Generalidades. Estrutura. Fisiologia. Classificação
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- Lucas Gabriel Diegues
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1 Generalidades Estrutura Fisiologia Classificação
2 Generalidades Morfologia Fisiologia e Doenças Classificação
3 Animais bilaterais com achatamento corpóreo, sendo por isso chamados de vermes chatos. Seus representantes mais conhecidos são as Planárias, a Tênia e o Esquistossoma.
4 Platy = achatado helminth = verme Acelomados, triblásticos, bilaterais Padrão tissular-organogênico de organização Habitam ambientes aquáticos ou solos úmidos Vida-livre, mas a maioria (80%) são parasitas Variam detamanho desde um mm até vários metros Cefalização evidente em alguns representantes Protostômios - Orgão digestório incompleto
5 Corpo achatado dorso-ventralmente, orifícios ventrais Epiderme celular ou sincicial, ciliada em alguns indivíduos Músculos: fibras circulares e longitudinais Órgão nervoso com gânglios cefalizados e nervos Órgãos excretores com canais laterais (célula-flama) Ausentes: circulatório, respiratório e esquelético Maioria hermafroditas, fertilização interna
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7 Ectoderme Mesoderme Intestino (endoderme)
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11 Espécies de vida livre apresentam usualmente um aparelho nervoso melhor desenvolvido, mais complexo! Espécies parasitas, geralmente possuem aparelhos mais simples! Por quê?
12 Aparato excretor do tipo protonefrídio órgão fechado na extremidade proximal Possui células-flama excretora terminal Dutos coletores interligando os sistema Reabsorção de íons e moléculas Batimento flagelar impulsiona o fluido interno Diminui a pressão, e puxa o fluido extracelular O fluido é filtrado, excretas liberadas nos poros Em parasitas, excretas liberadas por difusão
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14 Assexuada: Fissão Sexuada: Monóicos com fecundação cruzada Aparelho reprodutor complexo (vários órgãos) Masculino: testículos, com um duto espermático, vesícula seminal e umpênis. Espermatozóides biflagelados. Feminino: gonóporo (vagina), bursa copulatória e receptáculo seminal. Os ovos vão do ovário para os ovidutos e para o gonóporo. Desenvolvimento direto (Tur e Mono) ou indireto (Tre e Cest)
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16 Cercomeromorpha: Ganchos na larva Vida parasitária Neodermata: tegumento protetor Ruppert et al 2005
17 Planárias - Predominantemente indivíduos de vida livre Aquáticos ou restritos a áreas úmidas Maioria bentônicos areia, lama, rocha, etc. Epiderme ciliada sincicial, com células glandulares produção de muco, adesão e locomoção Alta capacidade de regeneração
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20 Endoparasitas de maneira geral Desenvolvimento indireto, dois estágios infectivos Possuem mais de umhospedeiro Gastropoda (intermediário), Vertebrado (definitivo) Uma ou mais ventosas presentes Grande capacidade reprodutiva hábito parasita Infectam o intestino e proximidades (dutos e órgãos) Sub-classe Digenea: Fasciola e Schistossoma
21 Schistosoma mansoni
22 Schistosoma mansoni
23 Ciclo de vida de Clonorchis sinensis Human Liver Fluke
24 Ectoparasitas de peixes (anfíbios e répteis) Fixam-se às barbatanas, guelras, brânquias e pele Órgão adesivo posterior Apenas um hospedeiro no ciclo de vida (Mono) Desenvolvimento direto Oncomiracídio
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26 Endoparasitas intestinais (adultos) e de tecidos (larvas) Hermafroditas, desenvolvimento indireto Corpo: Escólex Colo Estróbilo (proglótides) Ganchos e ventosas no escólex para fixação Digestório, respiratório e circulatório ausentes Taenia solium e Taenia saginata
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30 Homem como hospedeiro intermediário Ingestão de água oualimentos comovos de T. solium Pode ocorrer auto-infecção antiperistaltismo e coprofagia As larvas eclodem e se alojam nos tecidos Podem ocasionar graves lesões
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