Ora pílulas! feminino diferença sexual desejo Outro sexo
|
|
- Roberto Sales Vilalobos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ora pílulas! feminino diferença sexual desejo Outro sexo I- Argumento Este trabalho se propõe a desenvolver o argumento estabelecido a partir da conferência proferida por Eric Laurent no Congresso da AMP *, em Buenos Aires, em julho de 2000.A saber: As pílulas propriamente ditas: os anticoncepcionais. A inibição hormonal e o isolamento da relação do sujeito ao sentimento de vida. A separação entre prazer e reprodução no ato sexual.o isolamento do desejo de procriar como base para a procriação assistida.as pílulas como provocadoras de uma difração entre desejo, demanda, exigência e necessidade de procriar e a dimensão contingente desse ato, ligada antes ao desejo sexual. II- Pílulas Separação entre prazer e reprodução no ato sexual O primeiro trabalho clínico sobre o uso de pílulas por via oral, a partir da síntese de vários hormônios esteróides, capazes de inibir a ovulação, foi publicado por Gregory Pincus e John Rock, em A aprovação do US Food and Drugs Administrations deu-se em Os anos 60 marcam o surgimento de movimentos que buscavam colocar a mulher em pé de igualdade com os homens na relação com o sexual. Os movimentos feministas e aqueles em prol dos direitos da mulher cresceram na medida proporcional à crença moderna que sexo e procriação são medicamente, cientificamente e intelectualmente controláveis, crença (1) de que a mulher pode, a partir dos métodos contraceptivos, controlar o prazer sexual e seu desejo de procriar. O feminismo crítico a Freud, viu na construção psicanalítica do corpo feminino a máquina perniciosa do poder patriarcal. O mito do orgasmo vaginal atendia ao poder dos homens: como ponto de entroncamento médico e político, ele emergiu da longa repressão histórica da sexualidade feminina no interesse do controle do homem sobre a capacidade reprodutora da mulher. A psicanálise freudiana almejava fazer com que as mulheres se adaptassem ao * Associação Mundial de Psicanálise
2 papel burguês opressivo e repressivo de dona de casa e mãe, dócil e prestimosa... a segunda onda do feminismo depôs Freud e (re)conquistou o clitóris. (2) Preocupações como a da reconquista do clitóris, de importantes movimentos mundiais em relação à mulher, como por exemplo, a IV Conferência Mundial sobre a Mulher, da Organização das Nações Unidas, que realizou-se de 4 a 15 de setembro de 1995, na China, visavam dar à mulher um lugar de equivalência ao homem, como atestam as conclusões relativas à esta conferência. O principal documento produzido pela Conferência é a Plataforma de Ação,... os direitos na esfera da sexualidade e da reprodução feminina foram os que encontraram maior dificuldade na aprovação por algumas delegações oficiais. A expressão direitos sexuais da mulher sofreu oposição absoluta por parte dos países islâmicos e católicos fundamentalistas. Depois de várias tentativas de negociação, a menção direta aos direitos sexuais foi retirada do texto, mantendo-se, porém sua conceituação na Plataforma, art. 96, onde se assegura que os direitos humanos da mulher incluem seu direito a ter controle e decidir de forma livre e responsável sobre as questões atinentes à sua sexualidade, inclusive sua saúde sexual, sem coerção, discriminação e violência. (3) No contexto deste trabalho, recuperar estas referências visa localizar o leitor quanto ao intervalo entre o desejo sexual e a necessidade da reprodução, em uma época que se caracteriza por modificações radicais relativas ao binômio natureza e cultura, onde considera-se uma das principais causas destas mudanças a inserção da mulher no mundo dos homens. Os avanços no campo da biologia, as grandes realizações da biologia contemporânea se devem a pesquisadores que sabem que um dever impõe-se hoje mais do que nunca, o dever de pensar sua disciplina no contexto da cultura moderna. (4) No campo da cultura, onde uma definição possível de pós-modernidade pode ser o pós-modernismo é o que encontramos quando o processo de modernização atingiu seu apogeu e a natureza se foi para sempre, isto é, um mundo absolutamente humano onde a cultura se transforma numa verdadeira segunda natureza. (5)
