CRENÇAS DE SAÚDE E OS COMPORTAMENTOS DE ADESÃO AO AUTO- EXAME MAMARIO E A CITOLOGIA EM JOVENS ADULTAS. Resumo

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1 CRENÇAS DE SAÚDE E OS COMPORTAMENTOS DE ADESÃO AO AUTO- EXAME MAMARIO E A CITOLOGIA EM JOVENS ADULTAS Ivone Patrão 1, Catarina Rosario 1 1 ISPA Instituto Universitário, Portugal Resumo Objectivo: Esta investigação teve como principal objectivo compreender a relação entre as crenças de saúde e os comportamentos de adesão ao rastreio do cancro da mama (auto-exame mamário) e ao rastreio do cancro do colo do útero (citologia) em jovens adultas. Método: A amostra é constituída por 219 mulheres com idades compreendidas entre os 18 e os 39 anos, que foram avaliadas num único momento através da aplicação de um Questionário Sociodemográfico (Rosário & Patrão, 2012), um Questionário sobre os Comportamentos de Adesão ao Rastreio do Cancro da Mama e do Cancro do Colo do Útero (Rosário & Patrão, 2012), a Escala de Crenças de Saúde do Cancro da Mama (Champion, 1984, adaptado por Rosário & Patrão, 2012) e a Escala de Crenças de Saúde associada ao Cancro do Colo do Útero (Rosário & Patrão, 2012). Resultados: Verificou-se a existência de comportamentos de baixa adesão ao auto-exame mamário (63%). O comportamento de baixa adesão associa-se a maior percepção das barreiras face ao exame e uma menor motivação para a saúde. A maioria das mulheres tem um comportamento de elevada adesão (66.2%) a citologia e demonstram uma menor percepção das barreiras face ao exame. As mulheres com filhos, mais velhas, casadas ou em união de facto, profissionalmente activas, com habilitações literárias ao nível do ensino superior e que têm recomendação medica para a realização do auto-exame

2 mamario e da citologia apresentam comportamentos de elevada adesão a estes dois exames. Conclusões: Os programas de intervenção que promovem comportamentos saudáveis e a mudança de crenças acerca do cancro do rastreio são fundamentais para um aumento dos comportamentos de adesão. Palavras-chave: Comportamentos de adesão, Crenças de Saúde, Rastreio cancro da mama, Rastreio cancro colo útero. INTRODUÇÃO Em cada ano, mais de 11 milhões de casos de cancro são diagnosticados em todo o mundo. Receber um diagnóstico de cancro provoca uma enorme mudança na vida dos doentes, conduzindo a reacções psicológicas, como o medo, a raiva, a negação e uma grande incerteza (Thompson, Raison, Jonas-Accardi & Miller, 2009). São várias as causas do aparecimento do cancro, os seus tipos, áreas que afecta, variáveis demográficas, psicológicas e sociais, que nele estão subjacentes. O cancro da mama é o cancro mais invasivo para as mulheres, constituindo a principal causa de morte na população feminina entre os 35 e os 50 anos de idade. Esta neoplasia afecta 1 milhão de mulheres por ano em todo o mundo (Azaiza & Cohen, 2006). Em Portugal, surgem novos casos de cancro da mama por ano, ou seja, 11 novos casos por dia, morrendo diariamente 4 mulheres vítimas desta doença (Liga Portuguesa Contra o Cancro, 2012). Na Europa, o cancro do colo do útero sucede ao cancro da mama como a segunda causa de morte por cancro nas mulheres com idades compreendidas entre os 15 e os 44 anos. Anualmente, em Portugal, o cancro do colo do útero é responsável pela

