Principais fatores de risco do HPV na gênese do câncer de colo de útero

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1 PONTÌFICIA UNIVERSIDADE CATOLÍCA DE GOIÀS CURSO DE ESPECIALIZAÇAO EM CITOPATOLÓGIA GINECOLÓGICA Jackeline Alves Coelho Principais fatores de risco do HPV na gênese do câncer de colo de útero GOIÂNIA 2013

2 Jackeline Alves Coelho Principais fatores de risco do HPV na gênese do câncer de colo de útero Trabalho de Conclusão de Curso de especialização em citopatologia ginecológica na pontifícia universidade católica de Goiás como requisito para obtenção do título de especialização em Biomedicina. ORIENTADORA: PROFa DR KATIA KARINA VEROLLI O. MOURA GOIÂNIA 2013

3 3 Principais fatores de risco do HPV na gênese do câncer de colo de útero ingles Jackeline Alves Coelho 1, Kátia Karina Verolli O. Moura 2 1 Graduada em Biomedicina da Universidade Paulista,aluna do curso de especialização em citopatologia ginecológica pela pontificia universidade católica de Goiás-PUC-GO Endereço para correspondência: Rua dona diula Q 23 L04 Parque flamboyant fone (62) Jackeline.biomedica@gmail.com 2.Doutora em biologia molecular e genética, coordenadora do mestrado em genética,da especialização em reprodução humana, coordenadora de pesquisa da biomedicina na pontific ia universidade católica de Goiás-PUC-GO. Resumo

4 4 Resumo Introdução o papiloma vírus humano (HPV), classificado de alto risco são responsáveis pela manifestação do câncer de colo de útero (CCU) que e o segundo câncer mais freqüente dentre as mulheres sendo auxiliado pelos fatores de risco. Revisão da literatura após a infecção do HPV ocorre o aumento da expressão de E6 e E7 promovendo a supressão da resposta imunológica originando o CCU associado as co-fatores como: inicio precoce da vida sexual, aumento do numero de parceiros, multiparidade, uso de anticoncepcionais,baixo nível socioeconômicos, infecções genitais.discussão das pacientes HPV positivas, 69,8% tiveram o inicio da atividade sexual precoce,13.8% usavam anticoncepcionais orais, 50% eram fumantes,45,4% das participantes não completaram o ensino fundamental. Conclusão os fatores de risco não depende somente de mudanças comportamentais por parte das mulheres, mas de intervenções do Estado e do Município em medidas preventivas e de controle da doença visando a redução da mortalidade. Palavra chave Papiloma vírus humano, Câncer de colo de útero, Fatores de risco, Summary Introduction human papilloma virus (HPV) classified as high risk are responsible for the manifestation of cancer of the cervix (CCU) that the second most frequent cancer among women being helped by risk factors. Literature review after HPV infection is the increased expression of E6 and E7 promoting the suppression of the immune response leading to the CCU associated co-factors such as early onset of sexual activity, increase the number of partners, multiparity, use of contraceptives, low socioeconomic level, genitais. Discussion infections of HPV positive patients, 69.8% had the onset of early sexual activity, 13.8% used oral contraceptives, 50% were smokers, 45.4% of participants did not complete elementary school. Conclusion risk factors not only depend on behavioral changes on the part of women, but the interventions of the state and the municipality in preventive measures and disease control in order to reduce mortality. Keyword Human papilloma virus, cervical cancer, risk factors

