11/28/2012 ULTRA SOM. Professora : Ms. Rubia Dutra BIOFÍSICA 1) PROPAGAÇÃO
|
|
- Fábio Correia Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Professora : Ms. Rubia Dutra BIOFÍSICA 1) PROPAGAÇÃO As ondas sonoras necessitam de um meio para se propagarem (líquidos, gases, e sólidos). Não se propagam no vácuo. A velocidade da onda ultra sônica é inversamente proporcional à compressibilidade de seu meio de propagação (Guirro & Guirro, 1996) 1
2 3) INTERFACES: Diferentes estruturas por onde trafegam as ondas ultra som (ar, substância de acoplamento, pele, tecido conjuntivo, músculos, ossos); Possuem impedância acústica diferentes 4) IMPEDÂNCIA ACÚSTICA 5) REFLEXÃO A onda emitida volta ao meio de origem, conservando sua freqüência e velocidade raio incidente raio refletido superfície Ocorre com impedância acústica diferente nos meios (Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 2
3 6) REFRAÇÃO Penetra no tecido ou interface à um ângulo (ângulo de incidência) e sai destes a um ângulo diferente (ângulo de refração). raio incidente I raio refletido Rf meio 1 meio 2 raio refratado - Ângulo de incidência > 15º - refração 7) ABSORÇÃO Capacidade de retenção acústica - Efeito Joule As proteínas são as que mais absorvem a energia ultra sônica (Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Garcia, 1998) Quanto maior a freqüência do ultra som comprimento de onda) maior a absorção menor a penetração (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) (menor o 3
4 Quanto maior a temperatura maior a absorção (Furini & Longo, 1996) Segundo Furini & Longo (1996) quando se resfria a área a tratar diminui-se a absorção e aumenta-se a penetração Andrews e col (2000), discordam alegando que o US é melhor transmitido em tecidos mais densos Rodrigues (1995) afirma que o gelo pode ser usado em afecções onde o US contínuo é contra-indicado 4
5 8) ATENUAÇÃO Quando se tem a penetração da onda ultra sônica, teremos perdas na capacidade terapêutica do ultra som Causada pela difusão de som em uma meio heterogêneo, pela reflexão e refração nas interfaces e pela absorção do meio. 12) CAVITAÇÃO(Guirro & Guirro, - Estável - Instável (Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Garcia, 1998) Obs.: A cavitação estável pode ser visualizada 5
6 13) ONDAS ESTACIONÁRIAS (Kottke & Lehmann, (Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998) PELE GORDURA MÚSCULO Implante metálico OSSO ONDAS ESTACIONÁRIAS NO OSSO 6
7 PROPRIEDADES DO TERAPÊUTICO - Área de Radiação Efetiva (ERA) - onde há emissão de ondas sonoras PZT ERA - SOM EM MHZ x AR x SUBSTÂNCIA DE ACOPLAMENTO 7
8 - Cabeçote sempre acoplado ao ser ligado o ultra som - Freqüências do ultra som terapêutico: * 1 Mhz - Lesões profundas * 3 Mhz - Lesões superficiais * 5 Mhz -???????????????????? - Penetração em média : * 1 Mhz * 3 Mhz - 3 a 4 cm (Hoogland, 1986) ; ou - 1 ou 2 cm (Hoogland, ,5 a 5 cm (Gann, 1991; Draper, 1996) - Menos de 2,5 cm 1986; Draper, 1996); ; ou cm (Gann, 1991) 8
9 9) PROFUNDIDADE DE PENETRAÇÃO Até 10 % de sua intensidade original - Tabela de Profundidade de Penetração. MEIO 1 MHz 3MHz - Tecido ósseo 7 mm Pele 37 mm 12 mm - Cartilagem 20 mm 7 mm - Tecido tendinoso 21 mm 7 mm - Tecido muscular: 30 mm 10 mm - Feixe perpend. 82 mm 10 mm - Feixe paralelo - Gordura 165 mm 55 mm - Água mm mm Fonte: Hoogland, Sup. Prof. 9
10 - Regime de emissão de Ultra Som: * Contínuo * Pulsado CARACTERÍSTICAS: Modo Contínuo Modo Pulsado * Ondas sônicas contínuas * Ondas sônicas pulsadas * Sem modulação * Modulação em amplitude * Efeito térmico * Efeito térmico minimizado Quando usar: 1) US pulsado - quando calor produz dor ou afecção é aguda; regeneração tecidual 2) US contínuo - quando necessário efeito térmico ou a afecção é crônica. - 10
11 Quase todos os aparelhos de ultra som tem uma frequëncia de repetição dos pulsos (no modo pulsado) fixa em 100 Hz Em alguns aparelhos microprocessados pode-se encontrar frequëncias de 16 Hz e 48 Hz. O modo pulsado pode ajustar-se se segundo a relação entre a duração do pulso e o período de repetição dos pulsos (1:5, 1:10, :1:20, etc) - Exemplo de Período de Repetição dos Pulsos Relação Duração Pausa Repetição *1/5 2 ms 1/ ms 1/20 0,5 ms 8 ms 10 ms 9 ms 10 ms 9,5 ms 10 ms Fonte: Hoogland, 1986 * 20% de US / 80% de pausa 11
12 - Balança Acústica!!! (Guirro et al., 1996) Trandutor H2O Suporte Cone metálico gr. EFEITOS FISIOLÓGICOS 1) Efeito mecânico (Kottke & Lehmann, (Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986; Garcia, 1998) 2) Aumento da permeabilidade da membrana (Guirro & Guirro, Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Hoogland, 1986) 3) Efeito térmicos (Guirro & Guirro, 1996; Garcia, 1998; térmicos (Michlovitz, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986; Garcia, 1998; Young, 1998) 4) Ação reflexa (Guirro (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) 5) Ação tixotrópica (Gutman, (Gutman, 1989; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 12