3 morte de cerca de 300 mulheres (Liga Portuguesa Contra o Cancro & Organização Europeia Contra o Cancro, 2012). A detecção precoce do cancro da mama e do cancro do colo do útero através de rastreios regulares demonstra um decréscimo da mortalidade. Assim, é necessário que a população feminina adira às técnicas de rastreio existentes. No entanto, verifica-se frequentemente, comportamentos de baixa adesão por parte das mulheres à mamografia (Sarafino, 1994, cit. por Paulo, 2010) e à citologia, o que demonstra que a mulher não tem um envolvimento activo, voluntário e em colaboração com a prevenção e manutenção da saúde (Turk & Meichenbaun, 1991, cit. por Patrão, 2007). A literatura refere que existem alguns factores sociodemográficos associados aos comportamentos de adesão aos rastreios, tais como, o estado civil, as habilitações literárias, a recomendação do médico para a realização dos exames, a idade, existência ou ausência de seguro de saúde, entre outros (Wang, Fang, Tan, Liu & Ma, 2010). Vários estudos indicam ainda a existência de alguns factores psicossociais que podem influenciar os comportamentos de adesão às técnicas de rastreio, tais como, o locus de controlo de saúde, as crenças de saúde face à doença e as preocupações/medos relativamente à doença. O locus de controlo diz respeito ao grau em que os indivíduos acreditam que a sua saúde pode ser controlada por factores internos ou externos (Wallston, Wallston & Maides, 1976). Segundo o estudo de Bundek, Marks e Richardson (1993), este factor psicossocial tem influência nos comportamentos de adesão ao auto-exame mamário e aos exames ginecológicos. A relação entre a preocupação relativamente à doença, neste caso ao cancro, e a adopção de comportamentos de protecção (como é o caso dos comportamentos de

4 adesão aos rastreios) é, por vezes, controversa. No entanto, segundo o estudo de McCaul, Schroeder e Reid (1996), a preocupação/medo em relação ao cancro conduz as mulheres à realização de exames de rastreio, neste caso, exames relacionados com o rastreio do cancro da mama, ou seja, a investigação demonstra que uma preocupação elevada está relacionada com comportamentos de adesão mais elevados ao exame clínico da mama, mamografia e auto-exame mamário. É fundamental evitar crenças excessivamente optimistas acerca dos benefícios dos rastreios, uma vez que, existem indivíduos que adoecem mesmo tendo comportamentos de adesão satisfatórios. Por outro lado, há também que tentar evitar atitudes de hostilidade e culpabilização relativamente a sujeitos que não aderem satisfatoriamente, procurando compreender os motivos que os impedem de aderir aos rastreios (Trindade & Teixeira, 2002). As crenças de saúde acerca dos benefícios, barreiras e susceptibilidade relacionam-se com os comportamentos de adesão aos rastreios. A crença de benefícios da realização do exame e de susceptibilidade ao cancro está normalmente relacionada com uma elevada adesão (Hill et al., 1985; Henninh & Knowles, 1990; Orbell & Sheeran, 1993, cit. Pitts, 1998; Seow et. al, 1995; Orbell, 1996, cit. por Patrão, 2001). O modelo de crenças de saúde (Strecher & Rosenstock, 1997, cit. por Yarbrough & Braden, 2000) permite uma melhor compreensão acerca das crenças e atitudes que têm influência nos comportamentos face à saúde e à doença. Segundo este modelo, os indivíduos aderem às técnicas de promoção da saúde porque valorizam a sua saúde, definem a doença como uma ameaça com graves consequências que podem ser evitadas e esperam resultados positivos dessas mesmas actividades (Strecher & Rosenstock, 1997, cit. por Yarbrough & Braden, 2000). As crenças de saúde podem ser influenciadas

5 por factores demográficos, como a idade e a etnia, e por factores pessoais como ter um familiar afectado pela doença em questão (Azaiza & Cohen, 2006). Este estudo tem como principal objectivo compreender a relação entre as crenças de saúde e os comportamentos de adesão ao rastreio do cancro da mama (auto-exame mamário) e do cancro do colo do útero (citologia) em jovens adultas (entre os 18 e os 39 anos de idade). MÉTODO Amostra A investigação, de carácter observacional-descritivo, transversal e correlacional abrange uma amostra por conveniência de 219 participantes, sendo que os critérios de inclusão na amostra são: a decisão voluntária de participar na investigação, ser do sexo feminino e com idade compreendida entre os 18 e os 39 anos, para as quais é aconselhável a realização dos exames de rastreio do cancro da mama auto-exame mamário e do cancro do colo do útero citologia. A tabela 1 mostra as características da população. Tabela 1 - Análise Descritiva das Variáveis Sociodemográficas. M DP Min. Max. Idade 26,11 5, N % Classes de idade Dos 18 aos 24 anos % Dos 25 aos 31anos % Mais que 32 anos %

