UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Luciani de Sousa Amaral

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Luciani de Sousa Amaral USO DA INFORMATICA COM CRIANC;:AS EM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM CONSTRUC;:AO Curitiba 2005

2 Luciani de Sousa Amaral USO DA INFORMATICA COM CRIANI;AS EM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM CONSTRUI;Ao Trnbalho de Conclusao de Curso apresentadocomo requisito para obten~o da Licenciatura Plena do Curso de Pedagogia - An05 Iniciais da Faculdades Humanas letras e Arte.s da Unive~idade Tuiuli do Parana. Orientador: Pro'" Carlos Rocha Curitiba 2005

3 J'jff Universidade Tuiuti do Parana FACULDADE DE CI~NCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES Curso de Pedagogia TERMO DE APROVAl;AO NOME DO ALUNO: LUCIANI DE SOUZA AMARAL TITULO: Uso da informatica para crianr;as com dificu/dade de aprendizagem: uma experiencia em construrtio TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO APROVADO COMO REQUISITO PARCIAL PARA A OBTENl;AO DO GRAU DE LlCENCIADO EM PEDAGOG la, DO CURSO DE PEDAGOGIA, DA FACULDADE DE CI~NCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES, DA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA. MEMBROS DA COMISSAO AVALIADORA: U J...,,,J,, \ PROF(a}. CARLOS ALVES ROCHA ORIENTAD9R(A} /-;...' 'f.~1:.\...-'~~i..-~ -- PROF(al. MARCIA SILVA DI PALMA MEMBRO DA NCA._ )'~-' - PROF(a} SERGIO ROBERTONAUFFAL MEMBRO DA BANCA DATA: 09/12/2005 CURITIBA PARANA

4 AGRADECIMENTO Agradeyo a Deus par ceder-me a vida, e a coragem de enfrentar as desafios e obstaculos que ocorreram no periodo desses quatro anas acad~micos> que fcram conqulstados e superadas bravamente. Aos meus pais, que incentivaram e ajudaram na cria~o das minhas filhas Emilly e Mylena, que muitas vezes fica ram sabre SU8S responsabilidades, para que eu pudesse cumprir as tarefas que surgiam do curso. As minhas duas filhas e meu marido que souberam entender a minha aus{mcia. E ao Professor Carlos que incenlivou-me na escolha do lema que abrilhanlou meu trabalho e a sua bravissima orienta<;1lo.

5 RESUMO Este trabalho tern por abjetivo diagnosticar se utiliza9~oda informatica como recurso de apoio, proporciona urn crescimento QU so mente indicios de melhora no rendimento escolar. Como fontes, utilizaram se a pesquisa bibliografica e a pesquisa de campo que foi realizada em um Centro de Educa9ao Integral Padre Francisco Meszner, Escola Municipal desenvolvida junto as oito crianyas matriculadas, na 1 8 etapa do 2 cicio, que estao na faixa etaria de 8 a 10 anos. Com a inten9ao de descobrir se a informatica realmente e urn instrumento facilitador para 0 aprendizado ou nao, foi feito urn trabalho utilizando-se softwares educativos. Em cad a encontro percebeu-se que a 0 interesse dos alunos foi despertado quando a pesquisadora interagiu com as mesmos. Palavras - chave: dificuldade de aprendizagem; informatica, educagao.

6 SUMARIO RESUMO 1 INTRODU<;:AO.. 2 PRESSUPOSTOS A EDUCA<;;AO DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Fatores Escolares Fatores Familiares DESENVOLVIMENTO HUMANO... 3 INFORMATICA NA EDUCA<;:Ao 4 PROCEDIMENTOS METODOLOGIA INSTRUMENTOS DE PESQUISA. 4.3 ESCOLA OS ALUNOS... 5 APRESENTA<;:Ao E ANALISE DOS RESULTADOS.. 6 CONSIDERA<;:OES... REFERENCIAS

