FATORES RELACIONADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PREVENTIVO DE PAPANICOLAOU EM MULHERES NA FAIXA-ETÁRIA DE 25 A 60 ANOS.

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1 FATORES RELACIONADOS A NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME PREVENTIVO DE PAPANICOLAOU EM MULHERES NA FAIXA-ETÁRIA DE 25 A 60 ANOS. Ana Maria de Araújo Dias Delcilene de Freitas Teles Kárita Tuanny Coêlho Castro Leonardo Antônio Coêlho Leite de Carvalho Lízia Carreiro Tomaz Suzy da Costa Silva INTRODUÇÃO O câncer do colo uterino ainda é um problema de saúde pública nos países em desenvolvimento, pois apresenta altas taxas de prevalência e mortalidade em mulheres de nível social e econômico baixo e em fase produtiva de suas vidas (BRENNA et al, 2001 ). Um fato importante foi à descoberta do exame papanicolaou que provou sua eficácia na detecção do câncer do colo uterino apenas com um esfregaço vaginal mudando o destino das várias mulheres de forma rápida e sem altos custos. No Brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA, 1999), o câncer de colo uterino representa a segunda causa de mortalidade bruta entre as neoplasias malignas para a população feminina nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro - Oeste, e a primeira causa na Região Norte. No que se refere à estimativa para o câncer de colo do útero especificamente, o número de casos novos esperados para o Brasil no ano de 2010 é de , e o numero de mortes é de em 2008 (INCA, 2010). Na região Norte, é o mais incidente; nas regiões Sul, Centro-oeste e Nordeste, ocupa a segunda posição na freqüência, e na região Sudeste, a quarta posição (INCA, 2008).

2 A história das ações preventivas em câncer no Brasil é recente. As primeiras iniciativas para implantar a prevenção do câncer do colo uterino ocorreram no final da década de 60, com progressos limitados ao longo da década de 70 (ZEFERINO et al, 1999). Esse tipo de câncer é, na maioria dos casos, associado a fatores extrínsecos, isto é, relacionados ao ambiente e aos hábitos de vida. Infere-se, assim, a possibilidade de se empregar meios que afastem estes fatores de risco e, em conseqüência, diminuam a incidência do câncer cérvico- uterino. Entretanto, não é fácil mudar aspectos do estilo de vida de uma população, principalmente em meio à pobreza e à educação deficiente (LIMA; PALMEIRA; CIPOLITTE, 2006). Diversos fatores de risco estão associados ao aparecimento do câncer de colo uterino, desde a infecção pelo vírus HPV até aos maus hábitos sexuais (promiscuidade, coitarca precoce, multiparidade) e maus hábitos de vida (sedentarismo, tabagismo, uso de álcool e drogas, alimentação inadequada e uso continuo de contraceptivos orais). No Brasil a pobreza tem sido um fator influente no desenvolvimento da neoplasia uterina devido ao baixo nível escolar, desinformação e analfabetismo. Diante do grande índice de câncer de colo uterino no nosso país, notamos a necessidade e importância da realização do exame papanicolaou para a prevenção dessa neoplasia. Durante estágios da disciplina saúde da mulher em uma UBS (unidade básica de saúde) na cidade de Floriano Piauí, pode-se vivenciar a importância do mesmo, sendo um dos principais fatores de risco para o aparecimento dessa doença a não realização do exame periodicamente resultando-se em um diagnóstico tardio. Portanto, este trabalho teve como objetivo analisar os fatores relacionados a não realização do exame preventivo de papanicolau e correlaciona-lós em mulheres na faixa-etária de 25 a 60 anos, com base em estudos bibliográficos.

