LAEP DIVULGA RESULTADOS E BUSCA CONSOLIDAÇÃO. EBITDA no Trimestre atinge R$ 32 Milhões e Lucro Líquido R$ 15 Milhões

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1 LAEP DIVULGA RESULTADOS E BUSCA CONSOLIDAÇÃO EBITDA no Trimestre atinge R$ 32 Milhões e Lucro Líquido R$ 15 Milhões São Paulo, 12 de novembro de 2007: A LAEP Investments Ltd (BOVESPA: MILK11, Bloomberg: MILK11 BZ e Reuters: MILK11 SA) é líder no segmento de leite UHT no Brasil em termos de valor (dados da Nielsen de setembro de 2007). A Companhia atua na produção, beneficiamento, comercialização e distribuição de leite e seus derivados e, para maximizar sua estrutura, produz e distribui biscoitos, bolos, sucos e chás. Com efetiva presença em todo o território nacional, a LAEP possui marcas reconhecidas no setor lácteo brasileiro, tais como Parmalat, Glória, Alimba, Lacesa, Kidlat e Lady. Visando uma interpretação objetiva e concisa dos resultados, a Companhia apresentará seus resultados através de base comparativa entre os três primeiros trimestres de Teleconferências Inglês 13 de Novembro de h00 (9h00 Nova Yorque) Fone: (+1 480) Senha: Português 13 de Novembro de h00 (06h00 New York) Fone: ( ) Senha: LAEP Contato de RI Flávio Silva de Guimarães Souto Diretor Financeiro Eduardo Aguinaga de Moraes Diretor de Relações com Investidores Fone: ( ) ri@laepbrasil.com.br Principais Destaques 3T07 e Eventos Subseqüentes Downstream Em 05 de julho de 2007, foi celebrado por meio da Parmalat Brasil, contrato com a Cooperativa de Frutal (em Minas Gerais), por meio do qual arrendamos, pelo prazo de dez anos, os imóveis, benfeitorias e os bens utilizados na industrialização e envase de leite UHT. A planta tem uma capacidade de envase de litros de leite por dia. Em 06 de novembro de 2007, concluímos a aquisição, por meio da Lácteos, de 98,67% do capital da Só Nata, produtora e distribuidora de produtos lácteos do interior do Estado de São Paulo, pelo preço de R$37,7 milhões. Esta aquisição está em linha com a nossa estratégia de consolidação e da nossa posição de liderança nacional no segmento de leite UHT e busca por ativos que venham a complementar nosso portfólio de produtos e marcas. Upstream Em 25 de julho de 2007, adquirimos, por meio da Integralat, 52,3% das quotas do capital da In Vitro, sociedade limitada que produz e comercializa embriões bovinos, pelo preço de R$1,1 milhão. Consideramos a In Vitro peça fundamental no desenvolvimento de nossa estratégia uma vez que, dada a aplicação das mais modernas técnicas de fertilização, maximizará a utilização e a reprodução do ativo vaca. Em 30 de julho de 2007, adquirimos, também por meio da Integralat, a Integralat Agro pelo preço de R$24 milhões. A Integralat Agro possui aproximadamente 28 mil hectares de propriedades rurais localizadas na Cidade de Bonito de Minas, Minas Gerais, que serão utilizadas principalmente como fazendas centrais para as atividades da Integralat. 1