3 Finalmente, no contexto do radicalismo político do feminismo, onde entende-se a longa repressão histórica da sexualidade feminina no interesse do controle do homem sobre a capacidade reprodutora da mulher. (2) Desde esta perspectiva tem-se como projeção futura a igualdade entre homens e mulheres. A igualdade poderia se apresentar como solução ao lugar de exclusão destinado à mulher na historia e, também como problema, pois ao estabelecer a equiparação, a mulher também desaparece. III- Pílulas -Reprodução, dimensão contingente, ligada antes ao desejo sexual. O avanço da ciência no particular da procriação vai na direção de dar às mulheres a ilusão de que existe um objeto para seu desejo sexual. Seja a partir do controle dos hormônios ou da procriação assistida, a medicina moderna faz parecer que a mulher pode alcançar a satisfação tendo um filho ou adiando esta decisão até o momento que melhor lhe convier. O antagonismo entre o medo da gravidez e o desejo sexual já foi pensado como causa da neurose por Freud? A pílula seria então um dos avanços da ciência responsável pelo desaparecimento da neurose nos classificados psiquiátricos? Já em 1894, Freud não sustenta esta relação, ele argumenta o seguinte: A histeria ou uma neurose traumática podem ser adquiridas a partir de um único susto, mas a nunca a neurose de angústia. Já que o coito interrompido ocupa lugar tão preeminente entre as causas da neurose de angústia, julguei, a principio, que a fonte de angustia contínua pudesse residir no medo, reiterado a cada vez que o ato sexual é praticado, de que a técnica falhasse e daí resultasse a concepção. Contudo, descobri que esse sentimento durante o coito interrompido, tanto no homem como na mulher, em nada influencia a gênese da neurose de angústia; que as mulheres basicamente indiferentes à conseqüência de uma possível concepção são tão suscetíveis à neurose quanto as que estremecem ante essa possibilidade; e que tudo depende simplesmente de qual dos parceiros renuncia à satisfação nessa técnica sexual. (6) Da satisfação sexual e da diferença anatômica, Freud mantém a indiferenciação relativa à libido. Com respeito às manifestações autoeróticas e masturbatórias da sexualidade, poder-se-ia formular a tese de que a sexualidade das meninas tem um caráter inteiramente masculino. A rigor, se soubéssemos dar aos conceitos de masculino e feminino um conteúdo mais preciso, seria possível
4 defender a alegação de que a libido é, regular e normativamente, de natureza masculina, quer ocorra no homem ou na mulher, e abstraindo seu objeto, seja este homem ou mulher. Desde que me familiarizei com a noção de bissexualidade, passei a considerá-la como o fator decisivo e penso que, sem levá-la em conta, dificilmente se poderá chegar a uma compreensão das manifestações sexuais efetivamente no homem e na mulher. (7) Podemos nos perguntar então, ora pílulas! Para que servem as grandes descobertas da ciência relativas à mulher que não seja para procurar diminuir sua condição de diferente em relação ao homem? Numa época onde a natureza não existe a não ser travestida de cultura, que status poderemos dar à mãe natureza? Como não correr o risco de uma vez mais sermos enquanto psicanalistas considerados como retrógrados frente aos avanços da relação da mulher com a cultura? Podemos tomar a pílula como mais uma tentativa de igualdade entre os sexos? Sim, a mulher encontra seu lugar na cultura enquanto mãe, enquanto ser humano, filha, profissional, etc...jamais como mulher. A mulher não existe. Todas as tentativas de inscrevê-la enquanto tal produzem sintomas. Podemos citar dois: O primeiro, a identificação fálica, ou seja, inserindo-a no campo do masculino e conseqüentemente eliminado a diferença sexual. O segundo, a identificação masoquista ao objeto, na composição da fantasia do desejo do homem. Estaremos nós lembrados da recomendação freudiana de não reduzirmos o suplemento do feminino para o masculino ao complemento do passivo para o ativo? Só podemos pensar numa relação do feminino à cultura se estivermos fora da lógica falo-castração. Para melhor argumentar neste sentido retomo Lacan em seu texto, Para um Congresso sobre a Sexualidade Feminina, naquilo que diz a respeito da frigidez: A frigidez, por extenso que seja seu império, além de quase genérico, se levarmos em conta sua forma transitória, pressupõe toda estrutura inconsciente que determina a neurose, mesmo que apareça fora trama dos sintomas.o que dá conta por um lado, de sua inacessibilidade a qualquer tratamento somático-e, por outro lado, do fracasso corriqueiro dos préstimos do parceiro mais desejado. Somente a psicanálise a mobiliza, às vezes acidentalmente, mas sempre numa transferência que não pode ser contida na dialética infantilizante da frustração ou da privação, mas que é tal que põe em jogo a castração simbólica. O que justifica aqui uma evocação de um princípio.