3 MÉTODOS Diante da natureza desse estudo, optou-se pelo modelo de pesquisa bibliográfica, visando identificar os fatores associados ao aparecimento de câncer uterino devido a não realização do exame citopatológico em mulheres entre 25 a 60 anos. Segundo Gil, (2002) a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. DISCUSSÃO E RESULTADOS Segundo as bibliografias consultadas, a neoplasia uterina está associada com o estilo de vida inadequado e maus hábitos sexuais, dentre outros fatores estão: grau de instrução inferior, analfabetismo e baixo nível sócio-econômico. A grande importância de fatores como promiscuidade sexual, grande número de filhos, início precoce da atividade sexual e infecções ginecológicas repetidas, foi levar a descoberta do HPV como agente causal das alterações que levam ao carcinoma do colo do útero (LIMA; PALMEIRA; CIPOLITTE, 2006). A faixa etária mais acometida de câncer de colo uterino é entre 25 e 60 anos; entretanto, os adolescentes constituem uma população de alta vulnerabilidade para este agravo na medida em que o início da vida sexual os aproxima de problemas de saúde da esfera reprodutiva e sexual (LONGATTO et al, 2003). No Brasil, embora o Ministério da Saúde preconize desde 1998 a realização do exame para detecção precoce do câncer do colo uterino em todas as mulheres que já tiveram relações sexuais, com especial atenção àquelas com idade entre 25 e 59 anos de idade, considera-se importante que os serviços de saúde ofereçam o acesso ao Papanicolaou à população adolescente (CIRINO et al 2010 apud MINISTÉRIO DA SAÚDE, INCA, 2007). O Instituto Nacional de Câncer (INCA, 2010) recomenda o exame citopatológico para câncer de colo uterino a toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se ao exame preventivo periódico, especialmente se estiver na

4 faixa etária dos 25 aos 59 anos de idade. Inicialmente, um exame deve ser feito a cada ano e, caso dois exames seguidos (em um intervalo de 1 ano) apresentarem resultado normal, o exame pode passar a ser feito a cada três anos. Se o exame acusou: Negativo para câncer: se esse for o primeiro resultado negativo, é necessário fazer novo exame preventivo daqui a um ano. Se já houver um resultado negativo no ano anterior, o exame preventivo deverá ser feito daqui a 3 anos; Alteração (NIC I): repetir o exame daqui a 6 meses; outras alterações (NIC II e NIC III): o médico deverá decidir a melhor conduta. Será necessário fazer novos exames, como a colposcopia; infecção pelo HPV: o exame deverá ser repetido daqui a 6 meses; amostra insatisfatória: a quantidade de material não deu para fazer o exame. Repetir o exame logo que for possível. Segundo Lima et al, (2006) o uso prolongado de contraceptivos orais por 10 anos ou mais pode influenciar no aparecimento do câncer cervico-uterino bem como o uso do tabaco que interfere na imunidade do individuo, a relação sexual precoce, a multiparidade, múltiplos parceiros ou que seus companheiros tiveram várias parceiras sexuais. A higiene íntima inadequada e o vírus do papiloma humano têm papel importante no desenvolvimento da neoplasia das células cervicais e na sua transformação em células cancerosas e este vírus está presente em mais de 90% dos casos de câncer do colo do útero (INCA 1996). Os tipos de HPV mais comumente associados ao câncer de colo uterino são o HPV16 e o HPV18 (Ferreira, M. L. S. M., 2009). Os vírus Herpes simples e Papiloma vírus humano são os que mais estão associados à carcinogênese cervical, mas outros agentes como o Trichomonas vaginalis também tem mostrado a sua participação neste processo (MEDEIROS, et al, 2004). Estudo qualitativo realizado na Cidade do México e em Oaxaca, sul do país, revelou como limitantes à realização de citopatológico de colo uterino as seguintes barreiras: (1) falta de conhecimento quanto aos fatores facilitadores (ou causadores) do câncer de colo uterino; (2) desconhecimento quanto a existência deste tipo de exame

5 e/ou de sua utilidade; (3) concepção de que câncer é uma doença fatal e que, portanto, não adianta preveni-lo; (4) dificuldade na relação medição-paciente; (5) não é visto como um exame prioritário dentro das tantas necessidades em saúde que apresentam; (6) oposição do companheiro/marido à realização deste tipo de exame; (7) rejeição (ou tabu) por parte da mulher por se tratar de um exame pélvico; (8) longo tempo de espera até a obtenção do resultado do exame; e (9) idéia de que se trata de um exame de custo elevado (LAZCANO-PONCE et al., 1999). Segundo Pinho et al, (2003) pesquisas brasileiras realizadas no estado de São Paulo define os fatores associados a não realização do exame citopatológico como: relato de boa saúde ginecológica por mulheres, medo, vergonha e desconforto, atendimento público deficiente, dificuldades financeiras e de transporte, falta de tempo, falta de interesse, descuido, falta de recomendação médica e de conhecimento sobre o exame, sua finalidade e importância. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que 15 milhões de novos casos de câncer ocorrerão por ano no mundo a partir de Todavia, o conhecimento científico existente hoje é suficiente para reduzir este número consideravelmente (NETO, R. A et al, 2001). CONSIDERAÇÕES FINAIS No transcorrer do estudo findamos que os fatores associados ao surgimento de neoplasias cérvicas, dentre os mais encontrados na literatura como a promiscuidade sexual, coitarca precoce, higiene íntima inadequada, baixo nível escolar, analfabetismo, multiparidade, tabagismo, sedentarismo, uso de álcool e drogas, alimentação inadequada, uso contínuo de contraceptivos orais e baixo nível sócio-econômico. Já os que inferem para a não realização do exame preventivo de citologia oncótica estão relacionados ao medo, vergonha, desconforto, tabus, desinformação ou informações inadequadas sobre o exame. Então, de acordo com as experiências vistas durante estágios sobre saúde da mulher, notamos a presença dos fatores descritos acima que interferem na realização do exame. Uma forma para amenizar estes fatores é a educação em saúde, além de