2 Em 15 e 22 de outubro de 2007, contratamos as primeiras prenhezas barrigas de aluguel que num prazo de 18 meses nos serão entregues como novilhas. Oferta Pública Inicial Em 31 de outubro de 2007, teve início a negociação das ações da LAEP Investments Ltd. através de BDRs na Bovespa. A empresa captou com a operação o total de R$ ,50 com a oferta primária de ações que totalizaram ações. 60% dos recursos serão destinados para operações da cadeia de fornecedores Integralat (upstream), enquanto que 40% dos recursos serão destinados para atividades de distribuição, comercialização e possíveis oportunidades de aquisição (downstream). DESTAQUES 1T07 2T07 Var % 3T07 Var % Receita Operacional Líquida (R$ Mil) ,7% ,7% EBITDA (R$ Mil) (5.527) n.m ,7% Volume de Leite (em milhões de Kg/L) ,3% ,8% Número de Clientes ,1% ,0% Endividamento Total (R$ Mil) ,3% ,3% Curto Prazo (R$ Mil) ,9% ,6% Longo Prazo (R$ Mil) ,3% ,2% Receita Operacional Bruta (R$ Mil) EBITDA (R$ Mil) CAGR: 15% % % 11% 1T07 2T07 3T07 1T07 2T07 3T07 (5.527) Número de Clientes Ativos CAGR: 17% Volume de Leite (em milhões de Kg/L) T07 2T07 3T07 1T07 2T07 3T07 2

3 A LAEP E O SETOR Em 2005, foram produzidos cerca de 620 bilhões de litros de leite no mundo, dos quais o Brasil foi responsável por 3,8% da produção mundial segundo estimativas da FAO, sendo considerado o sétimo maior produtor de leite do mundo. A cadeia produtiva do leite é uma das mais importantes do complexo agroindustrial brasileiro, movimentando anualmente cerca de US$30 bilhões, segundo estimativas baseadas no volume de venda e de preços de leite. A cadeia produtiva do leite no Brasil emprega três milhões de pessoas, das quais, mais de um milhão são produtores responsáveis por aproximadamente 25 bilhões de litros de leite por ano. O Brasil possui o segundo maior rebanho de gado de leite do mundo, com grande potencial para abastecer o mercado interno e externo. O Brasil apresenta vantagens competitivas e um forte potencial de crescimento na produção de produtos lácteos, pois possui condições climáticas favoráveis, com chuvas regulares na maior parte do País e energia solar abundante; detém aproximadamente 13% de toda a água doce disponível no planeta; conta com 388 milhões de hectares de terras agricultáveis não exploradas; tem ampla disponibilidade de grãos e vegetais a baixo custo para criação de gado de leite; apresenta baixo custo de mão de obra nas regiões rurais e conta com comprovadas ferramentas genéticas, tecnológicas e de gerência na produção de leite, desenvolvidas e aplicadas ao solo brasileiro. Apesar de ser o sétimo maior produtor mundial de leite, o Brasil possui índices de produtividade e qualidade muito baixos, quando comparados a outros grandes países produtores de leite, especialmente em razão da fragmentação e falta de integração do setor lácteo. A estrutura do mercado de produtos lácteos no Brasil é bastante complexa em virtude do elevado número de agentes econômicos que atuam no sistema e da multiplicidade de canais de comercialização. A demanda por leite e derivados no Brasil é afetada por diversos fatores, principalmente o crescimento vegetativo da população, a distribuição de renda e os hábitos alimentares. De 1994 a 1996, a produção brasileira de leite cresceu 17,3%, e o consumo per capita saltou de 110 litros/habitante/ano (em 1994) para 133,5 litros/habitante/ano (em 1996), que em grande parte foi abastecido pelas importações (dados da SECEX/MDIC). Contudo, desde 1996, o consumo nacional manteve se em torno de 131 litros/habitante/ano, abaixo do nível recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de 175 litros ao ano, e bem inferior ao recomendado pelo Guia Alimentar do Ministério da Saúde, que recomenda um consumo de 200 litros per capita por ano. A LAEP Investments Ltd. foi criada para capturar oportunidades no setor lácteo no Brasil e no exterior, tanto na integração da cadeia produtiva do leite (upstream), quanto no beneficiamento e distribuição de produtos lácteos (downstream). 3

