Projecto Intervenção. Rumo ao sucesso. Alfredo Coelho de Carvalho. Agrupamento Escolas Ericeira
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- João Gabriel Garrido Lemos
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1 Projecto Intervenção Alfredo Coelho de Carvalho Agrupamento Escolas Ericeira Rumo ao sucesso
2 Índice I - As razões da candidatura 2 II - Nota Introdutória 2 III - Caracterização do Agrupamento de Escolas da Ericeira 4 IV - Análise SWOT 6 V - Missão 10 VI - Visão 10 VII - Princípios e linhas orientadoras 11 VIII - Implementação de medidas e ações 12 IX - Notas finais 15 1
3 I - As razões da candidatura No âmbito do procedimento concursal prévio à eleição do Diretor para o Agrupamento de Escolas da Ericeira, aberto pelo Aviso nº 7502/2013 de 7 de junho e conforme os requisitos estipulados nos pontos 3 e 4 do artigo 21º do Decreto-lei nº 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-lei nº 137/2012 de 2 de julho, venho por este meio apresentar e submeter à apreciação do Conselho Geral o projeto de intervenção para o quadriénio Após longa e aturada reflexão pessoal decidi candidatar-me ao cargo de Diretor, elaborar o presente projeto de intervenção e submete-lo à apreciação do Conselho Geral. Estou consciente que perante este órgão colegial não reuni o consenso suficiente e maioritário para a recondução no cargo que ocupo desde Estou ainda consciente da dificuldade de gerir uma organização como o Agrupamento de Escolas da Ericeira e conseguir os resultados expectáveis pelos vários agentes que dele fazem parte (comunidade, encarregados de educação, alunos e professores) e conciliá-los com as realidades objetivas e possíveis. Entre o planeado e o executado ou entre o sonho e a realidade, existem muitas variáveis a considerar e nem sempres fáceis de alcançar ou conciliar. Contudo e apesar de tudo, ouso afirmar o seguinte: Conheço o Agrupamento de Escolas da Ericeira como ninguém; conheço os seus alunos e professores; conheço o pessoal não docente, muitos dos encarregados de educação e o meio que o envolve. Este conhecimento e contato com a realidade permite-me com facilidade elencar os pontos fortes e fracos desta organização e perspetivar cenários de mudança, evolução e consolidação. O fato de compreender, conhecer e reconhecer problemas leva-me ao passo seguinte, o de fazer do Agrupamento de Escolas da Ericeira uma escola de referência no contexto local onde os alunos se sintam bem, em quem os Encarregados de Educação confiem, e onde o pessoal docente e não docente sintam que vale a pena estar e continuar. II Nota introdutória O Decreto-lei nº 137/2012 de 2 de julho, define e estabelece as funções atribuídas aos dois órgãos de gestão de topo das escolas e agrupamentos: Conselho 2
4 Geral com funções de direção estratégica e Diretor com funções de direção operacional. As competências atribuídas ao Conselho Geral são compatíveis com os poderes e funções que este conselho deve ter na orientação geral da missão estratégica da escola, cabendo-lhe a aprovação das regras fundamentais de funcionamento da mesma, como o regulamento interno e as decisões estratégicas e de planeamento. Os documentos de estratégia são o projeto educativo, o projeto curricular e o plano de atividades. Ao diretor é confiada a gestão administrativa, financeira e pedagógica, assumindo para o efeito, a presidência do conselho administrativo e pedagógico esperando-se do diretor e da sua equipa de gestão a implementação, de forma eficiente e eficaz, das medidas de política educativa local determinadas pelo Conselho Geral. Enquanto diretor e agora enquanto candidato ao cargo, pretendo que em diálogo e articulação com os demais responsáveis pelas áreas pedagógicas e de gestão, desenvolver e aprofundar a tarefa que nos é comum, baseando-nos nos princípios fundamentais de confiança, transparência e participação. Perante a comunidade educativa assumo o seguinte compromisso: - Garantir o respeito e dignidade de todos os seus membros; - Desenvolver uma prática de gestão de recursos humanos que aposte na eficácia mas também em princípios éticos; - Apostar numa cultura organizacional de partilha, confiança e sentido de pertença; - Incrementar medidas e projetos que visem a melhoria do serviço prestado e a qualificação dos alunos e/ou pessoal docente e não docente; - Desenvolver parcerias em diálogo constante com a autarquia (Câmara Municipal de Mafra e Juntas de Freguesia) bem como com as forças vivas da área de intervenção do agrupamento, visando a melhoria do serviço prestado e dos resultados escolares; - Incentivar a prática de inovações pedagógicas que estimulem o gosto pela aprendizagem e combatam eficazmente o insucesso e abandono escolar; 3