5 Princípio simples de formular que a castração não pode ser deduzida apenas do desenvolvimento, uma vez que pressupõe a subjetividade do Outro como lugar da lei. A alteridade do sexo descaracteriza-se por esta alienação. O homem serve aqui de conector para que a mulher se torne esse Outro para ela mesma, como o é para ele. (8) IV- Conclusão A alteridade sexual, o Outro sexo, é outro para homens e mulheres, a psicanálise se distância radicalmente da proposta de igualdade entre os sexos, pois esta alteridade deve ser sempre preservada. Jorge Forbes articula que falta à civilização, à cultura, um nome apropriado à satisfação feminina, à essência da mulher. Quando se tenta classificá-la, acaba-se por degradá-la. É diferente do homem que, este sim encontra conforto nos braços da cultura e aí dormiria em berço esplêndido se não fosse a mulher acordá-lo de seu sono narcísico e homossexual da civilização de tempos em tempos. (9) Retomando as características de nossa época, o berço esplêndido da cultura está carregado pelo declínio dos ideais, pelo declino da função paterna. Portanto, a solução escolhida pela nossa civilização é fazer existir normas onde não há mais ideais, somente regras e leis reguladoras dos costumes. (10) Se o revolucionário nos anos 60, através do advento da pílula, foi a disjunção entre desejo sexual e reprodução, hoje esta distinção está profundamente assimilada pela cultura e a relação homossexual se tornou standard, com modelos de casamentos, filhos, heranças, etc...existe uma corrente que defende bem as normas, que permite tratar deste problema central da civilização, de não fazê-lo em nome dos ideais, e sim em nome da norma.lacan diz que o problema não muda o fato de que o gozo sempre irrompe na norma e que, mesmo havendo o estabelecimento da norma homossexual completa, haverá sempre o mesmo problema da irrupção da dimensão do gozo como demasiado. (10) A psicanálise contemporânea tem como vantagem a possibilidade do psicanalista ser espontaneamente lacaniano pois a relação do sujeito com o Outro barrado lhe é familiar e, portanto, a entrada em análise está facilitada. Nossa problemática maior será a definição do final como um ponto a ser alcançado. Miller chama a atenção para que o fato que, as afinidades entre a mulher e o sintoma na psicanálise, propostas nas últimas articulações lacanianas, são relativas àquilo que não anda, que não vai e, também, que são susceptíveis de falar.
6 Mulher e sintoma fazem obstáculo a qualquer tentativa de desaparecimento das diferenças entre os sexos. Mulher e sintoma falam! A cultura em sua busca incessante de harmonia procura a resposta da atual desarmonia na instalação crescente das normas, dos manuais, das classificações. A psicanálise por sua vez, fundada na inconsistência do Outro, se sustenta no real como sendo sem lei e a lei como sendo da ordem da construção, portanto, mutante em sua relação com o real. (10) Concluindo, o feminino para a psicanálise mantém um laço estreito com o real sem lei e só encontra consistência na contingência. A presença da mulher na cultura, do ponto de vista psicanalítico, vai na contra mão da igualdade o que não quer dizer desigualdade; na contra-mão da inclusão, o que não quer dizer discriminação e na contra- mão da adequação o que não quer dizer inadequação. A presença da mulher se equivale a do analista: O analista não é deste mundo, tal como a mulher. A mulher e o analista estão fora da civilização, na medida em que a intenção dos seus conceitos é vazia. Não há uma qualidade universal que identifique um ou outro, daí dizemos que é só possível verificar a mulher uma a uma e o analista um a um. Uma mulher e um analista não reagem à causa do desejo da mesma forma: a mulher, passando do desejo ao gozo, dá uma resposta; o analista, mantendo aberto o desejo, força o outro, o interlocutor, o analisando, a uma resposta. Algumas mulheres podem experienciar esse gozo sem poder dizer do que se trata, os analistas, não o experienciando, elaboram-no. (9) As diferentes tentativas da cultura de fazer a equiparação entre o masculino e o feminino depararam-se com obstáculos e obtiveram como resultado a formação de novos sintomas, que distanciam cada vez mais o sujeito do seu corpo.os movimentos culturais florescem a discriminação e a exclusão. Proposta de tratamento pela cultura: Inicia-se hoje, em 28/08/2001 a 3º Conferencia das Nações Unidas sobre Discriminação Racial, a Xenofobia e a Intolerância em Durban, na África do Sul.
7 Sandra Arruda Grostein Resumo Ora Pílulas! O artigo se propõe a questionar à luz da psicanálise, o avanço da ciência e dos movimentos culturais na direção crescente do mascaramento das diferenças entre homens e mulheres, entre natureza e cultura. A pílula anticoncepcional foi tomada como o marco inicial que desencadeou o progresso. Sandra Arruda Grostein
Desdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maisNovos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada
Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada 2001 Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada Márcio Peter de Souza Leite Conteúdo Argumento...
