PRIMEIRAS OBSERVAÇÕES EM SÃO PAULO, DE TRICOF1CIA EM EQUINO, CAUSADA PELO
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- João Pedro Quintão Belmonte
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1 D E P A R T A M E N T O D E M ICROBIOLOGIA E IM UNOLOGIA Diretor: Prof. interino Dr. Paulo M. G. de Lacerda Junior PRIMEIRAS OBSERVAÇÕES EM SÃO PAULO, DE TRICOF1CIA EM EQUINO, CAUSADA PELO T. EQUINUM (Gedoelst, 1902) NOTA PRÉVIA ( P R E L IM IN A R Y O B SE R V A T IO N ON TR IC H O PH Y TO SIS IN H O R SE C A U SE D 15Y T. E Q U IN U M (Gedoelst, 1902], IN SÃO PA U L O ) D. C. de F reita s (* ) A ssistente 1 estam pa (2 figuras) Lesões epidérmicas produzidas por fungos, são com freqüência observadas em equinos puro sangue inglês, alojados na Vila Hípica do Jockey Club Paulistano. Tivemos em mãos, algumas vêzes, material colhido dessas lesões, mas as pesquisas efetuadas em relação a fungos parasitas, resultaram negativas, pois tal material provinha de processos já em regressão ou de outros coni tratam ento iniciado. O caso que motiva esta publicação foi surpreendido pelo Prof. T. L. Ar a ú jo, antes de qualquer tratamento. O exame do m aterial colhido permitiu-nos identificar o parasito causador. E o seu estudo que passamos a relatar. O BSER VAÇÃO CLÍNICA Equino de três anos de idade, sexo feminino. À inspeção, apresentava lesões epidérmicas circulares, medindo de 2 a 3 cm de diâmetro e localizadas na região do períneo e nádegas. Isoladas em sua m aioria, confluiam algumas onde a pele era constantemente atingida pelos movimentos da cauda. Tais lesões recobriam-se de crosta, com pêlos aglutinados; uma vez removidas as crostas, a epiderme mostrava-se úmida e brilhante. M A T E R IA L D E ESTUDO Escamas e pêlos foram retirados com facilidade, por meio de uma pinça. Parte do m aterial foi clarificado na potassa a 30%, confirmando-se a presença (*) O autor agradece ao Prof. A b í l i o M a r t i n s d e C a s t r o a orientação, sempre gentil e desinteressada, na confecção desta nota prévia.
2 390 Itev. Fac. Med. Vet. S. Paulo r Vol. 4, fase. 3, 1951 do p a ra sito ; p arte foi exam inada com líquido de B e r i.eze, cu jas vantagens são indiscutíveis, seja com o diafanizador, seja com o conservador. O BSER VAÇÃO 1)0 PA R A SIT O Os pêlos parasitados são ricos em esporos, que se localizam dentro e na superfície dos mesmos. Os elementos intrapilares organizam-se em rosários que se estendem paralela ou obliquamente ao eixo longitudinal do pêlo, diferente dos elementos peripilares, cuja tendência é form ar mosaicos. Èste último aspecto é também observado nas escamas. As culturas em meios de Sabouraud maltosado e glicosado foram obtidas com relativa facilidade. Após 5 a 7 dias de semeadura, em tem peratura ambiente, pôde-se observar uma colônia branca e penugenta. Na sua superfície de contacto com o meio de cultura, apresenta uma tonalidade amarelo-ocre que se intensifica com o envelhecimento. Nos bordos, é fácil a observação dos órgãos reprodutores, representados por hifas entrelaçadas, simples ou com pequenas expansões laterais (tirso esporífero), algumas havendo em cuja extremidade livre esboça-se fuso não septado. De particular interêsse é a cultura em batata. Três a quatro dias após a semeadura em estria, obtém-se um desenvolvimento linear de côr amarelo-ocre, úmido e não penugento. Esta característica, considerada típica da espécie por M a truchot e D a sso nville, é fundam ental para a classificação do fungo. A inoculação em cobaia resultou positiva, tendo sido possível revelar a presença de esporos nos pêlos, decorridos sete a oito dias. A lesão, semelhante àquela observada no cavalo, tem caráter benigno e regride espontaneamente. 0 mesmo fato ocorreu com uma auto-inoculação que fizemos em nosso próprio braço: a lesão obtida, descamativa e pruriginosa, regridiu ao cabo de 20 dias após o aparecimento, sem qualquer tratamento. C LASSIFICAÇÃO Dos tricófitos ectótrices megasporos isolados dc animais, estão''bem estudadas até hoje dois grupos com as seguintes espécies: G rupo I de cullura penugetila: T. rosaceum T. vinosum T. equinum T. caninum
3 D. C. de F reitas Xricofíeia em equino 391 Gr upo II de cultura faviform e: T. album ) T. discoïdes T. ochraceum Tanto o T. equinum como o T. caninum dão culturas brancas e penugentas. Todavia somente o prim eiro nos dá, em batata, aquele desenvolvimento altamente característico, úmido, amarelo-ocre, não penugento. Isso permite-nos concluir que o fungo, ora estudado, é o T. equinum. CONCLUSÃO O T. equinum tem sido observado em vários países, determinando lesões em cavalos e no homem. Consultando a bibliografia nacional sôbre o assunto, excetuando-se uma referência sôbre o mesmo, feita por 0. M agalhães e A roeira ] \ eves, num caso de infecção humana, em Minas Gerais, nada encontramos a respeito. Acreditamos que seja esta a prim eira vez que é identificado entre nós. SUMM ARY The author presents a case of Trichophytosis in horse caused by T. equinum (G edoelst 1902). This is the first time that this fungus is identified in São Paulo, Brazil.
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5 D. ('. de Freitas Tricofícia em equino Aspecto do parasita num fragmento de pêlo. Fi l _ Aspecto (las lesões, e escama (650x).
MICOSE EM BOVINOS DE SÃO PAULO POR "TRICOPHYTON FAVIFORME ALBUM" Laerte Machado Guimarães e Paulo M. G. Lacerda Jr. Assistente 2 estampas (5 figuras)
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