PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI

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1 APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( ) APTE : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA E OUTROS APDO : MARIA JOSE MAIA DE OLIVEIRA ADV/PROC : YARA MORENO PINTO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL DO CEARÁ - CE RELATOR : JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI - Primeira Turma RELATÓRIO O JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI: MARIA JOSE MAIA DE OLIVEIRA ajuizou ação ordinária contra a CEF CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, objetivando a revisão de contrato de mútuo habitacional firmado no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação. O MM. Juiz Federal a quo julgou parcialmente procedente o pedido, determinando que a CEF procedesse à revisão do contrato, de modo a substituir o sistema francês de amortização, pelo método linear ponderado, de juros simples, de forma a reduzir a onerosidade do pacto, bem como à restituição de possíveis valores cobrados a maior que o devido, em razão da utilização indevida do sistema francês de amortização. Determinou, ademais, a restituição da diferença entre o valor devido e o valor cobrado mensalmente, abatendo-se do crédito os valores por ventura em atraso. Autorizou, ainda a CEF a promover o levantamento dos valores efetivamente depositados, considerando-se que foram efetuados a título de pagamento do que o autor entendia devido. Nas razões de apelação que interpôs, a CEF alegou, em síntese: a) a configuração de sentença extra petita; b) inexistência de anatocismo no sistema de amortização adotado (Tabela Price); c) a força vinculante do contrato. Sem contra-razões. É o relatório. Dispensada a revisão. Peço dia para julgamento. JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI Relator 1

2 APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( ) APTE : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA E OUTROS APDO : MARIA JOSE MAIA DE OLIVEIRA ADV/PROC : YARA MORENO PINTO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL DO CEARÁ - CE RELATOR : JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI - Primeira Turma EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. CONTRATO DE MÚTUO HABITACIONAL. SENTENÇA EXTRA PETITA. NÃO CONFIGURAÇÃO. NULIDADE DE CLÁUSULA COM BASE NO CDC. ANATOCISMO. MATERIALIZAÇÃO. RECURSO DESPROVIDO. 1. A mutuária-autora pediu, na inicial, a modificação do critério de correção do saldo devedor, com a substituição da TR pelo INPC, bem como a invalidade da cláusula de resíduo (11ª), em relação a contrato de mútuo habitacional firmado no âmbito do SFH. 2. O Juízo a quo, em sua sentença, julgou parcialmente procedente o pedido, determinando à instituição financeira que substituísse a Tabela Price, como sistemática de amortização do ajuste, pelo método linear ponderado de juros simples. 3. Não está configurada sentença extra petita, tendo em conta o entendimento que tem prevalecido no âmbito do STJ: Questões de ordem pública contempladas pelo Código de Defesa do Consumidor, independentemente de sua natureza, podem e devem ser conhecidas, de ofício, pelo julgador. Por serem de ordem pública, transcendem o interesse e se sobrepõem à vontade das partes. Falam por si mesmas e, por isso, independem de interlocução para serem ouvidas (AgRg no REsp /RS, Rel. Min. Castro Filho, 3T, j. em ); Inexiste julgamento extra petita no reconhecimento de nulidade de cláusulas contratuais com base no Código de Defesa do Consumidor (REsp /RS, Rel. Min. Castro Filho, 3T, j. em ); Ainda que afastada a falta de prequestionamento, melhor sorte não ampararia o agravante, porquanto este STJ tem preconizado a possibilidade de rever, de ofício, cláusulas contratuais consideradas abusivas, para anulá-las, com base no art. 51, IV do CDC. Nesse sentido: REsp nº /SP, in DJ de 07/08/2000 e REsp nº /RS, in DJ de 05/06/2003 (AgRg no REsp /RS, Rel. Min. Fernando Gonçalves, 4T, j. em ). Precedentes citados, inclusive, em NEGRÃO e GOUVÊA. 4. O SFH foi criado com vistas a estimular a construção de habitações de interesse social e a possibilitar a aquisição da casa própria pelas 2

