METODOLOGIA DIFERENCIADA NA CONSTRUÇÃO DE MODELO DE CÉLULAS ATRAVÉS DE DIFERENTES ALIMENTOS: CÉLULAS COMESTÍVEIS

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1 METODOLOGIA DIFERENCIADA NA CONSTRUÇÃO DE MODELO DE CÉLULAS ATRAVÉS DE DIFERENTES ALIMENTOS: CÉLULAS COMESTÍVEIS Jucelia Rodrigues dos Santos Centro Universitário Celso Lisboa Introdução O Ensino de Ciências Naturais tem sido conduzido de forma desinteressante, pouco produtiva e muitas vezes disciplinar, uma mera repetição de conhecimentos passados de professor para o aluno. O ensino tradicional de transmitir conhecimentos através de métodos que se estabeleceram e conseqüentemente se acomodaram, propicia o desgaste do processo ensino-aprendizagem, e impede a construção do conhecimento com significado para os estudantes. De acordo com os PCNs o aprendizado no Ensino de Ciências deve ser proposto de forma a propiciar o desenvolvimento de uma compreensão de mundo que lhes dê condições de continuamente colher e processar informações, desenvolver sua comunicação, analisar situações, tomar decisões, ter atuação positiva e crítica em seu meio social (1998:92) e de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Brasil 1999) há menção de que a anatomia e a fisiologia poderiam constituir aprofundamento temático sobre o indivíduo. Na disciplina de Prática de Ensino de Ciências e Biologia do Curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Celso Lisboa, foi solicitado aos acadêmicos e acadêmicas a aplicação de atividades voltadas para o Ensino Fundamental ou Médio com objetivo de possibilitar um primeiro contato com a escola na qual pretendiam estagiar, bem como proporcionar o aprendizado relativo a aula prática. As atividades de construção de modelo de células feitas pelos alunos, possibilita conhecimento e desenvolve as habilidades. Durante os estágios supervisionados de Ensino de Ciências e Biologia, os acadêmicos vivenciaram nas diferentes unidades escolares, que embora fascinante, as disciplinas Biologia e Ciências, não deixa de ser um desafio para o

2 estudante: são muitos os conceitos e processos a serem aprendidos, o que exige dedicação e paciência. Para transmitir os conteúdos de Ciências e Biologia, o que constituem verdadeiros desafios na hora de transmitir estes conhecimentos, pois alguns conteúdos apresentam níveis de complexidade diferentes, e os mesmos geralmente são transmitidos apenas através de aulas teóricas, com a utilização do livro didático, o que não possibilita uma maior motivação e interesse dos alunos pela aula, e também não facilita o processo ensino-aprendizado. De acordo com os PCNs a prática em sala de aula e os conceitos amplamente debatidos, e novas estratégias para tornar o Ensino de Ciências e Biologia mais atraente, as atividades propostas poderão contribuir para que o estudo das células, estruturas microscópicas e complexas, e para visualizá-las e estudá-las mais detalhadamente, precisamos da utilização do microscópio. Observar organelas celulares infelizmente não está ao alcance das possibilidades técnicas dos laboratórios da maioria das escolas, além de serem necessários microscópios, a preparação do material biológico quase sempre exige técnicas bastante complexas. Desde as primeiras observações de células ao microscópio, no século XVII, os cientistas sempre construíram esquemas e modelos a partir do que viam ao microscópio. Registrando imagens complexas em desenhos os esquemas objetivam simplificar a imagem original e traduzi-la apenas seus elementos principais. Nos livros textos de Ciências e Biologia de diferentes autores, na sua maioria, apresentam apenas esses esquemas, e muitas vezes apresentam enormes diferenças com relação as imagens reais sobre as quais elas foram geradas, e a maior parte das escolas não disponibilizam do microscópio, instrumento essencial na visualização das células e seus componentes. Com pouco recursos e a utilização de materiais didáticos alternativos, tais como modelos biológicos, tem sido há muito destacado como metodologia importante no ensino de Ciências e Biologia (Krasilchik,1996). O uso dos modelos biológicos concretos permite aos alunos a manipulação do material, favorecendo abordagens comparativa entre forma e função, facilitando a compreensão do conteúdo a ser ensinado. Tais métodos têm sido empregados como uma opção à metodologia tradicional de transmissão do conhecimento. Os modelos didáticos são empregados para reproduzir a realidade de forma esquematizada, facilitando a compreensão. O professor usando de sua criatividade e sempre buscando a participação dos alunos e possibilitando o trabalho em grupo, e com a utilização de materiais alternativos para construção de seus modelos celulares, e dentre esses, alimentos como: pizza, pães, biscoitos, doces, presunto, queijo, requeijão, maionese, pastas, ervilha, azeitonas, etc construirá de

