Aglomerações Produtivas: A clusterização do polo de saúde de Teresina
|
|
- Melissa Alcaide Flores
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 : A clusterização do polo de saúde de Teresina PET - Economia - UnB 05 de Junho de 2014
2
3 Fundada em 1852 Transporte fluvial preterido Aéreo: 39 posição, dos 66 aeroportos, em relação ao movimento de aeronaves. 29 e a 18 posição em relação ao movimento de passageiros e carga aérea, respectivamente
4
5 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes
6 Tipologias de análises regionais Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Inspiração neoclássica Organização industrial Inspiração institucional
7 Distritos Industriais Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Aglomeração geográfica de empresas que possuem atividades semelhantes ou correlatas, tendo uma concentração de capital humano, de fornecedores e de serviços. Transmissão de conhecimento e de tecnologia, culminando em uma produção contínua de inovação.
8 Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Externalidades. Interações verticais e horizontais. Krugman(1990): Ganhos de escala fomentariam a aglomeração produtiva. Schmitz(1997):Incentivos do poder público. Porter(2000): Não cabe ao agente público criar novos grupos, apenas aperfeiçoar os já existentes.
9 Diamante Competitivo Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços
10 Fernandes e Lima, 2006 Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços
11 Fernandes e Lima, 2006 Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Lógica da causação circular: quanto mais sofisticadas as competências necessárias para a prestação do serviço, maior será sua tendência em se localizar em níveis sociais hierarquicamente mais elevados.
12 Fernandes e Lima, 2006 Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Lógica da causação circular: quanto mais sofisticadas as competências necessárias para a prestação do serviço, maior será sua tendência em se localizar em níveis sociais hierarquicamente mais elevados. O setor de atenção à saúde é composto por uma série de empresas operantes em mercados interdependentes, mas com características próprias de funcionamento e concorrência.
13 Fernandes e Lima, 2006 Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Lógica da causação circular: quanto mais sofisticadas as competências necessárias para a prestação do serviço, maior será sua tendência em se localizar em níveis sociais hierarquicamente mais elevados. O setor de atenção à saúde é composto por uma série de empresas operantes em mercados interdependentes, mas com características próprias de funcionamento e concorrência. O setor tem alta capacidade de se adaptar de acordo com alterações na demanda.
14 Fernandes e Lima, 2006 Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Lógica da causação circular: quanto mais sofisticadas as competências necessárias para a prestação do serviço, maior será sua tendência em se localizar em níveis sociais hierarquicamente mais elevados. O setor de atenção à saúde é composto por uma série de empresas operantes em mercados interdependentes, mas com características próprias de funcionamento e concorrência. O setor tem alta capacidade de se adaptar de acordo com alterações na demanda. A cooperação entre as empresas é por vezes dificultada dado a assimetria dos elos da cadeia produtiva: preponderam-se as empresas de seguro de saúde e hospitais.
15 BNB Introdução Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Estabeleceu-se como prioritárias:agroindústria, o turismo de lazer e o de negócios, a fabricação e reciclagem de móveis, a metalurgia, os centros atacadistas e de conveniência, o trabalho com pedras ornamentais e com couros e peles, o setor têxtil e de confecções, os serviços médicos, ao apoio à indústria, infraestrutura e transporte.
16 BNB Introdução Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Estabeleceu-se como prioritárias:agroindústria, o turismo de lazer e o de negócios, a fabricação e reciclagem de móveis, a metalurgia, os centros atacadistas e de conveniência, o trabalho com pedras ornamentais e com couros e peles, o setor têxtil e de confecções, os serviços médicos, ao apoio à indústria, infraestrutura e transporte. Ausência de visão integrada acerca do conceito de arranjos produtivos locais. Dificulta a alocação eficiente de recursos devido a superposição de arranjos.
17 Histórico do polo de saúde de Teresina Abordagens seminais Aglomerações produtivas no setor de serviços Leite e Awad(2012): Um dos fatores para que ocorra o processo de superação de desemprego, fomentado pelosclusters é o desenvolvimento histórico das relações de cooperação entre as empresas. Silva (2006): Os investimentos públicos tiveram um papel decisivo na formação da rede privada de saúde em Teresina. O apoio de universidades, centros de pesquisa e treinamento é o elemento central na geração de um ambiente inovador,que é tão importante para a flexibilização industrial.
18 Definição(Amato Neto, 2009) A dimensão geográfica refere-se ao grau de concentração das empresas. Deverá contemplar a qualidade da infraestrutura presente na região, proximidade da aglomeração produtiva em relação aos seus consumidores e fornecedores.
19 Silva,2006 O mercado consumidor do polo de saúde de Teresina é composto basicamente pelo SUS e pelas operadoras de planos e seguros de saúde, cujo poder de decisão sobre a remuneração dos serviços realizados é alto. Insumos: O setor é dependente de grandes grupos empresariais, nos quais o progresso técnico e as decisões referentes à produção são exógenos à aglomeração, o que diminui as vantagens competitivas das empresas.