7 1 INTRODU<;Ao A tecnologia sempre afetou 0 homem: das primeiras ferramentas, par vezes consideradas como extens6es do carpa, a maquina a vapor, que mudou habitos e institui'roes, ao computador que trouxe novas e profundas mudanc;:as socia is e culturais. A tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia, facilitando nossas ayoes, nos transportando, ou mesmo nos substituindo em determinadas tarefas. 0 processo de informatizat;ao da sociedade, que tambem atinge 0 Brasil caminha com espantosa rapidez e parece ser irreversive!. Os computadores t~m potencial para oportuniz8r novos meies de ensina e aprendizagem para alunos e professores. 0 recente desenvolvimento da tecnologia computacional, aliada a ambientes de multimidia interativa, esta desencadeando maior acesso as informayoes. Avanc;:os em tecnologias multimidia marcam uma nova abordagem para que os professores criem estrategias, e observem, 0 que estes recursos podem representar na pratica de sala de aula para seus alunos. A possibilidade de poder integrar textos, videos animados, musica, voz, sons, imagens, graficos, proporcionam significantes efeitos no ambiente de aprendizagem. A tecnologia dispoe recursos de comunica9ao, imagem, som integrado em urn produtos multimidia e alem disso a Internet dispoe, correios eletronicos, videoconferencia, e novas dispositivas como scanners, maquinas fatogn3ficas digitais, rob6tica, videoconferencia. Assim sendo, percebe-se 0 fato de que a escola tern que preparar cidadaos, suficientemente familiarizados, com os mais basicos dispositivos tecnol6gicos, de modo a poder participar no processo de gera9ao e incorporayao e indusao a da tecnologia de que 0 pais necessita, para poder desenvolver-se. A informatica esta

8 no centro de toda essa tecnologia. A utiliza9ao de computadores na educa9ao na~ garantira, par si 56, a aprendizagem dos alunos, pais, as mesmas sao instrumentos de ensina a serviyo do processo de construyao do conhecimento dos alunos. A introduc;aodestes recurses na educayao deve ser acompanhada de uma s6lida forma9ao dos professores, para que eles possam utilize-los de uma forma responsevel e com potencialidades pedag6gicas verdadeiras. E necessaria, entao, discutir como a informatica pode ser utilizada nas escolas transformando-se em urn recurso, para facilitar as crianc;:as a compreenderem as conceitos ja adquiridos em sala de aula. Ista posta, surgem as questoes: Pode a informatica auxiliar 0 aluno das series iniciais do Ensino Fundamental? Como as crian.yas com dificuldade de aprendizagem podem vir a usufruir as recursos da informatica, para desenvolver suas habilidades cognitivas? Estas questoes nortearam 0 trabalho, sendo este 0 problema do estudo. o grande objetivo sera verificar, se ao utilizar a informatica como um recurso de apoio, ocorrera algum crescimento ou indicio de melhora no rendimento escolar do educando. Equipar as unidades escolares com tecnologias, para fazer do computador um instrumento de ensino, capaz de prender a aluno diante de algo atraente e ao mesmo tempo didatico, fazendo com que ele se interesse em aprender. A utiliza9ao da multimidia na educa9ao pode ser considerada uma revoluyao na medida que ela da aos usuarios maior capacidade para encontrar as informa~es que eles necessitam. A multimidia e um excelente complemento aos metodos tradicionais de ensino, devido a interatividade, a critica formativa imediata, ao acesso instant~neo a enorme quantidade de material disponivel atraves da pr6pria Internet e de CD-ROM, a estrutura nao linear do material didatico, a acumulayao

