INFLUÊNCIA CULTURAL DA FAMÍLIA NO ALEITAMENTO MATERNO 1

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1 INFLUÊNCIA CULTURAL DA FAMÍLIA NO ALEITAMENTO MATERNO 1 SCHMITT, Ana Carmen A. N.²; BRUM, Barbara Leão²; PIGATTO, Bruno²; RAMOS, Catiane Pacheco²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; ALMEIDA, Éder Rodrigo Schubert²; VACCA, Silvana²; DIAZ, Claudia M.³ 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicos do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Doutoranda Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil ana.tche.brasil@hotmail.com RESUMO O leite materno é a principal fonte completa de nutrientes ao recém-nascido, além de oferecer proteção imunológica e conter todo suporte necessário para o desenvolvimento saudável do bebê. Mesmo assim, o desmame precoce tem se apresentado em altos níveis dentre a população brasileira. Objetivou-se nesta pesquisa conhecer os aspectos relacionados ao convívio familiar, que podem potencializar ou fragilizar o desmame precoce. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, de abordagem qualiquantitativa, realizada em um hospital de médio porte, em Santa Maria RS, em que foram entrevistadas 20 mães nutrizes. Como resultado, obteve-se que a família influencia positivamente na prática do aleitamento materno, pelo incentivo constante a esta prática e que embora existam inúmeros informativos referente à importância da amamentação até os seis meses de idade, este conceito ainda não é bem entendido pelas participantes do estudo, tanto por adicionarem novos alimentos precocemente na dieta de seu bebê, quanto por não estarem certas da importância de amamentarem seus filhos até os 6 meses de idade. Além disso, a maioria não acredita que o uso da chupeta e a administração de chás exerçam influencia no desmame precoce. Evidencia-se que durante o pré-natal pode-se esclarecer às gestantes a respeito da importância do aleitamento materno, sendo imprescindível que os profissionais estejam capacitados para desenvolver atividades de educação em saúde. Palavras-chave: aleitamento materno; influência familiar; pré-natal. 1. INTRODUÇÃO 1

2 Até os anos 70 a atenção à saúde da mulher era basicamente biologicista, limitandoa somente como um objeto de procriação e afazeres domésticos. Dez anos após, o Programa de Assistência Integral á Saúde da Mulher (PAISM), em 1983, inclui além do prénatal, parto e puerpério, as questões relacionadas à saúde da mulher em todas as fases da vida, ampliando as ações de saúde. Na década de 80 foi lançado o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno, período em que o Brasil formalizou o compromisso dos Dez Passos, lançando a Iniciativa Hospital Amigo da Criança IHAC (1992), como uma das estratégias de promoção da amamentação. O início do terceiro milênio foi marcado pela aprovação na 54ª Assembléia Mundial de Saúde da recomendação brasileira de aleitamento materno exclusivo durante seis meses (NOGUEIRA, 2008). O leite materno é a principal fonte completa de nutrientes ao recém-nascido, além de oferecer proteção imunológica e conter todo suporte necessário para desenvolvimento saudável do bebê. Mesmo assim, o desmame precoce tem se apresentado em altos níveis dentre a população brasileira, com inúmeros fatores desencadeadores. Após a II Guerra Mundial com a industrialização e o aperfeiçoamento das técnicas de esterilização do leite de vaca, propiciaram a produção em larga escala de leite em pó. As indústrias produtoras desses leites, assessoradas por intensa e agressiva publicidade, procuraram fazer com que este leite fosse caracterizado como um substituto satisfatório para o leite materno. Além disso, a entrada da mulher no mercado de trabalho limitava a possibilidade de amamentação por seis meses, deixando-a sem alternativa, a não ser a inserção de um novo alimento na dieta do bebê até a supressão completa do aleitamento materno (ESCOBAR et al, 2002). Associado a este contexto, a família exerce uma influência cultural devido à introdução precoce de líquidos e alimentos na dieta no recém-nascido antes dos seis meses de idade, muitas vezes pela falta de conhecimento. A administração de chás, sucos, gelatinas e o uso do bico e da mamadeira, são práticas constantemente incentivadas pelas avós, tias, amigas, que ao ver da puérpera são experientes. Sabe-se que a mortalidade infantil possui estreita relação com o aleitamento materno, o que requer maior atenção por parte dos profissionais da saúde, no que diz respeito à educação em saúde da puérpera e de sua família. A educação em saúde constitui um conjunto de saberes e práticas orientados para a prevenção de doenças e promoção da saúde. Trata-se de um recurso intermediado pelos profissionais de saúde que através do conhecimento científico, identificam as situações de risco à saúde na comunidade e 2