13 6) Ação tixotrópica (Gutman, (Gutman, 1989; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 7) Vasodilatação (Michlovitz, (Michlovitz, 1996; Guyton, 1988; Gugirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986; Garcia, 1998) 8) Aumento do fluxo sangüíneo (Kottke & Lehmann, (Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) 13
14 9) Liberação de substâncias ativas farmacológicas (Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986; Young, 1998) 10) Elevação dos níveis intracelulares de cálcio 1996; Young, 1998) 11) Aumento das atividades dos fibroblastos (Young, 12) Aumento da síntese de colágeno (Guirro 13) Aumento da síntese de proteína (Guirro & Guirro, cálcio (Guirro & Guirro, (Young, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998) 14) Estimulação da angiogênese (Young, (Young, 1998) 15) Aumenta as propriedades viscoelásticas dos tecidos conjuntivos e ricos em colágeno (Kottke & Lehmann, 1994; Guirro & Guirro, ; Guirro & Guirro, 1996) 14
15 EFEITOS TERAPÊUTICOS 1) Anti-inflamatório inflamatório (Kottke & Lehmann, 1998) (Kottke & Lehmann, 1994; Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Gonçalves & Parizotto, - Inicialmente acelera o processo - Liberação de histamina - Liberação de grânulos p/ macrófragos (quimiotaxia) - Alteração na migração e função leucocitária - Aumento da ação fagocitária dos monócitos 2) Analgésico (Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) - aumento de limiar, eliminação de mediadores da dor, normalização de tônus, bloqueio de condução nervosa...) 3) Fibrinolítico / Destrutivo Destrutivo (Hoogland, 1986) 15
16 4) Regeneração tissular e reparação dos tecidos moles (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Gonçalves & Parizotto, 1998; Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986) - Fase inflamatória (síntese de colágeno e fibroblastos) - Fase proliferativa do reparo (proliferação de fibroblastos e contração da ferida) - Fase de remodelagem do reparo (aumenta resistência tênsil e quantidade de colágeno) - Hoogland (1986) indica ultra som pulsado (1:5) com freqüência 3 MHz, com intensidade abaixo de 0,5 W/cm 2 16
17 5) Reflexo (Guirro (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998) 6) Relaxamento muscular (Kottke (Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Hoogland, 1986) - Segundo Hoogland (1986), com a frequência de 3 MHz (com ultra som pulsátil) o relaxamento muscular é maior. 7) Regeneração óssea óssea (Guerino et al., 1997; Kottke & Lehmann, 1994; Young, 1998; Hoogland, 1986) 17
18 DOSIMETRIA - Intensidade: potência por área superficial (w/cm 2 ) - Deve-se ter em mente a dose ideal que deverá chegar no lugar dos tecidos afetados - Não pode sentir desagrado ou dor - Só é permitida leve sensação de calor no cabeçote - Devemos levar em consideração a Tabela de Redução de 50% da Potência - Tabela de Redução de 50% da Potência (D/2): - Osso 2,1 mm 1 Mhz 3 Mhz - Pele 11,1 mm 4,0 mm - Cartilagem 6,0 mm 2,0 mm - Ar 2,5 mm 0,8 mm - Tendão 6,2 mm 2,0 mm - Músculo 9,0 mm 3,0 mm (Tecido Perpendicar) 24,6 mm 8,0 mm (Tecido Paralelo) - Gordura 50,0 mm 16,5 mm - Água ,0 mm 3.833,3 mm Fonte: Hoogland,
19 Ultra som - 2 Wcm 2 Gordura (20 mm) Músculo (9 mm) Tendão (3 mm) Bursa Ultra som 2 W/cm 2 Pele (5,5 mm) Gordura (20 mm) Músculo (9 mm) Tendão (6 mm) Cartilagem 19
20 - TABELA DE DOSIFICAÇÃO (Já descontadas as atenuações): - Nervo... 0,8 a 1,2 W/cm 2 - Músculo... 0,6 a 1 W/ cm 2 - Cápsula... 0,5 a 0,8 W/cm 2 0,4 a 0,6 W/cm2!!! - Tendão... 0,4 a 0,7 W/cm 2 - Bursa... 0,3 a 0,5 W/cm 2 20
21 TEMPO DE APLICAÇÃO TERAPÊUTICA (Hoogland, - Tempo = Área / ERA (Hoogland, 1986) Ex.: ÁREA: Largura = 5 cm; comprimento = 8 cm área = 40 cm 2 ERA: 4 cm 2 TEMPO = 40 / 4 = 10 min - Tempo máximo = 15 min por área - As áreas menores que o cabeçote se tratam, em geral, por poucos minutos (3 a 5 min) Área: 8 x 15 = 120 ERA = 5 cm 120/5 = 24 min 8 cm 15 cm 21
22 Hecox et al. (1993), orientam multiplicar o valor da ERA por valores relacionados á fase da doença. - Fase subaguda: Tempo = Área 1,5 x ERA - Fase crônica: Tempo = Área 1 x ERA - Máx. ef. térm.: Tempo = Área 0,8 x ERA UTILIZAÇÃO PRÁTICA - Deve-se utilizar sempre substância de acoplamento - As formulações em gel maior percentual de transmissão que na forma de creme ou unguento (Guirro & Guirro, (Guirro & Guirro, 1996) - Segundo Andrews e col. ( ), os géis são mais eficientes na transmissão de US que a água e o óleo mineral 22