9 automatica de informayao, etc. Este tipo de programa facilita, em principia, uma integra9ao entre varias disciplinas (interdisciplinaridade) 0 que dificilmente e conseguido pelos metodos tradicionais. Como a conteudo em um CO-ROM apela a diversos sentidos, ao mesmo tempo a carga informativa e significativamente maior. Com diversos sentidos sendo requisitados simultaneamente, a informagao e mais redundante, oferecendo um maior poder de assimila9ao e reteny8.o. As cores, sons, animaryoes, videos, textos e a possibilidade de intera9c30 prendem 0 usuario ao aprendizado. Evidentemente, a comunica9ao eletr6nica abrange uma parte da comunicagao humana, ela deve ser usada para enriquecer 0 processo educacional e nao pode e nem deve substituir 0 dialogo pessoal ou 0 contato humano direto, s6 um professor pode dar tratamento individualizado e diferenciado. Partindo desses pressupostos, e que a pesquisa em questao se torna relevante, uma vez que objetiva verificar a melhora da qualidade do ensino, par meio da utiliza9ao de multimidia e da Internet. Parte-se da concep9ao que a utiliza9ao desses produtos no processo de ensino/aprendizagem estimula os alunos para a vontade de aprender 0 conteudo proposto. Nesse sentido e que se Justifica 0 desenvolvimento de novas metodologias que estimulem 0 poder intelectual de cada aluno, resultando numa participa9ao efetiva dos mesmos em lodas as atividades pedagogicas de ensino. Na referente pesquisa, constara pressupostos teoricos pesquisados atraves de referencias bibliograficas, para que a pesquisadora possa compreender fatores que causam problemas na aprendizagem, apresentara os procedimentos utilizados para a realiza9ao da pesquisa de campo e a apresenta9ao e a analise dos resultados, realizados com oit&lanos":qu (~~~:i~ \~.: _;.0/..r:~~'i frequentam, no ano letivo de 2005, a l'

10 etapa do 2 0 cicio do Ensino Fundamental, no periodo da manha., na faixa etaria dos 8 a 10 anos, no Centro de Educa~o Integral Padre Francisco Meszner, Escola Municipal, localizada na Rua Jose Tissi no 114, num bairro de periferia urbana, considerada uma escola de medio porte situada num Conjunto Habitacional Orleans Camponesa com areas de invasa.o ao seu redar, tendo como Mantenedora a Prefeitura Municipal de Curitiba, no periodo de dois meses e meio, com 0 intuito de diagnosticar algum indicio que pudesse citar crescimento educacional, uma vez que a referida pesquisa na.o sera conclusiva pelo pouco tempo de trabalho com as crian~as, mas qualquer sinal sera de grande valia para a pesquisadora. A metodologia utilizada para a realiza~ao da pesquisa sera atraves de referencias bibliograficas para embasar todo 0 trabalho e a pesquisa campo, onde a pesquisadora utilizara oito computadores, todos com acesso a internet, todas as sextas-feiras, no periodo da manha das 10h30min as 12hs, no Centro de Educa~o Integral Padre Francisco Meszner, Escola Municipal. as alunos acessaram 0 site e jogaram os links "Arrebenta 0 Balao" e "Acerta 0 Palha90", sugestao de uma professora que ja utilizou com seus alunos, que freqoentam a 1il etapa do 2 cicio numa Instituiyao de Ensino da Rede Publica e utilizaram um CD contendo "Gibizinho" e varios jogos como: Sete Erros, Guarda Roupa da MOnica, Jogos Folcl6ricos elaborados pelo SENAC sao PAULO, SeqU~ncia Musical, Memoria, tambem sugerido por uma professora que ja utilizou com seus alunos.

11 2 PRESSUPOSTOS 2.1 A EDUCA<;:Ao As escolas e a sociedade vivern nurn grande dilema ao tratar a educayao como S8 estivesse parada no tempo. Esquecem que devido aos avanc;os tecnol6gicos essa concepyao mudou. As modificayoes estao acompanhando as transformac;oes sociais, que deveriam afeta-ia, para que as objetivos almejados sejam atingidos. Niskier (1992, p. 18) salienta que: a educa~o nllo e, para 0 homem, urn acrhcimo ornamental. 0 homem e essencfalmente educavel. 0 homem nao se lorna homem pels educa~o. 0 homem e ser periecuvel, urn ser de cultum e depende da educaclio para levar a plenificayl!loa sua intelig~ncii!l e a sua vontade, a tim de vir a ser ele me$mo. Neste contexto, 0 autor salienta que no seu convivio cultural 0 homem se auto-educa e que a educ8c;aovern como acrescimo para 0 seu desenvolvimento e crescimento intelectual. Os argumentos defendidos par Niskier tambem sao os mesmos de Brandao que diz (1995, p. 7): ninguem escapa doleducat;aa. Em, casa, na rua, na igreja ou na escola, de urn modo ou de muita$ todos nos envolvernos peda~os da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender-e-ensinar. Para saber, para fazer, para ser au para conviver, tod05 as dias misturamos a vida com a educacaa Considera-se que a educac;ao e uma caixinha de surpresa, urn assunto amplo. Nao existe uma cartilha, ou melhor, manual de instruy80 para aplica-ia, porque depende exclusivamente da cultura em que esta localizada cada sociedade. Nao se pode aplicar a educayao do campo na regiao urbana ou na cultura indigena,

