Plano de Empregos, Carreiras e Salários da Fundação Estatal Saúde da Família
|
|
- Ana Luísa Rocha Coelho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário de Inovação da Gestão do Trabalho em Saúde Plano de Empregos, Carreiras e Salários da Fundação Estatal Saúde da Família Estevão Toffoli Rodrigues Diretor de Gestão de Serviços OPAS, Brasília 11 de fevereiro de 2014
2 Sumário I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
3 I. INTRODUÇÃO I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
4 De que período/contexto estamos falando Motivação original e elaboração das propostas: período anterior à criação da FESF-SUS (até 2009) Instituição e primeiras experiências: dois primeiros anos de existência da FESF-SUS ( ) Amadurecimento e diversificação: a partir de 2012 (situação atual)
5 Contexto anterior à FESF-SUS (I/II) Bahia: 417 municípios, 14 mi de hab. > 60% municípios com menos de 20 mil hab. 2007: dentre as menores coberturas AB do país Vínculos temporários ESF (2007): 97% médicos, 85% dentistas e enfermeiros Média de 70% dos vínculos precários
6 Contexto anterior à FESF-SUS (II/II) Insuficiência no provimento de profissionais e oferta irregular de atenção à saúde: alta rotatividade de profissionais, com grande instabilidade das equipes Mercado com relação concorrencial predatória entre os municípios: Elevação artificial dos salários, flexibilização irregular de carga horária Iniquidade no sistema: município que tinha e podia menos era obrigado a gastar mais obtendo piores resultados e menor qualidade
7 Contexto (implantação da FESF-SUS) Surgimento da FESF-SUS em municípios instituidores (intermunicipal) Integralmente pública, integrante da administração indireta do Estado De interesse coletivo e sem fins lucrativos Dotada de personalidade jurídica de direito privado
8 Caracterização da FESF-SUS (I/II) Administração indireta contratos de gestão Caráter interfederado Governança colegiada Gestão compartilhada
9 Caracterização da FESF-SUS (II/II) Gestão por Resultados Apoio Institucional Educação Permanente Empregados públicos, regime celetista Concursos em 2010 e 2012 Novos serviços desde março/2012 Hoje: cerca de trabalhadores
10 II. OBJETIVOS I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
11 Objetivos Criar uma carreira de abrangência estadual para a Saúde da Família, de caráter celetista, que promova uma regulação pública do mercado de trabalho Fixar os profissionais garantindo longitudinalidade e qualidade do cuidado Expandir, interiorizar e ampliar a cobertura da ESF Melhorar a qualidade das ações, dos serviços e da gestão da Atenção Básica
12 III. METODOLOGIA UTILIZADA I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
13 Ações desenvolvidas Três estudos : Elaboração de proposta de Carreira (incluindo mapeamento e tipificação das regiões de saúde e quantificação dos empregos por categoria profissional); Análise do mercado de trabalho dos profissionais de nível superior da Estratégia Saúde da Família na Bahia; e Análise de impacto de custos da criação da Carreira (e projeção dos mesmos pelos próximos 05 anos) Aprovação da proposta do PECS no Conselho Curador (COC) da FESF-SUS antes da realização do primeiro concurso público Posterior discussão no processo de negociação coletiva com os sindicatos representantes dos trabalhadores da FESF-SUS
14 O PECS da FESF-SUS (I/II) Sistema de evolução funcional com uma estrutura de empregos de seis diferentes grupos salariais Carreira celetista intermunicipal de abrangência estadual, com previsão de mobilidade Formas de evolução funcional e pecuniária: Progressão por antiguidade (1,5%) após dois anos Progressão por Mérito (2,5%) a partir do terceiro ano, mediante processos de avaliação de desempenho funcional Gratificação por titulação (até 20%)
15 O PECS da FESF-SUS (II/II) Pode compor a remuneração, além do salário base: Adicional de Localização Insalubridade Adicional por Condições Especiais de Trabalho Gratificação pelo Exercício de Funções Estratégicas de Gestão Adicional por Atividade Relacionada a Programas de Formação e Qualificação Profissional Gratificação relacionada a resultados vinculados a metas qualitativas e quantitativas e ao cumprimento das obrigações contratuais, administrativas e técnicas Prêmio vinculado a projetos e metas institucionais qualitativas e quantitativas contratualizadas com o empregado, equipes e/ou serviços