5 5 Introdução O HPV Papiloma vírus humano HPV, possui tropismo pelas células escamosas da pele e mucosa. Possuindo mais 200 sorotipos diferentes. Dentre os quais 40 manifestam as regiões ano genitais. Os HPV que pertencem aos sorotipos 16 e 18 são considerados de alto risco sendo responsável pela manifestação do câncer de colo de útero (CCU). E o HPV de baixo risco esta presente freqüentemente em condilomas genitais não oferecendo nenhum risco de se desenvolver para um carcinoma invasor. Cera de 75% das mulheres já teve contato com algum tipo de HPV. 5,6,7,8,10, Os co-fatores que auxiliam no aumento da oncogênicidade do vírus tais como: Inicio da atividade sexual precoce, multiplicidade de partos, uso freqüente de anticoncepcionais orais, promiscuidade entre parceiros, baixo nível socioeconômico levando á diminuição dos recursos e acessos ao exame preventivo de Papanicolau, dentre outros fatores como grandes consumo de álcool e cigarros e deficiência de absorção de vitaminas e nutrientes. 7,11,1214 Anualmente cânceres de CCU aumentam no mundo em torno de meio milhão de novos casos, sendo responsável por volta de 230 mil mortes tornando-se o 4º lugar de óbitos na população feminina e o segundo do mais freqüentes entre as mulheres. De acordo co os índices da Organização Mundial de Saúde estima-se que em 2020 haverá entorno de 15 milhões de novos casos, 17,14 Este estudo teve por objetivo sistematizar conhecimento a respeito do Papiloma vírus humano, e seus fatores de risco para desenvolvimento do câncer de colo de útero. Objetivando a compreensão das características gerais desta patologia, enfatizando seus principais co-fatores suas certezas e incertezas na gênese do carcinoma de útero, através do estudo bibliográfico. Revisão da Literatura Papiloma vírus humano e carcinogenese O HPV Pertencentes a família Papillomaviridae, formado por um filamento circular e duplo por cerca de 8000 pares seu genoma pode ser dividido em três regiões que são :uma região precoce denominada (Early Coding Region) onde são expressos os genes para leitura de(e1 a E8) responsável por manter o genoma viral

6 6 e a proliferação do DNA do vírus.o gene E1 e E2 são responsáveis pela replicação e a transcrição do DNA viral.o gene E5,E6 e E7 são responsáveis pela hiperplasia intra-epitelial e a oncogenicidade viral com a capacidade de inativar proteínas oncosupressoras como as proteínas P53 e Prb (proteína do retinoblastoma).a região LCR (long control region), que contém dois genes estruturais tardios (L1 e L2) que codificam as proteínas do capícideo viral. 16,10 Fonte: adaptado de LIMBERGER E OLIVEIRA (2012). Principais co-fatores O (HPV) e um fator essencial para o desenvolvimento ou a regressão das lesões precursoras do câncer de colo de útero para sua progressão e necessário a perseverança viral juntamente com vários co-fatores associados ao comportamento sexual do hospedeiro como inicio precoce da vida sexual, aumento do numero de parceiros, promiscuidade, multiparidade, uso de contraceptivos orais, uso excessivo de cigarros, etilismo, baixo nível socioeconômicos, infecções genitais, e deficiências nutricionais. 12,13,14,16 Na adolescência a atividade biológica cervical está em nível máximo. Nesta fase, a junção escamo colunar esta mais exposta ao canal vaginal facilitando a infecção pelo HPV. Com o aumento atividade sexual coincidindo-se com o aumento dos numero de parceiros sexuais intensificam a transmissão. Considerando que 75% das mulheres sexualmente ativas já tiveram contato com algum tipo de HPV. 4,13 O uso de anticoncepcional oral (ACO) parece ser um fator de risco de maior prevalência. Este aumento é explicado por alterações hormonais que levariam a imunomodulação com maior susceptibilidade ao desenvolvimento de NIC

7 7 promovendo medidas de ligação entre os hormônios esteróides e a oncogênese viral aumentando a expressão de E6 e E7 que são genes que atuam na atividade oncogênica. 2,13,15 O consumo de cigarros, e o segundo fator de risco mais presente associado ao HPV o tabagismo promove que a exposição do DNA das células cervicais a metabólicos constituintes do cigarro, como a nicotina e a cotidina promovendo lesões ao DNA. Contudo as fumantes podem apresentar imunossupressão em que ocorre a redução de células de Langherans que são células apresentadoras de antígenos que promovem a ativação da imunidade celular local. 10,15 As infecções genitais recorrentes. Tais como: herpes do tipo 2, a chlamdydia, vaginose bacteriana, candidiase, podem estar relacionada a infecção por HPV,devido ao aumento da secreção vaginal propenso ao surgimento de condilomas e predispõe a uma infecção crônica comprometendo a integridade da mucosa genital diminuído a imunidade celular assim como pacientes HIV positivas doentes renais crônicos e diabéticos promovendo as deficiência de CD4, que corroboram desta forma, a infecção constate do HPV. 1,2,13 O CCU e de evolução lenta, apresentando lesões pré invasivas, e que as medidas de preventivas que são eficazes permitindo que as equipes de Estratégia Saúde da Família, ampliam ações de promoção à saúde da mulher, além de medidas preventivas e de tratamento, como a Educação em Saúde voltada à sociedade. Enfocando na prevenção contra o câncer. Em 1998, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Controle do Câncer (PNCC),tendo em vista o aumenta das estatísticas Elegeu-se o exame cito patológico de Papanicolaou como método de rastreamento sendo seguro e eficaz, visando a diminuição da morbidade e mortalidade por CCU, adotando-se medidas de controle dos fatores de risco 9 O tratamento tem como objetivo reduzir ou eliminar as lesões causadas pela infecção por HPV. Nas lesões intra epiteliais não invasivas são tratadas com a crioterapia e a vaporização a laser de CO², a crioterapia apresenta, a vaporização possui uma cicatrização rápida e bom controle, sendo estes procedimentos simples e seguros, a. Os tratamentos são respectivamente a histerectomia para câncer in situ, radioterapia para cânceres avançados, outro método preventivo são as vacinas que já estão disponível no comércio a bivalente e a quadrivalente que tem como função realizar resposta imune mais contra os tipos mais freqüentes na população

