O PAPEL DO ENFERMEIRO NA DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA

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1 O PAPEL DO ENFERMEIRO NA DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA MARINS, Gisele¹ MACEDO, Daniela Cristina² VIEIRA, Fábio Henrique Antunes³ Acadêmica do curso de Graduação de Enfermagem da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva¹ Docentes da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva²³ RESUMO O câncer de mama é considerado um problema de saúde pública, porém o principal fator que aumenta a taxa de incidência desta patologia é a falta de informação quanto à relevância da prevenção, diagnóstico precoce e falta de participação dos profissionais de enfermagem, enquanto cuidador e orientador na prevenção do câncer de mama. O objetivo do presente artigo é demonstrar o papel do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama. Buscando responder aos objetivos foi utilizada pesquisa bibliográfica. Á maioria dos artigos pesquisados demonstram mais de uma ação do enfermeiro no rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, sendo elas: o auto-exame das mamas, o exame clínico das mamas, a consulta de enfermagem e atividades de promoção de saúde. Desta forma que a partir do momento que o câncer de mama é encarado com um problema grave da saúde publica ele automaticamente se torna um problema para enfermagem. Ponto que transforma o enfermeiro em profissional chave na detecção precoce do câncer de mama. Descritores: Neoplasia da mama, diagnóstico precoce, enfermagem. ENFERMAGEM ABSTRACT Breast cancer is considered a public health problem, however the main factor influencing the scaling disease rating is the lack of information about the importance of prevention, early diagnosis and the lack of appropriated nursing professionals, as caregivers and counselours in the breast cancer prevention. The purpose of this article is to demonstrate the nurse s role in the prompt detection of breast cancer. Seeking to meet the objectives, bibliographical research was used. Most items surveyed display more than one action from nurses while screening through early diagnosis of breast cancer, namely: self-breast exam, clinical breast exam, the nursing consultation and healthly life engagement activities. This way, as log as breast cancer is faced as a serious public health problem it automatically becomes a problem for nursing. Fact that turns the nurse into a key professional in the early stages of breast cancer detection. Keywords: breast neoplasm, early diagnosis, nursing. 1. INTRODUÇÃO O Câncer de mama é um problema de saúde publica e da saúde da mulher, que deve ser tratado.

2 Nas mamas as doenças se manifestam através de uma massa palpável, lesões inflamatórias, ou secreções no mamilo. Apesar de boa parte de estas doenças serem benignas, o câncer ainda é o mais temido entre as mulheres (SANTOS; NEVES,2008) A neoplasia das mamas é um processo patológico que tem inicio quando uma célula normal é transformada por meio de mutação genética do seu DNA, assim se forma um clone, que começa a se multiplicar de forma anormal, adquirindo novas características (OLIVEIRA et al.,2007). Aproximadamente 1,67 milhões de novos casos desta neoplasia foram esperados para o ano de 2012, em todo o mundo, o que representa 25% de todos os cânceres em mulheres. No Brasil em 2014 o numero de casos foi de novos casos, com uma taxa de 56,09 casos a cada 100 mil mulheres (INCA, 2014). Considerado um câncer de bom prognostico se diagnosticado precocemente, o câncer de mama ainda tem altas taxas de mortalidade devido ao fato de ser descoberto em estágios muito avançados. Sendo importante salientar que o diagnóstico precoce está diretamente ligado a conscientização das mulheres (BIM et al., 2010). A prevenção do câncer de mama é uma ação antecipada baseada no conhecimento da doença, a fim de tornar impossível o seu progresso. Assim estratégia de prevenção primária e secundária tem o objetivo de diagnosticar e tratar precocemente. A prevenção primaria tenta eliminar ou modificar os fatores de risco antes do surgimento da doença, e a secundária, faz o diagnóstico precoce antes do aparecimento dos sintomas (AZEVEDO et al., 2012). O diagnóstico do câncer de mama pode ser realizado através do auto-exame das mamas, exame clínico das mamas, mamografia, ultrassonografia e biopsia da lesão. Quanto antes diagnosticado melhor será seu prognóstico (TRUFELLI et al., 2008). Observa-se que as ações de detecção precoce do câncer de mama estão sobrepostas entre as ações de iniciativa própria da enfermagem e o exame clínico das mamas. Ressaltando seu papel como orientador e conscientizador (CARVALHO; TONANI; BARBOSA, 2005).