16 Modelo lógico
17 IV. ESTADO DA ARTE I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
18 Situação atual (I/II) Crise de financiamento da proposta Altíssimos índices de inadimplência Alto custo de contratação para os municípios Manutenção da problemática Diminuição dos serviços de Saúde da Família Manutenção da garantia das ofertas da carreira Necessidade de ampliação do escopo de serviços da FESF-SUS
19 Situação atual (II/II) Ampliação da oferta de carreira para além da Saúde da Família Serviços prestados pela FESF-SUS: Apoio Institucional Internação domiciliar Gestão dos complexos reguladores macrorregionais Telessaúde Projetos e Ambiência em Saúde Humanização da rede de atenção hospitalar UNASUS-BA Hospitais de Pequeno Porte (HPP)
20 V. PRINCIPAIS RESULTADOS ALCANÇADOS I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
21 Resultados (I/II) PECS implantado há mais de três anos Dois concursos públicos realizados (um para todos os empregos e um segundo apenas para médicos e contadores), com grande procura dos candidatos (mais de 13 mil trabalhadores inscritos) 400 trabalhadores atualmente pertencentes à carreira da FESF-SUS Ampliação da qualidade da atenção em indicadores do PMAQ
22 Resultados (II/II) Grande legitimidade do apoio institucional da FESF-SUS perante gestores e trabalhadores Cerca de 200 trabalhadores já realizaram sua primeira progressão na carreira (por antiguidade) e 50 progrediram por mérito Cinco edições do Prêmio por Inovação e Qualidade realizadas Um acordo coletivo realizado entre a FESF- SUS e quatro sindicatos
23 Evolução do número de trabalhadores concursados na FESF-SUS ( ) Fonte: Sabado Girardi, a partir do MAPS/FESF.
24 VI. IMPACTOS I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
25 Impactos Carreira estadual ainda frágil por número de adesões dos municípios e custo dos serviços Abrangência da experiência ainda pequena Alguns sinais sobre qualidade: indicadores do PMAQ, relatos dos gestores, registros de experiências Dissertações do Mestrado Profissional da UEFS e TCC de especializações (UFPEL e UFBA) Ampliação gradual da legitimidade perante gestores e trabalhadores
26 VII. DESAFIOS E PERSPECTIVAS I. Introdução II. Objetivos III. Metodologia utilizada IV. Estado da arte V. Principais resultados alcançados VI. Impactos VII.Desafios e perspectivas
27 Desafios (I/II) Completar o ciclo de instituição da FESF-SUS, com a garantia do financiamento tripartite Ampliar a legitimidade e a abrangência dos mecanismos de gestão por resultado Regular o mercado da saúde da família na Bahia, em interlocução com o Mais Médicos Consolidar a transparência, a profissionalização e a democracia nos processos de gestão
28 Desafios (II/II) Ampliar sem perder as características essenciais Amadurecer a Fundação para enfrentar as transições de gestão Garantia de promessas de origem da FESF- SUS (ex.: mobilidade, prêmio, adicional de localização e mecanismos de redução da iniquidade) Amadurecer as relações de negociação entre FESF-SUS e sindicatos
29 Perspectivas (I/II) Ampliar os municípios contratantes, de maneira regional (contratos saudáveis) Constituir a Mesa de Negociação Permanente Novos concursos públicos Colaborar para a transformação efetiva do modelo tecnoassistencial Inclusão do governo federal no convênio de cooperação técnica hoje firmado entre municípios e governo estadual
30 Perspectivas (II/II) Redução do custo de contratação com isenção da cota patronal do INSS Consolidação da jurisprudência sobre a incidência na LRF Avanço nas ofertas de Educação Permanente, para além das já existentes (2ª turma do mestrado profissional, 3 especializações: em gestão da AB, em SF e em NASF) Ampliação do Apoio Institucional
31 Obrigado! (71)
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisPLANO DE CARREIRA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL. Elaine Aparecida Dias; Yeda Cícera Oswaldo.