23 - A água e o gel apresentam menor coeficiente de reflexão e atenuação, maior coeficiente de transmissão e uma impedância acústica próxima da pele (Casarotto, - Água fervida!!! (Casarotto, 2000) - Uso do redutor de cabeçote (colimador) Sim ou não? Guirro et al. (2001), relatam que o colimador atenua cerca de 67% a 80% 23
24 - O Redutor de cabeçote deixou de ser utilizado!!!!!!!! - Prova da Névoa 24
25 TÉCNICAS DE APLICAÇÃO MAIS UTILIZADAS a) CONTATO DIRETO (Guirro & Guirro, Kottke & Lehmann, 1994; Clauton, 1991, Winter, 2001) - Superfície razoavelmente plana (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986; Lucena, 1990; - Substância de acoplamento com impedância acústica próxima a da pele - Realizada de duas formas: 1) Dinâmica - Movimento lento - Veloc.: 0,85 a 1 m/min 2) Semi-estática estática - Movimento de mínima amplitude 25
26 - Salgado (1999), diz que os movimentos devem ser lentos e uniformes - Winter (2001), diz que deve-se exercer movimentos circulares muitos lentos ( câmera lenta ) - Michlovitz (1996), relata que o movimento rápido pode diminuir a quantia de energia absorvida pelos tecidos 26
27 - O movimentos podem acontecer longitudinalmente ou se sobrepondo em movimentos circulares (Michlovitz, (Michlovitz, 1996) - Kramer ( ), diz que o movim. deve ser lento, de 4 cm/s - Na prática clínica a veloc. é aprox. cerca de 0,85 a 1 m/min 27
28 OBS.: 28
29 b) SUB AQUÁTICA (Guirro & Guirro, (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986;Clauton, 1991) - Indicação: - superfícies irregulares - dor à pressão do cabeçote - Cabeçotes devem ser vedados para a aplicação subaquática - Distância da pele: 1 a 1,5 cm - Água fervida - Uso de luvas pode ser importante 29
30 c) BOLSA D ÁGUA - Superfícies irregulares e onde há a ausência do recipiente para o US subaquático, ou há a impossibilidade de se introduzir o segmento corpóreo - Utilizar substância de acoplamento - Utiliza-se uma bolsa plástica ou de borracha cheia de água fervida ( camisinha ) - Substância de acoplamento entre a pele e a bolsa, e entre a bolsa e o cabeçote. 30
31 - Contra-indicada por alguns profissionais ULTRA SOM 1ª - Subst. de acoplamento H 2 0 2ª - Borracha da luva 3ª - Água 4ª - Borracha da luva 5ª - Subst. de acoplamento 6ª - Pele ESTRUTURA TECIDUAL CORPORAL 31
32 Guirro et al. (2001), relatam que a bolsa d`água feita com luva de látex atenuou cerca de 79%, e com o balão de borracha atenuou cerca de 82% d) FONOFORESE FONOFORESE (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986; Clauton, 1991; Garcia, 1998, Guirro & Guirro, 2002) Existem várias vantagens - Ação localizada da droga (ausência de efeitos colaterais decorrente de ações sistêmicas) - Somatória dos efeitos inerentes ao ultra som associados aos efeitos da droga. - O medicamento a ser introduzido não necessita ter carga elétrica, isto é, ser polarizado 32
33 - Cuidado com preparações tópicas com baixo índice de transmissão - Impedância acústica do medicamento!!! - Maior índice de transmissão para os US com frequências maiores. - Pode ser realizada de três formas: a) US US + Medicamento --- Após absorção, mais medicamento ou gel comum b) Passar medicamento com a mão --- Após absorção, US + gel comum c) US + gel comum --- Após, passar medicamento com a mão 33
34 e) REFLEXO SEGMENTAR (Guirro & Guirro, (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) - Ação sobre as raízes nervosas paravertebrais - Pontos trigger em costelas - Pode-se combinar aplicação LOCAL e PARAVERTEBRAL - Circulação da mão x gânglio estrelado - Circulação do pé x região inguinal (controle nervoso circ.) INDICAÇÕES - Traumatismo agudo - somente após 24 a 36 horas - Fraturas Fraturas (Guerino et al, 1997; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986; Young, 1998; ) horas (Hoogland, 1986; - Lombalgias/lombociatalgias/cervicobraquialgias (Hoogland, 1986; Guirro & Guirro, 1996) - Espondilalgias (Hoogland, (Hoogland, 1986; - Epicondilites/Tendinites/Bursites/Fascites/Artrite /capsulite (Hoogland, 1986; 34
35 - Neuropatias (Neuralgia/Neurite) (Hoogland, - Dor fantasma (pós amputação) (Hoogland, 1986; amputação) (Hoogland, 1986; - Processos fibróticos e processos calcificados (Gutman, Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) - Distensão muscular - Entorse - Hérnia discal discal (Hoogland, 1986; - Contratura de Dupuytren (Guirro (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) (Gutman, 1989; Kottke & - Transtornos circulatórios (edema, efermidade de Raynaud, etc) (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) * Guirro & Guirro (1996) afirmam que uma área isquêmica pode ter restabelecida a circulação sanguínea através da angiogênese. - Traumatismos em órgãos internos(guirro - Tecidos em cicatrização (Guirro 1998) - Pré cinesioterápico (Guirro & Guirro, 1996; Hoogland, 1986) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994; Garcia, 35