20 Particularidades da demanda Quem usufrui do serviço não é quem paga. Importância de analisar a origem das pessoas que utilizam os serviços a fim de verificar as dificuldades ou facilidades no seu acesso.
21 Número de internações em Teresina, conforme a origem(2010)
22 Elo Secundário 1 Indústria da Transformação 2 Comércio 3 Serviços 4 Financiadores de saúde suplementar 5 Educação 6 Organizações institucionais e profissionais
23 Indicadores de concentração Devem captar quatro características presentes(crocco et al.) Especialidade de um setor dentro de uma região Seu peso em relação à estrutura industrial da região Importância do setor nacionalmente A escala absoluta da estrutura industrial local
24 Quociente locacional QL ij = E ij E j E i E Compara o grau de especialização da região j em atividades do setor i em relação do conjunto de atividades desse setor em todas as regiões
25 Resultado O cálculo do Quociente Locacional foi feito pelos dados da CNAE 2.0, divisão 86 (Atividades de atenção à saúde humana)- Por número de estabelecimentos, tendo como base o ano Quando o QL é maior do que 1, a participação relativa da atividade do município é maior que a média da região mais ampla, isso indica uma certa especialização da atividade. Quociente Locacional (Teresina-região) QL Quociente Locacional (Teresina-Nordeste) 1,54 Quociente Locacional (Teresina-Brasil) 1,42
26 Herfindahl-Hishman modificado HH m = E i j E i E j E Permite comparar o peso de certo setor i, de uma região j, no setor i de uma região maior, com o peso da estrutura produtiva dessa região j na estrutura do país. Se HHm é negativo, a especialização daquela região no setor estudado é menor que aquela na região maior. E, no caso de HHm é positivo, a especialização daquela região em estudo é maior, comparativamente à região utilizada como referência
27 Resultado O cálculo do HHm foi feito pelos dados da CNAE 2.0, divisão 86 (Atividades de atenção à saúde humana)- Por vínculos empregatícios da RAIS, tendo como base o ano HHm (Teresina-Nordeste) HHm(Teresina - Brasil) 0,028 0,004
28 Participação relativa PR = E i j E i BR Capta a participação relativa de um determinado setor no emprego total deste mesmo setor em uma região mais ampla. Se QL > 1, PR > 1%, HHm > 0, a região pode ser considerada especializada. PR (Teresina-Nordeste) PR(Teresina - Brasil) 6% 1%
29 Empresas Correlatas, SEBRAE(2010) Outro fator importante a ser abordado na dimensão econômica, é a presença de empresas correlatas, que integram as atividades desenvolvidas pelo elo central do cluster. Tipo Quantidade Percentual Administradoras de Planos de Saúde 7 0,72% Hotéis 37 3,81% Pensões ,22% Comércio alimentício ,15% Farmácias e Congêneres 69 7,10% TOTAL %
30 Esta dimensão aborda a importância da atuação de entidades externas das empresas pertencentes a um cluster. Envolve instituições públicas, agências de fomento, instituições de suporte. Elas podem promover elos de interação e cooperação entre as empresas. Sebrae(2011) Apenas 17,2% das empresas afirmaram participar de alguma ação associativa, dessas apenas 5% utilizam desse meio para facilitar a obtenção de insumos. Criação recente da imagem do polo de saúde.
31 Distribuição de leitos hospitalares segundo esfera administrativa, ano 2010 Esfera Administrativa Distribuição de Leitos Estatual 38,91% Municipal 20,79% Privada 40,30% Fonte: Ministério da Saúde/SAS - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Elaboração própria.
32 Distribuição percentual de postos de trabalho de nível superior em estabelecimentos de saúde, por esfera administrativa, Ano 2009.Fonte: IBGE Federal: 0,08% Estadual: 24,28% Municipal:26,90% Privada com fins lucrativos:39,41% Privada sem fins lucrativos:9,34%
33 Parcerias Introdução SENAI,SENAC, SESC, SEBRAE Secretaria municipal de planejamento e a UFPI realizam pesquisas no setor Instituições de ensino possuem hospitais/cĺınicas - escola.
34 Tal dimensão analisa o capital social onde está inserida a aglomeração produtiva, além dos impactos que esta gera à região em relação ao emprego, e investimentos, sendo assim um elemento crucial para avaliar a sustentabilidade de projetos e poĺıticas
35 SEBRAE(2013): ausência de programas de capacitação e desenvolvimento, e de avaliações de desempenho e planos de carreira. Ausência de métodos meritocráticos, corrobora com a evasão profissional do setor. Mais de 60% dos empregados no setor possuem entre 18 e 30 anos.