3 desenvolvem processos educativos, visando a melhoria do autocuidado das pessoas e a adoção de novos hábitos e condutas de saúde (ALVES, 2005). Considerando a importância do tema, bem como a decaída nos índices de amamentação e altas taxas de morbimortalidade infantil, questionou-se: a família interfere no sucesso do aleitamento materno? Este estudo justifica-se por compreender a realidade vivida pela família, puérpera e recém-nascido em relação à amamentação e ao desmame precoce, bem como, gerar novos conhecimentos que possibilitem aos profissionais da saúde, reflexões e mudanças neste cenário por meio da educação em saúde. A pesquisa teve por objetivo conhecer os aspectos relacionados ao convívio familiar, que podem potencializar ou fragilizar o desmame precoce, bem como propor estratégias de incentivo ao Aleitamento Materno no período puerperal, considerando as influências familiares. 2. METODOLOGIA Este estudo compreende uma pesquisa descritiva exploratória. Para Andrade (2009) a pesquisa exploratória é o primeiro passo de todo trabalho cientifico. Ainda para o mesmo autor a pesquisa descritiva tem como objetivo observar os fatos, registrá-los e interpretá-los sem que haja a manipulação do pelo pesquisador. Este estudo foi realizado no hospital de médio porte, Casa de Saúde, localizado no município de Santa Maria RS, com 20 mães durante a hospitalização na maternidade ou do filho na pediatria do referido hospital. O período de realização da pesquisa foi de agosto a novembro de 2010, sendo a coleta de dados realizada entre setembro e outubro do mesmo ano. A coleta de dados foi por meio de entrevista contendo questões sobre a temática a ser pesquisada. A entrevista é um método onde as informações obtidas sobre um determinado assunto são adquiridas através de um roteiro padronizado ou despadronizado, o qual é elaborado para o entrevistado (MORESI, 2003). A análise tem uma abordagem qualiquantitativa, utilizando-se da estatística para ilustrar a realidade encontrada, que sendo discutida com base em referenciais bibliográficos acerca do tema. Segundo Moresi (2003), a pesquisa quantitativa requer o uso de porcentagens, média, mediana, desvio-padrão, entre outras técnicas estatísticas onde as informações colhidas são traduzidas em números. Na pesquisa qualitativa não usa-se 3

4 números, é um processo descritivo onde a coleta de dados está diretamente voltada ao ambiente natural e o pesquisador analisa os dados indutivamente. As questões éticas foram relevantes para desenvolver esse estudo, visando não correr o risco de invalidar a pesquisa, com o consentimento dos indivíduos de estarem cientes de que se tratava de uma pesquisa científica, assegurando o sigilo e o anonimato aos sujeitos, tomando cuidados para a não manipulação dos dados. O mesmo foi encaminhado ao Comitê de Ética UNIFRA, para aprovação, juntamente com o ofício de autorização da instituição envolvida no projeto da disciplina de Desenvolvimento Profissional V, tendo obtido a aprovação CER/UNIFRA (BRASIL, 1996). 3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O simples ato de amamentar significa muito mais do que alimentar o bebê. Caracteriza-se como um ato que fortalece o vínculo mãe e filho, o qual envolve diversos fatores como, por exemplo, a doação da mãe para este momento, que inclui aconchego, troca de olhares, contato físico, trocas de calor, dentre outros. Sabe-se que o leite materno é o alimento completo para a criança, pois trás benefícios á sua saúde desde os nutritivos aos imunológicos, por isso as primeiras mamadas são de extrema importância. Quando questionadas se receberam conselhos de seus familiares a respeito da alimentação do seu bebê, 75 % das mães responderam que sim, e 25% responderam que não. Já no que se refere aos tipos de conselho (Figura 1) obteve-se como resposta que: 50% das mães relatam que o conselho recebido por parte dos familiares foi de amamentar até os 6 meses, 28% dizem que receberam orientações para administrar líquido entre as mamadas, afim de que o bebê não sinta sede, e 22% disseram que a inserção de papas e chás poderia ocorrer somente após os 6 meses. 4