3 classes da população que percebiam menor renda e que, portanto, não tinham condições de recorrer à iniciativa privada. 5. O SFH foi fundado no direito à moradia, agasalhado esse pela Constituição Federal como direito social, necessidade premente do trabalhador. Trata-se de reconhecer a habitação como direito inerente à condição humana, habitação como refúgio e como permissivo da inserção do indivíduo no convívio social. Consoante se apreende da evolução normativa da matéria, ao SFH se confere conotação nitidamente social (decorrente de sua finalidade), sendo a ele inerente o equilíbrio que deve permear a relação entre a renda do mutuário e as prestações do financiamento. 6. O princípio do pacta sunt servanda deve ser interpretado de forma harmônica com as outras normas jurídicas que integram o ordenamento, impondo-se o seu sopeso, inclusive e especialmente, diante do escopo do negócio jurídico ajustado. 7. Consoante entendimento jurisprudencial é aplicável o CDC aos contratos de mútuo hipotecário pelo SFH (STJ, Quarta Turma, RESP /RS, Rel. Min. Fernando Gonçalves, j. em ). 8. Na sentença, enxergou-se a configuração de anatocismo na relação contratual. Caracterizada, in casu, a injurídica incidência de juros sobre juros, tanto em razão da amortização negativa (constatada na perícia), quanto pelo fato de que as prestações vencidas, não pagas, serão incorporadas ao saldo devedor, para nova incidência de juros, quando já são constituídas de uma parte de juros e outra de amortização. A jurisprudência dos tribunais pátrios vem firmando o entendimento de que há capitalização dos juros na forma utilizada pela Tabela Price para amortização das prestações. A capitalização dos juros é proibida (Súmula 121/STJ), somente aceitável quando expressamente permitida em lei (Súmula 93/STJ), o que não acontece no SFH. Precedente do STJ (TRF5, Primeira Turma, AC nº /CE, Rel. Des. Federal Francisco Wildo, j. em ). 9. Apelação da CEF desprovida. VOTO O JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI: Trata-se de apelação interposta contra sentença de parcial procedência do pedido, proferida nos autos de ação ordinária ajuizada, com vistas à modificação do critério de correção do saldo devedor, com a substituição da TR pelo INPC, bem como à invalidade da cláusula de resíduo (11ª), em relação a contrato de mútuo habitacional firmado no âmbito do SFH. 3

4 O Juízo a quo, em sua sentença, julgou parcialmente procedente o pedido, determinando à instituição financeira que substituísse a Tabela Price, como sistemática de amortização do ajuste, pelo método linear ponderado de juros simples. Penso que, não está configurada sentença extra petita, tendo em conta o entendimento que tem prevalecido no âmbito do STJ em relação a questões de ordem pública contempladas pelo CDC. Nesse sentido, transcrevo decisões do STJ (com destaque no original): CONTRATO BANCÁRIO. JULGAMENTO EXTRA PETITA. NÃO OCORRÊNCIA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. LIMITADOR. TAXA PACTUADA. COBRANÇA DE ENCARGOS EXCESSIVOS. MORA. DESCARACTERIZAÇÃO. I - Questões de ordem pública contempladas pelo Código de Defesa do Consumidor, independentemente de sua natureza, podem e devem ser conhecidas, de ofício, pelo julgador. Por serem de ordem pública, transcendem o interesse e se sobrepõem à vontade das partes. Falam por si mesmas e, por isso, independem de interlocução para serem ouvidas. II Admite-se a cobrança da comissão de permanência, após o vencimento da dívida, em conformidade com a taxa média do mercado, apurada pelo Banco Central do Brasil, limitada à taxa pactuada no contrato, desde que não cumulada com juros remuneratórios nem correção monetária. III - A descaracterização da mora em virtude da cobrança excessiva de encargos harmoniza-se com a orientação adotada pela Segunda Seção deste Tribunal. Agravo interno ao que se nega provimento. (AgRg no REsp /RS, Rel. Min. Castro Filho, 3T, j. em ) RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO.CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. JULGAMENTO EXTRA PETITA. NÃO OCORRÊNCIA. TAXA DE JUROS. ABUSIVIDADE. LEI 4.595/64. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. ADMISSIBILIDADE. COBRANÇA DE ENCARGOS EXCESSIVOS. INEXISTÊNCIA. MORA. CARACTERIZAÇÃO. I - Inexiste julgamento extra petita no reconhecimento de nulidade decláusulas contratuais com base no Código de Defesa do Consumidor. II - Os juros pactuados em limite superior a 12% ao ano não afrontam a lei; somente são considerados abusivos quando comprovado que discrepantes em relação à taxa de mercado, após vencida a obrigação. Destarte, embora incidente o diploma consumerista aos contratosbancários, preponderam, no que se refere à taxa de juros, a Lei 4.595/64 e a Súmula 596/STF. III - Admite-se a cobrança da comissão de permanência, após o vencimento da dívida, em conformidade com a taxa média do mercado, apurada pelo Banco Central do Brasil, limitada à taxa pactuada no contrato, desde que não cumulada com juros remuneratórios, correção monetária ou qualquer outro encargo. IV - Reconhecida a legalidade dos valores cobrados, não há que se falar em descaracterização da mora em virtude de cobrança excessiva. Recurso especial provido. (REsp /RS, Rel. Min. Castro Filho, 3T, j. em ) 4