36 - Celulite Celulite (Guirro & Guirro, 2002; Borges, 2006) * Trat c/ Fonoforese (enzima hialuronidase - desnatura) * Ultra som de 3 MHz no modo contínuo * Dentre outros efeitos: - Neovascularização com consequente aumento da circulação - Rearranjo e aumento da extensibilidade das fibras colágenas - Melhora das propriedades mecânicas do tecido - Ação tixotrópica nos nódulos celulíticos. CONTRA-INDICAÇÕES - Áreas com insuficiência vascular(guirro & Guirro, - Aplicações a nível dos olhos (Guirro & Guirro, Garcia, 1998) - Sobre tumores malignos (Guirro & Guirro, Garcia, 1998) - Testículos/gônadas (Young, Sobre útero grávido (Guirro & Guirro, *1 MHz (Guirro & Guirro, 1996; Garcia, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994; (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994; 1998; Hoogland, 1986) (Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Kottke & Lehmann, 1994) 36
37 - Epífises de crescimento (Pessina & Volpon, 1998) (Pessina & Volpon, 1999; Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986; Garcia, * Guirro & Guirro (1996) e Garcia (1998) - ossificação precoce e interferência no crescimento ósseo * Pessina e Volpon (1999) - não verificou alterações morfológicas ou funcionais da cartilagem de crescimento de coelhos. * Hoogland (1986) - aplicações com ultra som pulsátil e com baixa intensidade podem ser utilizadas em pacientes com idade abaixo de 18 anos. - - Sobre varizes, principalmente trombosadas (Guirro & Guirro, Young, 1998; Hoogland, 1986; Garcia, 1998) (Guirro & Guirro, 1996; 37
38 - Osteoporose (Garcia, (Garcia, 1998) - Inflamação séptica (Garcia, - Implante metálico (Garavelo et al., * 1 MHz - Lesão pós traumática aguda (Hoogland, - Diabetes Mélitus (Hoogland, (Garcia, 1998; Guirro & Guirro, 1996; Young, 1998; Hoogland, 1986) (Garavelo et al., 1997; Kottke & Lehmann, 1994; Garcia, 1998) (Hoogland, 1986) (Hoogland, 1986) - Diretamente sobre o marcapasso (ou ondas desviadas) - Endopróteses (Garcia, - Patologias degenerativas (Michlovitz, (Garcia, 1998; Guirro & Guirro, 1996; Kottke & Lehmann, 1994; Hoogland, 1986) reumatológicas (Michlovitz, 1996; Hoogland, 1986) com - Áreas com saliências ósseas subcutâneas ( Young, características Young, 1998) 38
39 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA: 1- Michlovitz, Susan L. - THERMAL AGENTS IN REHABILITATION - F. A. Davis Co - 3ª Ed. Philadelphia Guyton, A. C.- FISIOLOGIA HUMANA - Ed. Guanabara Kottke, F.J., Lehmann J.F. - TRATADO DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN - Ed Manole pp Guirro, E. e Guirro, R. - FISIOTERAPIA EM ESTÉTICA - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 2ª Ed pp ; Gutman, A.Z., - FISIOTERAPIA ATUAL - Ed Pancast Omote, N. FÍSICA - Ed. Moderna Machado, Clauton M. ELETROTERMOTERAPIA PRÁTICA Pancast Ed Pauline M. Scott - CLAYTON S ELECTROTHERAPY E AND ACTINOTHERAPY - Ed. Jims Barcelona Guerino, M. R., Luciano, E., Gonçalves, M. e Leivas, T. P. - APLICAÇÃO DO ULTRA SOM PULSADO TERAPÊUTICO SOBRE A RESISTÊNCIA MECÂNICA NA OSTEOTOMIA EXPERIMENTAL - Revista Brasileira de Fisioterapia - Vol. 2, Nº 2 (1997) - Associação Brasileira de Fisioterapia. 10- Lucena, Carlos TERMOTERAPIA HIPER HIPO Ed. Lovise Hoogland, R. TERAPIA ULTRASÔNICA ENRAF NONIUS Delft, Holanda Young, S.- TERAPIA POR (em ELETROTERAPIA DE CLAYTON - Kitchen, S. e Bazin, S.) 10ª Edição - Ed. Manole - 1ª Edição brasileira - São Paulo pp Garavelo, I.; Mazzer, N.; Barbieri, C.H., Andrade, J.M.- EFEITOS TÉRMICOS DO ULTRASOM TERAPÊUTICO SOBRE OS TECIDOS ÓSSEO E MUSCULAR E SOBRE PLACA METÁLICA IMPLANTADA Rev. Bras Ortop Vol. 32 nº 6 Junho / 1997 PP
40 14- Pessina, A. L. e Volpon, J. B. APLICAÇÃO DE TERAPÊUTICO NA CARTILAGEM DE CRESCIMENTO DO COELHO Rev Bras Ortop Vol. 34 n 5 Mai 1999 pp: Guirro, R., Elias, D., Serrão, F. e Bucalon, A. J. DOSIMETRIA DE APARELHOS DE ULTRA-SOM TERAPÊUTICO UTILIZANDO BALANÇA SEMI-ANALÍTICA Rev. Bras. De Fisioterapia vol.1 n 2, 1996 pp Garcia, E. A. C. - BIOFÍSICA - Ed. Sarvier pp Zorlu, U., Tercan, M., Ozuyazgan, I., Tasdan, I., Kardas, Y., Balkar, F., Oztürk, F. - COMPARATIVE STUDY OF THE EFFECT OF ULTRASOUND AND ELECTROSTIMULATION ON BONE HEALING IN RATS - American Journal of Physical Medicine Rehabilitation - Vol. 77 n 5 - September/october pp Gonçalves, G. & Parizotto, N. A. - FISIOPATOLOGIA NA REPARAÇÃO CUTÂNEA: ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA - Revista Brasileira de Fisioterapia - V.3. N 1. p Winter, W. R. - ELETROCOSMÉTICA - Ed. Vida Estética - 3ª Ed pp Furini, N.J. & Longo, G.J. - - KLD Biosistemas Eq. Eletrônicos Amparo - SP 21- Rodrigues, A. - CRIOTERAPIA - FISIOLOGIA E TÉCNICAS TERAPÊUTICAS - Ed. CEFESPAR Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada Tirrel, M. & Middleman, S. - SHEAR DEFORMATION EFFECTS IN ENZYME CATALYSIS. - BIOPHYS. J. - 23; Apud Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada
41 32- Stefanovic, V., Djukanovic, A., Bresjanac, M.. & Zivanovic, D. - ULTRASOUND IN ENZYMES. - Experientia - 14: Apud Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada Stefanovic, V., Kostic, I. L., Velasevic, K. & Zivanovic, D. - EFFECTS OF ULTRASOUND AND ENZYMES. - Bull. Soc. Chim. - Belgrade - 24: Apud Girro, E. C. O. & Guirro, R. R. J. - FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL - FUNDAMENTOS, RECURSOS E PATOLOGIAS - Ed Manorle - 3ª Ed. Revisada e ampliada Guirro, R.; Cancelieri, A. S.; e Sant`Anna, I. L. - AVALIAÇÃO DOS MEIOS INTERMEDIÁRIOS UTILIZADOS NA APLICAÇÃO DO ULTRA-SOM TERAPÊUTICO - Revista Brasileira de Fisioterapia - Vol. 5 N pp
Aspectos G erais do D espreparo de Fisioterapeutas para o Manuseio do Ultra-Som T erapêutico. Fábio Borges 1
Aspectos G erais do D espreparo de Fisioterapeutas para o Manuseio do Ultra-Som T erapêutico Fábio Borges 1 SITUAÇÃO PROBLEMA: - O fisioterapeuta brasileiro é preparado para o uso do ultra-som???? - O
Leia maisULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA
ULTRA-SOM THIAGO YUKIO FUKUDA Freqüência > 20kHz Depende de um meio para se propagar O que acontece quando a onda atinge um novo material? Refração: mudança na direção da onda sonora. Reflexão: A onda
Leia maisEfeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico
Painel Setorial de Equipamentos de Fisioterapia por Ultra-som Efeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico Prof. Dr. Rinaldo R J Guirro Programa de Pós-graduação em Fisioterapia Universidade Metodista de
Leia maisLASER. Prof. Gabriel Villas-Boas
LASER Prof. Gabriel Villas-Boas INTRODUÇÃO O termo Laser constitui-se numa sigla que significa: Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação. Esta radiação é constituída por ondas eletromagnéticas,
Leia maisENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO
ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de
Leia maisIntrodução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisSensores Ultrasônicos
Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente
Leia mais08/04/2011. RubiaDutra. Prof.Rubia Dutra ONDAS CURTAS ONDAS CURTAS ONDAS CURTAS RECEPÇÃO OC OC OC GAIOLA DE FARADAY ONDAS CURTAS A B C
RubiaDutra BIOFISICA 1- Experiência Schiliephake Schiliephake pegou 3 (A, B, C) reservatórios contendo água e um aparelho ondas curtas. Em seguida colocou eletrodos Shiliephake e observou o seguinte: Prof:Rubia
Leia maisTRABALHANDO COM AVATAR II e III ULTRA-SOM
TRABALHANDO COM AVATAR II e III ULTRA-SOM Rev. 00 Elaborado por: Bianca Pínola Longo baseado em literatura. PARTE I Introdução O ultra-som consiste em vibrações mecânicas de alta freqüência. São ondas
Leia maisDescrição da Eletroterapia :
Descrição da Eletroterapia : A Eletroterapia consiste no uso de correntes elétricas dentro da terapêutica. Os aparelhos de eletroterapia utilizam uma intensidade de corrente muito baixa, são miliamperes
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisO Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)
O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por
Leia mais1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos
1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),
Leia maisO Ouvido Humano e a Audição
36 Capítulo 4 O Ouvido Humano e a Audição Neste capítulo faremos um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audição e a sensibilidade do nosso sistema auditivo. 1. Conceitos básicos sobre a anatomia
Leia maisENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida
Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver
Leia maisMITOS E VERDADES RADIOFREQUENCIA TERMOTERAPIA. RF na Medicina (Ablativa) RF na Medicina (Ablativa) 03/05/2013 RADIOFREQUÊNCIA NÃO ABLATIVA
S E S RADIOFREQUENCIA ESTÉTICA IN RIO 04 A 06 MAIO 2013. RIO DE JANEIRO 7º CONGRESSO CIENTÍFICO BRASILEIRO DE ESTÉTICA Ludmila Bonelli bellebonelli@bellebonelli.com.br TERMOTERAPIA NÃO ABLATIVA RF na Medicina
Leia maisULTRA SOM - HISTÓRIA
ULTRA SOM Usa ondas de som para interagir com tecidos Mostra características específicas de tecidos Ondas mecânicas e longitudinais que viajam através da matéria Em ondas longitudinais, o movimento do
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisAPLICAÇÃO DO ULTRASSOM NA ESTÉTICA CORPORAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE (FEG).