PLANO DE CARREIRA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL Elaine Aparecida Dias; Yeda Cícera Oswaldo. PLANO DE CARREIRA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO
Leia maisPREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisXXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME
XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores
Leia maisDADOS DO CONCEDENTE. Execuçao de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva para Gestores e Trabalhadores do SUS Bahia.
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 036462/2011 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE Execuçao de Mestrado Profissional em Saúde Coletiva para Gestores
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS
1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico
Leia maisProcesso de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros
Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da
Leia maisSecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho (DEGERTS)
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho (DEGERTS) Os contratos de gestão e as repercussões na qualificação e valorização dos profissionais
Leia maisGrupo Temático: Política Salarial. Empresa Coordenadora: Banco do Brasil S.A. Setembro 2014
Grupo Temático: Política Salarial Empresa Coordenadora: Banco do Brasil S.A. Setembro 2014 GT Política Salarial Empresas Participantes: (Coordenação) GT Política Salarial CONTEXTUALIZAÇÃO GT Política Salarial:
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisIII Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de
III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família IV Seminário Internacional de Atenção Primária / Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de Agosto de 2008 Apoio Matricial em Saúde Mental: a Iniciativa de
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:
CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 06/03/2012 Secretaria de Saúde
Leia maisAGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS)
AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA OS TRABALHADORES E TRABALHADORAS DO SUS (ANTD-SUS) Brasília, 20 de novembro de 2014 II Encontro Nacional das Mesas de Negociação do SUS Agenda Nacional de Trabalho
Leia maisPrivatização da Educação, PNE e estratégias de enfrentamento
Seminário Internacional Os diferentes modos de privatização da educação no mundo e as estratégias globais e locais de enfrentamento Privatização da Educação, PNE e estratégias de enfrentamento Luiz Dourado
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO
INSTITUTO FEDERAL BAIANO CAMPUS URUÇUCA PLANO DE TRABALHO QUADRIÊNIO 2014-2018 EURO OLIVEIRA DE ARAÚJO Euro Oliveira de Araújo, graduado em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Bahia.
Leia maisA experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ
A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade
Leia maisA INFLUÊNCIA DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EGDS EM RELAÇÃO À QUALIDADE E À DEMANDA
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 A INFLUÊNCIA DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EGDS EM RELAÇÃO À QUALIDADE E À DEMANDA Carlos Fernando Bulhões Maldonado de Oliveira
Leia maisVII - GESTÃO DE PESSOAS
VII - GESTÃO DE PESSOAS Política de Recursos Humanos Mensagem Presidencial Política de Recursos Humanos Reestruturação da Força de Trabalho do Poder Executivo Desde 2003, o Governo investe na reestruturação
Leia maisO Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015
SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 Secretaria
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS
A sistematização que segue refere-se aos pontos trabalhados pelo grupo, no sentido de ativar a reflexão de questões que seriam tratadas no Encontro Estadual dos Trabalhadores do SUAS, realizado dia 16
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisAPSUS. Atenção Primária à Saúde de Qualidade em Todo o Paraná. Março 2012
APSUS Atenção Primária à Saúde de Qualidade em Todo o Paraná Março 2012 Missão Organizar as ações e serviços de Atenção Primária à saúde em todos os municípios do Paraná para a promoção do cuidado da população
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisDiretoria de Gestão de Pessoas
Diretoria de Gestão de Pessoas APRESENTAÇÃO Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei n. 12.550, de 15 de dezembro de 2011.
