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1 I N F O R M A T I V O Este Informativo é uma publicação mensal, enviado para Parceiros Rurais. Edição nº 19 - Agosto de Nesta Edição Agricultura Página 2 Queridos amigos do campo, no meio de um contexto de crise e tanta dificuldade, nessa edição dividiremos alguns dados que mostram qual é o papel que nosso país possui para o mundo do ponto de vista de produtos e derivados do segmento agrícola. Vocês sabiam que o Brasil está sempre entre a primeira e a terceira posição mundial entre produção e exportação de Açúcar, Laranja, Carne, Frango, Café, Soja, Milho e Algodão? Entrevista do Mês Página 5 Maria Claudia Souza da Monsanto do Brasil. Soja Venda da safra nova chega a 25%. Página 3 Pecuária Sistema fará levantamento preciso de dados da pecuária. Página 4

2 Agricultura Nosso papel no mundo... Queridos amigos do campo, no meio de um contexto de crise e tanta dificuldade, nessa edição dividiremos alguns dados que mostram qual é o papel que nosso país possui para o mundo do ponto de vista de produtos e derivados do segmento agrícola. Vocês sabiam que o Brasil está sempre entre a primeira e a terceira posição mundial entre produção e exportação de de Açúcar, Laranja, Carne, Frango, Café, Soja, Milho e Algodão Pois é, já estamos no topo dessas cadeias e por ser o único país do mundo com vasta área agricultável ainda não explorada, não se surpreenda se nos próximos anos liderarmos quase todos os produtos. Agora alguns dados para saberem o peso do segmento rural dentro da econômica nacional de maneira direta e indireta: 20% do nosso PIB provém desse segmento, 40% das nossas exportações e aproximadamente 30% da nossa força de trabalho também. Portanto senhores, esse é o nosso papel. Vencer as dificuldades e continuar trabalhando e alcançando nossos objetivos. Contem sempre com nossas consultorias e serviços especializados. Parceiro Rural, seu parceiro no campo. Equipe Parceiro Rural E não para por aí, 10% de toda água potável do mundo encontra-se aqui! Somos os líderes absolutos em disponibilidade de água. Cabe a nós sabermos como aproveitá-la de maneira sustentável.

3 Soja Soja: Venda da safra nova chega a 25% A antecipação das vendas da soja da safra 2015/2016, que começa a ser semeada em setembro, atingiram 25% da produção que deve ser colhida no próximo ano. A estimativa foi divulgada nesta sexta-feira pela consultoria AgRural, que destaca o expressivo avanço em relação ao mesmo período do ano passado, quando a apenas 7% estava comercializado. As vendas da safra 2014/2015, por sua vez, chegaram a 82%, ante 77% há um mês e 86% há um ano. Fernando Muraro, sócio-diretor da AgRural, afirmou que o avanço da comercialização em julho (oito pontos percentuais) não foi tão forte quanto em junho (11 pontos percentuais). Mesmo assim, as vendas avançaram bem, especialmente na primeira quinzena, com a forte alta em Chicago. Na segunda quinzena, os negócios perderam parte do fôlego, mas a disparada do dólar manteve o mercado ativo, diz ele. O levantamento da AgRural mostra que em julho na região Centro-Oeste 29% da safra 2015/16 já está vendida (8% no ano passado), enquanto a comercialização 2014/15 chegou a 89% (92% no ano passado). Muraro explica que a colheita da safra recorde de milho está afetando a comercialização. Há um aperto na logística, pois os produtores precisam escoar a soja e abrir espaço nos silos para depositar o cereal, enquanto os compradores oferecem prazos maiores para receber a oleaginosa. Ele afirmou que em Mato Grosso a maioria das vendas antecipadas foi realizada em reais, já que os preços em dólar não agradam os produtores. Na região de Rondonópolis, houve reporte de negócios para fevereiro/16 a R$ 64,00. Em Sorriso, os negócios com pagamento a vista e entrega em novembro/15 saíram a R$ 61,50. Em Rio Verde (GO) houve negócios a R$ 66,00/saca para fevereiro, pagamento em março/16, valor R$ 5,50 acima da média de junho. Em São Gabriel do Oeste (MS), lotes rodaram no spot e para fevereiro/16 por R$ 63,00 e R$ 62,00, respectivamente. Fonte: Globo Rural