12 10 pois cad a uma tem as suas particularidades. Isto lica claro quando BRANDAO cita ern seu livro a res posta que 0 chefe indigena deu para a carta enviada par Benjamin Franklin aos indios, a seguir apresentada: n6s eslamos convencidos, portanto que as senhores desejam a bern para n6s e agradecemos de todd cora~. Mas aqueles que sao sabios reconhecem que diferentes na es t~m concep<;oes diferentes des coisas e, sendo assim, as senhores nao ficarao of en didos ao s~ber que a vossa ideia de educa~o ni\o ~ a mesma que a nossa. Muitos dos nossos bravos guerreiros foram farmadas nas escolas do Norte e aprenderam teda a nossa cj~ncia. Mas qu.mdo ejes volta ram para n65, eles eram maul corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportarem 0 frio e a fome. Nao sabiam como ClII;ar 0 veado, malar 0 inimigo e construir uma cabana, e falavam a nossa lingua muito mal. Eles eram. Portanta totalmente inuteis. Nao serviam como guerreiros, como ca93dores ou como conselheiros. Ficamos agradecidos extremamenle agradecidos pela yassa aferts e, embora nao passamas aceit.ha, para mostrar a nassa gratid~o oferecemos aos nabres sen hares de Virginia que nas enviem alguns das seus jovens, que Ihes ensinaremas tudo 0 que sabemas e faremos, deles hamens. (BRANOAo, 1995, p.8) Brandao(1995, p. 12) complementa: "na priltica, a mesma educa9ao que ensina pede deseducar e pede cerrer e risco de fazer e contra rio do que pensa que laz, ou do que inventa que pode lazer [... ) eles eram, portanto totalmente inuteis". No Brasil ha momentos na hist6ria que parece nao haver uma defini9ao de um para metro unico para a educayao, havendo tentativas de copiar modelos de outros paises que estao dando certo. Mas as governantes esquecem, quando assim agem, que a cultura e outra e nao ousam se apropriar, multiplicar e compartilhar saberes resgatados da popula9ao, para ai sim implantar parametros regionais que permitam uma melhor formayao para enfrentar problemas. A LDB(1996, p. 29) cita que: a educayao, e dever da tamflia e da Estado, inspirada nas princlpias da liberdade e nas ideaia de salidariedade humana, tem per finalidade a plena desenvolvimenlo do educanda, seu preparo para a exercfcio da cidadania e sua qualifical):ao para a trabalho.

