções onde o US contínuo é contra-indicado 4

5 8) ATENUAÇÃO Quando se tem a penetração da onda ultra sônica, teremos perdas na capacidade terapêutica do ultra som Causada pela difusão de som em uma meio heterogêneo, pela reflexão e refração nas interfaces e pela absorção do meio. 12) CAVITAÇÃO(Guirro & Guirro, - Estável - Instável (Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Garcia, 1998) Obs.: A cavitação estável pode ser visualizada 5

6 13) ONDAS ESTACIONÁRIAS (Kottke & Lehmann, (Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998) PELE GORDURA MÚSCULO Implante metálico OSSO ONDAS ESTACIONÁRIAS NO OSSO 6

7 PROPRIEDADES DO TERAPÊUTICO - Área de Radiação Efetiva (ERA) - onde há emissão de ondas sonoras PZT ERA - SOM EM MHZ x AR x SUBSTÂNCIA DE ACOPLAMENTO 7

8 - Cabeçote sempre acoplado ao ser ligado o ultra som - Freqüências do ultra som terapêutico: * 1 Mhz - Lesões profundas * 3 Mhz - Lesões superficiais * 5 Mhz -???????????????????? - Penetração em média : * 1 Mhz * 3 Mhz - 3 a 4 cm (Hoogland, 1986) ; ou - 1 ou 2 cm (Hoogland, ,5 a 5 cm (Gann, 1991; Draper, 1996) - Menos de 2,5 cm 1986; Draper, 1996); ; ou cm (Gann, 1991) 8

9 9) PROFUNDIDADE DE PENETRAÇÃO Até 10 % de sua intensidade original - Tabela de Profundidade de Penetração. MEIO 1 MHz 3MHz - Tecido ósseo 7 mm Pele 37 mm 12 mm - Cartilagem 20 mm 7 mm - Tecido tendinoso 21 mm 7 mm - Tecido muscular: 30 mm 10 mm - Feixe perpend. 82 mm 10 mm - Feixe paralelo - Gordura 165 mm 55 mm - Água mm mm Fonte: Hoogland, Sup. Prof. 9

10 - Regime de emissão de Ultra Som: * Contínuo * Pulsado CARACTERÍSTICAS: Modo Contínuo Modo Pulsado * Ondas sônicas contínuas * Ondas sônicas pulsadas * Sem modulação * Modulação em amplitude * Efeito térmico * Efeito térmico minimizado Quando usar: 1) US pulsado - quando calor produz dor ou afecção é aguda; regeneração tecidual 2) US contínuo - quando necessário efeito térmico ou a afecção é crônica. - 10

11 Quase todos os aparelhos de ultra som tem uma frequëncia de repetição dos pulsos (no modo pulsado) fixa em 100 Hz Em alguns aparelhos microprocessados pode-se encontrar frequëncias de 16 Hz e 48 Hz. O modo pulsado pode ajustar-se se segundo a relação entre a duração do pulso e o período de repetição dos pulsos (1:5, 1:10, :1:20, etc) - Exemplo de Período de Repetição dos Pulsos Relação Duração Pausa Repetição *1/5 2 ms 1/ ms 1/20 0,5 ms 8 ms 10 ms 9 ms 10 ms 9,5 ms 10 ms Fonte: Hoogland, 1986 * 20% de US / 80% de pausa 11

12 - Balança Acústica!!! (Guirro et al., 1996) Trandutor H2O Suporte Cone metálico gr. EFEITOS FISIOLÓGICOS 1) Efeito mecânico (Kottke & Lehmann, (Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986; Garcia, 1998) 2) Aumento da permeabilidade da membrana (Guirro & Guirro, Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Hoogland, 1986) 3) Efeito térmicos (Guirro & Guirro, 1996; Garcia, 1998; térmicos (Michlovitz, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986; Garcia, 1998; Young, 1998) 4) Ação reflexa (Guirro (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) 5) Ação tixotrópica (Gutman, (Gutman, 1989; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 12

13 6) Ação tixotrópica (Gutman, (Gutman, 1989; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 7) Vasodilatação (Michlovitz, (Michlovitz, 1996; Guyton, 1988; Gugirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986; Garcia, 1998) 8) Aumento do fluxo sangüíneo (Kottke & Lehmann, (Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 13

