III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

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1 III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais O USO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL SILVA, Amós de S. 1 NOME DO GT 04: Contribuições da arte para a educação inclusiva RESUMO Neste trabalho, verificou-se como a música atua no cérebro, influenciando em características tão necessárias aos estudantes, como concentração, raciocínio, raciocínio abstrato, inteligência interpessoal, auto estima e memória. Com a promulgação da Lei 11769/2008, que torna obrigatório o ensino de música na educação básica, queremos enfatizar, a importância que o estudo regular da música tem para a Educação regular e especial em deficiências como: Autismo, surdez, físico motor e síndromes diversas, bem como nos distúrbios de aprendizagem, como: TDAH, dislexia, discalculia, deficiência intelectual e disgrafia. Entendendo que cada distúrbio desses ocorrem em áreas específicas do cérebro e a música é considerada o melhor estímulo cerebral, para promover a plasticidade neuronal, que é a capacidade do cérebro de criar novas conexões entre neurônios, criando novos caminhos para que o cérebro desempenhe suas funções, vamos apresentar os benefícios do estímulo musical, através de relatos de caso. Como parte da metodologia de elaboração deste trabalho, será realizada também, uma revisão e análise da literatura a respeito da apreensão musical sob três aspectos: ouvir música, cantar, e executar/ouvir um instrumento musical, que são as atividades onde se consegue os benefícios da atividade musical. Após esta etapa, poderemos sugerir formas para implantação do estudo de música em nossa educação especial, fundamentado na tese de que a mesma promove melhorias na qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, bem como propor um trabalho de capacitação docente em música. Palavras chave: cérebro; distúrbios; aprendizagem. 1 Graduado em Ciências Biológicas, Faculdade UNIAMÈRIACA em 2005; Aluno Especial de Mestra em Ensino na UNIOESTE, Campus Foz do Iguaçu. amosfoz@homail.com

2 INTRODUÇÃO Nenhuma educação no mundo pode se dar ao luxo, de deixar a prática da música fora de seu currículo, principalmente no nosso caso, onde a música está intimamente ligada a cultura e a formação da sociedade e, semelhante ao futebol, temos uma propensão natural para essa forma de arte, aliado à carência da educação. Granja (2006) ressalta que o ensino de música no Brasil nunca contou com uma estrutura consistente, capaz de garantir a formação de professores e acesso aos alunos, a essa arte que se apresenta como um estímulo tão poderoso, agente de estimulação motora, sensorial, emocional e intelectual (SEKEFFY, 2007), ativando novas áreas do cérebro, melhorando a capacidade de raciocínio, concentração e raciocínio abstrato (SHAW, RAUSCHER, 1998) e como recurso mnemônico (SACKS, 2007), de acordo com diversas experiências realizadas por pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Já é sabido, através da Teoria das Inteligências Múltiplas, parafraseando Gardner (1994) e Antunes (2008), que cada indivíduo possui várias formas de apreender o conhecimento, ou seja, são várias inteligências e alguém terá uma ou outra mais desenvolvida, sendo que, essas inteligências não atuam sozinhas e uma pode servir de estímulo para o desenvolvimento de outra, cuja expressão seja menor. Dentro desse contexto, a música se mostra como o principal e mais completo estímulo de todas as outras inteligências (LEVITIN 2010). Os neurônios são células que não se renovam como as demais células somáticas, elas apenas morrem (ZAMPIERI 2004, p.26), porém, sendo células essenciais, pois transportam o impulso nervoso, a forma de o organismo se renovar é ativando novos neurônios, localizados em partes do cérebro adormecidos, fenômeno esse, chamado de plasticidade neuronal e para que eles acordem, é necessário um estímulo. A plasticidade neuronal pode ser demonstrada visualmente, através de um exame de ressonância magnética funcional (SALVADOR 2000, p. 54), mostrando em tempo real, o fluxo sanguíneo se deslocando, quando se este

3 executando um instrumento ou ouvindo música e essa imagem, pode ser comparada com a de alguém que não tem contato com a música. Desde a época dos filósofos, a música está relacionada com o conhecimento, a sabedoria e a educação, tanto que a palavra música, vêm de musa, mulheres que inspiravam e traziam o conhecimento e a pessoa sem conhecimento, era chamado de a-mouso (GRANJA, 2006, p. 22 e 25). Segundo, Granja, a palavra harmonia era empregada pelos gregos, não só para se referir à Música, mas também à Filosofia e à Matemática. Pois bem, diante de tamanha relação com a educação, nos perguntamos o porquê, de não viabilizarmos essa prática em nossas escolas? Em países como a Coréia do Sul e Japão, que obtiveram grande desenvolvimento em pouco tempo, notamos a formação de executivos criativos e a prática das artes em geral, principalmente a música, é considerada importante para isso (SANES 2011). A memorização, algo a ser trabalhado em crianças com necessidades especiais, também é um fator marcante do cérebro, influenciado pela música (SACKS 2007): Parafraseando Jordain (1997), somos os organismos com os ouvidos mais preparados para ouvir música. Possuímos diversas estruturas para captar as diferentes variações nela contidas e transformá-las em linguagem cerebral, o que também proporciona plasticidade neuronal. Toque uma sinfonia para um peixinho e ele não conseguirá distinguir os diversos acordes que fazem parte dela; o seu ouvido não está preparado para sentir as diferentes nuances da música, ele sente apenas nota por nota, então, uma bela sinfonia de um de nossos grandes compositores, para um peixe, não é nada além do que barulho. Propiciar aos alunos um ambiente para o estudo de música nas escolas, não custa tão caro, como já se tentou argumentar, já que um dos instrumentos a ser utilizado é a própria voz.