5 Figura 1- Demonstrativo a respeito dos tipos de conselhos dos familiares às mães referente à alimentação do bebê. Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Santa Maria O leite materno é o alimento ideal para o lactente, em especial nos seis primeiros meses de vida, com benefícios superiores aos demais leites. É rico em gorduras, minerais, vitaminas, enzimas e imunoglobulinas, com vantagens nutritivas, por promover o crescimento e desenvolvimento, bem como por influenciar no futuro desempenho escolar da criança (FROTA et al, 2009). A Organização Mundial de Saúde recomenda, para a população em geral, que os bebês recebam exclusivamente leite materno durante os primeiros seis meses de idade. Depois dos seis meses, com o objetivo de suprir suas necessidades nutricionais, a criança deve começar a receber alimentação complementar segura e nutricionalmente adequada, juntamente com a amamentação, até os dois anos de idade - ou mais (OMS, 2003). Quanto a idade ideal para amamentar, conforme a Figura 2, observa-se que 43% das mães responderam que o ideal seria amamentar até os 6 meses de idade, 22% de 1 a 3 anos, e 35% enquanto houver leite. 5

6 Figura 2- Demonstrativo sobre o entendimento das mães a respeito da idade ideal para amamentar. Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Santa Maria Das mães que responderam a idade ideal para amamentar, 55% delas já tiveram outros filhos e 45% não. Destas que já tiveram filhos, 30% amamentaram até 2-3 meses, 30% dos 6-7 meses, 10% até os 10 meses e 30% amamentaram até 2-3 anos. Muitas mães, até mesmo por falta de conhecimento, começam a inserir novos alimentos precocemente na dieta de seu bebê, o que pode ocasionar prejuízos na saúde e no desenvolvimento da criança, pois assim a mesma fica mais suscetível aos agentes patogênicos externos, pela diminuição de sua imunidade, devido à deficiência na quantidade ingerida de leite materno. Essa inserção precoce de novos alimentos na dieta do bebê pode ser observada conforme mostra a figura 3, onde se questionou as mães com quanto tempo de vida pode-se começar a inserir alimentos suplementares na dieta do bebê, tendo obtido os seguintes resultados: 48 % das mães responderam que a partir dos 4 a 5 meses já se pode iniciar com a implementação de alimentos sólidos na dieta do bebê, 39% a partir dos 6 meses, 9% a partir do 7-8 mês e 4% não souberam responder. 6

7 Figura 3 - Demonstrativa sobre o entendimento das mães a respeito da idade ideal para amamentar. Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Santa Maria Uma das duvidas freqüentes não só pelas mães, mas também pela população em geral, relaciona-se ao fato de existir ou não a influencia do uso de chupeta e administração de chás no desmame precoce. Ao questionar as mães sobre esta questão 85% responderam que não há influencia alguma destes itens no desmame precoce, e 15% responderam que sim. No que se refere às dificuldades para amamentar 75% das mães responderam que não tiveram e 25% responderam que tiveram. Dentre as que apresentaram alguma dificuldade, 60% disseram que não tinham leite, 20% falaram que tinham leite somente em uma das mamas, pois a outra havia empedrado e 20% disseram que o seio apresentava rachaduras. Sendo que 75% sabiam com evitar tais problemas nas mamas, e 25% não sabiam. Sabemos que um dos acompanhamentos essenciais durante a gestação é o prénatal, o qual é considerado efetivo, segundo OMS quando iniciado até o 4º mês de gestação e perfazendo no mínimo 6 consultas, sendo que do 1º ao 7º mês deve ser realizadas mensalmente, do 7º ao 8º mês quinzenalmente e no 9º mês semanalmente. No pré-natal deveria ser abordado dentre outras, questões como a importância da amamentação. Mediante essa afirmação, 80% das mães disseram que receberam algum preparo e informações sobre a amamentação, 20% responderam que não receberam. Destas que receberam conforme mostra a figura 4, 56% disseram que receberam informações por meio 7