Leia maisPlanejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Histórico de elaboração Julho 2014
Planejamento Estratégico PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Histórico de elaboração Julho 2014 Motivações Boa prática de gestão Orientação para objetivos da Direção Executiva Adaptação à mudança de cenários na sociedade
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisFundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS
Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa
Leia maisProcesso de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras
Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações
Leia maisAgosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização com Qualidade
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA GERAL DE REGULAÇÃO DO SISTEMA GERÊNCIA DE ATENÇÃO BÁSICA Recife em Defesa da Vida Agosto, 2012 VI Seminário Internacional de Atenção Básica Universalização
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 23/2012 Aprova a implantação do Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) da UFPB. O Conselho Universitário
Leia maisConfederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde
Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Debates FGV As tendências do Sistema Único de Saúde Hospitais sem fins lucrativos Estabelecimentos de saúde que
Leia maisPLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS. Brasília, dezembro de 2014. Diretoria de Gestão de Pessoas
PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS Brasília, dezembro de 2014 1 APRESENTAÇÃO Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei
Leia maisUNCME RS FALANDO DE PME 2015
UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br
Leia maisDiretoria de Gestão de Pessoas
Apresentamos o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH, criada pela Lei n. 12.550, de 15 de dezembro de 2011. A referência para instruir o presente plano
Leia maisXXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Marília Março 2012 A Cidade de Guarulhos A cidade de Guarulhos Brasil -190 milhões de habitantes Região Metropolitana de São Paulo
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisJOSE AFRANIO P.PINHEIRO JR COSEMS-Ce
JOSE AFRANIO P.PINHEIRO JR COSEMS-Ce A Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde de 1990 estabelecem a descentralização e a regionalização como princípios norteadores dos processos de organização
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE
GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisAtribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos
Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Características da Federação Brasileira Federação Desigual Federação
Leia maisCongresso Consad de Gestão Pública Brasília, 26 a 28 de 2008
Congresso Consad de Gestão Pública Brasília, 26 a 28 de 2008 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Levantamento: Resultados Cultura de parceria,
Leia maisNossas soluções para o setor sucroenergético
www.pwc.com.br Nossas soluções para o setor sucroenergético Centro PwC de Serviços em Agribusiness Outubro de 2013 Agrícola Gestão de fornecedores de cana Revisão da estrutura de relacionamento entre usina
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisREGULAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE AS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE E OS PRESTADORES DE SERVIÇOS E A GARANTIA DA QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO - EAESP FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV REGULAÇÃO E QUALIDADE NO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR REGULAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE AS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE E
Leia maisLABORE CONSULTORIA & TREINAMENTO
LABORE CONSULTORIA & TREINAMENTO A EMPRESA Desde a sua fundação, a LABORE CONSULTORIA & TREINAMENTO atua nas áreas de Recrutamento & Seleção, Gestão de Cargos e Salários, Gestão de Desempenho, Levantamento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas
Leia maisNúcleo de Apoio à Saúde da Família NASF. Perguntas mais frequentes
Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF Perguntas mais frequentes 1. O QUE É O NASF? 2. QUAIS PROFISSIONAIS PODEM COMPOR UM NASF? 3. COMO É DEFINIDA A COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES NASF NOS MUNICÍPIOS? 4. COMO
Leia maisI. APRESENTAÇÃO... i II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1
SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO... i EQUIPE... iii METODOLOGIA... v II. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)... 1 1. CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E DEMOGRÁFICAS... 1 2. CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS... 1 3.