4 Pecuária Sistema fará levantamento preciso de dados da pecuária. Há seis anos fornecendo informações sobre o setor agrícola sul-mato-grossense, o Siga MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio), um programa da Aprosoja/MS (Associação dos Produtores de Soja), está sendo ampliado e passará a disponibilizar informações também da pecuária sulmato-grossense. O anúncio foi feito pelo presidente eleito da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS), Mauricio Saito, no encerramento do Circuito Expocorte Etapa Campo Grande, na última semana. A ferramenta de monitoramento da Aprosoja/MS, Famasul e do Governo do Estado, através da Sepaf - Secretaria de Produção e Agricultura Familiar, disponibiliza semanalmente dados de condições e ocupação de solo, andamento da safra, logística, armazenadores, pragas e doenças, de grãos e também cana-deaçúcar e eucalipto. Com a mesma base e precisão, a pecuária de corte também será monitorada e disponibilizará índices zootécnicos, levantamento de pastagens, estruturas frigoríficas, capacidade de abate entre outras informações. Na primeira análise são identificadas propriedades rurais em Mato Grosso do Sul, 19 milhões de hectares de área de pastagem e um rebanho com mais de 20 milhões de cabeças, além de 22 unidades frigoríficas em operação. Na evolução do rebanho, no comparativo de maio de 2012 e 2015, na mesma área de produção, o aumento de peso da carcaça passou de 242 para 249 quilos. Observando o histórico da pecuária, onde mostra a evolução do rebanho, é possível notar a evolução do setor e também a preocupação que o produtor rural tem em produzir mais, melhor e com sustentabilidade, ressalta o secretário de Produção e Agricultura Familiar, Fernando Lamas, que também participou do evento. As ações do GTPS Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável também foram discutidas durante o Expocorte. O grupo formado em 2009, possui 50 associados representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia da pecuária bovina no Brasil. O objetivo é debater princípios, práticas e padrões para serem adotados pelo setor. O produtor que está no vermelho precisa pensar no verde. Desafio até 2022 é reduzir a área de pastagem, saindo de 189 milhões de hectares para 183 milhões e aumentar a produção que passaria de 212 milhões de cabeças para 227 milhões, afirma o diretor tesoureiro do GTPS, atual diretor secretário da Famasul, Ruy Fachini. Participaram da etapa Campo Grande 1420 participantes, de 108 cidades brasileiras. A próxima parada do Circuito é em Uberaba, MG, nos dias 24 e 25 de setembro. Fonte: Capital News

5 Entrevista Maria Claudia Souza da Monsanto POR PARCEIRO RURAL O Parceiro Rural entrevistou neste mês Maria Claudia Souza, diretora de Assuntos Corporativos da Monsanto. Qual a sua experiência profissional? Desde 2013 sou diretora de Assuntos Corporativos da Monsanto do Brasil. Por mais de 25 anos, atuei em assuntos corporativos e governamentais para diferentes empresas na América Latina. Antes de integrar a equipe da Monsanto Brasil, trabalhei em diversos segmentos, como tecnologia da informação com a Dell; bens de consumo com a Unilever e a British American Tobacco; no varejo com o Walmart; em associações, como a Abifumo e em escritórios de advocacia especializados em Direito Tributário. Sou formada na Universidade Federal do Rio de Janeiro como advogada tributarista, e pós-graduada em Direito Empresarial, com MBA em Gestão de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas e MBA Executivo pela Kellog Scholl of Business. Nos conte sobre a história da Monsanto. A Monsanto chegou ao Brasil em Nestes mais de 50 anos, o Brasil sempre trouxe grandes oportunidades e desafios. Nossa empresa está 100% focada em agricultura, com o desenvolvimento de tecnologias, produtos e serviços que tragam mais eficiência ao agricultor brasileiro de maneira sustentável, auxiliando-o no desafio de produzir alimentos para atender a crescente demanda mundial. Maria Claudia Souza da Monsanto do Brasil. A empresa produz e comercializa no Brasil herbicidas, sementes de soja convencional e geneticamente modificada, sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho, sementes convencionais de sorgo, sementes convencionais e geneticamente modificadas de algodão e, ainda, sementes convencionais de frutas e hortaliças. O que são sementes geneticamente modificadas? São sementes que receberam genes de outro organismo para que produzam uma característica de interesse na planta. O processo isola uma característica benéfica que ajuda um ser vivo a prosperar na natureza. Por exemplo, a capacidade de