5 - Incrementar projetos e medidas que desenvolvam o espírito de cooperação e proximidade com os Encarregados de Educação e a Escola; Cumprir integralmente e obedecer aos princípios éticos da Administração Pública que são: - Princípio do Serviço Público; - Princípio da Legalidade; - Princípio da Justiça e Imparcialidade; - Princípio da Igualdade; - Princípio da Proporcionalidade; - Princípio da Colaboração e Boa Fé; - Princípio da Informação e Qualidade; - Princípio da Lealdade; - Princípio da Integridade; - Princípio da Competência e Responsabilidade. Da minha equipa de gestão farão parte elementos que aliam a sua competência nos domínios da gestão de recursos humanos, gestão administrativa e pedagógica, com dinamismo, empenhamento e comprometimento por este projeto comum. III- Caracterização do Agrupamento O Agrupamento de Escolas da Ericeira, inclui na sua zona de influência pedagógica as freguesias da Carvoeira, Encarnação, Ericeira e Santo Isidoro, freguesias essas que pertencem à zona litoral/oeste do concelho de Mafra. Este concelho insere-se na Área Metropolitana de Lisboa e encontra-se na fronteira desta zona administrativa com a zona do Oeste com quem partilha bastantes afinidades económicas, sociais e culturais, tornando-se assim um concelho de transição. As freguesias sob as quais o Agrupamento de Escolas da Ericeira, exerce a sua influência pedagógica, são freguesias que têm sofrido alterações substanciais nos 4
6 últimos anos, devido ao surto de construção, fruto de novas acessibilidades (A21), e de um crescimento social matizado pela imigração de cidadãos de origem maioritariamente brasileira e eslavos, verificando-se nos últimos dos anos um decréscimo da população imigrante. Das quatro freguesias citadas, a que mais traços urbanos possui é a da Ericeira. É uma estância turística de referência da região de Lisboa e do país onde se sedimentou uma população residente, que trabalha na capital e possuem a primeira/segunda residência nesta vila ou zonas residenciais envolventes. Muitas destas famílias buscam no Agrupamento de Escolas, respostas para os seus filhos e identificam nesta parâmetros de segurança e qualidade de ensino que os leva a esta opção. Os Jardins de Infância e Centros Escolares das freguesias da Carvoeira, Encarnação, Ericeira e Santo Isidoro bem como a Escola Básica António Bento Franco constituíram-se em agrupamento vertical no ano letivo de 1999/2000, com sede nesta última. Cada um dos estabelecimentos que integra o agrupamento mantém a sua identidade e denominação próprias, recebendo o agrupamento uma designação que o identifica. O Agrupamento de Escolas da Ericeira fica situado no Concelho de Mafra que tem uma área geográfica de 291 km 2, e que se situa na linha Oeste Área Metropolitana de Lisboa. A renovação do parque escolar empreendido pela Câmara Municipal de Mafra nos últimos anos, dotou o Agrupamento de novas escolas com pré-escolar e 1º ciclo com excelentes condições para uma boa prática letiva, com salas de expressão plástica, biblioteca, sala de informática, refeitório e utilização de pavilhão desportivo. Não há alunos em lista de espera. Esta renovação e investimento dotaram o Agrupamento de condições ótimas, modernas e apelativas para os nossos alunos e fundamentais para uma prática letiva de qualidade. O edifício da escola sede do agrupamento, com 28 anos de existência, apresenta alguns constrangimentos para a prática letiva. Foi ao longo dos anos sofrendo várias alterações, de forma a adaptar-se às novas exigências pedagógicas. 5
