POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA E PREVENÇÃO DE CÂNCER CÉRVICO- UTERINO NA REDE BÁSICA DE SAÚDE DE SÃO LUÍS

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1 1 POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA E PREVENÇÃO DE CÂNCER CÉRVICO- UTERINO NA REDE BÁSICA DE SAÚDE DE SÃO LUÍS Aline Sharlon Maciel Batista Ramos * Cláudia Varão da Cunha Elba Gomide Mochel ** Sergiane Maia Maciel *** RESUMO Introdução- O câncer uterino é um problema de saúde pública, pela alta taxa de mortalidade, todavia, evolui lentamente, prevenível pelo exame ginecológico. Objetivos- Conhecer aspectos sócioeconômicos das mulheres entrevistadas, identificar fatores de risco. Metodologia- Trata-se de um estudo quantitativo seccional, descritivo e analítico. Resultados Parciais- A faixa etária prevalente foi 25 a 44 anos (61,2%), convivência marital (43,3%), escolaridade 5 anos (51,2%). Contraceptivo predominante: nenhum método (40,7%). Exame realizado pela primeira vez em 41,3% das mulheres. Conclusão- Necessita-se mudanças na política de atenção primária, utilizando medidas educativas, priorizando prevenção do câncer uterino em mulheres que nunca realizaram exame preventivo. Palavras- Chave: Saúde da Mulher; Prevenção do Câncer Cérvico-Uterino; Políticas de Saúde Pública. ABSTRACTS Introduction- The uterine cancer is a problem of public health, for the high tax of mortality, however, evolves slowly, prevenível for the gynecological examination. Objectives- To know aspects sócioeconômicos of the interviewed women, to identify risk factors. Methodology- Is about a seccional, descriptive and analytical study quantitative. Resulted Partial- The prevalent etária band it was the years (61,2%), marital convivência (43,3%), escolaridade 5 years (51,2%). Contraceptive predominant: no methodo (40,7%). Examination carried through for the first time in 41,3% of the women. Conclusion- Needs changes in the politics primary attention, using measured educative, prioritizing prevention of the uterine cancer in women who had never carried through preventive examination. keywords: Health of the Woman; Prevention of thecérvico-uterino Cancer; Politics of Public Health. 1 INTRODUÇÃO No Brasil, o câncer cérvico-uterino configura um grave problema de saúde pública, constatando-se um aumento de sua incidência em todas as regiões do país. A alta incidência está relacionada diretamente à ineficiente política de saúde pública, que não incentiva a educação em saúde, além da baixa qualidade dos serviços oferecida pela rede básica de saúde (DIÓGENES;REZENDE;PASSOS,2001). * Acadêmicas do 4 ano de Enfermagem-UFMA ** Doutora em Enfermagem Obstétrica. Professora do Departamento de Enfermagem UFMA. *** Enfermeira. Residente em Enfermagem Médica- Cirúrgica do HUUPD- UFMA

2 2 No que concerne à trajetória histórica, podemos destacar que as ações de prevenção e detecção de câncer do colo tiveram início na década de 70, sendo que a partir de 1984 foram integradas ao Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM). Contudo, decorridos vinte anos desde a implantação do PAISM, ainda são muitos os desafios que têm limitado as ações de controle do câncer cérvico uterino, quer seja na garantia de acesso aos cuidados, quer seja na qualidade do atendimento das usuárias do serviço de saúde. Comparando-se a ocorrência do câncer do colo em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, nota-se que a mortalidade vem diminuindo nos países desenvolvidos, ao contrário de países subdesenvolvidos, onde este tipo de câncer representa uma das principais causas de mortalidade feminina. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2005), as estimativas sobre a incidência e mortalidade por câncer de colo do útero previam para o ano de 2003 o surgimento de novos casos e a estimativa do número de óbitos, de casos. Em relação ao Estado do Maranhão, Lindozo (2002, p.12) registra que até agosto de 2002, já foram identificados 450 novos casos de câncer de colo uterino. O mesmo autor, refere que durante um mutirão da cidadania realizado em um bairro carente da capital maranhense (Cidade Olímpica), em um único dia foram registrados quinze novos casos de câncer. Para o ano de 2005 foi estimado para o nosso Estado o surgimento de 520 casos/ casos e 100/ óbitos, elevando a incidência para 16,87 casos por cem mil habitantes (INCA,2005). Oliveira(1999), em um estudo realizado no município de São Luís MA, constatou que 14,2% das mulheres pesquisadas tinham realizado apenas um exame preventivo Papanicolau. Os motivos (abaixo) em ordem decrescente de freqüência, citados como causas da não realização do preventivo, foram os seguintes: descuido, outros (nunca foi encaminhada, não houve necessidade, o médico nunca pediu, falta de tempo, não ter sentido nada, não gosta de ir ao hospital, etc), medo, vergonha, inibição, falta de informação e dificuldade de acesso. A Organização Pan- Americana de Saúde (OPAS) preconiza uma cobertura de 85% da população feminina pelo exame Papanicolau, e recomenda como faixa de risco para a América Latina faixa etária de 20 a 50 anos(opas, 1985). No Brasil, o Ministério da Saúde determina a cobertura de 75% da população feminina de 35 a 49 anos, grupo considerado de maior risco para as lesões percursoras do câncer de colo. Alguns autores defendem que a coleta para a citologia oncótica deve ocorrer em uma faixa etária mais precoce, logo que ocorra a iniciação na vida sexual (RUIZ, 1985; ALMEIDA,1998;NETO,2001). Neste sentido, alguns estudos de prevalência demonstram que as lesões percursoras da neoplasia cérvico uterina são cinco vezes mais freqüentes em