5 Sigo. PODER JUDICIÁRIO CIVIL. CONTRATO DE CRÉDITO BANCÁRIO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL. IMPOSSIBILIDADE. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. REQUESTIONAMENTO. POSSIBILIDADE. REVISÃO. DE OFÍCIO. 1 A capitalização dos juros somente é admitida em casos específicos, previstos em lei (cédulas de crédito rural, comercial e industrial), ut súmula 93/STJ, não ocorrentes na espécie, constatação apta a fazer incidir a letra do art. 4º do Decreto nº /33 e a súmula 121/STF. Precedentes. 2. A comissão de permanência é devida para o período de inadimplência, não podendo ser cumulada com correção monetária (súmula 30/STJ) e nem com juros remuneratórios, calculada pela taxa média dos juros de mercado, apurada pelo Banco Central do Brasil, tendo como limite máximo a taxa do contrato. 3. Ainda que afastada a falta de prequestionamento, melhor sorte não ampararia o agravante, porquanto este STJ tem preconizado a possibilidade de rever, de ofício, cláusulas contratuais consideradas abusivas, para anulá-las, com base no art. 51, IV do CDC. Nesse sentido: REsp nº /SP, in DJ de 07/08/2000 e REsp nº /RS, in DJ de 05/06/ Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp /RS, Rel. Min. Fernando Gonçalves, 4T, j. em ). O SFH foi criado com vistas a estimular a construção de habitações de interesse social e a possibilitar a aquisição da casa própria pelas classes da população que percebiam menor renda e que, portanto, não tinham condições de recorrer à iniciativa privada. O SFH foi fundado no direito à moradia, agasalhado esse pela Constituição Federal como direito social, necessidade premente do trabalhador. Trata-se de reconhecer a habitação como direito inerente à condição humana, habitação como refúgio e como permissivo da inserção do indivíduo no convívio social. Consoante se apreende da evolução normativa da matéria, ao SFH se confere conotação nitidamente social (decorrente de sua finalidade), sendo a ele inerente o equilíbrio que deve permear a relação entre a renda do mutuário e as prestações do financiamento. Nesse contento, o princípio do pacta sunt servanda deve ser interpretado de forma harmônica com as outras normas jurídicas que integram o ordenamento, impondo-se o seu sopeso, inclusive e especialmente, diante do escopo do negócio jurídico ajustado. De logo, diga-se que, consoante entendimento jurisprudencial é aplicável o CDC aos contratos de mútuo hipotecário pelo SFH (STJ, Quarta Turma, RESP /RS, Rel. Min. Fernando Gonçalves, j. em ). Sigo. 5