7 IV- Análise SWOT Em termos de análise interna do Agrupamento, optou-se por elencar o diagnóstico das várias unidades orgânicas, recorrendo à análise SWOT, de forma a identificar os principais pontos fortes (Strengths) e pontos fracos (Weaknesses), em termos de Ambiente Interno e as principais oportunidades (Opportunities) e ameaças (Threats) em termos do Ambiente Externo. Os resultados da análise SWOT estão resumidos seguidamente Ambiente Interno Pontos fortes - Abandono escolar residual; - Bons resultados no 1º ciclo; - Quadro do pessoal docente estável; - Boas instalações nos Jardins de Infância e Centros Escolares; - Existência de várias Bibliotecas Escolares com condições privilegiadas em termos de espaço e equipamento; - Horário alargado da Biblioteca Escolar da Escola Sede; - Bom aproveitamento dos recursos humanos a nível de pessoal docente, administrativo e auxiliar; - Qualidade das parcerias do Agrupamento; - Bom ambiente de trabalho e motivação da maioria dos alunos, docentes e não docentes da maioria do Agrupamento; - Espaços requalificados e aprazíveis nas várias escolas do Agrupamento; - Funcionamento do Gabinete de Apoio ao Aluno; - Bom trabalho desenvolvido no apoio prestado aos alunos NEE; - Bom nível de apetrechamento ao nível do equipamento informático; 6
8 - Articulação entre os conselhos de turma e a equipa de professores de Educação Especial; - Potenciação das TIC ao serviço da aprendizagem; - Oferta educativa diversificada: Ensino regular, percurso curricular alternativo e cursos de educação e formação; - Colaboração ativa com a autarquia: - Apoio ao funcionamento do pré escolar e 1º ciclo; - Serviço de almoços no pré escolar e 1º ciclo; - Apoio e manutenção do equipamento informático do 1º ciclo; - Atividades de Enriquecimento Curricular; - Apoio na tomada de decisão no que diz respeito à rede escolar; - Desenvolvimento de projetos de apoio ao currículo e/ou cidadania escolar; - Apoio ao desenvolvimento do PAA do Agrupamento; - Transportes escolares; - Colaboração ativa no Conselho Geral. - Empenho dos órgãos de administração e gestão, do pessoal docente e não docente em servir a comunidade e criar um ambiente mais seguro onde os alunos possam ocupar os seus tempos em atividades de enriquecimento do currículo, inibidoras do abandono escolar e que permitem a integração e valorização dos saberes dos alunos; - Plano de formação para pessoal docente e não docente; - Existência de uma Psicóloga a tempo parcial (dois dias por semana) - Dinamismo das atividades do desporto escolar, no sentido de proporcionar aos alunos uma ocupação saudável dos seus tempos livres e a sua integração na comunidade; 7
9 - Articulação e trabalho desenvolvido com a Associação de Pais e Encarregados de Educação. Pontos fracos - Heterogeneidade nos perfis socioeconómicos e culturais dos alunos; - Diminuição do interesse dos alunos pela escola e desvalorização da educação; - Casos de indisciplina; - Insuficiente articulação e uniformização dos procedimentos e práticas dos docentes face à indisciplina; - Condições físicas da escola sede que exigem renovação; - Articulação interdisciplinar pouco aprofundada; - Não progressão dos alunos, algumas vezes reiterada, em determinadas disciplinas; - Desadequação de alguns recursos e equipamentos face às exigências do currículo, nomeadamente no ensino experimental na escola sede; - Resultados escolares no 3º ciclo inferiores à média nacional; - Fraca participação dos alunos em clubes, projetos e atividades de complemento curricular; - Poucos recursos humanos nas Bibliotecas Escolares, nos Centros Educativos; - Inexistência de uma Psicóloga a tempo Inteiro; - Os apoios pedagógicos aos alunos revelam, em alguns casos, falta de eficácia, não se traduzindo nos resultados esperados; - Pouca interação entre professores das diferentes unidades orgânicas; - Necessidade de atualizar o parque informático nos Jardins de Infância; 8