APLICAÇÃO DO ULTRASSOM NA ESTÉTICA CORPORAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE (FEG). Cintia Tosoni Leonardo Ribeiro (*) Monia Luci Pawlowski (*) Tatiane Costa de Sousa (*) (*) Acadêmicas do CST em Estética
Leia maisFísica IV. Interferência
Física IV Interferência Sears capítulo 35 Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Interferência Arco-íris = Bolha de sabão refração interferência Princípio da superposição Quando duas ou mais ondas se superpõem,
Leia maisIntrodução a eletroestética
Agentes físicos: Introdução a eletroestética -Corrente elétrica, ondas eletromagnéticas, ondas ultrasônicas -Calor -Luz -Água -Movimento Interação dos agentes físicos (aparelhos) x tecido biológico (pele/corpo
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisTIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU. d 1. diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm. (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2
TIPOS DE FIBRA FIBRA MULTIMODO ÍNDICE DEGRAU d 1 diâmetro do núcleo de 50 µm a 200 µm (tipicamente 50 µm e 62,5 µm) d 2 diâmetro da fibra óptica (núcleo + casca) de 125 µm a 280 µm (tipicamente 125 µm)
Leia maisUm encontro com o futuro
Um encontro com o futuro PROTOCOLOS NA ESTÉTICA - Facial 1 2 3 indicação de cada cliente ou resposta ao tratamento. Papel da Luz no Estímulo ao Colágeno Leds Azuis: A absorção da luz pelas células leva
Leia maisRedes de Computadores sem Fio
Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução
Leia mais18 a QUESTÃO Valor: 0,25
6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia
Leia maisRESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o. Palavras chave: crioterapia, lesões de tecidos moles, fase aguda.
O USO DA CRIOTERAPIA NAS LESÕES AGUDAS DE TECIDO MOLE RESUMO: Os tecidos moles podem ser lesados e com essa lesão o organismo responde através do mecanismo de inflamação e o uso da crioterapia vai amenizar
Leia maisFISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS
ENADE-2007- PADRÃO DE RESPOSTA FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 a) O início da resposta inflamatória é determinado por uma vasoconstrição originada de um reflexo nervoso que lentamente vai
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Conceitos e funções do sistema circulatório Sistema Circulatório O
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisCurso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com
Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um
Leia maisBiofísica 1. Ondas Eletromagnéticas
Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.
Leia maisANÁLISE DO CAMPO TÉRMICO EM ÚBERE BOVINO EX VIVO APÓS APLICAÇÃO DE ULTRASSOM TERAPÊUTICO
ANÁLISE DO CAMPO TÉRMICO EM ÚBERE BOVINO EX VIVO APÓS APLICAÇÃO DE ULTRASSOM TERAPÊUTICO 1 ANALISIS OF THERMAL BEAM OF EX VIVO BOVINE UDDER AFTER THERAPEUTIC ULTRASOUND APLICATION ANDRESSA DE CASTRO SOUZA
Leia maisTema Central: Teoria Ondulatória
ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Tema Central: Teoria Ondulatória SUMÁRIO 1 Ondas Sonoras 1.1 Transmissão do Som 1.2 Aplicações de ondas sonoras 2. Solução de Situações Problemas
Leia maisLasers. Lasers em Medicina Diagnóstico e Terapia. Interacção da luz laser com tecidos. OpE - MIB 2007/2008. - Reflexão, absorção e scattering
Lasers OpE - MIB 2007/2008 - Reflexão, absorção e scattering Lasers II 2 1 - Absorção A luz que se propaga no interior de um material sofre, muitas vezes, absorção pelo material. A atenuação da irradiância
Leia maisCondutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.
Condutas fisioterapêuticas em câncer de mama: quais os prós e contras? Ms. FABIANA DA SILVEIRA BIANCHI PEREZ fabianasbp@hotmail.com DOR NO CÂNCER EXPERIÊNCIA SENSITIVA EMOCIONAL DESAGRADÁVEL DANO TECIDUAL
Leia maisCONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisProf. Eduardo Loureiro, DSc.
Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida
Leia maisPrincípios da Ultrassonografia
Princípios da Ultrassonografia Ana Paula Araujo Costa Es pecialista em Residênica Médico-Veterinária (Diagnóstico por Imagem) Mes tranda em Ciência Animal Conceitos Gerais Exame altamente interativo Interpretação
Leia maisQUESTÃO 01. a) Qual a temperatura do forno? b) Qual a variação de energia interna do bloco do latão. QUESTÃO 02
Quando necessário considere: g = 10 m/s 2, densidade da água = 1 g/cm 3, 1 atm = 10 5 N/m 2, c água = 1 cal/g. 0 C, R = 8,31 J/mol.K, velocidade do som no ar = 340 m/s e na água = 1500 m/s, calor específico
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial
Leia maisAPRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS
APRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS Garantir o futuro da saúde do seu filho com Patrícia SEGURANÇA Cruz e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia
Leia maisÁcidos Graxos Essenciais. Prevenção e Tratamento
Ácidos Graxos Essenciais Prevenção e Tratamento AGEs na pele - Histórico 1929 Primeiras alterações ocorridas na pele decorrentes da deficiência de AGEs; (BURN, G.O. & BURN, M.M. - A new deficiency disease
Leia maisOndas II F-228 UNICAMP
Ondas II F-228 UNICAMP http://thenonist.com/index.php/thenonist/permalink/stick_charts/ Superposição de ondas Resumo de ondas mecânicas Superposição de ondas Exemplos Representação matemática Interferência
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisRELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática JOÃO VITOR ANDRADE RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE
Leia maisLombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz
Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:
Leia maisFISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A.