13 II Pensa-se em educa9ao para todos, mas ate que ponto estao oportunizando-a? Ao inves de incluir valores essencial para a vida em sociedade, permitindo que as alunos sejam mais reflexivos nesse sistema capitalista, impoe menes a preocupa~ao de viver com 0 diferente, propaganda a cidadania ao adquirir as conhecimentos basicos para fortalecer e levar a urna realidade mais justa e mais fraterna, na aventura da vida para arrebatar a felicidade. No sec. XVIII Rousseau considerava a educac;:~o como urn processo natural do desenvolvimento da crianc;:a, ao valorizar 0 jogo, a trabalho manual, a experi~ncia direta das caisas, sendo 0 precursor de urna nova concepc;:ao de eseela. Urna eseela que passa a valorizar as aspectos biologicos e psicol6gicos do aluno em desenvolvimento: 0 sentimento, 0 interesse, a espontaneidade, a criatividade e 0 processo de aprendizagem, as vezes priorizando estes aspectos em detrimento da aprendizagem dos conteudos. A educac;a.o nao e apenas uma atividade tecnica e profissional. Deve favorecer 0 desenvolvimento social e etica do ser humano, pressupoe tambem uma ac;c::.omoral, que reflete no homem na sua maneira de ser e de viver. o pressuposto te6rico que fundamenta 0 presente trabalho considera que a inteliglmcia e construida a partir das relac;oes reciprocas do homem com a meio. 0 meio e sempre revestido de significados culturais, e as significados culturais sao aprendidos com a participac;ao de mediadores. A educac;c::.o compete a func;c::.o de desafiar, exigir e estimular, pois quanta mais ele aprende mais se desenvolve mentalmente. Priorizando as interac;:oes entre os proprios alunos e deles com os professores, a escola tern como objetivo tazer cam que os canceitos espontaneos, que as alunos desenvolvem na conviv~ncia social, evoluam para 0 nivel dos

14 12 conceitos cientificos, pois 0 caminho do objeto ate a crianc;a e desta ao objeto passa par Dutra pessoa. o autor Moreira(1999) acentua que, segundo Vygostky, os processos mentais superiores tern origem em processos sociais, 0 desenvolvimento cognitiv~ do ser humano nao pode ser entendido sem referencia ao meio social. Neste sentido, 0 embasamento desse trabalho tern na teoria de Vygostky 0 seu referencial da educac;:i1o, se reportando tambem a alguns aspectos da teoria de Piaget no que diz respeito as fases do desenvolvimento das crianyas. 2.2 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Ha varios fatores que causam a dificuldade de aprendizagem nas crian9as. Os principais sao a escola e a familia, pois percebe-se urn despreparo de ambos, pois querem trata-ias como antigamente, mas nao percebern que diante de tanta transforma9ao a mentalidade e 0 modo de agir delas mudaram. A escola e 0 professor nao pod em esquecer do fatar individual que tambem prejudica a aprendizagem do seu aluno, pois deve-se considerar que cad a individuo tern suas caracteristicas, uma diferente da outra. 0 professor deve estar atento ao nivel de matura9ao, ao ritmo pessoal e as prefer~ncias do seu educando, adequando atividades em sala que abranja teda essa individualidade. Piletti(1999) ressalta outros fatores que tambem causam dificuldades de aprendizagem, como fator de origem nervosa, onde 0 aluno apresenta diversos comportamentos que prejudicam no seu andamento escolar como: na,o consegue concentrar-se, sua ateny80 e por pouco tempo, na,o fica parada na carteira, nao

15 13 dorme e nao come direito, essa crianc;a tern caracteristicas que pade ser de hiperatividade. Citando 0 fator orgc1nico,sao criam;as que sentem inferioridade au superioridade em relac;:aoao corpe, apresentando disturbios de aprendizagem. Ha tambem crianc;as com deficiencias fisieas e muitas delas sao discriminadas na familia, na escola, no trabalho e na sociedade. As que conseguem quebrar as barreiras do preconceito tem dificuldades de apropriar-se do conhecimento. Entende-se como dificuldade de aprendizagem ou limitagoes no processo de desenvolvimento, tudo 0 que dificulta 0 acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dais grupos: aquelas dificuldades nao vinculadas a uma causa organica especifica e aquelas relacionadas as condic;:oes de algumas limitac;oes ou defici~ncias. Piletti(1999) cita que aprendizagem e a mudanga de comportamento e mudanc;a de comportamento resultante da experi~ncia. Estas dificuldades podem se manifestar tanto no inicio quando durante todo o periodo escolar da crian9a, e elas surgem diferentemente para cada aluno, 0 que requer uma investiga9~0 mais aprofundada. Para as teorias interacionistas, como as de Piaget e de Vygostky, as crianc;as procuram sempre, de forma ativa, compreender aquila que vivenciam e explicar aquilo que Ihes es estranho, construindo hip6teses que Ihes pare9am razoaveis. Nessa interay~o, onde fatores internos e externos se inter-relacionam continuamente, formando uma complexa combinagao de influencias, e que se da a aprendizagem. A aprendizagem, entao, pode ser concebida como as ayaes exercidas reciprocamente entre a organismo e,...o.~meio, acarretando mudan9as :~"3 individuo. sobre 0