10 - Número reduzido de experiências cooperativas entre os docentes do Agrupamento; Ambiente externo Oportunidades - Potenciação da página eletrónica e dos meios de comunicação enquanto canais privilegiados, capazes de potenciar a imagem do Agrupamento; - Promoção de uma oferta educativa adequada às especificidades socioeconómicas e culturais das freguesias da área de abrangência pedagógica do Agrupamento, ao nível do 3º ciclo; - Desenvolvimento de uma rede de cooperação com as empresas, instituições educativas e outras da área de abrangência pedagógica do Agrupamento; - Alargamento de parcerias, protocolos e contratos com entidades públicas e privadas; - Articulação entre o trabalho desenvolvido por todas as escolas do Agrupamento no sentido do aproveitamento das sinergias existentes; - Reforço das parcerias com a Câmara Municipal de Mafra e Juntas de Freguesia; - Aplicação planeada, criteriosa e rigorosa de todas as verbas existentes; - Participação de toda a comunidade educativa na elaboração do Projeto Educativo, através da criação de fóruns de discussão e aproveitando as iniciativas já existentes; Ameaças - Recursos financeiros insuficientes; - Aplicação do Despacho nº 7486/2013 de 11 de junho como fator de condicionamento da organização do ano letivo; - Avaliação de desempenho do pessoal docente e não docente não se traduz numa melhoria através da progressão na carreira (congelada); 9
11 - Número elevado de alunos por turma; - Desinteresse por parte de alguns alunos relativamente à escola decorrentes de situações socioeconómicas problemáticas; - Descrédito da imagem e perda progressiva da autoridade do professor; - Situação geral do país e momentos de maior conflitualidade. V- Missão Compete à escola enquanto unidade orgânica do Ministério da Educação e Ciência atuar em conformidade com as grandes linhas orientadoras da política educativa nacional. À escola compete adequar e confrontar as grandes linhas orientadoras com as realidades locais e as caraterísticas dos seus discentes. Contudo o grande objetivo dos estabelecimentos de ensino que integram a rede pública de educação é o desenvolvimento de processos eficazes para a promoção do sucesso educativo e o desenvolvimento integral dos alunos como pessoas e cidadãos. A escola deve, sobretudo e em primeiro lugar, prestar um serviço público de qualidade visando a formação integral dos seus alunos de hoje e os cidadãos de amanhã. Em segundo lugar a escola deve garantir a isenção, equidade e espírito de justiça, promovendo um desenvolvimento harmonioso e consciente. Para cumprir esta missão de serviço público de qualidade e com objetivos claros de sucesso deve a escola estar municiada de instrumentos, como o Projeto Educativo. Este deve ser um documento estratégico, partilhado por todos os agentes envolvidos na dinâmica do Agrupamento de Escolas da Ericeira. Este documento orientador deve ser elaborado no início do mandato e articulado com o Plano Anual de Atividades e com o Projeto Curricular. Todos os anos deve ser feita a avaliação (anual e/ou parcelar) e no final do mandato de Diretor deve ser discutida a sua aplicação, pertinência e eficácia. VI- Visão O Agrupamento de Escolas da Ericeira deve ser um referencial de qualidade e ser reconhecido no meio envolvente e pelos parceiros de projetos, autarquia local, pais e encarregados de educação como um agrupamento que prima pelo rigor, pela 10
12 qualidade de ensino que aí é ministrado e pela plena inclusão de todos os alunos, quaisquer que sejam as suas dificuldades e ou origem cultural. VII- Princípios e linhas orientadoras - Promover o sucesso educativo dos alunos: No final do quadriénio os resultados a atingir deverão ser claramente superiores ao quadriénio anterior em todos os ciclos de ensino e atingir todos os objetivos previstos no Plano de Melhoria; - Desenvolver o sentido de cidadania e a noção de pertença a uma comunidade solidária: Estimulando práticas de diálogo e de intercâmbio de ideias, os alunos devem sentir-se como futuros cidadãos de uma comunidade empenhada e que transmite valores de solidariedade e igualdade; - Integrar plenamente os alunos com Necessidades Educativas Especiais: Promovendo uma atitude de integração no espaço escolar eliminando as barreiras físicas e psicológicas das pessoas portadoras de deficiência, reforçando o sentido de pertença à comunidade junto dos restantes alunos; - Promover a educação ambiental: É necessário reforçar as atitudes ecológicas e de proteção ambiental. Promover debates, colóquios e exposições que procurem junto da comunidade escolar promover a excelência das práticas ambientais. Estes projetos estão também igualmente a ser implementados no âmbito do Eco escolas. - Incentivar a leitura e a utilização de recursos bibliográficos: A escola deve empenhar-se na defesa da leitura e na obrigatoriedade de consulta a suportes bibliográficos impressos para estimular a leitura e a escrita, sendo fundamental a dinâmica e desenvolvimento das Bibliotecas Escolares assim como o apoio a projetos iniciados e a iniciar; - Continuar a implementar as TIC na sala de aula e no espaço escola: 11