4 OBJETIVOS Quanto mais avançamos nas pesquisas, vemos o quanto a prática da música tem a nos oferecer, em termos de recurso didático/pedagógico e de melhoria no desempenho educacional. Fica claro que a prática da música nas escolas, pode ajudar a resolver problemas sérios de inclusão como: déficit de atenção, criatividade, raciocínio, raciocínio abstrato, coordenação motora, verbalização entre outros. Analisando a gama de áreas do cérebro envolvidas na percepção musical, podemos ver como esse estímulo é eficaz, pois, ao envolver todas essas áreas, a música ajuda a trabalhar o desenvolvimento de outras partes do cérebro (GARDNER, 1994 e ANTUNES 2008), melhorando o desempenho das diversas atividades ligadas a estas áreas. Sendo assim, os nossos objetivos gerais são: 1- Demonstrar a importância do estímulo musical para a educação especial. 2- Sugerir formas de implantação do ensino musical nas escolas 3- Sugerir um método para capacitação musical de professores, que é este, sem dúvida, o ponto mais falho desse processo, e neste contexto é que está a maior contribuição deste trabalho. Objetivos específicos: 1- Demonstrar como o custo benefício do ensino de música na escola, ao contrário do que se prega, é vantajoso. 2- Usar exemplos bem sucedidos, da aplicação do ensino de música em outros países. METODOLOGIA Sou professor da rede estadual de ensino e professor de música à 15 anos. Nesse tempo, quantas não foram ás vezes que pais animados, chegaram a mim falando o quanto seus filhos melhoraram o rendimento na escola, após iniciarem as aulas de música, que notaram maior atenção e criatividade, tendo

5 seus professores (as) também comentado algo a respeito. Neste período, também tive contato com muitos alunos com necessidades especiais. Em 2005 passei a dar aula na educação básica, sempre procurando fazer uma junção da música com o ensino; este ano, ao trabalhar com Educação Especial, pude ter a experiência de unir a música à esta modalidade e os resultados tem sido surpreendentes. Então, além de uma revisão bibliográfica, serão relatadas algumas experiências práticas na área da capacitação musical. RESULTADOS Cientistas da Universidade de Stanford (EUA), conseguiram mapear a área do cérebro responsável pela dislexia e chegaram à conclusão que o estímulo musical pode ajudar no tratamento desse distúrbio Será relatado o caso de um aluno com dislexia da Sala de Recursos, que ao iniciar os estudos, possuía todas as características desse distúrbio que são: baixa auto estima, letra ruim, desorganização, falta de memória, pronúncia errada, falta de socialização, dentre outras. Após iniciar o estudo de violão, o referido aluno melhorou em muito a sua escrita, passou a pronunciar melhor as palavras e melhorou sua inteligência interpessoal. CONCLUSÃO Diante do exposto, baseados na experiência e na vasta bibliografia produzida, vimos o quanto a atividade musical pode contribuir para a inclusão de alunos especiais. Notou-se também, a grande necessidade de um trabalho sério de formação docente na área musical, pois a maioria dos profissionais de educação não possui o mínimo conhecimento na área, apesar de ser exigido em lei. REFERÊNCIAS ANTUNES, Celso. As Inteligências múltiplas e seus estímulos. Campinas SP: Papirus, 1998

6 GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: a Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, GRANJA, Carlos Eduardo de Souza Campos. Musicalizando a escola: música, conhecimento e educação, São Paulo: Escrituras, mente_uma_realidade/ - Acesso em 17/08/ acesso em 17/08/2011 LEVITIN, Daniel J. A Música no Seu Cérebro: A Ciência de Uma Obsessão Humana. São Paulo: Civilização Brasileira, 2010 Contido em: musicaesaudeblogspot.com/2011/02/musica-e-cerebro.html acesso em: 15/08/11 Playing music can be good for your brain / Stanford study finds it helps the understanding of language. In: Acesso em 14/10/2014 RAUSCHER, H. F.; SHAW, L.G. Key Components of the Mozart Effect, disponível em - acesso em 17/08/2011 SEKEFF, Maria de Lourdes. Da música, seus usos e recursos. 2 ed. rev. e ampliada. São Paulo: Unesp, 2007 SALVADOR, N. Autismo: deslizando nas ondas, Porto Alegre: Age, 2000 SACKS, Oliver. Alucinações Musicais: relatos sobra a música e o cérebro. São Paulo: Companhia das Letras, ZAMPIERI, M. A. J. Codependência: o transtorno e a intervenção em rede, São Paulo: Ágora, 2004, p. 26

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