36 SEBRAE: Perfil Colaboradores pólo de saúde de Teresina, Nível de Instrução Casos% Fundamental 1,3% Nível Médio 50,0% Superior 21,1% Pós-Graduação/Mestrado 3,9% Não respondeu 23,7%
37 A capacidade inovadora das empresas que compõem o cluster, tal como o grau de difusão tecnológica e a transmissão de informações no interior deste, são importantes fatores de análise. Possibilitam a verificação da comunicação entre as empresas, e a presença e atuação de instituições de pesquisa e desenvolvimento
38 Sebrae (2011): Classificação da empresa, por faturamento anual. Pólo de Saúde, Teresina. Tamanho da empresa Porcentagem Microempresa (até 240 mil) 0% Pequena empresa(de 240,1 mil a 2,4 milhões) 79.42% Média empresa(de 2,41 milhões a 6 milhões) 11.76% Não respondeu 8.82%
39 As empresas cujos valores estão atrelados à preservação ambiental vislumbram um desenvolvimento sustentável. Com isso, acabam por obterem uma reputação de responsabilidade socioambiental, auferindo uma imagem positiva frente ao seu mercado consumidor
40 Tratamento de Resíduos Poucas empresas possuem o controle sobre o gerenciamento de resíduos
41 Tratamento de Resíduos Poucas empresas possuem o controle sobre o gerenciamento de resíduos Silva (2006)27,3% não oferecem treinamento quanto à segregação de resíduos. Isto dificulta a redução de despesas dado o empecilho ao funcionário de ter uma maior habilidade para separar e encaminhar os resíduos para o tratamento.
42 Tratamento de Resíduos Poucas empresas possuem o controle sobre o gerenciamento de resíduos Silva (2006)27,3% não oferecem treinamento quanto à segregação de resíduos. Isto dificulta a redução de despesas dado o empecilho ao funcionário de ter uma maior habilidade para separar e encaminhar os resíduos para o tratamento. Em 2013 o Sebrae elaborou uma estratégia para aumentar a responsabilidade ambiental das empresas pertencentes ao polo: Apoio às cooperativas de reciclagem, palestras sobre responsabilidade ambiental, identificar e criar práticas para a coleta seletiva e minimização de resíduos.
43 Capacitação Gerencial Sebrae(2010): 76% conhecem sua participação no mercado.
44 Capacitação Gerencial Sebrae(2010): 76% conhecem sua participação no mercado. 49% utilizam comunicações de marketing para divulgar seus serviços. 49% utilizam de meios informais para atração de clientes.
45 Capacitação Gerencial Sebrae(2010): 76% conhecem sua participação no mercado. 49% utilizam comunicações de marketing para divulgar seus serviços. 49% utilizam de meios informais para atração de clientes. 61,40% precificam seus serviços tendo como base os custos relativos, 18% precificam tendo como base o comportamento da concorrência, 13% consideram as duas variáveis.
46 Capacitação Gerencial Sebrae(2010): 76% conhecem sua participação no mercado. 49% utilizam comunicações de marketing para divulgar seus serviços. 49% utilizam de meios informais para atração de clientes. 61,40% precificam seus serviços tendo como base os custos relativos, 18% precificam tendo como base o comportamento da concorrência, 13% consideram as duas variáveis. Sebrae(2011): Nenhuma empresa mencionou o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem e cooperação para amenizar os impactos dos custos.
47 Capacitação Gerencial Sebrae(2010): 76% conhecem sua participação no mercado. 49% utilizam comunicações de marketing para divulgar seus serviços. 49% utilizam de meios informais para atração de clientes. 61,40% precificam seus serviços tendo como base os custos relativos, 18% precificam tendo como base o comportamento da concorrência, 13% consideram as duas variáveis. Sebrae(2011): Nenhuma empresa mencionou o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem e cooperação para amenizar os impactos dos custos. Deve ser observado se existe qualificação, ou alguma mensuração, e controles adequados dos custos relativos deste setor
48 Estágio embrionário Corresponde a um estágio inicial de um cluster promissor. Nesta fase ainda não ocorre uma interação entre o aglomerado e institutos de suporte, ou caso exista, ela é ineficiente. Além disso, o cluster possui uma importância restrita para a região. É usualmente constituído de microempresas que precisarão se unir para obterem as vantagens competitivas.
49 Estágio emergente O cluster já deve contar com ações públicas que visam fortalecer os potenciais naturais e sociais da região. A indústria passa por um processo de consolidação, atraindo assim força de trabalho. Porém, grande parte dos institutos, associações de empresas e entidades de classe, devem estar germinando. Ocorrem também mecanismos para ações conjuntas. Espaços de convívio devem ser criados, caso o cluster não tenha um caráter de cooperação tradicional, objetivando a difusão da informação e uma maior consciência, o que resultaria em eficiência coletiva
50 Estágio em expansão Possui suas características básicas bem definidas e funciona de forma eficaz. A presença de instituições auxiliares deve exercer uma participação ativa e relevante para o crescimento econômico da aglomeração, que por sua vez, já possui uma importância local, passando a aumentar sua importância para o setor como um todo As empresas já estão consolidadas e se preparam para se destacarem em escala nacional, atrelando o nome da região à atividade produtiva específica.
51 Estágio Maduro Usualmente é nesta fase em que a aglomeração produtiva encontra sintonia com a dimensão ambiental e com a comunidade, que serve de apoio para o seu crescimento. Deve, assim, revelar um alto grau de responsabilidade social.