6 M DP Min. Max. Idade 26,11 5, N % Estado civil Solteira % Divorciada/Separada 8 3.7% Casada/União de facto % Não respondeu 1.5% Classes de religião Agnóstica/ateia % Cristã % Não cristã 1.5% Não tem % Classes de habilitações Literárias Ensino básico 4 1.8% Ensino secundário % Ensino superior % Situação Profissional Estudante % Activa % Activa/Baixa % Desempregada % Tem filhos (as)? Sim % Não % Teve ou tem algum familiar próximo com cancro da mama ou cancro do colo do útero? Sim Não % 68.9% Se sim, qual deles? (cancro da mama ou cancro do colo do útero?) Cancro da mama Cancro do colo do útero Ambos % 14.7% 13.2% Material

7 Os instrumentos utilizados para a avaliação das variáveis em estudo são um questionário sóciodemográfico (Rosário & Patrão, 2012), um questionário sobre os comportamentos de adesão ao rastreio do cancro da mama e do cancro do colo do útero (Rosário & Patrão, 2012) e a Escala de Crenças de Saúde do cancro da mama (Champion, 1984, adaptado por Rosário & Patrão, 2012) e Escala de Crenças de Saúde do cancro do colo do útero (Rosário & Patrão, 2012). O questionário sociodemográfico (Rosário & Patrão, 2012) foi elaborado para este trabalho de investigação, tendo como principal objectivo caracterizar os participantes que constituem a amostra através de dados sóciodemográficos. Este questionário é composto por questões sobre a idade, estado civil, religião, habilitações literárias, situação profissional, existência ou ausência de filhos e história familiar de cancro da mama e/ou cancro do colo do útero. No total são sete perguntas avaliadas através de respostas dicotómicas de sim/não (existência ou ausência de filhos e história familiar de cancro da mama ou de cancro do colo do útero), com várias opções de acordo com a situação vivenciada (estado civil e situação profissional) ou através de resposta aberta (idade, religião e habilitações literárias). O questionário de comportamentos de adesão ao rastreio do cancro da mama e do cancro do colo do útero (Rosário & Patrão, 2012) foi elaborado para esta investigação, com base na extensa revisão de literatura existente, e tem como principal objectivo compreender os comportamentos de adesão por parte das participantes relativamente aos meios de rastreio e diagnóstico do cancro da mama e do cancro do colo do útero. Este questionário é composto por 11 itens, englobando questões que pretendem avaliar: realização, frequência e recomendação médica para o auto-exame mamário (três questões, duas dicotómicas de sim/não e outra de resposta aberta);

8 realização e frequência do exame clínico da mama (duas questões, uma dicotómica de sim/não e outra de resposta aberta); sexo do médico que realiza o exame clínico da mama (uma questão de escolha múltipla); realização, frequência e recomendação médica para a citologia (três questões, duas dicotómicas de sim/não e outra de resposta aberta); sexo do médico que realiza a citologia (uma questão de escolha múltipla) e por último, a vacinação contra o papiloma vírus humano, vírus responsável pelo cancro do colo do útero (uma questão de escolha múltipla). A Escala de Crenças de Saúde tem como finalidade descrever as crenças de saúde relacionadas com o rastreio do cancro da mama. No entanto, foi necessário reformular a escala para o tema em causa (Rosário & Patrão, 2012). Como esta investigação tem como objectivo compreender as crenças de saúde e os comportamentos de adesão ao auto-exame mamário, as questões relacionadas com a mamografia passaram a relacionar-se com o auto-exame mamário, de modo a ficarem de acordo com a finalidade do estudo. O presente trabalho de investigação tem igualmente como objectivo analisar a relação entre as crenças de saúde e os comportamentos de adesão ao rastreio do cancro do colo do útero, pelo que, a escala foi adaptada para este tipo de cancro. Assim, as questões relacionadas com o cancro da mama passaram a referir-se ao cancro do colo do útero, como por exemplo: onde se lia mamografia e nódulos, passou-se a ler citologia e lesões no útero, respectivamente (Rosário & Patrão, 2012). A escala de crenças é constituída por 39 itens de auto-preenchimento, numa escala tipo Likert: 0 discordo totalmente; 1 discordo; 2 indiferente; 3 concordo; 4 concordo totalmente. Todos os itens vão no sentido positivo e perante cada um deles, a mulher tem que expressar a sua opinião.

