A intencionalidade na sustentabilidade permite que empreendimentos possam corrigir seus rumos e se aperfeiçoar ao longo do caminho
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1 Negócios sustentáveis precisam nascer com esse propósito A intencionalidade na sustentabilidade permite que empreendimentos possam corrigir seus rumos e se aperfeiçoar ao longo do caminho Por Maura Campanili O tripé da sustentabilidade ambiental, social e econômico já é bastante conhecido, sobretudo quando se relaciona ao que é feito na Amazônia. Reconhecer um negócio sustentável, porém, não é tão simples, especialmente diante da diversidade de experiências, nem todas exitosas, já realizadas e em andamento na região. Produzir sem esgotar os recursos naturais parece ser insuficiente diante dos imensos desafios climáticos globais e da importância da Amazônia para o Brasil e o planeta. A necessidade premente é obter um balanço positivo de benefícios ao meio ambiente. Além disso, o modelo de negócio deve garantir resultados duradouros para todos os envolvidos na cadeia de valor e gerar bem estar para a comunidade local. Para que isso aconteça, um fator importante é que esse negócio tenha a sustentabilidade como propósito, ou seja, tenha essa intencionalidade desde o início e possa corrigir seus rumos e se aperfeiçoar ao longo do caminho. Esse foi um dos pontos cruciais trazidos pelos participantes do primeiro encontro da Oficina de Aprendizagem sobre Negócios Sustentáveis na Amazônia, no qual o Fundo Vale, em parceria com o Fundo Amazônia, desafiou mais de 50 representantes de empresas, governos, instituições financeiras e organizações da sociedade civil, com atuação em projetos na região, a definir o que, afinal, um negócio precisa ter para ser reconhecido como sustentável. Para aqueles especialistas, embora a viabilidade e o retorno econômicos sejam fundamentais, as externalidades precisam ser incorporadas aos custos de produção e comercialização, e a lucratividade deve estar condicionada à geração de benefícios ambientais, sociais e econômicos para o território e a sociedade. Para tanto, envolver a comunidade, com respeito à sua cultura e seus modos de vida, é imprescindível, assim como garantir a equidade na repartição de benefícios. Isso só acontece quando todos os elos da cadeia de produção compreendem a realidade local, na qual nem sempre os envolvidos estão interessados ou preparados para encarar questões como prazos ou escala de produção exigidos pelo mercado. Todas essas premissas precisam ser garantidas por meio de controle social e gestão compartilhada, com definição de regras construídas de forma participativa por toda a cadeia produtiva (como, por exemplo, em mesas redondas setoriais), e com indicadores claros de práticas sustentáveis passíveis de serem medidos, verificados e reportados. Por fim, os negócios sustentáveis precisam estimular a inovação social local de processos, produtos e serviços que fortaleçam a cadeia de valor, e tenham a capacidade de inspirar mudanças para além das fronteiras amazônicas. Se uma atividade é sustentável, ela é boa para a humanidade e colabora para a cidadania planetária. Desafios para a viabilização Embora a definição indique um desafio hercúleo, Daniel Izzo, um dos participantes da oficina e diretorexecutivo da Vox Capital, o primeiro fundo de investimentos de impacto social positivo no Brasil, acredita que, mesmo que a utopia deva sempre ser buscada, o importante é arregaçar as mangas e trabalhar. Há
2 sempre uma distância entre o que queremos e o que estamos fazendo, mas se formos esperar que o negócio esteja perfeito, cumprindo todos os itens, não vamos começar nunca. É melhor fazer e buscar melhorar diariamente, disse. Mariano Cenamo, pesquisador sênior do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam), organização que vem trabalhando para implantação de projetos econômicos sustentáveis na Amazônia há mais de uma década, lembra que nem tudo que é negócio é sustentável e nem tudo que é sustentável pode virar negócio. Mas temos que caminhar rumo à utopia, pois as mudanças climáticas estão aí e precisamos acelerar o passo em direção a essa nova forma de fazer negócio. Cenamo contou sobre três experiências desenvolvidas com as comunidades amazônicas, relacionadas a manejo de madeira, agropecuária em assentamentos rurais e produção de café. Problemas como regulamentação desfavorável, concorrência com produção ilegal, falta de financiamento, alto custo de produção fazem com que os projetos patinem ou não ganhem a escala e a lucratividade esperadas. Em sua opinião, falta ao meio rural o nível de inovação que se tem na cidade. Onde está o Uber do manejo florestal? As experiências mostram que esses negócios podem dar retorno e um grande impacto social. Às vezes, apenas um ajuste em um elo da cadeia já dá um ótimo resultado, sem muitos