16 14 A crian(fa com dificuldades de aprendizagem apresenta baixo rendimento escolar desejado para a serie que freqoenta, dispersao e problemas disciplinares na sala de aula. Conforme Smith, as crian98s com diflculdades de aprendizagem, entretanlo 50frem de uma combinayao Infeliz: nae apenas suas fraquezas sao mais pronunciadas que o normal, mas etas t!mmm estao naquelas areas que rna is lend em 8 inferir na aquisi9ao de habilidades basicas em leitura, matematica ou escrita. Como resultado, seu progresso na escola e repelidamenle bloqueado. Essas crianyas sao, com freqoancia, brithantes e criativas ale mesmo e talentosas em outras esferas, mas ja que estao tendo um mau desempenho nas areas mais valorizadas em nossa sociedade, seu! talentos podem ser vista como irrelevantes. (SMITH; STRICK 2001, p. 36) Mediante a constatal'ao que 0 aluno tem dificuldades de aprendizagem, 0 professor deve ter em mente nol'3o clara do que e problematico e do que e patol6gico no comportamento da crianc;a, no intuito de nao agravar 0 quadro desse educando e sim ajuda-io a superar. Neste sentido, ressalta-se 0 seguinte: para crianryas com dificuldades de aprendizagem, a rigidez na sala de aula ~ falal. Para progredirem, tais esludo1!lnles devem ser encorajados a trabalhar ao seu proprio modo. forem colocados com urn professor inflexivel sobre Se larefas e testes, ou que usa m2lteriais metodos inapropriados as suas e necessidades, eles ser~o reprovbdos. Se torem regularmente envergonhados ou penalizados por seus fracassos, estudantes os provavelmente nao permanecerao motivados par muito tempo. Dessa forma, a ambiente escolar inaproprilldo pede levar ate mesmo as leves mais deflci~ncia5 a tornarem-se grandes problemas. (SMITH; STRICK 2001, p. 34) Existem metodos que poder:!lo ser usados para ajudar a superar a dificuldade de aprendizagem. Segundo diversas pedagogias os jogos, danl'as, 0 uso de materiais concretos e recursos tecnol6gicos, poderao ajudar 0 individuo que apresenta dificuldade de aprendizagem. Infelizmente a escola e 0 sistema social do qual faz parte sao os que mais prejudicam a aprendizagem livre e criativa das crianc;as. Quando ingressam nas

17 15 escolas inicialmente elas tern a conhecimento do convivio familiar que muitas vezes nao sao favoraveis, entao estao abertas as novas aprendizagens, estao ansiosas em aprender, a constituir novas amizades e acreditam tudo 0 que 0 professor ensina como se fosse lei. Mas, quando se deparam com profissionais despreparados que, ao inves de contribuir na aprendizagem, acabam fazendo com que percam toda a motiv8c;:ao de aprender como se estivesse jogando urn balde de agua fria, taz com que as crianqas percam a vontade de estar freqoentando a escola. Piletti(1999, p. 83) cita que 0 professor pode criar, na sala de aula, um clima psicologico que favorec;8 au desfavorec;a a aprendizagem. Geralmente as escolas nad realizam diagnostico familiar de seus alunos quando ingressam em seus estabelecimentos de ensino, para conhecer a realidade familiar de cada urn, que muitas vezes e fator que contribuiu para dificultar a aprendizagem escolar. Desconhecendo essas situa90es particulares, tratam seus alunos como se fossem tadas iguais, com os mesmos problemas, as mesmas aspira90es, as mesmas situa90es familiares. Jose & Coelho(1993, p.17) salientam que: qualquer problema de aprendizagem implica amplo trabalho do professor junto 8 familia da criam;a, para analisar situaq6es e levanlar caracteristicas, visando descobrir 0 que esta representilodo dificuldade ou empecilho para que 0 alune aprenda. As autoras Smith e Strick (2001, p. 30) reforgam que: as condit;6es em GaS8 e na escola, na verdade, podem fazer a diferen1;a entre uma leve defici~ncia e um problema verdadeiramente incapacitante. Portanto, a tim de entendermos as dificuldades de aprendizagem plenamente, e neoessario oompreendermos como os ambientes domestico e e~collir da criam;.a afetam seu desenvolvimento intelectual e seu potencial para a aprendizagem.