6 Entrevista usar água de forma eficiente, quando essa característica é inserida em uma planta é possível que ela possa sobreviva melhor em seu ambiente em períodos de seca. Isso acontece graças à biotecnologia do DNA recombinante, também conhecida como Engenharia Genética, que abrange um conjunto de técnicas e tecnologias que possibilitam ao geneticista manipular a molécula de DNA de modo a extrair gene de um organismo e transferi-lo para outro organismo. Nesse campo de pesquisas, as chamadas plantas transgênicas, a exemplo da soja, milho, algodão, feijão e arroz, têm genes adicionados ao seu genoma para expressarem características, a princípio vantajosas, como, por exemplo, aumentar o valor nutritivo do alimento, tornar mais resistente a doenças ou, ainda, aumentar a produtividade. Vale lembrar que o primeiro organismo considerado transgênico foi desenvolvido em 1973, por cientistas que manipularam a bactéria Escherichia coli para expressar o gene da insulina humana. Por que são produzidos estes tipos de sementes? Esses tipos de sementes surgiram como oportunidade para auxiliar no desafio de produzir mais alimentos para atender à crescente demanda mundial, e a Monsanto faz parte disso. Nossa empresa está 100% focada em agricultura, com o desenvolvimento de tecnologias, produtos e serviços que tragam mais eficiência ao pequeno, médio e grande agricultor brasileiro de maneira sustentável. Essas sementes só são disponibilizadas após vários anos e rígidos testes. Maria Claudia Souza da Monsanto do Brasil. No Brasil, existem cinco culturas transgênicas aprovadas, com tecnologias diferentes - soja, milho, algodão, feijão e eucalipto. Ainda assim, o processo é mais rápido que os métodos tradicionais de melhoramento genético convencional. Além disso, hoje, culturas biotecnológicas estão demonstrando seu valor global como ferramenta para agricultores com escassez de recursos e que enfrentam reduções na disponibilidade água e maiores pressões de ervas daninhas e pestes e os efeitos das mudanças climáticas apenas continuarão a aumentar a necessidade dessa tecnologia. Um exemplo disso é o Centro de Pesquisa em Tolerância à Seca em Gothemburg, no estado do Nebrasca (EUA) onde trabalha em pesquisas para desenvolver tecnologias

7 Entrevista que ajudam as plantas a melhorarem a tolerância ao déficit de água. Em 2013, a Monsanto lançou nos Estados Unidos uma tecnologia de milho tolerante à seca chamada DroughtGard Hybrids. Outro exemplo, próximo a nossa realidade, são as pesquisas desenvolvidas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e responsável por planejar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades relacionadas à execução de pesquisa agropecuária e à formulação de políticas agrícolas no Brasil. Recentemente, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou a liberação para cultivo comercial do feijão geneticamente modificado (GM). Resistente ao vírus do mosaico dourado, pior inimigo da cultura no Brasil e na América do Sul, esta é a primeira planta transgênica totalmente produzida por instituições públicas. Um estudo publicado em junho de 2015 sobre os impactos econômicos e socioambientais da biotecnologia na agricultura, realizado pela Céleres e Céleres Ambiental para a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) aponta que o Brasil teve benefícios econômicos de US$ 29,3 bilhões em 18 anos de cultivo de lavouras geneticamente modificadas. A economia se refere a área adicional que deveria ser semeada se não existissem os transgênicos, incluindo não só o custo de produção por hectares, mas também os gastos com máquinas e implementos, equipamentos e infraestrutura agrícola necessárias. Para os próximos dez anos, a projeção é de que a biotecnologia vai poupar outros US$ 61,1 bilhões. De acordo com o estudo, o uso mais consciente e correto de manejos agrícolas disponíveis, tais como a adoção de tecnologias geneticamente modificadas, contribui para a melhoria da competitividade do País frente aos principais concorrentes e natural fortalecimento das condições necessárias para o atendimento das demandas globais por alimentos. Quais são os riscos quanto à saúde humana? Alimentos derivados de transgênicos têm um histórico de segurança de quase duas décadas, sendo que antes do uso comercial esses alimentos foram avaliados em inúmeros estudos que atendem guias de avaliação internacionais, tendo sido