3 3 mulheres portadoras de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Dentre as DSTs, o Papiloma Vírus Humano(HPV), especificamente os subtipos 16 e 18, é indicado como fator de risco para o desenvolvimento de lesões cervicais(gaiger,1997; OLIVEIRA,1999; SOUSA, 2000). Ainda é relevante destacar a falta de educação para a saúde, escolaridade, e políticas públicas eficientes direcionadas às mulheres, o que contribui para a dificuldade da cobertura do exame preventivo. Nesse sentido, Lages et al (2000) referem que a incidência do câncer de colo em relação à escolaridade é de 93,7% em pacientes analfabetas e 0,5% em pacientes universitárias. Destaca-se ainda outros fatores de risco, tais como: primiparidade precoce, tabagismo, multiplicidade de parceiros e história prévia de lesões por HPV. Desta maneira, começamos a questionar a prevenção de câncer cérvico uterino em São Luís: qual tem sido o participação das mulheres para o desenvolvimento e efetivação das ações preventivas do câncer cervical? Sabemos que é essencial a realização de campanhas educativas para captar mulheres para realizar exames preventivos. Contudo, a busca pela realização do exame não deveria ser ativa, levada pela prevenção, e não pela presença de queixas ginecológicas? Diante de tais evidências, a importância desta pesquisa decorre em identificar quem são as mulheres que procuram o atendimento ginecológico e o exame preventivo na rede básica de saúde de São Luís, além de verificar os fatores determinantes, variantes dos avanços (facilidades) e desafios desse processo na perspectiva dos sujeitos desta ação, e assim divulgá-los, para incentivar a criação de estratégias que visem um controle mais rigoroso dos casos possíveis de desenvolvimento do câncer de colo, bem como também preveni-los. 2 OBJETIVOS Investigar os aspectos sócio-econômicos das mulheres que realizam o exame preventivo nas redes básicas de saúde; Identificar, nestas mulheres, fatores de risco para o desenvolvimento de lesões percussoras do câncer cérvico-uterino.

4 4 3 METODOLOGIA Trata-se de um estudo quantitativo descritivo, realizado por meio de um estudo seccional do perfil epidemiológico das mulheres. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário(HUUFMA), sendo apreciado e aprovado por estar em concordância com o que determina a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde- CNS. A população do estudo compreendeu todas as mulheres que realizaram o exame preventivo Papanicolau na rede municipal de saúde, que se dispuseram a participar voluntariamente da pesquisa, após a assinatura de um termo de consentimento. As unidades de saúde foram selecionadas a partir de uma lista da Secretaria Municipal de Saúde ( o critério de inclusão foi a realização de mais de cinqüenta exames preventivos por ano). A pesquisa será realizada em quinze unidades de saúde, sendo que até o momento foram entrevistadas 150 mulheres, que responderam ao questionário contendo questões fechadas, elaborado com base na literatura pertinente, previamente testado em uma população com características semelhantes à população do estudo. O questionário abordava questões sobre: dados demográficos e sociais, idade, situação conjugal, escolaridade, renda familiar; antecedentes patológicos e familiares (levando-se em consideração condições de saúde e morbidade de parentes consangüíneos); história reprodutiva apresentada pelos antecedentes gineco-obstétricos; hábitos de vida e condição de saúde, incluídos neste álcool, fumo, uso de anticoncepcionais e morbidade referida. Os dados foram processados e analisados no Núcleo de Informática Biomédica da Universidade Federal da Maranhão, pela aluna-pesquisadora. Para a digitação e processamento dos dados, foi utilizado o programa EPI-INFO. 4 RESULTADOS A faixa etária predominante entre as mulheres foi de 25 a 44 anos- 61,2%(Tabela 1). A maioria vivia em regime de união consensual-43,3%(tabela 2), possuía apenas ensino fundamental incompleto -51,2%, contra 9,3% com ensino médio completo. Entre as mulheres entrevistadas, 41,3% estavam realizando o primeiro exame preventivo e 40,7% destas referiram não utilizar nenhum método anticoncepcional.