riscos. Nesse sentido, a troca de experiência entre os presentes trouxe vários aprendizados, que podem ajudar a identificar onde estão os entraves e como viabilizar um modelo de negócio sustentável na região amazônica em questões como produção local, logística, comercialização, beneficiamento, financiamento, regulação e assistência técnica. Produção local O respeito aos modos de vida e cultura locais, identificando a vocação dos produtores locais é a primeira questão a ser observada, levando em consideração que muitas das comunidades produzem para consumo próprio, comercializando apenas o excedente. Com isso, muitas vezes o negócio pode ser voltado para o fortalecimento do mercado local e associado a uma estratégia de segurança alimentar. Trabalhar com a diversidade produtiva local é importante, mesmo que exista um produto como carrochefe, que ajude a sustentar o arranjo comercial. Além disso, é importante viabilizar o uso de áreas já abertas para a produção, tendo preocupação constante com a melhoria da qualidade da produção. Para tanto, é preciso incorporar e disseminar pacotes tecnológicos para a produção sustentável local e regional agroecológica, considerando que a região é carente em mecanização e acesso a insumos. Também é importante trabalhar com a organização social e o fortalecimento institucional da comunidade, além da cooperação entre os envolvidos. Não adianta, por exemplo, investir na produção de açaí, se não há um bom acordo com o barqueiro que transportará a mercadoria. Beneficiamento O beneficiamento do produto na comunidade pode agregar valor à mercadoria. Mas deve ser realizado levando em consideração questões culturais, pois, muitas vezes, é uma atividade adicional às tarefas já realizadas na comunidade, como as voltadas para a segurança alimentar. Por isso, é melhor priorizar o beneficiamento de produtos que a comunidade já conheça e domine o processo (ou que tenham esse conhecimento como ponto de partida), sem prescindir do aprimoramento que leve a melhores práticas.
3 Para a realização do beneficiamento é necessário, ainda, conhecer a legislação, sobretudo quando se tratar de questões sanitárias, já que as leis não foram pensadas para a realidade da Amazônia. Se o beneficiamento estiver dentro de uma cadeia já existente na região tem maiores oportunidades de mercado. Parcerias com indústrias ou comerciantes finais podem ajudar a aliar a oferta à demanda e podem ajudar na decisão ou no próprio investimento em maquinários ou outras ações voltadas ao beneficiamento. Logística Um dos grandes desafios para a sustentabilidade de qualquer negócio na Amazônia é vencer as grandes distâncias e a dificuldade de transporte da produção até os centros consumidores, por conta de seu alto impacto no custo final dos produtos. A criação de entrepostos e de cantinas, como as implantadas na Terra do Meio, com apoio do Instituto Socioambiental, é uma alternativa para diminuir os custos de logística e aumentar a capacidade de armazenagem. Desenvolver sistemas de cooperação para fretes coletivos e frete amigo (com valor diferenciado de custos conforme as possibilidades de cada produto) está entre os desafios para viabilizar esses negócios, assim como investir e fomentar o desenvolvimento de tecnologias alternativas que colaborem para diminuir esses custos, como o uso de energia solar ou embarcações mais modernas que as tradicionais. Internalizar os custos de logística no modelo de gestão, incluindo os cuidados com acondicionamento e processamento dos produtos para o transporte também são importantes, além de saber trabalhar com intermediários. Comercialização A preocupação com a origem dos produtos está crescendo, mas é preciso conhecer a fundo os mercados consumidores para oferecer produtos alinhados à demanda. Ao mesmo tempo, é preciso gerar aprendizagem em todas as etapas do processo, capacitando o produtor/ empreendedor para a comercialização e educando o consumidor, com campanhas de estímulo ao consumo de produtos diferenciados. Para os produtores, é preciso reduzir a informalidade, construir diferencial de mercado (agregar valor aos produtos) e preços competitivos. Por outro lado, o comprador precisa respeitar as características, especificações e condições de oferta dos produtos. A diversificação de produtos ajuda nesse processo. Existem oportunidades de parcerias com a iniciativa privada e com o poder público, assim como oportunidades de comércio solidário local, mas é preciso que produtores saibam como acessar. Financiamento Existem no país várias linhas de financiamento para a produção agropecuária sustentável (como o Pronaf e o Programa ABC, por exemplo), mas faltam informações para os produtores de como acessá las, fazendo com que muitas vezes não cheguem à ponta. Os serviços de assistência técnica e extensão rural não fornecem apoio aos produtores no acesso ao crédito.