4 Nos últimos meses, o preço do leite no mercado internacional passou a descolar do preço no mercado interno. Isto se deve principalmente à quatro fatores: 1) Pressão por compra dos países asiáticos; 2) Problemas climáticos na Nova Zelândia e Austrália; 3) Sinalização de redução do subsidio à exportação por parte dos países europeus; 4) Baixa capacidade de secagem brasileira. Este último ponto é a principal causa do lag existente entre o preço interno e o preço externo. Acreditamos que ele tende a se reduzir diante de uma tendência de maior inserção do Brasil no mercado internacional. Comparativo de Preços Brasil vs Mercado Internacional R$ por Litro de leite fluido equivalente Leite fluido Brasil Equivalente em leite fluido, leite em pó Mercado Internacional 1,6 1,4 1,2 LAG: 48% 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 set/05 jan/06 mai/06 set/06 jan/07 mai/07 set/07 Dado este cenário, o preço no mercado interno sofreu uma forte pressão de alta ao final do 2T07 e início do 3T07, ajudado pela prolongada estiagem no Sul que retardou o início da safra. Com o início da safra ao final do 3T07, esta pressão foi reduzida e os preços começaram a ceder, porém vale ressaltar que os preços no mercado internacional continuam em patamares elevados. 4

5 ESTRUTURA SOCIETÁRIA UPSTREAM INTEGRALAT Em 29 de junho deste ano, constituímos a Integralat com o fim de estabelecer relações comerciais de longo prazo com os produtores regionais de leite, compartilhando a melhor tecnologia disponível e valendo se do conhecimento das necessidades e potenciais específicos de cada bacia leiteira no Brasil, para produção de leite a baixo custo, com alta qualidade e produtividade. A Integralat conta com uma rede de relacionamento com cerca de produtores espalhados pelas principais bacias leiteiras do Brasil. Adaptando se o modelo de integração ao setor de lácteos, planeja se criar uma série de 5

6 Módulos de Integração Regional em diferentes estados brasileiros. Cada um destes módulos comportará 50 produtores vinculados a uma fazenda de integração. Cada um dos produtores terá, no mínimo, 40 vacas. A fazenda de integração será composta por um centro de criação e confinamento de bezerros, uma unidade produtiva e centro de distribuição de ração e abrigará a equipe técnica de suporte ao produtor. Quando da implementação do modelo padrão de integração, pretendemos fornecer a cada produtor integrado acesso a capital, cabeças de gado leiteiro geneticamente adequados a cada uma das regiões do projeto e assistência especializada (veterinários e técnicos), tanto para a gestão da propriedade quanto do gado. A Integralat será a proprietária do gado, e o produtor contribuirá com a exploração leiteira sob os padrões estabelecidos por nós e obrigação de entrega do leite exclusivamente à Integralat. Dos recursos líquidos oriundos de nossa Oferta Primária, cujo valor aproximado é de R$477,9 milhões após dedução de comissões e despesas, pretendemos utilizar aproximadamente 60%, ou R$286,7 milhões, para as atividades da Integralat, que chamamos de upstream DOWNSTREAM PARTICIPAÇÃO E POSICIONAMENTO DE MERCADO Nossa participação de mercado sofreu uma queda no bimestre (agosto/setembro), devido à decisão de se sustentar preços mais altos que a média do mercado. Isto é verificado pelo aumento do prêmio da marca Parmalat em comparação com nossos quatro maiores concorrentes, em todas as regiões do Brasil. 120 Índice de Preço / Prêmio Brand Equity (Dados: Nielsen Total Brasil) PARMALAT Conc. A Conc. B Conc. C Conc. D 6

7 Evolução da LAEP em Valor Leite UHT (Dados: Nielsen Total Brasil) 18,4% 17,9% 16,0% LAEP adquire Parmalat Maio / ,3% 10,5% 10,1% 12,1% 12,7% 11,1% 7,1% 6,7% Out/Nov 2005 Jun/Jul 2006 Out/Nov 2006 Fev/Mar 2007 Abr/Mai 2007 Jun/Jul 2007 Ago/Set 2007 Market Share Valor Setembro 2007 Conc. B 4,1% Conc. A 10,5% Conc. C 3,7% Parmalat 11,1% Outros 70,6% 7