18 16 Pode...se prejudicar a aprendizagem n~o levando em conta as caracteristicas de cada crianc;a: sua maturidade, seu ritmo pessoal, seus interesses e aptidoes especificos, seus problemas nervosos e organicos. Muitos problemas que apresentam t~m origem familiar e individual, mas todos os efeitos negativos que apresenta 0 educando podem ser minimizados ou ate anulados, se 0 professor e a esedla trabalharem juntos buscando soluy6es que possam contribuir para superac;~o desses obstaculos. Smith e Strick(2001) acentuam que e 6bvio que salas de aulas abarrotadas, professores sobrecarregados au pouco treinados e 5uprimentos inadequadas de bons materiais didaticos comprometem a capacidade dos alunos para aprender. As tracas constantes de professores durante a ana, podem interferir na aprendizagem. Tambem podem interferir: a varia,~o de metodos de trabalho numa escola, pois cada educador segue uma linha, muitas vezes confundindo a cabe,a das crian~s; a numero de alunos em uma sala prejudica muito, pois os professores n.:.o conseguem trabalhar individuatmente as dificutdades de cada um; a ambiente escolar, a estrutura da sala desde as carteiras, ilumina,ao, ventila,ao, a permanencia em que ficam sentados num mesmo lugar, infelizmente podem favorecer a submissao, a passividade e a depend~ncia, nao contribuindo para urn trabalho livre e criativo; eo atendimento dos profissionais da area administrativa sao fatores que podem influenciar de forma negativa na aprendizagem. E preciso que a escola e 0 corpo docente amptiem sua consciencia a respeito da responsabilidade que t~m em rela,~o ao futuro dos seus alunos e, alem dis so, que possam perceber a importtmcia do bem estar psicol6gico como uma situa~ao fundamental para a aprendizagem satisfat6ria. A escota pode e deve

19 17 propiciar ao atuno uma certa segurantya emocional, onde pelo mends ele possa vivenciar vinculos mais saudaveis com seu$ professores e colegas Fatores Escolares Eo indispensavel, por questoes de compatibilidade. que a escola seja repensada a partir de reflexoes e tamada de decisoes advindas do reflexo social, tecnol6gico, politico e economico que impulsionam a humanidade. o mundo alual requer profissionais extremamente qualificados e capacitados a acompanhar as rapidas mudan9as que ocorrern. A economia complexa, globalizada, 0 dinamismo da informac;ao e 0 surgimento de novas tecnologias exigem constantes estudos e atualizac;ao profissional. Segundo a LBO 9394/96 no art. 13, paragrafo III "os docentes incumbir-seao de: zelar pela aprendizagem dos alunos". Para que as profissionais de qualquer area sejam bern sucedidos, primeiramente t~rn que estar bern consigo mesma, gostar, ou methor, amar 0 que faz, portanto, nao e diferente para os professores, pois para haver urna aprendizagern com quahdade tern que ter nas escolas profissienais compremetides, ou melhor, amantes da educac;ao, pois e uma profissao de suma importfmcia para 0 desenvolvimento do ser humane. pede-se dizer ate da sociedade, pois os educadores podem moldar 0 individuo que ali freqqenta. Piletti (1999, p. 21) cita que 0:

20 18 professor precisa conhecer a si mesmc para poder conhecer as alunos, a abertura ao que as alun05 podem ensinar-lhe e um dos passos para esse autoconhecimento o professor nao ~ 0 senhor absoluto, dono da verdade e dono dos alunos, que mllnipul8 a seu bel-prazer. Os alunes sao pes50as humann, tanto quanta ele, 0 seu desenvolvimento e sua liberdade de manifestayao precisam ser respeitados pelo professor. Para 0 sucesso do trabalho educativ~, ~ importante que 0 professor goste do que faz, acredite que esta alcanrtando as resultados esperados e sinta satisfeito e realizado. Urn professor frustrado e um fatar de frust~ao para os alunos. Sabe-$e que uma atitude positiva do professor em relat;ao a materia, aos alunos e a seu proprio trabalho e de fundamental importancia para a eficilmcia da aprendizagem por parte do aluno. As crianc;as no seu convivio familiar deparam com restric;oescomo ~nao pode isso", "nao pode aquilo" e quando chegam nas escolas nao muda, e que os professores nao conseguem compreender toda bagagem de informac;oesque elas trazem de seus lares, julgam que querem atrapalhar 0 andamento de seus conteudos e de certa forma tambern acabam "podando suas ideias e opinioes, considerando que nao sao bern vindas. Percebe-se que esses profissionais nao sabem conduzir essa abertura, com receio que seus alunos percebam que nao domina alguns assuntos que deveriam dominar, nao percebem que a troca contribui para um relacionamento de confianc;ae qualidade na aprendizagem, pois todos estao aprendendo igualitariamente. Piletti (1999, p. 79) salienta que: a rela~o entre profes-sores e alunos deve ser uma rela~o dina mica, como toda e qualquer rela9ao entre seres humanos. Na sala de aula, os alunos nao deixam de ser pessoas para transformar-se em coisas, em objelos, que 0 professor pode manipular, jogar de uma lado para 0 outro. 0 aluno noo e dep6sito de conhecimentos memorizados que noo entende, como um tichario ou uma gaveta. 0 aluno e capaz de pensar, refletir, discutir, ter opinioes, participar, decidir 0 que quer e 0 que nao quer. 0 aluno e gente, e 5er humano, assim como 0 professor. o professor e urn exemplo que influencia 0 comportamento de seus alunos, em sala de aula, se a sua postura for de dominador e autoritario estimula os

21 19 educandos a assumir essa postura, criando urn ambiente de desconfianc;a, de rejeic;:ao et ate mesma, de agressao em relayao aos outros. Isto e, os alunos que sofrem contra Ie autoritario reagem a esse controre de forma ostensiva e violenta. Ja se a sua postura for de mediador, instigador do saber, a educador conseguiril fazer com que seus alunos nao sejam passiv~s e sim criticos e atuantes durante a aquisit;aa do conhecimento, criando urna relac;:io mais harmoniosa em sala, pais fazem parte do mesmo cenario. E de extrema importancia que 0 docente utilize as metod as e recursds didaticos adequados, para contribuir para 0 aprendizado do aluno, pois se mal utilizado pod em prejudicar 0 seu andamento escolar, tornando-a passiv~, alienado e ate mesmo agressivo, pais nao relaciona~se com 0 grupo. Os colegas e professores, para ele, sao desconhecidos, nao tem refer~ncia nenhuma afetiva. No ~mbito escolar nao deve esquecer que cada aluno em sala possui a sua individualidade, ou seja, caracterfsticas fisicas, sociais e intelectuais e restri~oes emocionais diferentes urn do outro, podendo ate ter crianyas com a mesma idade em sala, mas imaturos e 0 professor deve estar atento, devendo diagnosticar, respeitar e adequar suas aulas para que haja urn crescimento na sua totalidade. Piletti(1999) argumenta que muitas pessoas se enganam quando pensam que a escola deve preocupar-se somente com os aspectos intelectuais de seus alunos, ou seja, pelo desenvolvimento da compreensao das materias escolares, os educadores devem dar aten~ao alem, ou seja, nos aspectos socia is, emocionais e fisicos, pois tambem contribui para uma boa a aprendizagem. A preocupayao principal de um professor e, ou deveria ser, encontrar maneiras de trabalhar com 0 aluno de modo que ele aprenda e possa utilizar as coisas que aprende na sua vida, na escola, na familia e junto com as amigos. Por

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