4 Além disso, é difícil para os produtores amazônicos enquadrarem se nas exigências do financiador, principalmente por conta da regularização fundiária precária da região, mas também por questões como prazos descasados com a realidade da produção local. Também faltam treinamento e interesse dos operadores bancários para linhas voltadas à produção sustentável, pois preferem linhas mais rentáveis voltadas para a agropecuária tradicional. Na falta de acesso ao crédito oficial, existem relações não oficiais de crédito com taxas exorbitantes entre os atores. Por conta disso, há oportunidade para o desenvolvimento de cooperativas de créditos e para o uso de crédito privado. Organizações de microcrédito e outras alternativas de financiamento podem ajudar a viabilizar projetos de menor escala com o olhar da realidade local. Além disso, é preciso que haja uma reformulação de políticas públicas incorporando variáveis socioambientais nas análises de crédito e estímulo de empréstimos para negócios sustentáveis por parte dos agentes financiadores. Assistência técnica Uma mudança no tipo de trabalho realizado pelo serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater), que vá em direção ao desafio de implantar uma cadeia de valor sustentável na Amazônia, é um grande desafio, que necessita de garantia de investimento. Para tanto, precisa contar com equipe com conhecimento e experiência na realidade local e incorporar temáticas que tratem da conservação. É recomendável, ainda, que a assistência técnica inclua o plano de uso das propriedades e assistência jurídica e de gestão de negócio (como precificação, por exemplo), para cooperativas e associações, possibilitando parcerias e intercâmbio de experiências. Essa nova Ater florestal deve aliar o saber científico, técnico e local. O fortalecimento da escola familiar rural para qualificação profissional pode ajudar na formação de multiplicadores locais. Questões regulatórias Há uma dificuldade em conseguir adequar a legislação para grupos produtivos amazônicos, já que os marcos regulatórios são voltados para o mercado tradicional. É preciso adequá los para os negócios sustentáveis, com regulações mais conectadas com a realidade. Diálogos multissetoriais nesse sentido já existem, mas a participação de atores mais próximos dos produtores (como ongs, associações) é difícil, por questões de logística e custos para comparecer a reuniões. Viabilizar essa participação, por meio de apoios mútuos ou rodízio, por exemplo, pode ser um caminho, assim como fortalecer o diálogo entre as instituições de apoio à agricultura familiar com o objetivo de influenciar em políticas públicas. Uma das questões a serem enfrentadas é a harmonização das regulamentações federal, estaduais e municipais. A diferença na tributação de ICMS entre os estados amazônicos, por exemplo, precisa ser revista para estimular a comercialização de produtos que mantenham a floresta em pé. Instrumentos como o protocolo comunitário podem suprir lacunas regulatórias como a da repartição justa e equitativa de benefícios. Antes de tudo isso, porém, é preciso capacitar os produtores, organizando as informações regulatórias em guias e cartilhas, aumentando a autonomia dos produtores e diminuindo o tempo de regularização e registro de atividades que tenham boas práticas.
5 Maximizando potencialidades A Central do Cerrado é uma inciativa que vem trabalhando desde 2004 para vencer os desafios de fazer produtos sustentáveis comunitários chegar aos consumidores. Segundo o secretário executivo Luis Carrazza, a comercialização era o grande problema desses produtores, que tinham boas práticas de manejo, mas por conta de questões como legislação e logística não conseguiam comercializar. Começamos com a participação em feiras e eventos, com 19 organizações, para as quais desenvolvemos planos de negócios, incluindo a resolução de questões sanitárias e formulação de preços. Hoje trabalhamos com 21 empreendimentos e 220 itens, incluindo produtos de outras organizações, conta. Para que isso seja possível, em um universo em que algumas organizações são bem estruturadas e com bastante produção e outras pequenas e com pouca produção, a solução é contar com um cardápio diferenciado de comercialização. Atualmente, a Central conta com uma loja no Mercado de Pinheiros, na cidade de São Paulo, cujo grande papel, segundo Carrazza, é ter contato direto com o consumidor, ouvir o que o mercado quer. Os processos produtivos comunitários oferecem o que há disponível, às vezes desconectado do mercado, por isso a importância dessa troca. Já a loja virtual resolve o problema de grupos que produzem pouco, pois quando acaba é só tirar do site, onde não temos compromisso de escala e regularidade. A participação em feiras e eventos é a oportunidade, segundo o secretário executivo, para os produtores conhecerem uns aos outros, trabalharem em rede e trocarem tecnologias, fornecedores, sistema de gestão e logística. A Central não atua no mercado local, onde cada produtor atua por conta própria. Trabalhamos para que eles acessem outros mercados. Nosso objetivo, porém, não é comercializar, mas manter modos de vida sustentável, com mais dignidade, completa. Oficina sobre negócios sustentáveis Realizada nos dias 12 e 13 de julho, em Brasília, a 1ª Oficina de Aprendizagem sobre Negócios Sustentáveis na Amazônia desafiou mais de 50 representantes de empresas, governos, instituições financeiras e organizações da sociedade civil a refletirem sobre o que um negócio na Amazônia precisa para ser sustentável. Promovida pelo Fundo Vale, em parceria com o Fundo Amazônia, a oficina faz parte de um ciclo que tem como proposta desenhar uma estratégia de fortalecimento de cadeias produtivas e incremento de negócios que valorizem a floresta em pé. As duas próximas acontecerão no mês de agosto, em São Paulo.
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