8 DESEMPENHO OPERACIONAL A receita líquida de vendas e serviços alcançou R$305,7 milhões neste trimestre, 13% superior à receita do segundo trimestre. Conforme gráfico abaixo, grande parte de nossa receita provém da área de venda dos produtos lácteos, nosso core business. A atividade de fornos e sucos respondem por 9,2%. da receita total e são atividades complementares à nossa estrutura e beneficiadas por sinergia operacional. Receita Relativa dos 4 Principais Segmentos Lácteos Fornos Exportação Sucos e Chás 80,9% 89,7% 89,0% 8,2% 6,8% 3,9% 5,9% 2,2% 1,9% 5,1% 4,1% 1,6% 1T07 2T07 3T07 Receita Líquida (R$ Mil) 1T07 % Receita Total 2T07 % Receita Total 3T07 % Receita Total Lácteos ,9% ,7% ,0% Fornos ,2% ,9% ,1% Exportação ,8% ,2% ,1% Sucos e Chás ,9% ,9% ,6% Outros 576 0,3% 799 0,3% 452 0,1% Total % % % Em termos de volume, podemos observar que o segmento lácteos é responsável por mais de 90% de nossas operações comerciais. 8

9 Volume Relativo dos 4 Principais Segmentos Lácteos Fornos Exportação Sucos e Chás 87,4% 92,8% 93,2% 4,4% 3,4% 3,3% 3,5% 1,8% 2,0% 2,4% 0,8% 1,4% Volume (milhões de Quilo/Litro) 1T07 2T07 3T07 1T07 % Receita Total 2T07 % Receita Total 3T07 % Receita Total Lácteos ,2% ,6% ,2% Fornos ,4% ,4% ,3% Sucos e Chás ,5% ,8% ,0% Exportação ,4% ,8% ,4% Outros ,3% ,3% 6 0,0% Total % % % Dentre nossas principais linhas de produtos, o leite UHT, também conhecido como Longa Vida, é estrategicamente nosso principal produto e foco de nossas operações. O leite UHT possui um processo próprio de produção, onde é submetido a temperaturas elevadas e depois resfriado. Tal processo permite prolongar a vida útil de um produto perecível. Nossos processos internos possuem tecnologia de ponta e controle de qualidade que conferem características e sabor diferenciado de nossos concorrentes. CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS O custo operacional neste terceiro trimestre aumentou aproximadamente 14% quando comparado ao 2T07, passando de R$120,3 milhões para R$137,6 milhões decorrente do aumento da matéria prima. Nossa estratégia voltada para a melhoria da produtividade da cadeia fornecedora e controle de custos internos mostra se eficaz na medida em que reduzimos a relação entre o custo e a receita operacional líquida. Esta relação passou de 81% em 30 de março de 2006 para 71% neste trimestre. 9

10 Despesas Operacionais 1T07 Despesas Operacionais 2T07 Despesas Operacionais 3T07 Desp.Fin. 19,9% Desp.Fin. 20,4% Desp.Fin. 14,6% Adm. 29,0% Vendas 51,1% Adm. 17,3% Vendas 62,3% Adm. 23,4% Vendas 62,0% LUCRO LÍQUIDO O lucro líquido passou a ser positivo e fechou a última linha em R$ 15 milhões neste trimestre. Lucro Líquido (R$ milhões) 15,3 (7,9) (29,5) 1T07 2T07 3T07 10