5 5 Tabela 1- Faixa Etária de mulheres realizaram preventivo na rede básica de saúde em São Luís_- MA N % 14 a 24 anos 36 24,2 25 a 24 anos 50 33,2 35 a 44 anos 42 28,0 45 a 54 anos 11 7,3 55 a 64 anos 11 7,3 Tabela 2- Situação Conjugal de mulheres que realizam o exame preventivo na rede básica de saúde Situação Conjugal n % União consensual 65 43,3 Solteira 14 9,3 Separada 10 6,7 Não utiliza nenhum método 61 40,7 Tabela 3- Escolaridade de mulheres realizaram exame preventivo na rede básica de saúde em São Luís-MA. Escolaridade n % ensino fundamental incompleto 77 51,2 ensino fundamental completo 41 27,3 ensino médio incompleto 18 12,0 analfabeta 14 9,3 Tabela 4- Número de exames preventivos realizados por mulheres na rede básica de saúde Exame Preventivo n % Um exame 62 41,3 Dois exames 45 30,3 Três exames 37 24,7 Quatro exames 6 4,0

6 6 Tabela 5- Meio contraceptivo utilizado por mulheres que freqüentam a rede básica de saúde Meio Contraceptivo n % Camisinha 42 28,0 Anticoncepcional oral ou injetável 33 22,0 Laqueadura 14 9,3 Não utiliza nenhum método 61 40,7 5 CONCLUSÕES A prevenção de câncer cérvico uterino configura um grave problema de saúde pública, sendo considerada um grande desafio para os gestores de saúde. Assim, buscamos com os resultados desta pesquisa conhecer as usuárias do serviço básico de saúde, bem como identificar fatores que impossibilitam os avanços do serviço preventivo de saúde Os resultados demonstram a necessidade do direcionamento eficaz das políticas de saúde pública para as mulheres, bem com a ampliação da atenção primária, fazendo com que esta seja voltada para os indivíduos de menor escolaridade, que possuem menor acesso a educação em saúde, e que constituem a população usuária da rede básica de saúde. Esperamos ainda que os resultados desta pesquisa possam contribuir para um processo de qualificação das redes locais de saúde, de forma a garantir o acesso universal a esses serviços, garantidos por princípios do SUS e preconizados pelo Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher. REFERÊNCIAS ANDRADE, M. G. G; SANTIAGO, S. M. Avaliação de um programa de controle do câncer cérvico-uterino em rede local de saúde da Região Sudeste do Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, mar-abr BRASIL. Ministério da Saúde. Câncer de colo do útero. Disponível em: < saúde.gov.br/saúde/> Acesso em: 20 abr BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional do Câncer/ Pro Onco. Controle do Câncer cérvico-uterino e de mama; normas e manuais técnicos. 3. ed. ver. Brasília, 1994, 47p.

7 7 BARROS, Sônia Maria de Oliveira de. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia assistencial. São Paulo: Roca,2002. DIOGENES, M. A.R; REZENDE,M.D.S;PASSOS,N.M.G. Prevenção do câncer: Atuação do enfermeiro na consulta de enfermagem ginecológica- aspectos éticos e legais da profissão. Fortaleza: Pouchain Ramos,2001,106p. INCA. Câncer do colo do útero. Disponível em: < Acesso em: 20 abr LAGES,A F.et al. Ginecologia e obstetrícia: manual para o TEGO: título de especialista em ginecologia e obstetrícia. 2 ed. Minas Gerais: MEDSI, p. LINDOZO, M. A P. Prevalência das lesões percussoras do câncer de colo uterino em mulheres do Distrito da Vila Esperança, município de São Luís-MA Monografia(Graduação em Enfermagem). Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Maranhão, São Luís,2002. OLIVEIRA, Márcia Maria Heluy Nicolau. Prevenção de câncer cérvico-uterino em São Luís: cobertura do exame papanicolau e fatores associados. 11p. Dissertação de Mestrado. UFMA,1999. SANTOS, E. A.Fatores de risco associados às lesões percursoras do câncer de colo uterino Trabalho de conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem). Departamento de enfermagem, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2001.

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