FISIC 01. Raios solares incidem verticalmente sobre um canavial com 600 hectares de área plantada. Considerando que a energia solar incide a uma taxa de 1340 W/m 2, podemos estimar a ordem de grandeza
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia mais3B SCIENTIFIC PHYSICS
3B SCIENTIFIC PHYSICS Conjunto para microondas 9,4 GHz (230 V, 50/60 Hz) Conjunto para microondas 10,5 GHz (115 V, 50/60 Hz) 1009950 (115 V, 50/60 Hz) 1009951 (230 V, 50/60 Hz) Instruções de operação 10/15
Leia maisAPLICAÇÃO DE LASERS NA MEDICINA
APLICAÇÃO DE LASERS NA MEDICINA Questões associadas à aplicação dos lasers na Medicina Princípios Físicos e aspectos técnicos do equipamento Interacção da luz laser com os tecidos: fotocoagulação, fotovaporização,
Leia maisElight + IPL 01. Fotodepilação Fotorejuvenescimento Tratamento de lesões vasculares Tratamento do acne e pigmentação
Elight + IPL 01 Fotodepilação Fotorejuvenescimento Tratamento de lesões vasculares Tratamento do acne e pigmentação 1. ELIGHT VS IPL O IPL (Luz Pulsada Intensa) é a última tecnologia desenvolvida após
Leia maisFCTA 4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES
4 TROCAS TÉRMICAS ENTRE O MEIO E AS EDIFICAÇÕES 4.1 FECHAMENTOS TRANSPARENTES Nestes tipos de fechamento podem ocorrer três tipos de trocas térmicas: condução, convecção e radiação. O vidro comum é muito
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisPrograma de Revisão Paralela 4º Bimestre
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Revisão Paralela 4º Bimestre
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Imagenologia: Técnicas Radiológicas II Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 5º P Método de diagnóstico
Leia maisTRATAMENTOS ESTÉTICOS Professora: Debora Siqueira
MASSAGEM MODELADORA Indicadas para modelar o corpo e reduzir medidas; além de ser importante no combate contra a celulite; TRATAMENTOS ESTÉTICOS Professora: Debora Siqueira MASSAGEM MODELADORA Esta técnica,
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisSUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL PARA A DISCIPLINA DE FÍSICA 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO 2014. Identificação e Conteúdo Programático
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisVANESSA LUZIA PADILHA,
VANESSA LUZIA PADILHA, fisioterapeuta graduada pela Universidade Positivo (2004). Especialista em Fisioterapia Dermato Funcional (estética) pela Faculdade Evangélica do Paraná (2005). Consultório: Rua
Leia maisRoteiro 25 Interferência sonora e batimento sonoro
Roteiro 25 Interferência sonora e batimento sonoro 1 INTRODUÇÃO A interferência sonora consiste em um recebimento de duas ou mais ondas de fontes diferentes. Neste caso, teremos uma região do espaço na
Leia maisPRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA. Profa. Rita Pereira
PRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA Profa. Rita Pereira Ecografia ou Ultrassonografia SOM: onda mecânica,portanto precisa de um meio material para se propagar. Meios: ar, líquidos, materiais sólidos.. Produção
Leia maisEXTERNATO MATER DOMUS
EXTERNATO MATER DOMUS RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825 MATÉRIA: FÍSICA PROFESSORA: RENATA LEITE QUARTIERI ALUNO: Nº Série: 3º TURMA: Única DATA: 02 /03/2015 ASSINATURA DO
Leia maisQuestão 37. Questão 38. alternativa B. alternativa E
Questão 37 O motorista de um veículo A é obrigado a frear bruscamente quando avista um veículo B à sua frente, locomovendo-se no mesmo sentido, com uma velocidade constante menor que a do veículo A. Ao
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DAS FRAÇÕES DE COLESTEROL APÓS O USO DE ULTRASSOM DE ALTA POTÊNCIA NO TRATAMENTO DA GORDURA LOCALIZADA ABDOMINAL
TÍTULO: ANÁLISE DAS FRAÇÕES DE COLESTEROL APÓS O USO DE ULTRASSOM DE ALTA POTÊNCIA NO TRATAMENTO DA GORDURA LOCALIZADA ABDOMINAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisUFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante uma brincadeira, Rafael utiliza o dispositivo mostrado nesta figura para lançar uma bolinha horizontalmente. Nesse
Leia maisComunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA
Comunicação da informação a curta distância FQA Unidade 2 - FÍSICA Meios de comunicação É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? Os * * * * Aparelhos de
Leia mais32. Um sistema termodinâmico realiza um ciclo conforme representado na figura abaixo:
0 GABARITO O DIA o PROCESSO SELETIVO/005 FÍSICA QUESTÕES DE 3 A 45 3. Uma fonte de luz monocromática está imersa em um meio líquido de índice de refração igual a,0. Os raios de luz atingem a superfície
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia maisBom trabalho! DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL. SÉRIE: 2 a EM NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSOR: Erich/ André DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 2 a EM Circule a sua turma: Funcionários: 2 o A 2ºB Anchieta:2 o NOME COMPLETO:
Leia maisRuído. 1) Introdução. 2) Principais grandezas e parâmetros definidores do som
1) Introdução A movimentação mecânica de cargas pode ser definida como o conjunto de ações, de materiais e de meios que permitem, de um modo planeado e seguro, movimentar cargas de um determinado local
Leia maisPolarização de Ondas Eletromagnéticas Propriedades da Luz
Polarização de Ondas Eletromagnéticas Propriedades da Luz Polarização Polarização: Propriedade das ondas transversais Ondas em uma corda Oscilação no plano vertical. Oscilação no plano horizontal. Onda
Leia maisNíveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos
Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS HISTOLOGIA = estudo dos tecidos TECIDOS Grupos de células especializadas, semelhantes ou diferentes entre si, e que desempenham funções específicas. Num
Leia maisUNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão Fonte: Rodrigo Semente A Distorção, em Sistemas de Comunicação, pode ser entendida como uma ação que tem como objetivo modificar as componentes
Leia maisEXTERNATO MATER DOMUS. RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825
EXTERNATO MATER DOMUS RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825 MATÉRIA: FÍSICA PROFESSORA: RENATA LEITE QUARTIERI ALUNO: Nº Série: 3º TURMA: Única DATA: / /2015 ASSINATURA DO PAI/RESP.
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin. Medida do comprimento de onda das ondas de rádio
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin Medida do comprimento de onda das ondas de rádio Aluna: Laura Rigolo Orientador: Prof. Dr. Pedro C. de Holanda Coordenador Prof. Dr.
Leia maisConteúdo do curso de massagem desportiva
Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisTeste de Avaliação 3 A - 06/02/2013
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 201 2/2013 Física e Química A Bloco II (11ºano) Teste de Avaliação 3 A - 06/02/2013 1. Suponha que um balão de observação está em
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA UNIDADE ACADÊMICA: ICBIM CH TOTAL TEÓRICA: 45 OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Biofísica CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: ICBIM PERÍODO: 1º OBRIGATÓRIA:
Leia maisOBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a
Leia maisTECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS
TECIDO MUSCULAR CARACTERÍSTICAS O tecido muscular é formado por células alongadas ricas em filamentos (miofibrilas), denominadas fibras musculares. Essas células tem origem mesodérmica e são muito especializadas
Leia maisAA 2-G (Vitamina C estabilizada)
AA 2-G (Vitamina C estabilizada) INCI NAME: Ácido ascórbico-2-glicosilado CAS Number: 129499-78-1 Descrição: O AA2G (Ácido Ascórbico 2-Glicosídeo) é a vitamina C (ácido ascórbico) estabilizada com glicose.
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. derme tendão
TECIDO CONJUNTIVO derme tendão Tecido adiposo cartilagem sangue osso http://medinfo.ufl.edu/~dental/denhisto/lecture_materials/conntiss1_07_nxpowerlite_1.ppt Tecido Conjuntivo Característica: vários tipos
Leia maisSistema de comunicação óptica. Keylly Eyglys Orientador: Adrião Duarte
Sistema de comunicação óptica Keylly Eyglys Orientador: Adrião Duarte História A utilização de transmissão de informação através de sinais luminosos datam de épocas muito remotas. Acredita-se que os gregos
Leia maisManual de Instruções. ULTRA-SOM 3MHz
Manual de Instruções ULTRA-SOM 3MHz Índice Introdução... 4 História do ultra-som... 4 História da iontoforese... 4 Ultra-som Tone Derm... 4 Ultra-som... 6 Impedância acústica... 6 Reflexão... 7 Refração...
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisLista de refração e reflexão Ondulatória - Prof. Flávio
1. (Ufu 2006) João corre assoviando em direção a uma parede feita de tijolos, conforme figura a seguir. A frequência do assovio de João é igual a f(inicial). A frequência da onda refletida na parede chamaremos
Leia mais3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE
ÍNDICE balanço de energia -2 ganho térmico - perdas térmicas -4 aplicações -7 para saber mais... -8-1 balanço de energia A consiste na absorção de radiação numa superfície absorsora e na transferência
Leia maisQuanto à origem uma onda pode ser classificada em onda mecânica e onda eletromagnética.
CLASSIFICAÇÃO DAS ONDAS Podemos classificar as ondas quanto à: sua origem direção de oscilação tipo de energia transportada. ONDAS QUANTO À ORIGEM Quanto à origem uma onda pode ser classificada em onda
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisAs divisões da óptica
ÓPTICA As divisões da óptica Óptica física : Estuda a natureza da luz. Óptica fisiológica: Estuda os mecanismos responsáveis pela visão. Óptica geométrica: Estuda os fenômenos relacionados à trajetória
Leia maisFísica. Resolução. Q uestão 01 - A
Q uestão 01 - A Uma forma de observarmos a velocidade de um móvel em um gráfico d t é analisarmos a inclinação da curva como no exemplo abaixo: A inclinação do gráfico do móvel A é maior do que a inclinação
Leia mais