3 O presente trabalho tem como objetivo demonstrar o papel do enfermeiro na detecção precoce do câncer de mama. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica e descritiva com finalidade de atualização sobre o papel do enfermeiro no diagnóstico precoce do câncer de mama. O presente trabalho pretende apresentar e analisar dados previamente publicados sobre o tema. Para que assim se possa descrever analisar e interpretar tais dados. A pesquisa foi desenvolvida através de revisão literária de artigos, monografias, teses, Cartilhas de Saúde, e livros da biblioteca da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva. Ambos tratando sobre câncer de mama. Posteriormente foram feitas buscas em bases de dados eletrônicas consideradas fidedignas no meio cientifico. São elas: Scientificeletrnoniclibrary online (SCIELO), Literatura Latino - americana em ciências de saúde (LILACS), vinculada á Biblioteca Regional de Medicina (BIREME)- Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sendo esta um centro especializado da Organização Panamericana de Saúde (OPAS), e National Library of Medicine (Pubmed). Os artigos levantados foram utilizados para a construção do referencial teórico, resultado e discussão e conclusão do trabalho. Sua elaboração ocorreu no período de agosto de 2014 a setembro de Os acessos foram feitos via internet utilizando-se as palavras chaves em português: Neoplasia da mama, câncer de mama, diagnóstico precoce, assistência de enfermagem. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para Santos e Neves (2008), o câncer de mama é a principal neoplasia em mulheres americanas, no Brasil ele divide espaço com o câncer de colo de uterino.

4 De acordo com uma pesquisa descritiva, baseada na coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, houve um aumento na taxa de mortalidade por câncer de mama do ano de 1980 a Tal taxa apresentou crescimento tanto em mulheres com menos de 50 anos quanto nas mulheres com mais de 50 anos, em todo o país. (MARTINS et al., 2013). Através de uma entrevista realizada com 80 mulheres, diagnosticadas com câncer de mama, na cidade de Juiz de Fora, analisou-se que a idade em que mais ocorreram diagnósticos foi entre 41 a 60 anos. O estudo apontou que 12,5 % das mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama entre 31 a 40 anos, 26,25 % entre 41 a 50 anos, 36,25 % entre 51 a 60 anos, 12,5 % entre 61 a 70 anos e apenas 1,25% dos 81 a 90 anos (PAIVA et al., 2002). Uma análise da implementação das ações de rastreamento oportunistico do câncer de mama de 35 a 59 anos de idade, analisou 907 mulheres, usuárias das Unidades Básicas de Saúde de São Luis, MA. Das entrevistadas 75,6% não tinham risco elevado para o câncer de mama e 24,4% tinham algum fator de risco. Quando questionadas sobre o fator de risco no histórico familiar 72,1% delas negaram a existência, e 64,3% afirmaram que nenhum profissional de saúde havia lhes questionado sobre isso (RABÊLO, 2014). Pinho e Coutinho (2007) realizaram uma pesquisa epidemiológica entrevistando 698 mulheres. O seu estudo levantou como principais fatores de risco para o câncer de mama nas mulheres entrevistadas o sedentarismo em 58%, idade de mais de 50 anos em 36 %, o uso de anticoncepcional por mais de 5 anos em 41%, a primeira menstruação com menos de 12 anos em 23,4%, o tabagismo em 16%, antecedentes familiares em 12%, a nuliparidade em 4,6%, e menopausa com 55 anos ou mais em 4,4%. Uma análise estatística com uma amostra de 879 mulheres, de idade entre 40 e 69 anos, sobre variáveis relacionadas ao câncer de mama, apontou que o aumento da preocupação em buscar meios de prevenção secundária para o câncer de mama está ligado ao numero de fatores de risco para ele. O estudo levantou que das mulheres analisadas que não tinham nenhum fator de risco, 83,4% realizavam o auto-exame das mamas regularmente, 83% o exame clinico das mamas quando