6 aconselhamento nas consultas e palestras educativas. Seria uma forma eficaz para que o índice dessa neoplasia se reduza, sendo este exame gratuito tendo eficácia de 100% no diagnóstico precoce.

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brenna, S. M. F.; Hardy, E.; Zeferino, L. C.; Namura, I.; Conhecimento, atitude e prática do exame de Papanicolaou em mulheres com câncer de colo uterino. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(4): , jul-ago, Cirino, F. M. S. B; Nichiata, L. Y. I; Borges, A. L. V; Conhecimento, atitude e práticas na prevenção do câncer de colo uterino e hpv em adolescentes. Esc Anna Nery Rev Enferm, GIL, Antonio Carlos; Como elaborar projetos de pesquisa ed.- São Paulo: Atlas, INCA (Instituto Nacional de Câncer). Câncer de Colo de Útero. Quem e quando fazer o exame preventivo. Rio de Janeiro, 2010 [acesso em 02 outubro 2010] disponível em: INCA (Instituto Nacional de Câncer). Câncer de Colo Útero. Fatores de Risco. Rio de Janeiro, 1996 [Acesso 29 de setembro 2010]. Disponível em: INCA (Instituto Nacional do Câncer), Fatores de Risco. Normas e Manuais Técnicos. Rio de Janeiro: INCA. INCA (Instituto Nacional do Câncer), Estimativa da Incidência e Mortalidade por Câncer. Normas e Manuais Técnicos. Rio de Janeiro: INCA. Lazcano-ponce, E. C.; Castro, R.; Allen, B.; Najera, P.; Alonso-De-Ruiz, P. A. & Hernandezavila, M. Barriers to eraly detection of cervical- uterine cancer in Mexico. Journal of Women s Health, Lima, A.C; Palmeira, V. A. J; Cipolitte, R; Fatores associados ao câncer do colo uterino em Propriá, Sergipe, Brasil, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(10): , out, Longatto F. A.; Etlinger D.; Gomes N. S.; Cruz S. V; Cavalieri M. J. Frequência de esfregaços cérvico-vaginais anormais em adolescentes e adultas: revisão de casos. Rev Inst Adolfo Lutz, Medeiros, V. C. R. D.; Medeiros, R. C.; Moraes, L. M.; Filho, J. B. M.; Ramos, E. S. N.; Saturnino, A. C. R. D. Câncer de Colo de Útero: Análise Epidemiológica e Citopatológica no Estado do Rio Grande do Norte. RBAC, vol. 37(4): , 2005.

8 Ministério da Saúde (BR) Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância de Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil [on-line]. Rio de Janeiro (RJ): INCA; [Acesso 01 out 2010]. Disponível em: http//www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/definiçã o. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer- INCA. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2008: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (RJ); 2007[Acesso 26 setembro 2010]. Disponível em: Neto, R. A.; Ribalta J. C. L.; Focchi J; Baracat E. C. Avaliação dos Métodos Empregados no Programa Nacional de Combate ao Câncer do Colo Uterino do Ministério da Saúde. Rev Bras Ginecol Obstet, Pinho, A. A; Junior; I. F; Schraiber, L. B; D Oliveira, A. F. P. L.; Cobertura e motivos para a realização ou não do teste de Papanicolaou no Município de São Paulo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(Sup. 2): S303-S313, Silva, P; Oliveira M. D. S.; Matos M. A.; Tavares V. R.; Medeiros M.; Brunini S; et al. Comportamento de risco para as doenças sexualmente transmissíveis em adolescentes escolares de baixa renda. Rev Eletr Enferm Zeferino, L. C.; Costa, A. C.; Morelli, M. G. L. D. ; Tambascia, J.; Panetta, K & Pinotti, J. A. Programa de detecção do câncer do colo uterino de Campinas e região. Revista Brasileira de cancerologia, 1999.

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