52 Estágio Maduro Usualmente é nesta fase em que a aglomeração produtiva encontra sintonia com a dimensão ambiental e com a comunidade, que serve de apoio para o seu crescimento. Deve, assim, revelar um alto grau de responsabilidade social. Presença de instituições necessárias para garantir o funcionamento do aglomerado,há cooperação empresarial e mecanismos concretos para o compartilhamento de informações.
53 Estágio Maduro Usualmente é nesta fase em que a aglomeração produtiva encontra sintonia com a dimensão ambiental e com a comunidade, que serve de apoio para o seu crescimento. Deve, assim, revelar um alto grau de responsabilidade social. Presença de instituições necessárias para garantir o funcionamento do aglomerado,há cooperação empresarial e mecanismos concretos para o compartilhamento de informações. Capacidade de competir com indústrias de outras partes do mundo, levando a uma clara estratégia de produção.
54 Estágio Maduro Usualmente é nesta fase em que a aglomeração produtiva encontra sintonia com a dimensão ambiental e com a comunidade, que serve de apoio para o seu crescimento. Deve, assim, revelar um alto grau de responsabilidade social. Presença de instituições necessárias para garantir o funcionamento do aglomerado,há cooperação empresarial e mecanismos concretos para o compartilhamento de informações. Capacidade de competir com indústrias de outras partes do mundo, levando a uma clara estratégia de produção. Torna-se uma área de ação prioritária para os governos estadual e federal.
55 Estágio Maduro Usualmente é nesta fase em que a aglomeração produtiva encontra sintonia com a dimensão ambiental e com a comunidade, que serve de apoio para o seu crescimento. Deve, assim, revelar um alto grau de responsabilidade social. Presença de instituições necessárias para garantir o funcionamento do aglomerado,há cooperação empresarial e mecanismos concretos para o compartilhamento de informações. Capacidade de competir com indústrias de outras partes do mundo, levando a uma clara estratégia de produção. Torna-se uma área de ação prioritária para os governos estadual e federal.
56 O polo de Saúde de Teresina pode ser classificado como um cluster emergente, pois, ainda que apresente certos aspectos do estágio de expansão, suas características básicas ainda não estão bem definidas.
57 O polo de Saúde de Teresina pode ser classificado como um cluster emergente, pois, ainda que apresente certos aspectos do estágio de expansão, suas características básicas ainda não estão bem definidas. É perceptível a vocação da capital piauiense para a aglomeração produtiva de tal setor.
58 O polo de Saúde de Teresina pode ser classificado como um cluster emergente, pois, ainda que apresente certos aspectos do estágio de expansão, suas características básicas ainda não estão bem definidas. É perceptível a vocação da capital piauiense para a aglomeração produtiva de tal setor. O aumento do nível de cooperação das empresas, a verificação da eficiência e da qualidade do sistema preponderante de precificação, fomento de uma entidade associativa entre as empresas componentes do setor, e uma maior participação institucional, tanto no âmbito poĺıtico quanto educacional, devem ser ações prioritárias para almejar o estágio em expansão.
59 O polo de Saúde de Teresina pode ser classificado como um cluster emergente, pois, ainda que apresente certos aspectos do estágio de expansão, suas características básicas ainda não estão bem definidas. É perceptível a vocação da capital piauiense para a aglomeração produtiva de tal setor. O aumento do nível de cooperação das empresas, a verificação da eficiência e da qualidade do sistema preponderante de precificação, fomento de uma entidade associativa entre as empresas componentes do setor, e uma maior participação institucional, tanto no âmbito poĺıtico quanto educacional, devem ser ações prioritárias para almejar o estágio em expansão.
Pólos tecnológicos e desenvolvimento regional
PET - Economia - UnB 01 de julho de 2013 Soraia Schultz Martins Carvalho Soraia Carvalho Catari Vilela O artigo 2003-2007: graduação em Ciências Econômicas, PUC Minas. 2013: Especialização em andamento
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisO padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região.
O padrão de bem estar e desenvolvimento de uma região está diretamente associado a produtividade da economia da região. Contudo, a produtividade das empresas não depende apenas de fatores internos, ou
Leia maisINTRODUÇÃO. Osmar Faustino de Oliveira Economista
Aglomeração Espacial do Emprego Formal da Indústria de Produtos Minerais não Metálicos no Rio Grande do Norte 1990 2010 com base na Metodologia do Índice de Hoover Osmar Faustino de Oliveira Economista
Leia maisReparação de Veículos
data 2017-02-01 Gestores das Indústrias de Panificação Realizar capacitação empresarial nas panificadoras de Maringá e Região, a fim de fortalecer o segmento e adequá-lo às exigências do mercado em atendimento,
Leia mais5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA
5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisFORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro de março, 2010
FORUM URBANO MUNDIAL 5 Rio de Janeiro 22-26 de março, 2010 ESTUDO DE CASO: Projeto de Desenvolvimento Econômico Regional do Ceará (Cidades do Ceara Cariri Central) Emanuela Rangel Monteiro CONTEXTUALIZAÇÃO
Leia mais5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA
5º Congresso de Pós-Graduação IDENTIFICAÇÃO DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: OS CASOS DE BIRIGUI, JAÚ E PIRACICABA Autor(es) CLAYTON DANIEL MASQUIETTO Co-Autor(es) MÁRIO SACOMANO NETO Orientador(es) MÁRIO
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 05/2006 Cenário Moveleiro Número 05/2006 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisPropostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial
Documento Técnico Propostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial 2º Encontro dos Representantes da Fibra em colegiados externos Brasília, 30 de agosto de 2016 Contextualização
Leia maisArranjos Produtivos Locais de base cultural e desenvolvimento: determinantes de competitividade e sustentabilidade
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Arranjos Produtivos
Leia maisCompetitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves
Competitividade Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Sumário 1. Introdução 2. Competitividade 3. Arranjos Produtivos
Leia maisMódulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.
Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 15 0,32. Cooperativa 6 0,13
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 17/12/1958 - Distância da capital: 12 km - Área: 120 Km 2 - Localização Mesorregião: Leste Potiguar Microrregião: Natal - População: 172.751 (IBGE/2007) - Número de
Leia maiso caso brasileiro dos anos 2000
: o caso brasileiro dos anos 2000 Thiago Oliveira Nascimento Pet-Economia UnB 11 de Junho de 2013 Processo de aglomeração Processo de aglomeração Brasil Os movimentos do sistema econômico levam a uma concentração
Leia maisForma de Atuação SEBRAE/RS. Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados /
Forma de Atuação SEBRAE/RS Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br Importância dos Pequenos Negócios no RS Microempresas e Empresas de Pequeno
Leia mais1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ARRANJO A indústria do Setor Moveleiro de Goiás é formada, em sua maioria, por micro e pequenas empresas cuja estrutura operacional apresenta deficiências de toda
Leia maisNovas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada. Lemos e Ferreira, 2003
Novas Estratégias Locacionais das MNCs Automotivas e Sistema Nacional de Inovação na Periferia Industrializada Lemos e Ferreira, 2003 Proposta do trabalho Entender o recente movimento locacional da indústria
Leia maisContribuir com o desenvolvimento e fortalecimento do de polpas de frutas e produtos naturais, em fortaleza e na Região Metropolitana de fortaleza, atr
data 2016-11-30 Fortalecimento das Empresas de Reciclagem de Fortaleza e Região Metropolitana de Fortaleza Possibilitar o fortalecimento e o aumento da competitividade das empresas do de reciclagem visando
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87. Cooperativa 1 0,29
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 3 0,87 Cooperativa 1 0,29 Empresário Individual (Antiga Firma
Leia maisCURRAIS NOVOS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 15/10/1890 - Distância da capital: 172 km - Área: 864 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Seridó Oriental - População: 42.066 (IBGE/2007)
Leia maisENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes
ENCADEAMENTO PRODUTIVO Oportunidade para as pequenas empresas Bom negócio para as grandes ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS COMPETITIVIDADE SUSTENTABILIDADE INOVAÇÃO PRODUTIVIDADE CADEIA DE VALOR APRESENTAÇÃO O
Leia maisO compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005
O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9
Leia maisPara o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados.
Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. O MEDE é um plano de atendimento especializado do SEBRAE
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou sindicato 13 0,98. Cooperativa 04 0,30
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 04/09/1856 - Distância da capital: 400 km - Área: 260 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Pau dos Ferros - População: 26.728 (IBGE/2007) -
Leia maisInovação no Banco do Nordeste
Fomento à Pesquisa e Inovação no Banco do Nordeste 11º ENIFarMed Como estabilizar o financiamento para subvenção econômica para empresas inovadoras? 04 de Dezembro de 2017 O Banco MISSÃO Atuar como o banco
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisDesenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia - Hotelaria
Desenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia - Hotelaria D www.ecolmeia.org.br 1 A, fundada em 2006, é formada por um grupo de profissionais de diferentes áreas que agregaram
Leia mais1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa
1. Introdução 1.1 Problema de Pesquisa Há algumas décadas é possível observar uma mudança no quadro econômico brasileiro que, a reboque das mudanças no ambiente econômico internacional, vem apresentando
Leia maisMecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008
Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da
Leia maisCap. 2 Empresa, Indústria e Mercados
1. Introdução Analisar os conceitos de empresa, indústria e mercado Cap. 2 Empresa, Indústria e Mercados Economia de Empresas Profa. Michele Polline Veríssimo Incapacidade da teoria neoclássica em tratar
Leia maisGerência de Indicadores Econômicos. Vagner Bessa SEADE. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados
Gerência de Indicadores Econômicos Vagner Bessa A participação do município de São Paulo no PIB do país caiu de modo importante na última década Grandes Regiões e Unidades da Federação Em porcentagem Participação
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisCAPÍTULO 2 Ambiente do Problema
CAPÍTULO 2 Ambiente do Problema 2.1. A indústria de calçados na região nordeste e na Paraíba. A manufatura de calçados na Paraíba foi surgindo de forma espontânea ao longo dos anos, à medida que as empresas
Leia maisATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO
ATUAÇÃO DO SEBRAE NO AMBIENTE TECNOLÓGICO DE CASA & CONSTRUÇÃO Quem somos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em
Leia maisPRAIA DO MEIO 1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS. Tabela 1 Tipo de empreendimento. Sem constituição 124 Setor Público 4 Sociedade Ltda.