9 Nesta investigação, os instrumentos utilizados foram submetidos a uma análise da consistência interna, através do Alpha de Cronbach. Os valores estão apresentados na Tabela 2. Tabela 2 Valores de Fidelidade das Escalas de Saúde relativamente ao Cancro da Mama e ao Cancro do Colo do Útero. Escala ESC- Mama Dimensão Total da Escala (Todos os Itens) α Susceptibilidade Percebida (Itens 1,2,3,4,5,6) Gravidade Percebida (Itens 7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18) Benefícios Percebidos (Itens 19,20,21,22,23) Barreiras Percebidas (Itens 24,25,26,27,28,29,30,31) ECS- Colo do Útero Motivação para a saúde (Itens 32,33,34,35,36,37,38,39) Total da Escala (Todos os Itens) Susceptibilidade Percebida (Itens 1,2,3,4,5,6) Gravidade Percebida (Itens 7,8,9,10,11,12,13,14,15,16,17,18) Benefícios Percebidos (Itens 19,20,21,22,23) Barreiras Percebidas (Itens 24,25,26,27,28,29,30,31) Motivação para a saúde (Itens 32,33,34,35,36,37,38,39) Nota: ESC-Mama = Escala de Crenças de Saúde em relação ao Cancro da Mama; ECS-Colo do Útero=Escala de Crenças de Saúde em relação ao Cancro do Colo do Útero. RESULTADOS

10 Nesta investigação, no que diz respeito ao auto-exame mamário, concluiu-se que a maioria das mulheres se encontra em baixa adesão (63%). Por outro lado, relativamente à citologia, 66.2% das participantes encontra-se em elevada adesão (tabela 3). Tabela 3. Análise dos comportamentos de adesão ao auto-exame mamário e à citologia Adesão ao auto-exame mamário Adesão à citologia Elevada adesão Baixa adesão Elevada adesão Baixa adesão N % N % N % N % 81 37, , ,2% 74 33,8% As mulheres que se encontram em elevada adesão relativamente ao auto-exame mamário apresentaram, em média, uma menor percepção das barreiras e uma maior motivação para a saúde comparativamente às mulheres em baixa adesão (Tabela 4). No que diz respeito à citologia, comprovou-se que as mulheres que apresentam um comportamento de elevada adesão demonstram uma menor percepção das barreiras face ao exame, em comparação com as mulheres em baixa adesão (Tabela 5). Tabela 4. Diferenças nas crenças de saúde na adesão ao rastreio mamário. Auto-exame mamário Alta adesão Baixa adesão M M t Sig. M-W Sig. Susceptibilidade Gravidade Benefícios Barreiras

11 Auto-exame mamário Alta adesão Baixa adesão M M t Sig. M-W Sig. Susceptibilidade Gravidade Motivação Total da ECS Tabela 5. Diferenças nas crenças de saúde na adesão à citologia. Citologia Alta adesão Baixa adesão M M t Sig. M-W Sig. Susceptibilidade Gravidade Benefícios Barreiras Motivação Total da ECS DISCUSSAO Neste trabalho de investigação, analisaram-se os comportamentos de adesão ao rastreio do cancro da mama (auto-exame mamário) e ao rastreio do cancro do colo do útero (citologia) em jovens adultas (entre os 18 e os 19 anos de idade), de modo a averiguar a sua relação com algumas variáveis psicológicas (crenças de saúde) e sociodemográficas (características das participantes).