8 8 diminuindo a taxa de infecção, transmissão e principalmente diminuindo o aparecimento de lesões causadas por este vírus. 3,10 Discussão Para progressão ou manutenção das lesões pré-cancerosas e necessárias a persistência viral, relacionados aos co-fatores citados na literatura relacionados ao comportamento sexual da mulher e de seu parceiro tais como: a multiplicidade de parceiros promiscuidade e o inicio sexual precoce que de acordo com Murta et al em um grupo de 615 pacientes com (HPV), 69.8% tiveram o inicio da atividade sexual antes dos 18 anos tornando um dos maiores fatores para o CCU. Em um estudo realizado por Murta et al 16.9% de paciente (HPV) positivas 13.8% usavam anticoncepcionais orais. De acordo com Oliveira et al os hormônios atuariam na progressão das lesões de baixo grau para alto grau estimulando a formação de oncogeneses virais. Com o uso por mais de 5 anos, as mulheres teriam mais liberdade para não usar preservativos que atua como barreira para doenças sexualmente transmissíveis e teriam maior números de parceiros. Alvarenga menciona que a nicotina e encontrada no muco cervical promovendo a transformação de normais em malignas. Em um (estudo citado em sua literatura mostra que em 972 mulheres com HPV. Cerca de 50% eram fumantes. Onde há uma diminuição das células de Langherans ocorrendo a deficiência da imunidade outros estudos demonstram que em pacientes fumantes a duração da infecção por (HPV) foi entorno d e 10,7 meses e em mulheres não fumantes a infecção persistiu por 8,5 meses confirmando a tese de que o tabagismo beneficia a carcinogenese. Em um estudo realizado por Duarte et al na America latina foi constatado que as mulheres com câncer de colo de útero aumentam entre as mulheres com baixa escolaridade e classe econômica menos favorecida, possuindo menor acesso aos serviços de saúde para a realização do exame de Papanicolaou e as que enfrentam maiores dificuldades financeiras para darem continuidade ao tratamento, e falta de conhecimentos de medidas preventivas e promoção da saúde. Dados revelam que 45,4% das participantes não completaram o ensino fundamental (nove primeiros anos de estudo formal) e moram em bairros com condições consideradas precárias,

9 9 permitindo menor planejamento das ações de saúde e fornecem orientações sobre cuidados à saúde em geral, Conclusão Neste estudo bibliográfico podemos sistematicamente concluir que os fatores de risco podem influenciar a ocorrência do CCU e são de suma importância o conhecimento destes fatores pela sociedade onde se destacam o uso de anticoncepcionais e cigarros o início precoce da atividade sexual e a não-utilização de preservativos. Revelando que a atividade sexual está se iniciando cada vez mais cedo tendo a necessidade de se trabalhar a sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis entre os adolescentes, Como o CCU é silencioso, é necessário estratégias investimentos em capacitação profissional e educação da população, uma vez que a realização periódica de exames preventivos permite reduzir a mortalidade por CCU na população de risco Visto que parte dos fatores de risco depende não somente de mudanças comportamentais por parte das mulheres, mas de intervenções do Estado e do Município. Adotem estratégias que favoreçam as seguintes medidas: realização do exame de Papanicolaou pelo maior número possível de mulheres.

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