REVITALIZAÇÃO DAS ZONAS MORTAS: cultura e lazer que brotam das metrópoles

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1 REVITALIZAÇÃO DAS ZONAS MORTAS: cultura e lazer que brotam das metrópoles Prof. Dr. André Fontan Köhler Curso de Bacharelado em Lazer e Turismo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo

2 AÇÕES E PROJETOS PIONEIROS DE REVITALIZAÇÃO URBANA NO BRASIL 1968: primeiras propostas de revitalização do Pelourinho (Salvador, Estado da Bahia); 1969: criação do Centro Permanente de Turismo do Recife, no Pátio de São Pedro (Recife, Estado de Pernambuco); 1973: Programa de Reconstrução das Cidades Históricas do Nordeste, com sua utilização para fins turísticos (PCH) núcleos antigos do Recife e Salvador; : Plano de Revitalização do Centro da gestão Olavo Setúbal (São Paulo, Estado de São Paulo) / Revitalização da Área Central da Cidade (Recife, Estado de Pernambuco).

3 REVITALIZAÇÃO URBANA: POLÍTICA / PLANO / PROGRAMA / PROJETO / AÇÃO De forma geral, referindo-se aos casos de São Paulo e Recife, a revitalização urbana não atinge, na prática, o status de política nem plano, tampouco de programa; verifica-se apenas projetos, que, muitas vezes, não passam de ações, por mais bem elaboradas que sejam; Os recursos econômico-financeiros são expressivos? Há uma equipe multidisciplinar alocada integralmente ou em tempo parcial à revitalização urbana? Há responsabilização clara por funções, prazos e resultados entre os vários agentes envolvidos? Há continuidade administrativa? Há interesse da iniciativa privada?

4 REVITALIZAÇÃO URBANA: QUAL, PARA QUEM E POR QUEM? Revitalização / Regeneração / Refuncionalização / Requalificação / Renovação / ReXXXXXXXX: há alguma diferença? Revitalização urbana (zonas mortas?): Detroit e Liverpool versus São Paulo e Recife; A busca por um público externo, solvente e consumidor de lazer, turismo e entretenimento; A inexistência de um público interno, heterogêneo e que gosta de sua cidade.

5 REVITALIZAÇÃO URBANA: MODELO VIRTUAL E COLEÇÃO DE TROFÉUS MUNICIPAIS Judd (1995) aponta a padronização das políticas públicas de desenvolvimento econômico das cidades norte-americanas a partir dos anos 1980, que têm como objeto a promoção do lazer, turismo e entretenimento, e como implantação a junção de duas ações, a saber: a formação de uma nova imagem (e sentimento) para a cidade; a criação de um pacote de infraestrutura e equipamentos estádios esportivos, shopping centers, centros de convenção, cassinos etc. atrativo para os turistas.

6 REVITALIZAÇÃO URBANA: MODELO VIRTUAL E COLEÇÃO DE TROFÉUS MUNICIPAIS Esse pacote é avaliado como a coleção de troféus do prefeito municipal, que, apoiado pelas elites políticas e econômicas locais, apresenta um conjunto de obras monumentais que atesta seu comprometimento, trabalho e visão de futuro para a cidade: Áreas históricas preservadas, atrações turísticas principais (flagship attractions), hotéis novos ou renovados, novos espaços urbanos (HarborPlace [Baltimore, Estados Unidos da América], Darling Harbour e The Rocks [Sydney, Austrália], Albert Dock (Liverpool, Reino Unido] etc.).

7 REVITALIZAÇÃO URBANA: ALGUMAS CRENÇAS E AUSÊNCIAS A crença no grande monumento restaurado; A crença no grande equipamento cultural; A crença nos grandes eventos culturais. E as ausências: Os imigrantes africanos e dos demais países latino-americanos (artesanato, culinária etc.); Os movimentos de luta pela moradia e outros movimentos sociais; A produção cultural da periferia e de municípios vizinhos; Os eventos culturais pequenos e locais.

8 REVITALIZAÇÃO DAS ZONAS MORTAS: cultura e lazer que brotam das metrópoles Quais são os caminhos para recuperar o núcleo antigo das metrópoles brasileiras? Função residencial / Público interno / Envolvimento das três esferas de governo / Parceria com a iniciativa privada e terceiro setor / Fuga das receitas de bolo / A cultura e o lazer são importantes, mas, por si sós, não resolverão nenhum problema (catedrais no deserto)

9 JUDD, Dennis R. Promoting tourism in US cities. Tourism management, v. 16, n. 3, p , KÖHLER, André Fontan. Políticas públicas de revitalización urbana y fomento al ocio, turismo y entretenimiento: la creación de recintos urbano-turísticos en Manchester, Inglaterra. Cuadernos de turismo, n. 32, p , KÖHLER, André Fontan. Políticas de renovação e regeneração urbana em Liverpool, Inglaterra: a construção de uma distopia urbana através de parcerias público-privadas. Revista brasileira de estudos urbanos e regionais, v. 16, n. 1, p , 2014.

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