14 9) Liberação de substâncias ativas farmacológicas (Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986; Young, 1998) 10) Elevação dos níveis intracelulares de cálcio 1996; Young, 1998) 11) Aumento das atividades dos fibroblastos (Young, 12) Aumento da síntese de colágeno (Guirro 13) Aumento da síntese de proteína (Guirro & Guirro, cálcio (Guirro & Guirro, (Young, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998) 14) Estimulação da angiogênese (Young, (Young, 1998) 15) Aumenta as propriedades viscoelásticas dos tecidos conjuntivos e ricos em colágeno (Kottke & Lehmann, 1994; Guirro & Guirro, ; Guirro & Guirro, 1996) 14

15 EFEITOS TERAPÊUTICOS 1) Anti-inflamatório inflamatório (Kottke & Lehmann, 1998) (Kottke & Lehmann, 1994; Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Gonçalves & Parizotto, - Inicialmente acelera o processo - Liberação de histamina - Liberação de grânulos p/ macrófragos (quimiotaxia) - Alteração na migração e função leucocitária - Aumento da ação fagocitária dos monócitos 2) Analgésico (Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) - aumento de limiar, eliminação de mediadores da dor, normalização de tônus, bloqueio de condução nervosa...) 3) Fibrinolítico / Destrutivo Destrutivo (Hoogland, 1986) 15

16 4) Regeneração tissular e reparação dos tecidos moles (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Gonçalves & Parizotto, 1998; Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986) - Fase inflamatória (síntese de colágeno e fibroblastos) - Fase proliferativa do reparo (proliferação de fibroblastos e contração da ferida) - Fase de remodelagem do reparo (aumenta resistência tênsil e quantidade de colágeno) - Hoogland (1986) indica ultra som pulsado (1:5) com freqüência 3 MHz, com intensidade abaixo de 0,5 W/cm 2 16

17 5) Reflexo (Guirro (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998) 6) Relaxamento muscular (Kottke (Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Hoogland, 1986) - Segundo Hoogland (1986), com a frequência de 3 MHz (com ultra som pulsátil) o relaxamento muscular é maior. 7) Regeneração óssea óssea (Guerino et al., 1997; Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Hoogland, 1986) 17

18 DOSIMETRIA - Intensidade: potência por área superficial (w/cm 2 ) - Deve-se ter em mente a dose ideal que deverá chegar no lugar dos tecidos afetados - Não pode sentir desagrado ou dor - Só é permitida leve sensação de calor no cabeçote - Devemos levar em consideração a Tabela de Redução de 50% da Potência - Tabela de Redução de 50% da Potência (D/2): - Osso 2,1 mm 1 Mhz 3 Mhz - Pele 11,1 mm 4,0 mm - Cartilagem 6,0 mm 2,0 mm - Ar 2,5 mm 0,8 mm - Tendão 6,2 mm 2,0 mm - Músculo 9,0 mm 3,0 mm (Tecido Perpendicar) 24,6 mm 8,0 mm (Tecido Paralelo) - Gordura 50,0 mm 16,5 mm - Água ,0 mm 3.833,3 mm Fonte: Hoogland,

19 Ultra som - 2 Wcm 2 Gordura (20 mm) Músculo (9 mm) Tendão (3 mm) Bursa Ultra som 2 W/cm 2 Pele (5,5 mm) Gordura (20 mm) Músculo (9 mm) Tendão (6 mm) Cartilagem 19

20 - TABELA DE DOSIFICAÇÃO (Já descontadas as atenuações): - Nervo... 0,8 a 1,2 W/cm 2 - Músculo... 0,6 a 1 W/ cm 2 - Cápsula... 0,5 a 0,8 W/cm 2 0,4 a 0,6 W/cm2!!! - Tendão... 0,4 a 0,7 W/cm 2 - Bursa... 0,3 a 0,5 W/cm 2 20

21 TEMPO DE APLICAÇÃO TERAPÊUTICA (Hoogland, - Tempo = Área / ERA (Hoogland, 1986) Ex.: ÁREA: Largura = 5 cm; comprimento = 8 cm área = 40 cm 2 ERA: 4 cm 2 TEMPO = 40 / 4 = 10 min - Tempo máximo = 15 min por área - As áreas menores que o cabeçote se tratam, em geral, por poucos minutos (3 a 5 min) Área: 8 x 15 = 120 ERA = 5 cm 120/5 = 24 min 8 cm 15 cm 21

