08/04/2011. RubiaDutra. Prof.Rubia Dutra ONDAS CURTAS ONDAS CURTAS ONDAS CURTAS RECEPÇÃO OC OC OC GAIOLA DE FARADAY ONDAS CURTAS A B C

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1 RubiaDutra BIOFISICA 1- Experiência Schiliephake Schiliephake pegou 3 (A, B, C) reservatórios contendo água e um aparelho ondas curtas. Em seguida colocou eletrodos Shiliephake e observou o seguinte: Prof:Rubia Dutra Prof.Rubia Dutra a) Quando os eletrodos estavam bem próximos ao reservatório, havia o aquecimento maior nos reservatórios da periferia (A e C) b) Quando ele afastava os eletrodos, havia o aquecimento nos 3 reservatórios (A, B, C) BIOFISICA 2- Experiência Schiliephake A B C ONDAS CURTAS 4 - Ação do campo eletromagnético (Lucena, 1990; Harrelson et al, 2000) RECEPÇÃO Ondas curtas vvv Raio 4,5 m (Harrelson et al., 2000) OC OC OC ELETROTERAPIA CINESIOTERAPIA GAIOLA DE FARADAY 1

2 7- Aquecimento Quanto maior a corrente que passa pelo tecido menor é a resistência oferecida por ele [49] Aquecimento = Corrente 2 x Resistência x Tempo Ex.: Corrente 2 x Resistência x Tempo = Aquecimento Obs.: A condutivida elétrica pen do conteúdo água tecidual e íons, ou seja, quanto mais aquoso for o tecido maior será quantida corrente que passará pelo tecido e consequentemente maior será o aquecimento. [3, 12, 49, 104] Alta condutivida - Sangue - Músculo - Suor Baixa - Gordura - Ligamento - Tendão - Cartilagem condutivida Obs.: Quanto maior estiver a temperatura nos tecidos, maior será a condutivida. Portanto, à medida que o ondas curtas for aquecendo a estrutura tecidual, haverá aumento da condutivida (aumento da quantida sangue tecidual), e consequentemente maior será a quantida corrente que passará pelo tecido O tempo aplicação inicial do ondas curtas não ve ser computado como o tempo da terapêutica: (Taxa aquecimento específico) EFEITOS FISIOLÓGICOS - Produção calor - Vasodilatação [2, 48, 49] - Hiperemia - Aumento do fluxo sangüíneo - Aumento do oxigênio na área [48 48] - Diminuição da pressão sangüínea 2

3 - Aumento sudoríparas da ativida - Diminuição viscosida - Aumento da leucocitose [48 48] das - Aumento da fagocitose [48 48] - Aumento do metabolismo[2, 12, 49] - Aumento do débito cardíaco glândula EFEITOS TERAPÊUTICOS - Antiinflamatório - Espasmolítico/scontraturante - Regenerador - Cicatrização - Analgésico TÉCNICA DE APLICAÇÃO DOS ELETRODOS Através do uso diatermia por ondas curtas poremos citar duas formas métodos: CAPACITIVO e INDUTIVO. A) TÉCNICA CAPACITIVA É quando as estruturas teciduais funcionam como dielétricos ntro um capacitor (eletrodos) por passa um campo elétrico [49 49] por on 1) Placas Capacitoras Flexíveis São placas metálicas flexíveis revestidas com almofada material plástico, borracha, feltro ou espuma. Possuem tamanhos variados (pequeno, médio, e gran). O espaçamento entre a pele e o eletrodo é feito, além do feltro, espuma, etc, etc, com toalha e cobertores. 2) Eletrodos Schiliephake São discos metálicos planos acoplados a braços mecânicos que permitem movimentos universais facilitando os posicionamentos os eletrodos no segmento a ser tratado. São cobertas com um envoltório vidro, plástico, ou borracha. Estas coberturas mantém a distância entre a pele e a placa capacitora (é ajustável) [3]. É fácil aplicação 3

4 Técnica ONDAS utilização CURTAS dos dos eletrodos: [12 12, 48, 104] a) Transversal (Hoogland, 1986; Salgado, 1999) - um eletrodo lateralmente e outro medialmente; ou - um eletrodo posterior e outro anterior. Obs.: Segundo porão Salgado (1999), os estar muito impossibilitaria a criação eletromagnético. eletrodos próximos um não pois campo b) Longitudinal (Hoogland, 1986; Salgado, 1999) - um eletrodo na parte anterior da coxa e o outro na região plantar (paciente sentado); ou - um na parte anterior da coxa e o outro panturrilha (paciente sentado); ou - um na região lombar e outro na posição plantar; etc. Obs. As várias camadas tecido estão dispostas mais ou menos na mesma direção do campo eletromagnético. Se encontram dispostos em paralelo. na 4

