INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO

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1 INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira 2 ; José Gerley Diaz Castro³. 1 Aluna do Curso de nutrição; Campus de Palmas; daysekellen@hotmail.com.br: PIBIC/UFT 2 Orientadora do Curso de Nutrição; Campus de Palmas; renatajunqueira@mail.uft.edu.br ³Co-orientador do curso de Nutrição; Campus de Palmas; diazcastro@mail.uft.edu.br RESUMO O estado nutricional materno relaciona-se intrinsecamente ao estado nutricional do concepto, por isto, o acompanhamento nutricional durante a gestação é o adequado; Objetivou-se com este estudo avaliar a prevalência de recém-nascidos com baixo peso ao nascer ou grandes para idade gestacional, entre as crianças atendidas na rede pública de saúde de Palmas, correlacionando tal prevalência aos distúrbios nutricionais maternos pré-natais. Tratou-se de uma pesquisa de cunho transversal, realizada entre julho de 2011 e abril de 2013, o alvo da pesquisa eram as gestantes e seus recém-nascidos, a pesquisa incluiu a utilização de questionário, quadro de acompanhamento antropométrico gestacional e gráfico de acompanhamento nutricional da gestante e coletas de dados nas bases do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde. Houve associação significativa com inclinações desfavoráveis entre peso ao nascer e evolução do estado nutricional gestacional, faixa etária e evolução nutricional e peso ao nascer e estado nutricional atual materno. Tais associações ressaltam a necessidade de assistência nutricional pré-natal precoce e contínua ás gestantes o que contribuirá para a diminuição dos índices de mortalidade materno-infantil e demais evoluções desfavoráveis neste contexto. Palavras-chave: Nutrição; Gestantes;Peso ao nascer; Obesidade; Baixo peso, Palmas. INTRODUÇÃO O ganho de peso gestacional insuficiente ou excessivo associa-se a complicações gestacionais, com desfechos desfavoráveis para as mães e seus recém-nascidos (RN), destacando-se o baixo peso ao nascer, o parto cirúrgico, a prematuridade e a

2 macrossomia fetal (CRANE et al., 2009). Frequentemente, está sujeito a macrossomia fetal a criança cuja mãe apresenta sobrepeso ou obesidade, enquanto o baixo peso ao nascer geralmente correlaciona-se ao baixo peso materno. Alguns estudos relacionam o baixo peso ao nascer com a ocorrência de síndrome metabólica na vida adulta, tal ocorrência tem maior prevalência entre os bebês pequenos para a idade gestacional (PIG) e, principalmente, entre os que apresentam rápida recuperação nutricional. Porém, a fisiopatologia dessa associação ainda não está totalmente elucidada (Capanema, 2010). Diante do exposto, o presente trabalho avaliou a prevalência de recém-nascidos com baixo peso ao nascer ou grandes para idade gestacional (GIG), entre as crianças atendidas na rede pública de saúde de Palmas, correlacionando tal prevalência aos distúrbios nutricionais maternos pré-natais. METODOLOGIA Inicialmente, em entrevista direta, foram aplicados questionários às gestantes, com o objetivo de se detectarem os desvios nutricionais e de se avaliarem os hábitos alimentares. Os questionários foram aplicados a gestantes de diferentes níveis de escolaridade, períodos e números de gestações e que realizaram acompanhamento prénatal na rede pública de saúde do município de Palmas- TO. A amostragem foi realizada aleatoriamente, sendo estratificada e proporcional ao número de gestantes assistidas nas diversas regiões da cidade; N=252, com margem de erro de 8% e com grau de confiança de 95%. A partir de uma ficha de acompanhamento à gestante puderam-se registrar os dados da gestação atual e, em seguida, os dados de Idade Gestacional e Índice de Massa Corporal foram plotados no gráfico de acompanhamento nutricional da gestante, proposto por Atalah et al. Posteriormente foram coletadas informações dos respectivos recém-nascidos, na base de dados do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos do Ministério da Saúde (SINASC). Foram considerados Pequenos para a Idade Gestacional (PIG) os recémnascidos com peso ao nascer menor que 2500g, e classificados como Grandes para Idade Gestacional (GIG) os que apresentaram peso ao nascer superior a 4000g.