6 Na sentença, enxergou-se a configuração de anatocismo na relação contratual e, em conseqüência, acolheu-se em parte a pretensão, condenando a CEF a proceder à revisão do contrato, de modo a substituir o sistema francês de amortização (Price) pelo método linear ponderado de juros simples, como forma de suprimir a incidência injurídica de juros sobre juros. A discussão diz com a adoção da chamada Tabela Price, acerca da qual já tive a possibilidade de me manifestar, no sentido de não enxergar ilegalidade na sua estrutura. No entanto, passei, posteriormente, a acatar o entendimento que restou sufragado pela Primeira Turma desta Corte Regional, do qual é representativo o seguinte precedente (negrito acrescido): CIVIL. SFH. CONTRATO DE MÚTUO. REVISÃO DAS PRESTAÇÕES. PES/CP. FORMA DE AMORTIZAÇÃO. REVISÃO DO SALDO DEVEDOR. CONTRATO FIRMADO POSTERIORMENTE À EDIÇÃO DA LEI 8.177/91. LIMITE À TAXA DE JUROS. OBSERVÂNCIA À TAXA PACTUADA NO CONTRATO. REPETIÇÃO DO INDÉBITO. POSSIBILIDADE. SUBSTITUIÇÃO DA TR PELO INPC. USO DA TABELA PRICE. ANATOCISMO. IMPOSSIBILIDADE.- "O Plano de Equivalência Salarial por Categoria Profissional (PES/CP) foi criado através do Dec-Lei 2.164, de , no qual ficou estabelecido que a partir do ano de 1985 e em caráter permanente o reajuste das prestações mensais seria efetuado de acordo com o percentual de aumento salarial da Categoria Profissional do mutuário." Precedente deste Tribunal.- A TR foi criada através da Lei 8.177/91 e a partir daí passou a ser utilizada como indexador para os reajustes das cadernetas de poupança e das contas de FGTS, passando também a reajustar os contratos de financiamento para aquisição da casa própria pelo SFH. E, assim, "é indexador válido para contratos posteriores à Lei 8.177/91, desde que pactuada" (Súm. 295/STJ). Sendo o contrato firmado posteriormente à essa Lei, é cabível a aplicação da TR, por observância ao princípio do "pacta sunt servanda".- A jurisprudência dos tribunais pátrios vem firmando o entendimento de que há capitalização dos juros na forma utilizada pela Tabela Price para amortização das prestações. "A capitalização dos juros é proibida (Súmula 121/STJ), somente aceitável quando expressamente permitida em lei (Súmula 93/STJ), o que não acontece no SFH." Precedente do STJ.- Com o advento da Lei 8.692/93, fixou-se a taxa efetiva de juros no percentual máximo de 12% a.a (doze por cento ao ano). Embora tenha o contrato sido firmado na vigência da referida lei, deverá ser respeitada a taxa de juros nele estabelecida, no caso, 9,5980%, e assim, dentro do limite máximo previsto em lei, devendo, portanto, ser mantida.- Há de prevalecer, em nome da preservação da legalidade dos contratos do SFH e da proteção do consumidor, o limite de percentual para reajustamento da renda dos mutuários previsto no pacto, para aqueles regidos pelo Plano de Equivalência Salarial (PES), cuja desobediência quantitativa deverá ser apurada em liquidação de sentença e com a devida compensação dos valores pagos a maior.- A repetição do indébito compreende-se em direito do lesado a exigir o que pagou a mais, seja por erro ou boa-fé, face à proibição do enriquecimento sem causa. A restituição dar-se-á mediante a compensação com prestações vencidas e vincendas ou, acaso não existam prestações passíveis de serem compensadas, 6

7 via devolução em espécie.- Sucumbência recíproca às partes (art. 21, do CPC).- Apelação parcialmente provida. (TRF5, Primeira Turma, AC nº /CE, Rel. Des. Federal Francisco Wildo, j. em ). Está caracterizada, in casu, a injurídica incidência de juros sobre juros, tanto em razão da amortização negativa (constatada na perícia), quanto pelo fato de que as prestações vencidas, não pagas, serão incorporadas ao saldo devedor, para nova incidência de juros, quando já são constituídas de uma parte de juros e outra de amortização. É o que se depreende da planilha de fls.98/113. Com essas considerações, NEGO PROVIMENTO à apelação da CEF. É como voto. JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI Relator 7