13 À escola tem sido solicitada uma mudança efetiva no processo de ensino aprendizagem, veiculada pelo desenvolvimento tecnológico. Este ponto tem marcado significativamente os modos e as expectativas da sociedade e, consequentemente, têm-se infiltrado no território educativo, lançando-lhe variados desafios. Um desses desafios é a integração curricular das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), tornando pertinente proporcionar aos alunos experiências educativas inovadoras nesse domínio; - Envolver os encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos: A escola não substitui nem pretende substituir o papel dos pais /encarregados de educação no percurso escolar dos seus filhos/educandos. Tem que existir um contato regular e permanente entre as partes para que o percurso escolar do jovem seja uma tarefa de pais e escola exigindo um envolvimento dos encarregados de educação com as estruturas educativas; - Valorização e abertura do Agrupamento perante a comunidade: Sendo o Agrupamento parte integrante de uma comunidade, a divulgação dos seus projetos, atividades e dos resultados das suas ações, contribuirão para a valorização do Agrupamento e da prestação dos seus alunos, inserindo-os na respetiva comunidade. - Avaliação interna: Em qualquer instituição a autoavaliação e a avaliação externa são consideradas determinantes para a melhoria da qualidade dos serviços. Continuará a existir o observatório de ensino aprendizagem. VIII- Implementação de iniciativas e ações Um projeto de intervenção não se deve constituir num exaustivo conjunto de iniciativas e ações, uma vez que, no meu entender, deverão ser as estruturas organizacionais e os diferentes serviços do agrupamento a definirem as iniciativas, ações, responsáveis, indicadores e as metas a atingir. Compete ao Diretor do Agrupamento definir as iniciativas globais que terão impacto forte na instituição, tendo em conta a missão considerada, a visão proposta e os objetivos dos documentos orientadores. 12
14 Ao longo dos quatro anos de mandato serão efetuadas reuniões periódicas com: Coordenadores de Departamento, Coordenadores de Estabelecimento, Coordenadores de Diretores de Turma, Chefe dos Serviços de Administração Escolar e Coordenador dos Assistentes Operacionais a fim de monitorizar e redefinir os diversos mapas estratégicos e respetivos objetivos. Consideramos igualmente importante a continuidade de práticas regulares de autoavaliação da instituição, seguindo o modelo CAF, Common Assessment Framework, designando um responsável pelo projeto e um líder da equipa CAF (ação a implementar de dois em dois anos). A aplicação deste modelo de autoavaliação facilitará a preparação das avaliações externas promovidas pela Inspeção Geral de Educação e Ciência. Ao longo de todo o mandato pretendo implementar uma comunicação mais rápida e eficaz entre todos os elementos da comunidade educativa, privilegiando a comunicação eletrónica e os serviços via internet. No domínio dos recursos humanos irá estar previsto, na distribuição de serviço e na elaboração dos horários, a existência de espaços para incrementar um sistema de permutas e substituições de docentes visando a ocupação plena dos tempos letivos com a maior eficiência e rentabilidade possíveis. Iremos proceder, no início do mandato, à nomeação de coordenadores de departamento, de estabelecimento e de direção de turma, diretores de turma e demais responsáveis pelo desenvolvimento de projetos, tendo em consideração um conjunto de critérios, para além de requisitos específicos, entendidos como fundamentais para o exercício das funções inerentes aos cargos, designadamente, capacidade