5 Tratamento cotovelo (Salgado, 1999) Tratamento lesões em panturrilha e tendão calcâneo (Salgado, 1999) c) Co-planar - Eletrodo no mesmo plano. Este método promoverá superficial. uma terapêutica - Distância mínima entre as placas: 8 a 10 cm mais - se houver redução ssa distância, haverá concentração ondas curtas nas placas - Kitchen e Bazin (1998) afirmam que a distância entre os eletrodos não po ser menor que a distância dos mesmos em relação à pele. - Os eletrodos não porão estar muito próximos pois impossibilitaria a criação um campo eletromagnético (Salgado, 1999). 5

6 Maior nível energia concentrado no punho (Salgado, 1999) -É É consirada ial uma distância 2 a 4 cm entre a pele e o eletrodo. - Esta distância é com relação à placa metálica, e não com relação à cobertura espuma, feltro, borracha, B) TÉCNICA INDUTIVA É utilizado um aplicador indutivo na qual produz um campo magnético que oscila induzindo correntes indutivas em forma círculo ( remoinho ), no interior dos tecidos. [49 49] etc. A bobina indutiva (em forma funciona como espiral) uma antena que transmite o campo eletromagnético para o interior tecidos. dos TIPOS Mônodo (Bobina) 6

7 Embora ONDAS alguns CURTAS autores afirmem que a bobina promove um aumento temperatura no tecido subcutâneo e muscular com mesmo percentual, Michlovitz (1996) afirma que o método indutivo provê maior quantida calor no músculo que na gordura. ONDAS Método IndutivoCURTAS b) Solenói Também chamados cabo indutivo (cabo indução). São eletrodos em forma cabo, que são aplicados sobre a região a tratar, ou enrolados em volta do segmento. DOSE - POTÊNCIA Depen da sensação subjetiva calor que o paciente vai sentir e da fase da enfermida. Utiliza-se a Escala Schliephake & DeLateur, 1982; Sanseverino, 1980) Schliephake (Michlovitz, 1994; Lehmann I - CALOR MUITO DÉBIL - Imediatamente abaixo da sensação calor ou abaixo do limiar sensibilida (Grau I) II - CALOR DÉBIL - É a sensação calor imediatamente perceptível. (Grau II) III - CALOR MÉDIO - É a sensação clara e agradável calor. (Grau III) IV - CALOR FORTE - É a sensação calor no limite da tolerância. (Grau IV) 7

8 TEMPO DE TRATAMENTO FASE AGUDA: 10 a 15 min FASE SUB-AGUDA AGUDA: 15 a 20 min FASE CRÔNICA: 20 a 30 min SINTONIA É o ajuste do componente elétrico do circuito do ondas curtas ao paciente. No tratamento com ondas curtas, a sintonia do aparelho é fundamental importância pois a eficácia terapêutica está diretamente ligada a ela. Para os aparelhos que não possuem sintonia automática: 1. Eletrodos a uma distância 2 a 4 cm da pele, levando em conta feltro e toalha. 2. Elegemos uma potência segundo a escala Schliephake (dose). 3. Giramos o botão sintonia (à direita ou esquerda) modo que o ponteiro do miliamperímetro vá se movimentando no sentido horário ou uma coluna lâmpadas fique com um maior número acessas. - Se não conseguirmos o calor sejado (escala Schiliephake), vemos mudar a posição dos eletrodos, seu tamanho, observar a distância eletrodo-pele ainda a distância entre os cabos. ou - Se mudarmos a posição dos eletrodos, o tamanho dos eletrodos, a distância eletrodo-pele ou a dose, veremos sintonizá-lo novamente. 8

9 PRECAUÇÕES Não ve-se usar próximo a aparelhos fisioterápicos baixa freqüência ou equipamentos médicos diagnósticos (distância 6 metros) (Michlovitz, 1996; Winter 2001) O uso toalhas entre os aplicadores capacitivos e indutivos se faz necessário também para absorção umida e suor Remova objetos metálicos do campo aplicação [12, 54] Deve-se perguntar aos pacientes se fazem uso (marca- passo aparelhos cardíaco, eletrônicos cerebral, ou diafragmático; aparelhos surz, etc.) Aplicações sobre as gônadas vem ser evitadas Po-se usar nos períodos menstruais DIU paciente não ve durante o tratamento [3] O se movimentar Entre os cabos e a pele do paciente ve- se colocar uma toalha Evitar macas ou cairas metálicas Transtornos cardíacos [49, 54] O tempo exposição máxima para o fisioterapeuta ve ser aproximadamente 8 minutos, por dia trabalho, no campo maior intensida (Anrs et al., ; Cabrera & Suárez, 1990; Stuchly et al, 1982; International Labour Organization,1995) 9