1 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS Tabela 1 Tipo de empreendimento Forma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Associação ou Sindicato 10 Cooperativa 2 Empresário Individual (Antiga Firma Individual)
Leia maisA Dinâmica Locacional da Mineração no Município de Parauapebas/PA - Brasil
A Dinâmica Locacional da Mineração no Município de Parauapebas/PA - Brasil Elias Márquez Viana (EPA) Carlos Enrique Arroyo (UFMG) Renan Collantes Candia (UFMG) Agenda Objetivo Introdução Polarização econômica
Leia maisA Força Do Arranjo Produtivo Local (Apl) em Confecções De Jaraguá Go
A Força Do Arranjo Produtivo Local (Apl) em Confecções De Jaraguá Go The Strength Of The Local Productive Arrangement (Apl) In Clothing of Jaraguá - Go Juares Aparecido Domingos¹ ¹ Mestre em Desenvolvimento
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE DOCES EM TABULEIRO DO NORTE 1
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE DOCES EM TABULEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Tabuleiro do Norte. 2. Natureza da Atividade: Produção de doces 3. Idade do arranjo A maioria das empresas
Leia maisMaterial para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva
Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos
Leia mais4ª CNCTI Seminário Temático
4ª CNCTI Seminário Temático Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Pedro Luiz Passos Co-presidente do Conselho da Natura 8 de abril de 2010 Índice 1. Cenário do Mundo 2. Posição do Brasil 3. Oportunidades
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são palestras
Leia maisForma de Funcionamento Número de negócios Percentual (%) Empresário Individual (Antiga Firma Individual) 36 7,61. Fundação - - Setor Público 3 0,63
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 03/05/1758 - Distância da capital: 31 km - Área: 294 Km 2 - Localização Mesorregião: Leste Potiguar Microrregião: Macaíba - População: 36.990 (IBGE/2007) - Número
Leia mais! " # $ % & ' ( ) &*+ #
! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional
Leia maisB Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios
Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores
Leia maisFormação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas
Formação de Arranjos Produtivos Locais e Estratégias Competitivas Vinicius Giraldi Gambetta Vinicius_gambetta@hotmail.com (19) 983010910 / (11) 954754588 11 Novembro de 2016 Página 1 Formação de Arranjos
Leia maisO Futuro dos Hospitais Caminha Com a Saúde Suplementar. Agosto / 2014 Hotel Nacional Brasília / DF
O Futuro dos Hospitais Caminha Com a Saúde Suplementar Agosto / 2014 Hotel Nacional Brasília / DF O Futuro dos Hospitais Caminha Também com a Saúde Suplementar CRIAÇÃO DO NÚCLEO DE SAÚDE SUPLEMENTAR -
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisIII Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007
III Workshop Latinoamericano de TIC Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007 O que estamos conversando sobre APLs de TIC? Marcos Suasssuna tuloca@portodigital.org Arranjos Produtivos Locais: Referência SEBRAE
Leia maisAtuação do Sebrae no ambiente tecnológico de Casa & Construção. São Paulo
Atuação do Sebrae no ambiente tecnológico de Casa & Construção São Paulo 17.11.2017 Quem somos Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins
Leia mais2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018
2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 Rotas de Integração Nacional Contextualização Para cumprir os objetivos da Política Nacional
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional.
QUEM SOMOS O SEBRAE-SP é uma entidade privada e de interesse público, que apoia a abertura e expansão dos pequenos negócios e transforma a vida de milhões de pessoas por meio do empreendedorismo. Estas
Leia maisSETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA. Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa funciona numa rede
GESTÃO DA INOVAÇÃO PROF. ME. ÉRICO PAGOTTO SETOR DE ATIVIDADES, TAMANHO E LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quais são as leis que regem o mercado? Movimento, dinâmica, emergência e inovação influenciam? Toda empresa
Leia maisQuem somos. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Entidade privada, de interesse público e sem fins lucrativos criada em 1972 Quem somos Missão: Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável
Leia maisUMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER
UMA VISÃO ESTÁTICA DA ESTRUTURA PRODUTIVA DOS POLOS DE DESENVOLVIMENTO EM GOIÁS NO ANO DE 2014 FACULDADE ALFREDO NASSER Wesley Henrique Garcia e Silva 1 Murilo José de Souza Pires 2 Resumo: Esse trabalho
Leia maisA T U A Ç Ã O D O S E B R A E N O S E T O R HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA & COSMÉTICOS G R E E N R I O R I O D E J A N E I R O
A T U A Ç Ã O D O S E B R A E N O S E T O R HIGIENE PESSOAL, PERFUMARIA & COSMÉTICOS G R E E N R I O R I O D E J A N E I R O 1 1 / 0 5 / 2 0 1 7 O S E B R A E O SEBRAE O Serviço Brasileiro de Apoio às
Leia maisEstratégia e governança [G4-34]
19 Estratégia e governança [G4-34] Aos 45 anos, a Unimed-BH é uma cooperativa médica que responde por um amplo sistema de saúde. São dois focos de negócio: a operação de planos de saúde e a Rede Própria
Leia maisA relação entre a Saúde Suplementar e o SUS
A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS Leandro Fonseca Gerente Geral de Acompanhamento de Mercado e Operadoras da Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras GGAME/DIOPE Despesas com saúde Gastos
Leia maisO APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs. S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E
O APOIO DO BANCO DO NORDESTE AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS APLs Francisco José Araújo Bezerra S u p e r i n t e n d e n t e - E T E N E Área de Atuação do BNB O Banco do Nordeste tem como área básica
Leia maisCADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO
CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS MACHADO, Morgan Yuri Oliveira Teles 1 ; GOMES, Mário Conill 2 1 Programa de Pós-Graduação em Sistema de Produção
Leia maisSobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.
Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades
Leia maisCASE - MARKETING DE DESTINO PARA EVENTOS
CASE - MARKETING DE DESTINO PARA EVENTOS Premissas Importantes Os eventos têm importância significativa na área do turismo, além de ser a atividade que mais crescem nesse segmento. Segundo Zanella (2003),
Leia maisSumário. Parte I. Teorias econômicas da tecnologia
Sumário Parte I Teorias econômicas da tecnologia Capítulo 1 Teorias econômicas clássicas da tecnologia 3 Bases técnicas e institucionais da revolução industrial 4 A tecnologia e o capitalismo 9 A tecnologia
Leia maisSEBRAE/PR Edital 01/2017 ERRATA 01
SEBRAE/PR Edital 01/2017 ERRATA 01 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, CONTEUDISTA, COACHING, INSTRUTORIA, MENTORIA E/OU TUTORIA O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Leia maisFOCO NO MERCADO COMO ESTRUTURAR PROJETOS
FOCO NO MERCADO COMO ESTRUTURAR PROJETOS Guia Referencial para Projetos com Foco no Mercado O público-alvo é quem deve saber mais sobre seus reais problemas. Cabe ao Gestor de Projetos Finalísticos buscar
Leia maisEXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL
EXTERNALIDADES SOCIAIS DOS DIFERENTES COMBUSTÍVEIS NO BRASIL Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes Cinthia Cabral da Costa Joaquim José Maria Guilhoto Luiz Gustavo Antonio de Souza Fabíola Cristina Ribeiro
Leia maisClusters Regionais redes industriais locais para o desenvolvimento empresarial
Clusters Regionais redes industriais locais para o desenvolvimento empresarial Nome Regional Clusters Initiative Objetivo Fomentar e apoiar aglomerados industriais regionais nos Estados Unidos, de forma
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
Leia maisFiber SISTEMA DE FRANQUIAS
Fiber SISTEMA DE FRANQUIAS Apresentação Primeiramente, agradecemos seu interesse em se tornar um franqueado Fiber, uma rede em franca expansão com conceito inovador no ramo de piscinas. Tenha certeza que
Leia maisDesenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia Condomínios Residenciais
Desenvolvimento de Práticas Sustentáveis e Certificação Selo Verde Ecolmeia Condomínios Residenciais www.ecolmeia.org.br 1 A, fundada em 2006, é formada por um grupo de profissionais de diferentes áreas
Leia maisDiretoria de Desenvolvimento de Mercado. Dr. Darival Bringel de Olinda
Diretoria de Desenvolvimento de Mercado Dr. Darival Bringel de Olinda Superintendência Executiva Rodolfo Maritano Gerência de Inteligência de Mercado Andrea Paiva Objetivo Capacitar e auxiliar no desenvolvimento
Leia maisRELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL
RELAÇÃO ENTRE AÇÕES INOVADORAS E AS TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DO SETOR TÊXTIL FÁTIMA KATTIANA COELHO GOMES kattianabm@hotmail.com AÍRTON FILHO NASCIMENTO DA COSTA airtonflh@gmail.com LAODICÉIA
Leia mais*Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores
1 Um país não herda sua capacidade de competir. Ela não é resultado de suas riquezas naturais ou do tamanho da população - embora estes sejam fatores que certamente contam a favor. A capacidade de competir
Leia maisADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM
ADM Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 1 A constituição do talento humano Conhecimento SABER Aprender a aprender Aprender continuadamente Aumentar o conhecimento Habilidade SABER FAZER
Leia maisGRAU E EVOLUÇÃO DO CLUSTER CALÇADISTA DO VALE DO CARIRI-CE
Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual: Desafios da Engenharia de Produção na Consolidação do Brasil 13 no GRAU E EVOLUÇÃO DO CLUSTER CALÇADISTA DO VALE DO CARIRI-CE Carle Stein (Unifor) carle.stein@formiline.com.br
Leia maisEFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane
EFEITOS DE TRANSBORDAMENTO DE EMPRESAS ESTRANGEIRAS NA INDÚSTRIA DO MERCOSUL Mariano F. Laplane Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia - NEIT Instituto de Economia UNICAMP Perfil das empresas estrangeiras
Leia maisFórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS
Fórum INLAGS Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25%
Leia maisESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE MÓVEIS TUBULARES EM IGUATU 1 1. Localização (discriminação): Município de Iguatu. 2. Natureza da Atividade: Móveis Tubulares. 3. Idade do Arranjo A empresa pioneira está no mercado
Leia maisTIC CULTURA. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Equipamentos Culturais Brasileiros