3 maneira atrativa, a construção de células comestíveis. Com o conhecimento adquirido e o aprendizado ocorrendo e a confiança tão necessária aos futuros professores de Ciências e Biologia com naturalidade acontecerá. O objetivo do presente é a montagem de células utilizando diferentes alimentos; e se as atividades propostas e desenvolvidas nas aulas de Estágio supervisionado de Ensino de Ciências e Biologia com os alunos de sétimo e oitavo período do curso de Biologia, do Centro Universitário Celso Lisboa ; e se também com os alunos de Ensino Fundamental e Médio, nas respectivas unidades escolares onde estagiavam com alunos em diferentes níveis de escolaridade surtiram efeitos. Metodologia A metodologia utilizada, foi planejada e realizada com os acadêmicos do Curso de Biologia do Centro Universitário Celso Lisboa, realizaram no estágio supervisionado atividades com células comestíveis e repetiram tais atividades em turmas de oitavo ano da Ensino Fundamental e da primeira série do Ensino Médio, pois são as séries em que o conteúdo programático de Ciências e Biologia é comum para o Ensino Fundamental e Ensino Médio: Citologia. Foi construído um plano de aula para cada segmento, no Ensino Fundamental para o oitavo ano e no o Ensino Médio para a primeira série, pois a Citologia é comum para as séries, sendo o conteúdo exigido diferenciado, o que possibilitou também aos acadêmicos aplicar os conhecimentos adquiridos nas aulas de Didática, pois para elaborarem os planos de aula, houve necessidade de consultar o plano de curso de Ciências e Biologia, o que aconteceu juntamente com o professor da turma, com e a permissão da direção da unidade escolar e a supervisão do professor de Estágio supervisionado. Cinco atividades didáticas sobre as células foram propostas. Essas atividades foram realizadas pelos alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Nas turmas de oitavo ano com trinta alunos, foram divididos em grupo de 4 alunos e cada grupo construiu um modelo de célula. Nas turmas de primeiro ano de Ensino Médio com 40 alunos, foram formados oito grupo com 5 alunos. O conteúdo exigido em cada turma foi realizado de acordo com os conteúdos ensinados nas aulas teóricas referente Ciências, do oitavo ano do ensino Fundamental e primeiro ano do Ensino Médio. Na divisão dos grupos foi informado aos alunos, dos cuidados higiênicos necessários a manipulação dos alimentos, como: lavar as mãos, não falar próximo aos

4 alimentos, a utilização de luvas e tocas, e após a aula as células confeccionadas por eles, seriam consumido por todos. As atividades: montando células comestíveis, são simples e de baixo curto e podem ser realizadas em sala de aula, pois muitas escolas não possuem laboratórios. Essas atividades são de curta duração podendo ser realizadas em até dois tempos de aula. O material utilizado: pizza formato redondo e quadrado de tamanhos diferentes, pão de forma, torradas redondas ou quadradas, biscoitos com vários formatos, doces, geléias, queijo, presunto, patês, maionese, requeijão, ketchup, mostarda, ervilha, milho, azeitonas verdes e pretas, passas, ameixas secas, orégano, maionese, e ilustrações celulares, bactérias e vírus dos livros didáticos. O material é comum para todas as cinco atividades. Atividade 1: Contruindo modelos celulares: célula procariótica e eucariótica. célula Objetivos 1.1 Evidenciar as formas das células procarióticas e eucarióticas. 1.2 Citar os componentes celulares de cada célula. 1.3 Diferenciar as células com núcleo e sem núcleo. Montar duas células: uma bactéria, um protozoário ou uma célula animal. Com o pão com formato alongado que lembra um bacilo ou biscoito com este formato,espalhar o requeijão e desenhar com mostarda ou ketchup ou com os alimentos que tiver disponível as estruturas de uma célula bacteriana, um protozoário ou uma célula animal. Atividade 2: Contruindo modelos celulares: Célula vegetal e célula animal. Objetivos: 2.1Visualizar as formas, os tamanhos, os diferentes componentes celulares e a localização de cada um no interior da célula. 2.2 Diferenciar as células vegetais de células animais