8 da equipe de enfermagem, 25% pelo médico, 13% no próprio hospital após nascimento do bebê pela equipe de saúde e 6% responderam que foi por meio de seus familiares. Figura 4 - Demonstrativo sobre quais os responsáveis pelas informações recebidas pelas gestantes a respeito da amamentação. Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Santa Maria A amamentação é uma prática complexa que vai além dos aspectos biológicos. Ela inclui também as dimensões comportamentais, culturais, sociais e históricas de cada pessoa. O aleitamento materno revela-se, então, com diferentes significados permeados de ideologias, crenças e mitos influenciado, principalmente, pela história de vida e pelo contexto no qual o sujeito, que vivencia este ato, está inserido (MARQUES, COTTA e ARAUJO, 2009). Quando questionadas se a família interfere positivamente ou negativamente no processo da amamentação, 90% responderam que interfere positivamente e 10% não responderam a questão. É relevante destacar que nenhuma das mães respondeu que a família interfere negativamente no processo do aleitamento materno. Nas que responderam positivamente, o principal exemplo citado, foi que a família, constantemente incentiva esta prática, por ser importante para a saúde do bebê. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8

9 O leite materno é a principal fonte completa de nutrientes ao recém-nascido, além de oferecer proteção imunológica e conter todo suporte necessário para desenvolvimento saudável do bebê. A partir dos dados foi possível observar que embora existam inúmeros informativos referente a importância da amamentação até os seis meses de idade, este conceito ainda não é bem entendido pelas mães, pois como exposto uma grande porcentagem das mães não apresentam este conceito bem esclarecido, tanto pelo fato de adicionarem novos alimentos precocemente na dieta de seu bebê, quanto por ainda não estarem certas da importância de amamentarem seus filhos até os 6 meses de idade, mesmo sabendo dos inúmeros benefícios que este trás ao bebê. Além disso, a maioria das mães não acredita que o uso da chupeta e a administração de chás exerçam alguma influencia no desmame precoce. O período do pré-natal mostrou-se essencial para melhor esclarecimento das gestantes a respeito da importância do aleitamento materno, pois como constatado, foi principalmente por meio da equipe de enfermagem que estas gestantes receberam maiores informações sobre os benefícios que o aleitamento materno traz ao bebê. Sendo assim, nota-se que equipe de enfermagem cumpre um papel de extrema importância no acompanhamento à gestante, sendo essencial que esta equipe esteja atenta e capacitada para atender as necessidades de educação em saúde. Como resultado à questão principal desta pesquisa, referente à influência que a família exerce na prática do aleitamento materno, constatou-se que a família influencia positivamente, pelo incentivo constante a esta prática. REFERÊNCIAS ALVES, V.S. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface, Disponível em: < > Acesso em: 11 jun ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9 ed. São Paulo: Atlas, BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa em seres humanos. Resolução n 196, de 10 de outubro de Brasília,

10 ESCOBAR, A. M. U. et al. Aleitamento materno e condições socioeconômico-culturais: fatores que levam ao desmame precoce. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. [online]. 2002, vol.2, n.3. Disponível em: < Acesso em: 13 nov FROTA, M. A. et al. Fatores que interferem no aleitamento materno. Rev. Rene. Fortaleza, v. 10, n. 3, p , jul./set MARQUES, E. S.; COTTA, R. M. M.; ARAUJO, R. M. A. Representações sociais de mulheres que amamentam sobre a amamentação e o uso de chupeta. Rev. bras. enferm. [online]. 2009, vol.62, n.4. Disponível em: < Acesso em: 14 nov MORESI, E. Metodologia da Pesquisa. Pró-Reitoria de Pós-Graduação PRPG. Programa de Pós- Graduação Stricto Sensu em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação. Universidade Católica de Brasília UCB. Brasília-DF, mar Disponível em: < > Acesso em: 09 Set NOGUEIRA, C. M. R. Conhecimento sobre aleitamento materno de parturientes e prática de aleitamento cruzado na Unidade Hospitalar e Maternidade Venâncio Raimundo de Souza - Horizonte - Ceará - dissertação de mestrado-rio de Janeiro dezembro de Organização Mundial da Saúde- Amamentação- Junho de Disponível em: < Acesso: 13 nov

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