TIC CULTURA 16 IX Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nos Equipamentos Culturais Brasileiros Seminário Internacional de Políticas Culturais Encontro de Pesquisa da Cátedra
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisOLHO D' AGUA DOS BORGES
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 31/10/1938 - Distância da capital: 321 km - Área: 141 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Umarizal - População: 4.442 (IBGE/2007) - Número
Leia maisCompetitividade e Crescimento nas Cidades Brasileiras
Agradecimentos Abreviaturas Executivo 1 Por que Competitividade das Cidades? 1 O que é Competitividade? 2 Por que a Competitividade de Cidades é Importante para o Brasil? 3 O Estudo e Seus Resultados 4
Leia maisFONTES DE APOIO FINANCEIRO E GERENCIAL ÀS ATIVIDADES DE INOVAÇÃO EM PEQUENAS INDÚSTRIAS DO SETOR METAL-MECÂNICO DO NOROESTE DO RS 1
FONTES DE APOIO FINANCEIRO E GERENCIAL ÀS ATIVIDADES DE INOVAÇÃO EM PEQUENAS INDÚSTRIAS DO SETOR METAL-MECÂNICO DO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos
Leia maisTENENTE LAURENTINO CRUZ
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 16/07/1993 - Distância da capital: 229 km - Área: 74 Km 2 - Localização Mesorregião: Central Potiguar Microrregião: Serra de Santana - População: 5.120 (IBGE/2007)
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisGOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO
1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 04/04/1963 - Distância da capital: 320 km - Área: 1.129 Km 2 - Localização Mesorregião: Oeste Potiguar Microrregião: Chapada do Apodi - População: 12.374 (IBGE/2007)
Leia maisPORTFÓLIO. Alimentos
Alimentos QUEM SOMOS? Entidade privada que promove a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos empreendimentos de micro e pequeno porte aqueles com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões.
Leia maisAssociação Brasileira de Automação GS1 Brasil
Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil Estudo Empresas 7ª Edição: Tendências e comportamento no mercado nacional Agosto 2018 Parceria: H2R Pesquisas GS1 Brasil 2018 Detalhes do Estudo Tipo Dados
Leia maisBENCHMARKING PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA
BENCHMARKING PARA ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS DA CADEIA PRODUTIVA Sumário 1. TITULO... 3 2. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 3. JUSTIFICATIVA... 3 4. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 5. ESPECIFICAÇÃO... 5 6. MAPEAMENTO
Leia maisRede Integrada de Reciclagem e Consumo Sustentável Laboratório de Inovação para Economia Circular suporte@circularis.cc APRESENTAÇÃO RESUMIDA SET2018 SÍNTESE DO PROJETO INTERLIGANDO AS CADEIAS PRODUTIVAS
Leia maisPrograma de Apoio Tecnológico às MPMEs para superar as exigências técnicas de mercados
PREPARE SUA EMPRESA PARA ATENDER NOVOS MERCADOS Programa de Apoio Tecnológico às MPMEs para superar as exigências técnicas de mercados Palestrante: Mari Tomita Katayama Por que preparar empresas para atender
Leia maisPerguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
Leia maisComplexo Industrial da Saúde
Complexo Industrial da Saúde O setor saúde Espaço importante de inovação e de acumulação de capital, gerando oportunidades de investimento, renda e emprego ou seja, constitui um locus essencial de desenvolvimento
Leia maisModelo SENAI de Prospecção
Modelo SENAI de Prospecção Prospectiva Organizacional São Paulo, 20/3/17 UNIEPRO/DIRET Modelo SENAI de Prospecção Justificativa É longo o ciclo entre captar a demanda, transformar em desenho curricular,
Leia maisANEXO I ROTEIRO DE PLANO DE NEGÓCIOS. 2.1 Empresa Líder. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2015
SUMÁRIO EXECUTIVO ANEXO I ROTEIRO DE PLANO DE NEGÓCIOS Linha Temática PN solicita Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento 2.1 Empresa Líder Razão Social CNPJ Grupo Econômico
Leia maisEXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Criação do SENAI 1942 O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado pelo Decreto-Lei 4.048, em 22 de janeiro. Em agosto, o
Leia maisComplexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral
Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Seminário sobre Complexo Econômico-Industrial da Saúde BNDES / Ministério da Saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação
Leia mais