11 EBITDA Nosso EBITDA apresentou margem de 10,5% neste trimestre. Nosso EBITDA Ajustado acumulado em 2007 atingiu R$45 milhões, invertendo a posição negativa do acumulado dos nove meses de 2006, que foi de menos R$11 milhões, conseqüência de nossa estratégia de contenção de custo e aumento de produtividade. RECONCILIAÇÃO DO EBITDA (R$'000) (+) Lucro Líquido para o período (+) Imposto de Renda Diferido (+) Depreciação e Amortização (+) Despesas (Receitas) Financeiras EBITDA MARGEM EBITDA AJUSTADA 1T07 2T07 3T07 (29.506) (7.924) (1.096) (1.712) (4.370) (5.527) ,4% 6,9% 10,5% O EBITDA é utilizado como uma medida de desempenho pela nossa administração. Nosso EBITDA foi calculado de acordo com o Oficio Circular CVM 1/2005, que determina que o EBITDA pode ser definido como lucros antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, imposto de renda e contribuição social, depreciação e amortização e resultados não operacionais. O EBITDA não é uma medida adotada de acordo com o BR GAAP, não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como um substituto para o lucro líquido, como indicador do nosso desempenho operacional ou como substituto para o fluxo de caixa, nem tampouco como indicador de liquidez. Considerando que o EBITDA não possui significado padronizado, a nossa definição de EBITDA pode não ser comparável àquelas utilizadas por outras empresas. LUCRO BRUTO / MARGEM BRUTA Como podemos observar, nossa margem bruta está em ascensão desde o começo do exercício vigente. Fechamos o terceiro trimestre com margem bruta de 28,2%. Lucro Bruto (R$ Milhões) / Margem Bruta (%) 86,1 62,2 28,2% 43,2 22,9% 18,8% 1T07 2T07 3T07 11

12 INVESTIMENTOS DOWNSTREAM Aproximadamente 40% dos recursos captados através de nossa emissão primária, ou R$191,1 milhões, serão destinados para possíveis aquisições no setor lácteo e nas atividades de distribuição e comercialização de nossos produtos. O montante e o momento das alocações dos recursos recebidos por nós na Oferta Primária poderão variar com base nas orientações de nossa administração e conforme as prioridades de implementação de nossas estratégias. Utilizamos parte dos recursos da Oferta para pagamento da aquisição da Só Nata, no valor de R$37,7 milhões ENDIVIDAMENTO E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS Após o Plano de Recuperação Judicial finalizado em 2006, conseguimos renegociar nossa dívida de curto e longo prazo, tornando viável a possibilidade de crescimento sustentável com uma gestão ativa de nossas obrigações. Nosso endividamento de curto prazo representa 44,0% de nossa dívida total e é utilizado para capital de giro de nossas atividades operacionais. A emissão privada de debêntures no valor de R$ 180,0 milhões pelo prazo de 3 anos e amortizações mensais contribuiu para tornar mais estável nosso fluxo de caixa. Endividamento Financeiro (R$ Mil) 1T07 2Q07 Var % 3Q07 Var % Dívida de Curto Prazo ,9% ,6% Dívida de Longo Prazo ,3% ,2% Dívida Bruta ,3% ,3% % da Dívida de Curto Prazo / Total 46,0% 41,1% 44,0% BENEFÍCIOS FISCAIS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS A Parmalat Brasil é titular de benefícios fiscais em âmbito estadual e também se beneficia da atual legislação sobre PIS e COFINS, que estabelece que a alíquota sobre o leite é zero. Os benefícios fiscais em âmbito estadual são de três modalidades: I.) desconto de parte do ICMS(como é o caso no Rio Grande do Sul) II.) parcelamento dos valores devidos de ICMS (como é o caso em Goiás) III.) crédito presumido de ICMS (como ocorre nos estados do Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco,Rio de Janeiro, Rondônia, Espírito Santo e São Paulo). Somos titulares de créditos tributários oriundos de base negativa de contribuição social no montante de R$713,9 milhões e possuímos prejuízos fiscais apurados até 30 de setembro de 2007 no montante de 12