de liderança, coordenação e planeamento, garantia de isenção e imparcialidade nomeadamente no exercício das funções de avaliador, garantia de promoção de relações alicerçadas no respeito e na transparência, através do diálogo e comunicação com todos os elementos. Ao longo do meu mandato procurarei criar um clima de respeito e de confiança, através da existência de atos de gestão transparentes, propiciando um ambiente de diálogo, trocas de ideias e experiências, e um ambiente de trabalho acolhedor e humanizado. Procurarei junto do Centro de Formação Associação de Escolas Rómulo de Carvalho a realização de ações de formação dirigidas às necessidades prementes e elencadas pelos departamentos. Por fim, no campo da cooperação institucional, entendo dever dar continuidade e alargar a cooperação com a Câmara Municipal de Mafra, em todos os projetos e programas que possibilitem ambientes diversificados de aprendizagem e novas fontes 13
15 de conhecimento, contribuindo de forma ativa para a implementação e sucesso do Projeto Educativo Municipal recentemente concluído e que será apreciado oportunamente pelo Conselho Pedagógico e Conselho Geral. De igual modo, pretendo dar continuidade a parcerias já estabelecidas com o Centro de Saúde, CPCJ, Escola Segura, APERCIM, Bombeiros da Ericeira, CDUE, Centro Social da Ericeira, Junta de Freguesia da Carvoeira, Junta de Freguesia da Encarnação, Junta de Freguesia da Ericeira e Junta de Freguesia de Santo Isidoro. Dar uma especial atenção no apoio à direção da Associação de Pais e Encarregados de Educação elegendo-a como parceiro privilegiado para a realização de diversos eventos, incentivando-a à criação de uma Escola de Pais que permita um maior conhecimento e participação na vida escolar dos seus educandos. O Agrupamento deverá convidar todos os membros da comunidade educativa para uma colaboração efetiva na realização de todos os eventos que tenham lugar na escola, participando na sua organização. De forma a dar resposta ao compromisso assumido na nota introdutória pretendo: - Garantir o respeito e dignidade de todos os membros da comunidade educativa:. Fazendo cumprir integralmente e escrupulosamente o Regulamento Interno, onde estão previstos os direitos e os deveres da comunidade educativa;. Divulgando e promovendo este documento no sítio da escola e locais de maior visibilidade nos espaços escolares. - Apostar numa cultura organizacional de partilha, confiança e sentido de pertença dinamizando atividades como: Dia do Agrupamento, Festa de Final de Ano e Festa de Natal. - Incrementar medidas e projetos que visem a melhoria do serviço prestado e a qualificação dos alunos e/ou pessoal docente e não docente (já previstas no Plano de Melhoria 14
16 - Desenvolver parcerias em diálogo constante com a autarquia (Câmara Municipal de Mafra e Juntas de Freguesia) bem como com as forças vivas da área de intervenção do agrupamento, visando a melhoria do serviço prestado e dos resultados escolares, participando nas reuniões e comissões promovidas pela Autarquia e eventos promovidos por esta. - Incentivar a prática de inovação pedagógica que estimule o gosto pela aprendizagem e combata eficazmente o insucesso e abandono escolar (Incremento de planos de desenvolvimento/recuperação, salas de apoio ao estudo, coadjuvância em sala de aula) - Incrementar projetos e medidas que desenvolvam o espírito de cooperação e diálogo entre os Encarregados de Educação e a Escola; IX- Notas finais Este é um enunciado de propostas e medidas que visam um objetivo comum: O sucesso educativo e a formação enquanto futuros cidadãos das crianças e jovens que frequentam o Agrupamento de Escolas da Ericeira. Pais e Encarregados de Educação, Autarquia e Agentes Locais devem colaborar de forma ativa e positiva na formação destas crianças e jovens. Estes são o nosso futuro e o nosso futuro deve ser tratado com a qualidade, a dedicação e a atenção que merecem. O meu compromisso é pois para com todos os que participam no processo mas é, acima de tudo um compromisso para com as nossas crianças e jovens - ou o nosso futuro, porque sem eles e sem este nada seremos. 15
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