10 Epífises férteis férteis (Michlovitz, 1996) E nos casos artrite reumatoi, espondilite anquilosante, e osteoartrite (Guirro, (Guirro, 1999; Michlovitz, 1996) Se faz ONDAS necessária CURTAS a construção do compartimento do ondas curtas com a Gaiola Faraday Cuidado com aplicações em locais com proeminência óssea pois pom provocar efeito ponta INDICAÇÕES - Afecções traumáticas - Afecções musculares - Afecções reumatológicas - Afecções ginecológicas CONTRA-INDICAÇÕES - Quadro inflamatório agudo - Patologias com tendências hemorrágicas - Gestantes - Tumores malignos - Marca-passo - Alterações sensitivas [48 48] - Tromboses/Aterosclerose - Doenças infecciosas - Estado febril - Implante metálico no campo aplicação - Doenças com generação cartilagem articular [48 98] - Áreas isquêmicas [48 - Tuberculose [48 48] 48, 49] - Insuficiência cardíaca 48, 49, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 2-- Guyton, A. C.-.FISIOLOGIA HUMANA - Ed. Guanabara Kottke, F.J., Lehamann J.F. - TRATADO DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO DE KRUSEN Ed Manole 5- Gutman, A.Z., - FISIOTERAPIA ATUAL Ed Pancast 7- Machado, C. M. ELETROTERMOTERAPIA PRÁTICA Pancast Ed Omote, N. FÍSICA Ed. Morna 12- Kitchen, S. e Bazin, S. - ELETROTERAPIA DE CLAYTON - 10ª Edição - Ed. Manole - 1ª Edição brasileira - São Paulo Leitão, A. FISIATRIA CLÍNICA Liv. Atheneu

11 49- Michlovitz, S. L. - THERMAL AGENTS IN REHABILITATION - F. A. Davis Co - 3ª Ed. Philalphia Lucena, C. TERMOTERAPIA HIPER HIPO Ed. Lovise 48- TERAPIA DE ONDA CORTA PULSÁTIL Y CONTÍNUA - B.V. ENRAF - NONIUS DELFT - Holanda Ago Anrs, I. L., Olsen, J. e Svane, O. GENDER-SPECIFIC REPRODUCTIVE OUTCOME RADIATION AND AMONG EXPOSURE TO HIGHT-FREQUENCY PHYSIOTHERAPIST. - Scandinavian Environmental Health, Esbjerg, 17: ELECTROMAGNÉTIC Journal Work 67- Cabrera, S. R. e Suárez, R. D. VALORACIÓN DEL RIESGO OCCUPACIONAL POR EXPOSICIÓN A CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS EN TRABAJADORES QUE APLICAM EL TRATAMIENTO COM DIATERMIA. Revista Cubana Higiene Epimiológica Cuba 1 (28): Stuchly, M. A. et al EXPOSURE TO THE OPERATOR AND PATIENT DURING SHORT WAVE DIATERMY TREATMENTS HEALTH PHYSICS 3(420; International Labour Organization. OCCUPATIONAL HAZARDS FROM NON- IONIZING ELECTROMAGNETIC RADIATION: HEALTH SERIES. n 53, Geneve, Switzerland, ILO, OCCUPATIONAL SAFETY AND 87- Winter, W. R. - ELETROCOSMÉTICA - Ed. Vida Estética - 3ª Ed RJ 89- Andrews, R., Harrelson, G. L. & Wilk, K. E. - REABILITAÇÃO REABILITAÇÃO FÍSICA DAS LESÕES DESPORTIVAS - 2ª Ed. - Ed. Guanabara Koogan pp Guirro, R., Adib, C., Máximo, C. - OS EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA: UMA REVISÃO - Revista Fisioter. Univ. São Paulo, v.6, n.2, p , 170, ju7l/z Salgado, A. S. I. - ELETROFISIOTERAPIA - Manual Clínico - Ed. Midiograf - Londrina-PR - 1ª Ed Mies, J.L.L.- ELECTROESTÉTICA - Ed. Viocinco - Madrid pp

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