8 APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( ) APTE : CEF - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ADV/PROC : DHEYNE MARQUES VIDAL LIRA E OUTROS APDO : MARIA JOSE MAIA DE OLIVEIRA ADV/PROC : YARA MORENO PINTO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL DO CEARÁ - CE RELATOR : JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI - Primeira Turma EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO. CONTRATO DE MÚTUO HABITACIONAL. SENTENÇA EXTRA PETITA. NÃO CONFIGURAÇÃO. NULIDADE DE CLÁUSULA COM BASE NO CDC. ANATOCISMO. MATERIALIZAÇÃO. RECURSO DESPROVIDO. 1. A mutuária-autora pediu, na inicial, a modificação do critério de correção do saldo devedor, com a substituição da TR pelo INPC, bem como a invalidade da cláusula de resíduo (11ª), em relação a contrato de mútuo habitacional firmado no âmbito do SFH. 2. O Juízo a quo, em sua sentença, julgou parcialmente procedente o pedido, determinando à instituição financeira que substituísse a Tabela Price, como sistemática de amortização do ajuste, pelo método linear ponderado de juros simples. 3. Não está configurada sentença extra petita, tendo em conta o entendimento que tem prevalecido no âmbito do STJ: Questões de ordem pública contempladas pelo Código de Defesa do Consumidor, independentemente de sua natureza, podem e devem ser conhecidas, de ofício, pelo julgador. Por serem de ordem pública, transcendem o interesse e se sobrepõem à vontade das partes. Falam por si mesmas e, por isso, independem de interlocução para serem ouvidas (AgRg no REsp /RS, Rel. Min. Castro Filho, 3T, j. em ); Inexiste julgamento extra petita no reconhecimento de nulidade de cláusulas contratuais com base no Código de Defesa do Consumidor (REsp /RS, Rel. Min. Castro Filho, 3T, j. em ); Ainda que afastada a falta de prequestionamento, melhor sorte não ampararia o agravante, porquanto este STJ tem preconizado a possibilidade de rever, de ofício, cláusulas contratuais consideradas abusivas, para anulá-las, com base no art. 51, IV do CDC. Nesse sentido: REsp nº /SP, in DJ de 07/08/2000 e REsp nº /RS, in DJ de 05/06/2003 (AgRg no REsp /RS, Rel. Min. Fernando Gonçalves, 4T, j. em ). Precedentes citados, inclusive, em NEGRÃO e GOUVÊA. 4. O SFH foi criado com vistas a estimular a construção de habitações de interesse social e a possibilitar a aquisição da casa própria pelas classes da população que percebiam menor renda e que, portanto, não tinham condições de recorrer à iniciativa privada. 5. O SFH foi fundado no direito à moradia, agasalhado esse pela Constituição Federal como direito social, necessidade premente do trabalhador. Trata-se de reconhecer a habitação como direito inerente à condição humana, habitação como refúgio e como permissivo da inserção do indivíduo no convívio social. Consoante se apreende da evolução normativa da matéria, ao SFH se confere conotação nitidamente social (decorrente de sua finalidade), sendo a ele inerente o equilíbrio que deve permear a relação entre a renda do mutuário e as prestações do financiamento. 6. O princípio do pacta sunt servanda deve ser interpretado de forma harmônica com as outras normas jurídicas que integram o ordenamento, impondo-se o seu sopeso, inclusive e especialmente, diante do escopo do negócio jurídico ajustado. 7. Consoante entendimento jurisprudencial é aplicável o CDC aos contratos de mútuo hipotecário pelo SFH (STJ, Quarta Turma, RESP /RS, Rel. Min. Fernando Gonçalves, j. em ). 8

9 APELAÇÃO CÍVEL Nº CE ( ) 8. Na sentença, enxergou-se a configuração de anatocismo na relação contratual. Caracterizada, in casu, a injurídica incidência de juros sobre juros, tanto em razão da amortização negativa (constatada na perícia), quanto pelo fato de que as prestações vencidas, não pagas, serão incorporadas ao saldo devedor, para nova incidência de juros, quando já são constituídas de uma parte de juros e outra de amortização. A jurisprudência dos tribunais pátrios vem firmando o entendimento de que há capitalização dos juros na forma utilizada pela Tabela Price para amortização das prestações. A capitalização dos juros é proibida (Súmula 121/STJ), somente aceitável quando expressamente permitida em lei (Súmula 93/STJ), o que não acontece no SFH. Precedente do STJ (TRF5, Primeira Turma, AC nº /CE, Rel. Des. Federal Francisco Wildo, j. em ). 9. Apelação da CEF desprovida. ACÓRDÃO Vistos e relatados os presentes autos, DECIDE a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação, nos termos do relatório e voto anexos, que passam a integrar o presente julgamento. Recife, 26 de março de (Data do julgamento) JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI Relator 9

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