12 Em relação aos comportamentos de adesão ao auto-exame mamário, a maioria das participantes apresenta um comportamento de baixa adesão, o que coincide com os resultados de alguns estudos, como na investigação de Akhtari-Zavare, Juni, Manaf e Said (2011), onde também se verificou que as mulheres tinham comportamentos de baixa adesão ao auto-exame mamário. Por outro lado, relativamente à citologia, as participantes têm na sua maioria um comportamento de alta adesão, de acordo com as directrizes da DGS (2012) e a sua idade. No entanto, a literatura refere que se têm verificado taxas de baixa adesão aos rastreios oncológicos. Segundo a investigação de Patrão (2001) e de Leal e Patrão (2002), as mulheres apresentam comportamentos de baixa adesão à citologia. Estas diferenças podem ser explicadas pelo facto das amostras das investigações referidas abrangerem uma grande faixa etária (entre os 18 e os 65 anos). Na presente investigação, a amostra é constituída por jovens adultas, com idades compreendidas entre os 18 e os 39 anos, em que a média de idades das participantes é de aproximadamente 26 anos. Assim, verifica-se que as mesmas mulheres aderem satisfatoriamente apenas ao rastreio do cancro do colo do útero. Verificou-se que as mulheres com filhos, mais velhas (quer aquelas com idades compreendidas entre os 25 e os 31 anos, quer as maiores de 32 anos), casadas ou em união de facto, profissionalmente activas ou desempregadas, com habilitações literárias ao nível do ensino superior e as mulheres a quem foi recomendado o exame pelo médico aderem mais ao auto-exame mamário, ou seja, apresentam comportamentos de adesão mais elevados que as restantes. As participantes apresentam, em média, uma baixa percepção no que diz respeito às barreiras e uma elevada percepção em relação aos benefícios face a ambos os rastreios. Contudo, apresentam baixos valores relativamente à percepção de

13 susceptibilidade e gravidade em relação ao cancro da mama e ao cancro do colo do útero. As mulheres que constituem a amostra manifestam ainda, valores médios no que respeita à motivação para a saúde. As participantes que se encontram em elevada adesão em relação ao auto-exame mamário apresentam uma menor percepção das barreiras e uma maior motivação para a saúde comparativamente às mulheres em baixa adesão. As participantes que se encontram em elevada adesão em relação à citologia manifestam uma menor percepção das barreiras, comparativamente às mulheres em baixa adesão. Estes resultados fornecem, assim, algumas pistas de intervenção nesta área. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Akhtari-Zavare, M., Juni, MH., Manaf, R., Ismail, IZ. & Said, SM (2011).Knowledge on breast cancer and practice of breast self examination among selected female university students in Malaysia. Medical and Health Sciences Journal, 7, Retirado em 1 Outubro de 2011 de EBSCOHost Academic Search Elite database. Azaiza, F. & Cohen, M. (2006). Health Beliefs and Rates of Breast Cancer Screening among Arab Women. Journal of Women s Health, 15, Retirado em 1 de Outubro de 2011 através de EBSCOHost Academic Search Elite data-base. Bundek, N.I., Marks,G. & Richardson, J.L. (1993). Role of Health Locus of Control Beliefs in Cancer Screening of Elderly Hispanic Women. Health Psychology, 3, Retirado em 7 de Janeiro de 2012 de EBSCOHost Academic Search Elite data-base. Liga Portuguesa Contra o Cancro (2012).

14 McCaul, K.D., Schroeder, D.M. & Reid, P.A. (1996). Breast Cancer Worry and Screening: Some Prospective Data. Health Psychology, 6, Retirado em 7 de Janeiro de 2012 de EBSCOHost Academic Search Elite data-base. Patrão, I. (2001). Eu faço, tu fazes, elas ainda não fizeram Comportamentos de adesão ao rastreio do cancro do colo do útero. Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Psicologia Aplicada, Lisboa. Patrão, I. & Leal, I. (2002). Comportamentos de adesão ao rastreio do cancro do colo do útero: estudo exploratório numa amostra de utentes do centro de saúde de Peniche. Psicologia, Saúde & Doenças, 3, Consultado em 1 de Outubro de 2011 através de v3n1a07.pdf Patrão, I. (2007). O Ciclo Psico-Oncológico no Cancro da Mama: Estudo de Impacto Psicossocial do Diagnóstico e dos Tratamentos. Tese de Doutoramento apresentada à Universidade Nova de Lisboa e ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Paulo, A. (2010). Comportamentos de Adesão das mulheres aos Meios de Rastreio e Diagnóstico do Cancro da Mama. Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Psicologia Aplicada, Lisboa. Thompson, D., Raison, C., Jonas-Accardi, C. & Miller, A. (2009). Cancer and depression: Phenomenology and Pathopshysiology. People s Medical Publishing House, 9, Retirado em 7 de Janeiro de 2012 de EBSCOHost Academic Search Elite data-base. Wallston, B.S., Wallston, K.A., Kaplan, G.D & Maides, S.A. (1976). The Development and Validation of the Health related Locus of Control (HLC) Scale. Journal of

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