13 R$648,6 milhões, que reduzem a base de cálculo do imposto de renda de exercícios futuros, limitados a 30% do lucro auferido em cada exercício, gerados a partir do exercício de 1995 e sem prazo de prescrição. CONTINGÊNCIAS: Não aconteceram fatos novos ou movimentos processuais ou administrativos relevantes nos Processos Administrativos Fiscais movidos contra a Parmalat neste trimestre. ESCLARECIMENTOS: A LAEP Investments Ltd. ratifica seu comprometimento com as questões sócio ambientais e as boas práticas de governança corporativa. Os fatos recentes envolvendo alegada fraude no processamento de leite por duas Cooperativas de Minas Gerais, e, as conseqüências decorrentes destes, estão sendo diariamente medidas e diagnosticadas por nossa equipe. A Parmalat além de ser uma das menores clientes destas Cooperativas, (adquiria menos de 1% de sua captação total que é aproximadamente 2 milhões de litros dia), já havia recusado entregas de leite cru das mesmas por não atenderem os padrões de qualidade exigidos pela empresa. Imediatamente após a denúncia as referidas Cooperativas foram descredenciadas como fornecedoras. Testes inadequados ao leite UHT, foram aplicados a lotes de produtos, que resultou na determinação da retirada desses lotes por motivo cautelar deixando o órgão competente claro que o produto não estava impróprio para o consumo. Importante ressaltar que os referidos lotes já não estavam mais no mercado porque seus prazos de validade já haviam expirado. Desta maneira, certa de que em nenhum momento, nenhum leite cru fora dos padrões de qualidade foram processados, a Parmalat pôs a disposição das autoridades (MAPA, Anvisa), todas as suas plantas industriais e seus laboratórios para auxiliar na elucidação deste episódio. No dia 02 de novembro de 2007, o Ministério da Agricultura, após realizar extensa auditoria, emitiu dois laudos que atestaram à qualidade de nossos produtos, processos e de nossas instalações industriais. Nossa decisão estratégica de integrar produtores via Integralat contribuirá inquestionavelmente para a melhoria nos controles de produção do leite in natura. CONTATO Flávio Silva de Guimarães Souto Diretor Financeiro Eduardo Aguinaga de Moraes Diretor de Relações com Investidores Fone: (11) ri@laepbrasil.com.br 13

14 AVISO LEGAL As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da LAEP são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, de mudanças nas condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. 14

15 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PARMALAT Demonstração de Resultados (R$ Mil) 1T07 2T07 3T07 9M07 9M06 Var. % Receita Operacional Bruta % Venda de produtos % Serviços prestados % Deduções Impostos sobre as vendas (25.092) (26.460) (30.889) (82.441) (73.932) 12% Devoluções e abatimentos (13.079) (8.376) (7.338) (28.793) (35.215) 18% Receita Operacional Líquida % CPV / CSP ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 18% Lucro Bruto % Despesas/Receitas Operacionais (72.031) (77.201) (72.416) ( ) ( ) 1% Vendas (38.523) (47.942) (49.256) ( ) ( ) 29% Administrativas e gerais (21.931) (13.281) (18.561) (53.773) (47.643) 13% Honorários da administração (180) (194) (292) (666) (521) Despesas financeiras (14.988) (15.672) (11.582) (42.242) (59.129) 29% Despesas financeiras (empresas ligadas) (1.531) (1.531) Receitas financeiras % Resultado da equivalência patrimonial Amortização de ágio 0 (14.744) Outras (despesas) receitas operacionais (218) Resultado Operacional (28.805) (15.018) (30.103) ( ) 72% Resultado Não Operacional (1.797) (2.742) % Receitas Despesas Resultado Antes Tributação (30.602) (9.637) (29.260) (3.465) 171% Provisão para IR e C.Social IR Diferido Participações Minoritárias Lucro/Prejuízo do Período (29.506) (7.924) (22.082) (3.465) 537% Quantidade de ações ao final do período Lucro por Ação (R$) (0,08) (0,02) 0,04 (0,06) (0,01) 15

16 BALANÇO PATRIMONIAL PARMALAT BALANÇO PATRIMONIAL (R$ Mil) 3T07 3T06 VAR % ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades % Contas a receber de clientes % Estoques % Impostos a recuperar % Outros créditos % Despesas antecipadas % Total do circulante % REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Partes relacionadas % Depósitos judiciais % Bens destinados à venda % Impostos a recuperar % Outros créditos % Total do realizável a longo prazo % PERMANENTE Investimentos % Imobilizado % Total do permanente % TOTAL DO ATIVO % PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Financiamentos e empréstimos % Fornecedores % Debêntures Impostos e contribuições a recolher % Salários e férias a pagar % Credores quirografários % Outras contas a pagar % Total do circulante % EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Minoritários Impostos e contribuições a recolher % Debêntures Credores quirografários % Provisão para contingências % Impostos diferidos da reserva de reavaliação % Partes relacionadas 26 Outras contas a pagar Total do exigível a longo prazo % PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social % Reserva de capital Reserva de reavaliação % Prejuízos acumulados ( ) ( ) Total do patrimônio líquido % TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO % 16