5 2.3 Citar os componentes celulares 2.4 Evidenciar os organóides citoplasmáticos e as membranas celulares Montar um célula animal e uma célula vegetal, com a pizza com formato redondo ou oval e uma pizza com formato retangular. Cobrir-las com mussarela, escolher os alimentos de acordo com as formas que lembrem as estruturas celulares. Usar ervilha ou azeitonas verdes, ou corante verde e requeijão para construir na célula vegetal. Atividade 3: Construindo modelos celulares: células sanguíneas: hemácias e leucócitos Objetivos 3.1 Identificar as formas e o tamanho das hemácias e dos leucócitos celulares. 3.2 Citar os componentes celulares evidenciando a presença e ausência de núcleo. 3.3 Diferenciar células nucleadas de anucleadas. Montar duas células sanguíneas: hemácias e leucócitos. Com a pizza brotinho ou com pão de forma ou biscoito, colocar patê de presunto no pão e ou no biscoito.nas pizzas cobri-las com presunto. Pode colocar ketchup para evidenciar hemácias hipercoradas das hemácias hipocoradas. Evidenciar a concavidade das mesmas. Com os leucócitos, recortar o pão ou usar pão ou biscoito redondo, cobri-los com requeijão,evidenciar os núcleos com azeitonas pretas ou passas ou ameixas secas. Atividade 4: Contruindo modelos celulares: espermatozóides e ovócitos Objetivos 4.1 Evidenciar as formas e o tamanho das células reprodutoras. 4.2 Citar os componentes celulares evidenciando a quantidade maior de mitocôndrias no espermatozóide. 4.3 Diferenciar as células com flagelo ( espermatozoiide) das sem flagelo (ovócito).

6 4.4 Comparar o tamanho das células reprodutoras. Montar duas células reprodutoras: o espermatozóide e o ovócito. Com a pizza brotinho ou com pão de forma ou biscoito, construir o formato do espermatozóide e do ovócito, colocar requeijão ou mussarela e desenhar com mostarda ou ketchup ou com os alimentos que estiver disponível as estruturas de cada célula. Atividade 5: Contruindo modelos acelulares: Vírus Objetivos 5.1 Evidenciar o tamanho e as formas dos vírus. 5.2 Citar os componentes estruturais de cada um. 5.3 Diferenciar os diferentes vírus. Montar três células: um bacteriófago, um HIV e um H1N1. Com o pão de forma recortar os formatos de vírus bacteriófago a partir de imagens cedidas no livro texto. Escolher queijo, ou presunto, ou pasta, ou requeijão e com mostarda, o ketchup, azeitonas ervilhas ou com os alimentos que estiver disponível desenhar as estruturas dos vírus, evidenciando o tamanho e forma e as particularidade de cada vírus Resultados Os grupos trabalharam de forma ordenada sob a orientação do professor e a imaginação permitiu a criação de vários formatos interessantes, além dos propostos inicialmente pelos professores. Os estudantes geralmente se motivam a aprender quando percebem conexões entre fatos próximos à sua vida e conteúdos estudados na escola. Os grupos foram convidados a mostrar e explicar aos colegas a célula confeccionada. Ao final dos trabalhos todos foram convidados a degustar as células produzidas, fato que propiciou a confraternização entre os alunos.

7 Considerações finais A experimentação no Ensino de Ciências e Biologia pode contribuir para uma melhor qualidade do ensino, aproximando os alunos às características do trabalho científico, facilitando a aquisição do conhecimento e auxiliando no desenvolvimento mental desses (Krasilchik,1996). O uso de modelos que trabalhem a visão tridimensional, libera o aluno de esquemas de livros e permite que ele elabore e compare o esquema do livro e o que ele construiu com materiais de fácil acesso. Não é preciso o uso do microscópio para visualizar as estruturas celulares. Pode auxiliar os alunos de diferentes níveis no entendimento dos fenômenos que ocorrem não interior das células. As atividades aqui propostas promove uma visão mais dinâmica, interativa, motivante, desafiante, o que não é possível apenas com o uso de ilustrações e os desenhos nos livros didáticos. A construção de células com os alimentos denominadas células comestíveis, evidenciou o conteúdo da Citologia, muitas vezes transmitidos aos alunos através do livro didático em aulas teóricas e através desta metodologia diferenciada, as atividades foram realizadas e o conteúdo transmitido de forma diferente, atraente e saborosa. O emprego de diferentes metodologias é fundamental durante o processo ensinoaprendizagem, pois os alunos aprendem de maneira diferente, o aprendizado requer participação ativa dos estudantes. A metodologia aqui aplicada deve promover uma maior interação entre os alunos e professores, buscando um não simplesmente o aprendizado de determinado conceito, mas um aprendizado útil que permita o uso do conhecimento obtido no cotidiano. A experiência aqui relatada permitiu que tanto os alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental e os alunos do primeiro ano do Ensino Médio, quanto os acadêmicos do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Celso Lisboa, conhecessem uma metodologia diferenciada no ensino de Ciências e Biologia e os futuros professores participaram do processo de ensino-aprendizado, e com certeza serão profissionais mais conscientes de suas ações, também mais crítico-reflexivo, mais competente, interessados, dinâmicos e criativos, tornando as aulas de Ciências e Biologia mais instigantes e interessantes.

8 Referências KRASILCHIK, M.(1996). Práticas de Ensino de Biologia I. Harbra: São Paulo MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E DESPORTO.(1998). Parâmetro Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação Fundamental: Brasilia.

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