22 Hecox et al. (1993), orientam multiplicar o valor da ERA por valores relacionados á fase da doença. - Fase subaguda: Tempo = Área 1,5 x ERA - Fase crônica: Tempo = Área 1 x ERA - Máx. ef. térm.: Tempo = Área 0,8 x ERA UTILIZAÇÃO PRÁTICA - Deve-se utilizar sempre substância de acoplamento - As formulações em gel maior percentual de transmissão que na forma de creme ou unguento (Guirro & Guirro, (Guirro & Guirro, 1996) - Segundo Andrews e col. ( ), os géis são mais eficientes na transmissão de US que a água e o óleo mineral 22

23 - A água e o gel apresentam menor coeficiente de reflexão e atenuação, maior coeficiente de transmissão e uma impedância acústica próxima da pele (Casarotto, - Água fervida!!! (Casarotto, 2000) - Uso do redutor de cabeçote (colimador) Sim ou não? Guirro et al. (2001), relatam que o colimador atenua cerca de 67% a 80% 23

24 - O Redutor de cabeçote deixou de ser utilizado!!!!!!!! - Prova da Névoa 24

25 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO MAIS UTILIZADAS a) CONTATO DIRETO (Guirro & Guirro, Kottke & Lehmann, 1994; Clauton, 1991, Winter, 2001) - Superfície razoavelmente plana (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986; Lucena, 1990; - Substância de acoplamento com impedância acústica próxima a da pele - Realizada de duas formas: 1) Dinâmica - Movimento lento - Veloc.: 0,85 a 1 m/min 2) Semi-estática estática - Movimento de mínima amplitude 25

26 - Salgado (1999), diz que os movimentos devem ser lentos e uniformes - Winter (2001), diz que deve-se exercer movimentos circulares muitos lentos ( câmera lenta ) - Michlovitz (1996), relata que o movimento rápido pode diminuir a quantia de energia absorvida pelos tecidos 26

27 - O movimentos podem acontecer longitudinalmente ou se sobrepondo em movimentos circulares (Michlovitz, (Michlovitz, 1996) - Kramer ( ), diz que o movim. deve ser lento, de 4 cm/s - Na prática clínica a veloc. é aprox. cerca de 0,85 a 1 m/min 27

28 OBS.: 28

29 b) SUB AQUÁTICA (Guirro & Guirro, (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986;Clauton, 1991) - Indicação: - superfícies irregulares - dor à pressão do cabeçote - Cabeçotes devem ser vedados para a aplicação subaquática - Distância da pele: 1 a 1,5 cm - Água fervida - Uso de luvas pode ser importante 29

30 c) BOLSA D ÁGUA - Superfícies irregulares e onde há a ausência do recipiente para o US subaquático, ou há a impossibilidade de se introduzir o segmento corpóreo - Utilizar substância de acoplamento - Utiliza-se uma bolsa plástica ou de borracha cheia de água fervida ( camisinha ) - Substância de acoplamento entre a pele e a bolsa, e entre a bolsa e o cabeçote. 30

31 - Contra-indicada por alguns profissionais ULTRA SOM 1ª - Subst. de acoplamento H 2 0 2ª - Borracha da luva 3ª - Água 4ª - Borracha da luva 5ª - Subst. de acoplamento 6ª - Pele ESTRUTURA TECIDUAL CORPORAL 31

32 Guirro et al. (2001), relatam que a bolsa d`água feita com luva de látex atenuou cerca de 79%, e com o balão de borracha atenuou cerca de 82% d) FONOFORESE FONOFORESE (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986; Clauton, 1991; Garcia, 1998, Guirro & Guirro, 2002) Existem várias vantagens - Ação localizada da droga (ausência de efeitos colaterais decorrente de ações sistêmicas) - Somatória dos efeitos inerentes ao ultra som associados aos efeitos da droga. - O medicamento a ser introduzido não necessita ter carga elétrica, isto é, ser polarizado 32

33 - Cuidado com preparações tópicas com baixo índice de transmissão - Impedância acústica do medicamento!!! - Maior índice de transmissão para os US com frequências maiores. - Pode ser realizada de três formas: a) US US + Medicamento --- Após absorção, mais medicamento ou gel comum b) Passar medicamento com a mão --- Após absorção, US + gel comum c) US + gel comum --- Após, passar medicamento com a mão 33