17 FLUXO DE CAIXA PARMALAT FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (R$ Mil) 3T07 3T06 Lucro líquido (prejuízo) do período Ajustes para conciliar o lucro líquido (prejuízo) do período às disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) atividades operacionais Depreciação e amortização Variações monetárias de empréstimos e financiamentos - longo prazo Imposto de renda e contribuição social diferidos Encargos financeiros (28.591) (4.370) (1.611) Equivalência patrimonial (3) - Custo abertura de capital Custo residual de ativos permanentes baixados Variações nos ativos e passivos Aumento em contas a receber Aumento de impostos a recuperar - circulante (Aumento) redução em impostos a recuperar - não circulante Aumento de outros ativos - circulante e não circulante Aumento em fornecedores Aumento (redução) em obrigações sociais e fiscais (351) (9.863) (3.785) (577) Aumento (redução) de Quirografarios (12.437) (7.686) Aumento de impostos diferidos (ICMS) - circulante e não circulante Aumento de provisão para contingências - circulante e não circulante Redução das receitas antecipadas Redução em outras obrigações Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do imobilizado Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de investimentos Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital Custo abertura de capital Empréstimos/Debêntures e financiamentos tomados de terceiros e partes relacionadas Capitalização da dívida Pagamentos de empréstimos e financiamentos Juros pagos por empréstimos e financiamentos Disponibilidades líquidas geradas pelas (aplicadas nas) atividades de financiamentos Aumento (redução) nas disponibilidades Demonstração do aumento nas disponibilidades Saldo inicial das disponibilidades Saldo final nas disponibilidades Aumento (redução) nas disponibilidades (2.699) (6.545) 967 (5.427) (33.050) (24.856) (13.059) (13.059) (35.697) (355)

18 DEMONTRAÇÃO DE RESULTADOS LAEP Demonstração de Resultados (R$ Mil) 3T07 Receita Operacional Bruta Venda de produtos Serviços prestados 259 Deduções Impostos sobre as vendas (30.892) Devoluções e abatimentos (7.338) Receita Operacional Líquida CPV / CSP ( ) Lucro Bruto Despesas/Receitas Operacionais (74.605) Vendas (49.259) Administrativas e gerais (19.117) Honorários da administração (292) Despesas financeiras (11.637) Despesas financeiras (empresas ligadas) Receitas financeiras Resultado da equivalência patrimonial Amortização de ágio Outras (despesas) receitas operacionais Resultado Operacional Resultado Não Operacional (2.742) Receitas Despesas Resultado Antes Tributação Provisão para IR e C.Social IR Diferido Participações Minoritárias (204) Lucro/Prejuízo do Período Quantidade de ações ao final do período Lucro por Ação (R$) 0,09 18

19 BALANÇO PATRIMONIAL LAEP BALANÇO PATRIMONIAL (R$ Mil) 3T07 ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Outros créditos Despesas antecipadas Total do circulante REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Partes relacionadas 42 Depósitos judiciais Bens destinados à venda Impostos a recuperar Outros créditos Total do realizável a longo prazo PERMANENTE Investimentos 737 Imobilizado Total do permanente TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Financiamentos e empréstimos Fornecedores Debêntures Impostos e contribuições a recolher Salários e férias a pagar Credores quirografários Outras contas a pagar Total do circulante EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Minoritários 920 Impostos e contribuições a recolher Debêntures Credores quirografários Provisão para contingências Impostos diferidos da reserva de reavaliação Receita futura agio na aquisição Creditos com pessoas ligada Outras contas a pagar Total do exigível a longo prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Reserva de reavaliação Lucros acumulados Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

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