3 Após a submissão e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Tocantins (protocolo 007/2011) a pesquisa iniciou-se. A assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido foi realizada por todas as participantes da pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÕES Na amostra analisada (n=252) 40,2% apresentavam ensino médio completo, 21,5% apresentavam ensino médio incompleto, em relação ao estado civil, 46,8% eram casadas, 29,2% declararam possuir união estável; da renda familiar das gestantes 22,7% que vivem com 1/2 a 1 salário mínimo, 36,8% que vivem com de 1 a 2 salários mínimos. Quanto à idade, 79,3% apresentavam idade entre 19 e 35 anos, a porcentagem de adolescentes foi de 13,1%, e 7,6% apresentavam idade superior á 35 anos, a média de idade foi 24,73 ± 6,08 anos. A Tabela I mostra dados referentes ao estado nutricional e sua evolução entre as gestantes entrevistadas. Tabela I - Estado nutricional e sua evolução nas gestantes, Palmas Variável Condição Valores absolutos (n=252) Valores percentuais (%) Estado nutricional pré-gestacional Baixo peso Adequado ,5 Sobrepeso 24 9,5 Obesidade 30 11,9 Estado nutricional atual Baixo peso 47 18,7 Adequado ,7 Sobrepeso Obesidade 32 12,7 Evolução nutricional Manteve baixo peso 34 13,5 Baixo peso ao peso adequado 16 6,3 Manteve peso adequado 88 34,9 Peso adequado ao baixo peso 15 6,0 Peso adequado ao sobrepeso 43 17,1 Peso adequado a obesidade 4 1,6 Manteve o sobrepeso 19 7,5 Sobrepeso a obesidade 4 1,6 Manteve obesidade 24 9,5 Obesidade ao peso adequado 1 0,4 Obesidade ao sobrepeso 4 1,6

4 Das gestantes avaliadas, 13,5% das que iniciaram a gestação em estado de baixo peso mantiveram o baixo peso, avaliando a associação entre baixo peso e RN PIG, 12,8% dos filhos das mães baixo peso apresentaram-se PIG, tal associação foi significativa com p=0,0011. A obesidade materna que também traz repercussões indesejadas ao RN, neste estudo dos filhos das mães obesas 18,8% eram RN GIG, das sobrepeso 7,4%, tal associação foi significativa com p=0,0011, estes resultados advertem sobre a associação do baixo peso materno com o baixo peso fetal e do sobrepeso/obesidade materna e sobrepeso do RN e merece especial atenção pois a assistência nutricional adequada poderia contribuir de maneira favorável para a diminuição desta porcentagem. Dentre as que iniciaram a gestação em peso adequado (17,1%) e evoluíram para o sobrepeso, 9,3% tiveram crianças GIG, fator que se associa ainda ao fato de que 58,1% destas mulheres tiveram parto cesáreo. Realizando-se análises de prevalência do peso ao nascer, em relação ao estado nutricional materno, encontrou-se associação significativa entre peso ao nascer e evolução do estado nutricional gestacional (p=0,026) e peso ao nascer e estado nutricional atual (p= 0,001). A Tabela II mostra os dados obtidos do SINASC para os recém-nascidos. Tabela II - Dados obtidos do SINASC para recém-nascidos, Palmas-TO, 2011/2012. Variável Condição Valores absolutos (n=252) Valores percentuais (%) Tempo de gestação Pré-termo 20 7,9 Á termo ,7 Pós-termo 11 4,4 Peso ao nascer PIG (< 2,5 Kg) 11 4,4 AIG (2,5 a 4,0 Kg) ,9 GIG (> 4,0 Kg) 17 6,7 Tipo de parto Cesáreo ,6 Vaginal Ignorado 1 0,4 Sabe-se que o consumo abusivo de açúcar, óleos e gorduras relaciona-se ao excesso de peso, a Figura I explicita a frequência do consumo alimentar destes grupos

5 alimentares entre as entrevistadas, por isto avaliou-se o consumo alimentar das mulheres entrevistadas. Figura I - Frequência do consumo de açúcar e óleos e gorduras pelas gestantes, Palmas- TO, 2011/2012. DIÁRIO SEMANAL MENSAL NÃO CONSOME 43,97% 68,54% 27,36% 5,54% 23,84% 23,13% 4,64% 2,98% Açucar (n=244) Óleos e gorduras (n=249) Dentre as gestantes que realizavam o consumo de óleos e gorduras diariamente, percebeu-se que 6,4% dessas mulheres tiveram recém-nascidos GIG, enquanto dentre as mulheres que não consumiam óleos e gorduras, ou o faziam em frequência mensal, esta ocorrência foi nula. REFERÊNCIAS ATALAH, E. S.; CASTILLO, C. L.; CASTRO R. S.; ALDEA, A. P.Propuesta de unnuevoestándar de evaluación nutricional em embarazadas. Revista Medica de Chile, v. 125, n. 12, p , CRANE, J.M.; WHITE J.; MURPHY, P.; BURRAGE, L.; HUTCHENS, D.The effect of gestational weight gain by body mass index on maternal and neonatal outcomes.j ObstetGynaecol Can. 2009;31(1): CAPANEMA, Flávio Diniz et al. Critérios para definição diagnóstica da síndrome metabólica em crianças e adolescentes. Rev Med Minas Gerais, Minas Gerais, 20(3): , AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Federal do Tocantins e contou com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde de Palmas - Tocantins (SEMUS).

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