5 passavam por consulta e 63,5 faziam mamografia de rastreio( SCLOWITZ et al., 2005). Oshiro et al. (2014 ) realizou um estudo observacional descritivo, com um grupo de 12 mulheres, na busca de analisar eventos relacionados ao diagnóstico do câncer de mama. Tal pesquisa apontou que a principal manifestação clinica do câncer de mama encontrada pelas mulheres antes do diagnóstico de câncer de mama, foi o surgimento de nódulo nas mamas. A maioria das pesquisadas, 58% relataram que elas mesmas sentiram os nódulos nas mamas, a minoria 8% relataram que seus respectivos companheiros que observaram o surgimento do nódulo, o restante 34 % descobriram o nódulo no exame clinico das mamas, com um profissional de saúde. Uma pesquisa realizada em Botucatu buscou identificar e analisar as oportunidades de diagnóstico precoce de neoplasias malignas. O estudou identificou que, 83,5% referiram não ter antecedentes familiares de câncer na família, e 16,5% tinham antecedentes. Quando questionadas sobre ter recebido orientação recente sobre as maneiras de prevenção secundária para o câncer de mama, 80% relataram que receberam as orientações, destas 86,9% referiram terem sido orientadas também a realizar o auto-exame das mamas (MOLINA; DALBEN; LUCA, 2003). Segundo Rabêlo (2014), as ações de controle do câncer de mama compreendem o exame clinico das mamas, mamografia, ultrassonografia e autoexame das mamas. Seu estudo aponta que, cerca de 70% das mulheres negam ter recebido a orientação correta sobre a importância do exame clinico das mamas, e que não o fazem anualmente. Um estudo descritivo que buscou analisar a realização do auto-exame por profissionais de enfermagem em Fortaleza, CE, através de entrevistas com 159 profissionais da área. Do total de entrevistados apenas 54,1% realizavam o autoexame das mamas mensalmente, 91,2% afirmaram saber a forma correta de realizar o exame. Das mulheres 73 delas não realizavam o auto-exame das mamas mensalmente, estas relataram como causas da não realização do exame em 82% o esquecimento, falta de atenção a saúde 47,9%, não confiavam em sua técnica ou não sabiam fazê-la da forma correta 52% (SILVA et al., 2009).

6 Realizou-se em um município do estado de São Paulo entrevistas com 112 enfermeiros. Tais enfermeiros foram questionados sobre os programas previstos para o controle do câncer de mama no local de trabalho. Dos 59 entrevistados 86,4% informaram existir algum tipo de programa e 11,8% negaram a existência, o restante não respondeu. Quanto à classificação dos programas existentes, o câncer de mama apareceu em segundo lugar, mencionado por 68,6% dos enfermeiros. Quando questionados sobre as ações de iniciativa própria do enfermeiro, o exame clínico das mamas ocupou quarto lugar citado por 36% dos entrevistados (CARVALHO; TONANI; BARBOSA, 2005). Para Cavalcante et al. (2013), a maioria dos artigos pesquisados demonstram mais de uma ação do enfermeiro no rastreamento e diagnóstico precoce do câncer de mama, sendo elas o auto-exame das mamas, o exame clinico das mamas, a consulta de enfermagem e a visita domiciliar. 4. CONCLUSÃO Tendo em vista que o câncer de mama é o que mais acomete mulheres em todo o mundo, sendo o principal causador de mortes por câncer no sexo feminino, levando em conta também que no Brasil é tipo de câncer mais incidente e contrapondo ainda que ele é considerado de bom prognóstico se diagnosticado e tratado no inicio, são imprescindíveis as ações para sua detecção precoce. Levando-se em consideração que o processo de carcinogênese, que leva a formação do câncer, pode levar anos até se tornar visível, pois tem múltiplos estágios de formação relacionados ao genoma, e determinados por diversos fatores, é evidente que há tempo suficiente para haver a investigação e o diagnóstico precoce do câncer de mama. Por todos os aspectos de manifestação clinica do câncer de mama é que se torna possível a detecção inicial do câncer de mama. Sendo necessária a observação dos seus sinais como o aparecimento de nódulos, secreções mamilares e epiremia das mamas. Dado exposto os fatores de risco para o câncer de mama, ele deve ser utilizado na investigação de um possível de diagnóstico. Observando-se a idade da