8 Entrevista considerados pelas agências de regulamentação de vários países tão seguros quanto os alimentos convencionais. Incontáveis estudos analisaram a segurança dos transgênicos, e organizações confiáveis, como a American Medical Association (Associação Médica dos EUA - AMA) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que concordaram com a segurança, a longo prazo, dos alimentos derivados de culturas transgênicas. Alimentamos nossas famílias com alimentos produzidos a partir de nossas culturas e a preocupação com a segurança é algo que está na concepção do produto. Há, por exemplo, um recente artigo publicado na revista Forbes que destaca a segurança dos produtos transgênicos e uma ampla lista de estudos que confirmam a segurança dos transgênicos. Para quem não tem conhecimento e acaba criticando as sementes geneticamente modificadas, o que eles precisam saber a respeito? A semente transgênica é uma ferramenta que visa enfrentar diferentes desafios na agricultura ao adicionar uma (ou mais) característica benéfica de um organismo em uma planta. Esse processo pode ajudar uma planta a usar água de forma mais eficiente ou protegê-la de insetos. A segurança alimentar e ambiental das sementes transgênicas é testada por inúmeros estudos de laboratório, casa de vegetação e campo, e os resultados têm mostrado que essas sementes são tão seguras quanto as sementes convencionais para a saúde humana e animal, e também para o meio ambiente. Alimentos derivados de culturas transgênicas são testados de acordo com guias de avaliação elaborados por organizações internacionais de renome. Esses alimentos têm um histórico de segurança de quase duas décadas, sendo que organizações de renome, como a American Medical Association (AMA - Associação Médica dos EUA) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) concordaram com a segurança, em longo prazo, de alimentos derivados de culturas transgênicas. Os transgênicos possuem características de interesse agronômico que permitem que agricultores de vários países do mundo usem menos recursos para produzir alimentos. A maioria dos agricultores que utiliza essa tecnologia é de pequenos agricultores em países em desenvolvimento (90% de um total de 18 milhões de agricultores são pequenos agricultores, sem recursos; dos 27 países que plantam

9 Entrevista transgênicos, 19 são países em desenvolvimento ISAAA, 2014). Dessa forma, e com o potencial de maior produtividade, as culturas transgênicas possibilitam produzir mais alimentos, com melhor qualidade e utilizando menos recursos, o que ao final se traduz em benefícios para a comunidade e o meio ambiente. Vale reforçar que, em 2014, como parte da campanha global para abrir o diálogo com a sociedade, o portal descubra.monsanto.com.br entrou no ar para desmitificar assuntos e explicar como a Monsanto atua para uma agricultura sustentável. Quais os planos da Monsanto para os próximos anos? O Brasil é o segundo país em volume de negócios da empresa em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Nos últimos anos lançamos novas tecnologias para o Brasil, como a soja Intacta RR2 PRO, tecnologia VTPRO3 em milho e novas plataformas de tecnologias como Climate e BioAg. Desenvolvemos diversas tecnologias que trabalham em conjunto para auxiliar o agricultor e aumentar a produtividade, e estão organizadas em cinco grandes plataformas: Breeding (tolerância ao stress, controle de doenças e produtividade) Crop Protection (controle de insetos, plantas daninhas e doenças) Biotecnologia (controle de insetos e plantas daninhas, nutrientes, tolerância ao stress, produtividade) Biológicos (controle de insetos, plantas daninhas e vírus) Agricultura de Precisão (Precision Planting, uso eficiente da água e dos nutrientes, aumento de produção) Em 2015, a Monsanto vai investir no Brasil US$ 150 milhões. Estes investimentos estão concentrados nos Centros de Pesquisa, como a unidade de Petrolina (PE), nas Unidades de Produção de Sementes, como em Paracatu (MG) e também nas futuras plataformas de tecnologia com a Climate. Uma plataforma de agricultura de máxima precisão que deverá promover uma nova onda de crescimento de produtividade com sustentabilidade da agricultura brasileira. Estes investimentos são consistentes com os últimos anos devido a nossa visão de longo prazo.

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