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99
RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE LOURDES DIVISÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DRS II ARAÇATUBA SP
DRS II ARAÇATUBA SP DRS II ARAÇATUBA SP DESAFIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO NA GESTÃO DO TRABALHO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE LOURDES SP Nancy Ferreira S. Cunha Secretária Municipal de Saúde Lourdes SP
Leia maisDesenvolvendo competências nos gestores públicos
Desenvolvendo competências nos gestores públicos Walter Sigollo Superintendente de Recursos Humanos e Qualidade 26/maio/2011 Contexto do País - Mercado Estudo Mercer Consulting Outsourcing - abril 2011
Leia maisCongresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08
Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Estudo da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisMesa Redonda: PNE pra Valer!
Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisOS DESAFIOS DO RH BRASILEIRO EM 2015. Pantone 294 U
Pantone 294 U C 95 R 10 M 70 G 50 HEX 0A3278 Sob uma forte demanda de assumir um papel mais estratégico dentro da organização, pesquisa exclusiva realizada pela Efix revela quais são as principais preocupações
Leia maisConsórcio Público. Administração Indireta
Ordem Social Ordem Econômica Administração Direta Autarquia Fundação Publica Fundação Publica Empresa Pública Sociedade Economia Mista Subsidiária Consórcio Público Administração Indireta 1 Consórcio público
Leia maisAudiência Pública no Senado Federal
Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho
Leia maisVII CONGRESSO INTERNO FIOCRUZ ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELA DIREH AO DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
VII CONGRESSO INTERNO FIOCRUZ ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELA DIREH AO DOCUMENTO DE REFERÊNCIA Pagina 31 6.1. Atenção, Vigilância e Formação para o SUS Recursos Basais - Implantar programa de incentivo ao desempenho
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisPós-Graduação em COMUNICAÇÃO CORPORATIVA
Pós-Graduação em COMUNICAÇÃO CORPORATIVA Ingresso Março 2016 Informações: (51) 3218-1400 - www.espm.br/mba Pós-Graduação em Comunicação Corporativa O Pós em Comunicação Corporativa é um curso de Pós-Graduação
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa O de Educação Continuada para Magistrados (PEC - Magistrados) prevê um conjunto de ações educacionais articuladas que acompanhe os magistrados do TJMG ao longo da
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maisMetodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia maisPolíticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo
Políticas de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro: estudo avaliativo Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 15-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Pedagogia para Ambientes Não-Escolares, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Avançado da UNICENTRO,
Leia maisANEXO I. Plano de Trabalho
ANEXO I Plano de Trabalho As Propostas Técnicas para a implementação do Curso de Especialização de Saúde da Família e do Curso de Especialização em Gestão da Atenção Básica apresentadas pelas instituições
Leia maisDECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015.
DECRETO Nº 50/2015. DE 14 DE AGOSTO DE 2015. Regulamenta a concessão de incentivo financeiro, Prêmio Variável de Qualidade e Inovação, do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Leia maisPrestadores do SUS devem ser contratados;
Prestadores do SUS devem ser contratados; Respeitar: Princípios e Diretrizes do SUS : regionalização, pactuação, programação, parâmetros de cobertura assistencial e a universalidade do acesso. Contratualização
Leia maisElementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher
PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção
Leia maisPROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO
1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas
EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisFevereiro 2015 DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS DRH ESCOLA JUDICIÁRIA MILITAR EJM
Fevereiro DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS DRH ESCOLA JUDICIÁRIA MILITAR EJM 2 ÍNDICE PLANO ESTRATÉGICO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO... 3 Apresentação... 3 Missão... 4 Visão de Futuro... 4 Valores... 4 PERSPECTIVAS...
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 866, DE 2015 (Do Sr. Izalci)
*C0052108A* C0052108A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 866, DE 2015 (Do Sr. Izalci) Cria o Fundo Nacional de Apoio ao Sistema Socioeducativo DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA;
Leia maisMBA Executivo Internacional
MBA Executivo Internacional Informações* Dias e horários das aulas: Quinzenalmente. Sextas e sábados. Das 08h30 às 17h30. Carga horária: 612 Horas *As informações podem sofrer alterações sem aviso prévio.
Leia mais