7 paciente, se existe algum histórico familiar que leve a pré-disposição genética e os demais fatores. Ainda não se conhece uma forma de prevenção para o câncer de mama, dessa forma o principal ponto é a prevenção secundária que ocorre através da detecção precoce do câncer de mama, que por sua vez ocorre a partir do autoexame e exame clínico das mamas, ultrassonografia e mamografia. Sendo elas responsabilidades do enfermeiro na atenção básica a saúde. Logo é responsabilidade do profissional de enfermagem, trabalhar na atenção primária fazendo a educação para realização do auto-exame das mamas, esclarecendo as possíveis dúvidas, que geram a resistência e dificuldades apresentadas pelas mulheres. Nota-se que o exame clínico das mamas é caracterizado como principal ação de controle do câncer de mama na área da enfermagem, que ocorre durante a consulta de enfermagem, e complementa o auto-exame. Sendo necessária a observação e o senso critico do profissional no julgamento da necessidade de um encaminhamento ou não para a realização de exames avançados de diagnóstico. Conclui-se desta forma que a partir do momento que o câncer de mama se tornou um problema grave da saúde publica ele automaticamente se torna um problema para enfermagem. Ponto que transforma o enfermeiro em profissional chave na detecção precoce do câncer de mama.porém ainda se nota que o enfermeiro tem dificuldade em desempenhar tal função o que sugere a necessidade de estudo, preparação e empenho dele neste campo de atuação. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, A.C. et al. Conduta das funcionarias de um hospital na adesão ao programa de prevenção do câncer de mama. Radiologia Brasileira. v.45, n.4, p , Jul./ago Disponível em:< /rb/v45n4 /07.pdf>. Acessado em 12 abr BIM, C. R. et al. Diagnóstico precoce do câncer de mama e colo uterino em mulheres do município de Guarapuava, PR, Brasil. Revista Escola Enfermagem USP. v.4, n.4, p , Disponível em: < Acessado em 23 fev

8 BRASIL. Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2014: Incidência do Câncer no Brasil. Rio de Janeiro, p. Disponível em: <htpp:// Acesso em 27 mai CARVALHO, E. C.; TONANI, M.; BARBOSA, J. S. Ações de enfermagem para o combate ao câncer desenvolvido em unidades básicas de saúde de um município do estado de São Paulo. In: Revista Brasileira de Cardiologia. 2005, 51(4), pag CAVALCANTE, S.A.M. et al., Ações do Enfermeiro no rastreamento e Diagnóstico do Câncer de Mama no Brasil.O Enfermeiro no Controle do Câncer Mamário. Revista Brasileira de Cancerologia, 2013, 59(3),p MARTINS, C. A. et al. Evolução da Mortalidade por câncer de mama em Mulheres Jovens: Desafio para uma política de atenção Oncológica. Revista Brasileira de Cancerologia v.59, n.3. MOLINA, L.; DALBEN, I.; LUCA, L. A. Análise das Oportunidades de Diagnóstico Precoce para as Neoplasias Malignas da Mama. Revista da Associação Médica Brasileira v. 49, n. 2. OLIVEIRA, S. K. P. et al. Sistematização da Assistência de enfermagem em mulheres mastectomizadas. Cogitare Enfermagem. v.15, n.2, p , abr./jun.2007.disponível em: < viewfile /17869/11660>. Acessado em 24 de jan OSHIRO, M. L. et al. Câncer de Mama Avançado como Evento Sentinela para Avaliação do Programa de Detecção Precoce do Câncer de Mama no Centro-Oeste do Brasil. Revista Brasileira de Cancerologia v. 60, n. 1. PAIVA, C. E. et al. Fatores de Risco para o câncer de mama em Juiz de Fora (MG): um estudo caso-controle. In: Revista Brasileira de Cancerologia. 2002, 48(2), pag PINHO, V. F. S.; COUTINHO, E. S. F. Variáveis associadas ao câncer de mama em usuárias de unidades básicas de saúde. In: Caderno de Saúde pública. Rio de Janeiro, 2007, 23(5), pag RABÊLO, P. P. C. Ações de controle do câncer de mama entre usuárias da atenção básica de saúde de São Luis, MA f. Tese (Doutorado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto,2014. SANTOS, C. P.; NEVES E. O. Atuação da enfermagem na prevenção do câncer de mama. In: Revista brasileira de ciência da saúde. Ano VI, num 16, 2008, pag:

9 SCLOWITZ, M. L. et al. Condutas na prevenção secundária do câncer de mama e fatores associados. In: Revista de Saúde Publica. 2005, 39(3), pag SILVA, R. M. et al. Realização do auto-exame das mamas por profissionais de enfermagem. In: Revista Esc. Enfermagem da USP. 2009, 43(4), pag TRUFELLI, D. C. et al. Analise do Atraso no Diagnóstico e tratamento do câncer de mama em um hospital público. Revista da associação de Medicina Brasileira. V. 54, n.1, p Disponível em: < Acessado em 20 de mai. de 2013.

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