34 e) REFLEXO SEGMENTAR (Guirro & Guirro, (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) - Ação sobre as raízes nervosas paravertebrais - Pontos trigger em costelas - Pode-se combinar aplicação LOCAL e PARAVERTEBRAL - Circulação da mão x gânglio estrelado - Circulação do pé x região inguinal (controle nervoso circ.) INDICAÇÕES - Traumatismo agudo - somente após 24 a 36 horas - Fraturas Fraturas (Guerino et al, 1997; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986; Young, 1998; ) horas (Hoogland, 1986; - Lombalgias/lombociatalgias/cervicobraquialgias (Hoogland, 1986; Guirro & Guirro, 1996) - Espondilalgias (Hoogland, (Hoogland, 1986; - Epicondilites/Tendinites/Bursites/Fascites/Artrite /capsulite (Hoogland, 1986; 34

35 - Neuropatias (Neuralgia/Neurite) (Hoogland, - Dor fantasma (pós amputação) (Hoogland, 1986; amputação) (Hoogland, 1986; - Processos fibróticos e processos calcificados (Gutman, Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) - Distensão muscular - Entorse - Hérnia discal discal (Hoogland, 1986; - Contratura de Dupuytren (Guirro (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) (Gutman, 1989; Kottke & - Transtornos circulatórios (edema, efermidade de Raynaud, etc) (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) * Guirro & Guirro (1996) afirmam que uma área isquêmica pode ter restabelecida a circulação sanguínea através da angiogênese. - Traumatismos em órgãos internos(guirro - Tecidos em cicatrização (Guirro 1998) - Pré cinesioterápico (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994; Garcia, 35

36 - Celulite Celulite (Guirro & Guirro, 2002; Borges, 2006) * Trat c/ Fonoforese (enzima hialuronidase - desnatura) * Ultra som de 3 MHz no modo contínuo * Dentre outros efeitos: - Neovascularização com consequente aumento da circulação - Rearranjo e aumento da extensibilidade das fibras colágenas - Melhora das propriedades mecânicas do tecido - Ação tixotrópica nos nódulos celulíticos. CONTRA-INDICAÇÕES - Áreas com insuficiência vascular(guirro & Guirro, - Aplicações a nível dos olhos (Guirro & Guirro, Garcia, 1998) - Sobre tumores malignos (Guirro & Guirro, Garcia, 1998) - Testículos/gônadas (Young, Sobre útero grávido (Guirro & Guirro, *1 MHz (Guirro & Guirro, 1996; Garcia, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994; (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994; 1998; Hoogland, 1986) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994) 36

37 - Epífises de crescimento (Pessina & Volpon, 1998) (Pessina & Volpon, 1999; Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Garcia, * Guirro & Guirro (1996) e Garcia (1998) - ossificação precoce e interferência no crescimento ósseo * Pessina e Volpon (1999) - não verificou alterações morfológicas ou funcionais da cartilagem de crescimento de coelhos. * Hoogland (1986) - aplicações com ultra som pulsátil e com baixa intensidade podem ser utilizadas em pacientes com idade abaixo de 18 anos. - - Sobre varizes, principalmente trombosadas (Guirro & Guirro, Young, 1998; Hoogland, 1986; Garcia, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; 37

38 - Osteoporose (Garcia, (Garcia, 1998) - Inflamação séptica (Garcia, - Implante metálico (Garavelo et al., * 1 MHz - Lesão pós traumática aguda (Hoogland, - Diabetes Mélitus (Hoogland, (Garcia, 1998; Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986) (Garavelo et al., 1997; Kottke & Lehmann, 1994; Garcia, 1998) (Hoogland, 1986) (Hoogland, 1986) - Diretamente sobre o marcapasso (ou ondas desviadas) - Endopróteses (Garcia, - Patologias degenerativas (Michlovitz, (Garcia, 1998; Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) reumatológicas (Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986) com - Áreas com saliências ósseas subcutâneas ( Young, características Young, 1998) 38