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisSer mãe hoje. Cristina Drummond. Palavras-chave: família, mãe, criança.
Ser mãe hoje Cristina Drummond Palavras-chave: família, mãe, criança. Hoje em dia, a diversidade das configurações familiares é um fato de nossa sociedade. Em nosso cotidiano temos figuras cada vez mais
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisOpção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673. Há um(a) só. Analícea Calmon
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Analícea Calmon Seguindo os passos da construção teórico-clínica de Freud e de Lacan, vamos nos deparar com alguns momentos de
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisFeminilidade e Angústia 1
Feminilidade e Angústia 1 Claudinéia da Cruz Bento 2 Freud, desde o início de seus trabalhos, declarou sua dificuldade em abordar o tema da feminilidade. Após um longo percurso de todo o desenvolvimento
Leia maisA PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1
A PSICANÁLISE E OS MODERNOS MOVIMENTOS DE AFIRMAÇÃO HOMOSSEXUAL 1 Este artigo trata da difícil relação entre a teoria psicanalítica, que tradicionalmente considerava os comportamentos eróticos entre pessoas
Leia mais2- Ruptura com o Gozo Fálico: como Pensar a Neurose e a Psicose em Relação à Toxicomania?
2- Ruptura com o Gozo Fálico: como Pensar a Neurose e a Psicose em Relação à Toxicomania? Giselle Fleury(IP/UERJ), Heloisa Caldas(IP/UERJ) Para pensar, neste trabalho, a neurose e a psicose em relação
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisA fala freada Bernard Seynhaeve
Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 Bernard Seynhaeve Uma análise é uma experiência de solidão subjetiva. Ela pode ser levada suficientemente longe para que o analisante
Leia maisMárcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC
O Pai em Freud 1997 O Pai em Freud Márcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC Conteudo: Pais freudianos... 3 O pai de Dora... 3 O pai de Schreber.... 4 O pai castrador, que é o terceiro em Freud,
Leia maisAlmanaque on-line entrevista Uma questão para a AMP-América
Almanaque on-line entrevista Uma questão para a AMP-América Entrevistada: Elisa Alvarenga Diretora Geral do IPSM-MG e Presidente da FAPOL (Federação Americana de Psicanálise de Orientação Lacaniana). E-mail:
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisVocê está lendo o trecho grátis do ebook sobre Prazer Feminino escrito pelo Sexólogo Marlon Mattedi. Sua vida sexual nunca mais será a mesma.
Você está lendo o trecho grátis do ebook sobre Prazer Feminino escrito pelo Sexólogo Marlon Mattedi. Sua vida sexual nunca mais será a mesma. Boa leitura 1 2 Marlon Mattedi COMO PROVOCAR ORGASMOS FEMININOS
Leia maisA criança, a lei e o fora da lei
1 A criança, a lei e o fora da lei Cristina Drummond Palavras-chave: criança, mãe, lei, fora da lei, gozo. A questão que nos toca na contemporaneidade é a do sujeito às voltas com suas dificuldades para
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias
IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisO papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável
O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável Sustentabilidade Socioambiental Resistência à pobreza Desenvolvimento Saúde/Segurança alimentar Saneamento básico Educação Habitação Lazer Trabalho/
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisElaboração e aplicação de questionários
Universidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística Elaboração e aplicação de questionários Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! (SOBRE A POSIÇÃO DO ANALISTA NA DIREÇÃO DA CURA) 1
ISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! (SOBRE A POSIÇÃO DO ANALISTA NA DIREÇÃO DA CURA) 1 Arlete Mourão 2 Essa frase do título corresponde à expressão utilizada por um ex-analisando na época do final de sua análise.
Leia maisOs princípios da prática analítica com crianças
Os princípios da prática analítica com crianças Cristina Drummond Palavras-chave: indicação, tratamento, criança, princípios. As indicações de um tratamento para crianças Gostaria de partir de uma interrogação
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisCONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1
CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade
Leia maisOs impasses na vida amorosa e as novas configurações da tendência masculina à depreciação
Os impasses na vida amorosa e as novas configurações da tendência masculina à depreciação Maria José Gontijo Salum Em suas Contribuições à Psicologia do Amor, Freud destacou alguns elementos que permitem
Leia maisPosso fazer a barba?
A UU L AL A Posso fazer a barba? Você estudou na Aula 6 as transformações que acontecem durante a puberdade feminina. Agora chegou a hora de falarmos da puberdade masculina. Para os meninos, a puberdade
Leia maisFILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!
FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após
Leia maisGlobalização e solidariedade Jean Louis Laville
CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre
Leia maisENTREVISTA. Clara Araújo
ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisÍ n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON
Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisViolência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna
Violência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna Henrique Figueiredo Carneiro Liliany Loureiro Pontes INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta algumas considerações,
Leia maisCONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural
CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a
Leia maisA última relação sexual
PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisIndicadores Anefac dos países do G-20
Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,
Leia maisREICH E A ECONOMIA SEXUAL
1 REICH E A ECONOMIA SEXUAL José Henrique Volpi Freud havia postulado que o sintoma neurótico é resultado da repressão de um trauma sexual ocorrido na infância. Mas não conseguia explicar o porque tal
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisLIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisHomens. Inteligentes. Manifesto
Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava
Leia maisAVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo
AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo Professor Presencial: Aluno: 1 1ª QUESTÃO (1,0) Há 30 anos,
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisO homem supérfluo e o pai necessário
O homem supérfluo e o pai necessário 1996 O homem supérfluo e o pai necessário Márcio Peter de Souza Leite (in "Psicanálise: problemas do feminino, Forbes, J. (org.), ed. Papirus, Campinas-SP, 1996) Conteúdo
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisSEXUALIDADE &AFECTOS
SEXUALIDADE &AFECTOS UMA ENERGIA QUE NOS MOTIVA A PROCURAR AMOR, TERNURA, INTIMIDADE CONTACTO, (OMS) A necessidade de estarmos próximos de outras pessoas, de receber e dar carinho, amor, miminhos, beijinhos
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS: TRANSFERÊNCIA:- HISTÓRIAS DE (DES)AMOR SUELI SOUZA DOS SANTOS. 3º Encontro - 31 de agosto 2015. No começo era o amor (Cap.
GRUPO DE ESTUDOS: TRANSFERÊNCIA:- HISTÓRIAS DE (DES)AMOR SUELI SOUZA DOS SANTOS 3º Encontro - 31 de agosto 2015 No começo era o amor (Cap.I) No primeiro capítulo do Livro 8, Lacan (1960-1961) inicia com
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA?
1 A REFORMA PSIQUIÁTRICA NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: PSIQUIATRIA REFORMADA OU MUDANÇA PARADIGMÁTICA? DEVERA, Disete; COSTA-ROSA, Abílio (Unesp/Assis; UNIP/ Limeira) RESUMO: A história da construção
Leia maisConsiderações acerca da transferência em Lacan
Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia
Leia maisA ética do tratamento psicanalítico: diagnóstico diferencial.
A ética do tratamento psicanalítico: diagnóstico diferencial. Claudia Wunsch. Psicóloga. Pós-graduada em Psicanálise Clínica (Freud/Lacan) Unipar - Cascavel- PR. Docente do curso de Psicologia da Faculdade
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisPedro Bandeira. Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental
Pedro Bandeira Pequeno pode tudo Leitor em processo 2 o e 3 o anos do Ensino Fundamental PROJETO DE LEITURA Coordenação: Maria José Nóbrega Elaboração: Rosane Pamplona De Leitores e Asas MARIA JOSÉ NÓBREGA
Leia maisMÉTODOS CONTRACEPTIVOS. Professora Daiana Escola La Salle Águas Claras 8º ano
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Professora Daiana Escola La Salle Águas Claras 8º ano METODOS DE BARREIRA Imobilizam os espermatozoides, impedindo-os de entrar em contato com o óvulo e ocorrer a fecundação. Espermicidas
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisENTENDENDO A. A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas.
ENTENDENDO A ADOLESCÊNCIA A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas. Ao mesmo tempo, aumentam as responsabilidades
Leia mais1. Resolver um problema
1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:
Leia maisFim do fator previdenciário para quem atingir a. fórmula 95 para homens e 85 para mulheres.
Fim do fator previdenciário para quem atingir a fórmula 95 para homens e 85 para mulheres. Pelas regras atuais, um trabalhador precisa ter 35 anos de contribuição e 63 anos e quatro meses de idade para
Leia maisSOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.
SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO
O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisnossa vida mundo mais vasto
Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisRETIFICAÇÃO SUBJETIVA: OS CONTRAPONTOS ENTRE A CLÍNICA PSICANALÍTICA E A EPISTEMOLOGIA HISTÓRICA
RETIFICAÇÃO SUBJETIVA: OS CONTRAPONTOS ENTRE A CLÍNICA PSICANALÍTICA E A EPISTEMOLOGIA HISTÓRICA Marcio Luiz Ribeiro Bacelar Wilson Camilo Chaves A expressão retificação subjetiva está presente tanto nas
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg
Leia mais