39 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: 1- Michlovitz, Susan L. - THERMAL AGENTS IN REHABILITATION - F. A. Davis Co - 3ª Ed. Philadelphia Guyton, A. C.- FISIOLOGIA HUMANA - Ed. Guanabara Kottke, F.J., Lehmann J.F. - TRATADO DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN - Ed Manole pp Guirro, E. e Guirro, R. - FISIOTERAPIA EM ESTÉTICA - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 2ª Ed pp ; Gutman, A.Z., - FISIOTERAPIA ATUAL - Ed Pancast Omote, N. FÍSICA - Ed. Moderna Machado, Clauton M. ELETROTERMOTERAPIA PRÁTICA Pancast Ed Pauline M. Scott - CLAYTON S ELECTROTHERAPY E AND ACTINOTHERAPY - Ed. Jims Barcelona Guerino, M. R., Luciano, E., Gonçalves, M. e Leivas, T. P. - APLICAÇÃO DO ULTRA SOM PULSADO TERAPÊUTICO SOBRE A RESISTÊNCIA MECÂNICA NA OSTEOTOMIA EXPERIMENTAL - Revista Brasileira de Fisioterapia - Vol. 2, Nº 2 (1997) - Associação Brasileira de Fisioterapia. 10- Lucena, Carlos TERMOTERAPIA HIPER HIPO Ed. Lovise Hoogland, R. TERAPIA ULTRASÔNICA ENRAF NONIUS Delft, Holanda Young, S.- TERAPIA POR (em ELETROTERAPIA DE CLAYTON - Kitchen, S. e Bazin, S.) 10ª Edição - Ed. Manole - 1ª Edição brasileira - São Paulo pp Garavelo, I.; Mazzer, N.; Barbieri, C.H., Andrade, J.M.- EFEITOS TÉRMICOS DO ULTRASOM TERAPÊUTICO SOBRE OS TECIDOS ÓSSEO E MUSCULAR E SOBRE PLACA METÁLICA IMPLANTADA Rev. Bras Ortop Vol. 32 nº 6 Junho / 1997 PP

40 14- Pessina, A. L. e Volpon, J. B. APLICAÇÃO DE TERAPÊUTICO NA CARTILAGEM DE CRESCIMENTO DO COELHO Rev Bras Ortop Vol. 34 n 5 Mai 1999 pp: Guirro, R., Elias, D., Serrão, F. e Bucalon, A. J. DOSIMETRIA DE APARELHOS DE ULTRA-SOM TERAPÊUTICO UTILIZANDO BALANÇA SEMI-ANALÍTICA Rev. Bras. De Fisioterapia vol.1 n 2, 1996 pp Garcia, E. A. C. - BIOFÍSICA - Ed. Sarvier pp Zorlu, U., Tercan, M., Ozuyazgan, I., Tasdan, I., Kardas, Y., Balkar, F., Oztürk, F. - COMPARATIVE STUDY OF THE EFFECT OF ULTRASOUND AND ELECTROSTIMULATION ON BONE HEALING IN RATS - American Journal of Physical Medicine Rehabilitation - Vol. 77 n 5 - September/october pp Gonçalves, G. & Parizotto, N. A. - FISIOPATOLOGIA NA REPARAÇÃO CUTÂNEA: ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA - Revista Brasileira de Fisioterapia - V.3. N 1. p Winter, W. R. - ELETROCOSMÉTICA - Ed. Vida Estética - 3ª Ed pp Furini, N.J. & Longo, G.J. - - KLD Biosistemas Eq. Eletrônicos Amparo - SP 21- Rodrigues, A. - CRIOTERAPIA - FISIOLOGIA E TÉCNICAS TERAPÊUTICAS - Ed. CEFESPAR Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada Tirrel, M. & Middleman, S. - SHEAR DEFORMATION EFFECTS IN ENZYME CATALYSIS. - BIOPHYS. J. - 23; Apud Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada

41 32- Stefanovic, V., Djukanovic, A., Bresjanac, M.. & Zivanovic, D. - ULTRASOUND IN ENZYMES. - Experientia - 14: Apud Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada Stefanovic, V., Kostic, I. L., Velasevic, K. & Zivanovic, D. - EFFECTS OF ULTRASOUND AND ENZYMES. - Bull. Soc. Chim. - Belgrade - 24: Apud Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada Guirro, R.; Cancelieri, A. S.; e Sant`Anna, I. L. - AVALIAÇÃO DOS MEIOS INTERMEDIÁRIOS UTILIZADOS NA APLICAÇÃO DO ULTRA-SOM TERAPÊUTICO - Revista Brasileira de Fisioterapia - Vol. 5 N pp

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